Fipronil 800 WG Yonon
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Cupinicida/Formicida/Inseticida
fipronil (pirazol) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
26322
Marca Comercial
Fipronil 800 WG Yonon
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
fipronil (pirazol) (800 g/kg)
Titular de Registro
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Classe
Cupinicida/Formicida/Inseticida
Modo de Ação
Contato/Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Cana-de-açúcar
Atta capiguara
Saúva parda
Cana-de-açúcar
Cornitermes cumulans
Cupim
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Cana-de-açúcar
Migdolus fryanus
Broca-da-cana; Migdolus
Cana-de-açúcar
Neocapritermes opacus
Cupim
Cana-de-açúcar
Procornitermes triacifer
Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo
Eucalipto
Acromyrmex crassispinus
Formiga Quenquém; Formiga Quenquém-de-cisco
Eucalipto
Atta sexdens sexdens
formiga sedex
Eucalipto
Cornitermes bequaerti
Cupim-de-chifre
Eucalipto
Syntermes molestus
Cupim; Cupim-de-montículo
Milho
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Milho
Diloboderus abderus
Bicho-bolo; Pão-de-galinha
Soja
Sternechus subsignatus
Gorgulho-da-soja; Tamanduá-da-soja
Conteúdo da Bula
_____________________________________________________________________________________ FIPRONIL 800 WG YONON Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 26322 COMPOSIÇÃO: RS)-5-amino-1-(2,6-dichloro-α,α,α-trifluoro-p-tolyl)-4-trifluoromethylsulfinylpyrazole-3-carbonitrile (FIPRONIL)....................................................................................................................................................800 g/kg (80,0% m/m) Outros Ingredientes................................................................................................................................200 g/kg (20,0 % m/m) GRUPO 2B INSETICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Inseticida, cupinicida e formicida de ação de contato e ingestão. GRUPO QUÍMICO: Pirazol TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG). TITULAR DO REGISTRO (*): Yonon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda. - Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP - CEP: 01443-010 – Tel.: (11) 3032-2090 – CNPJ: 47.172.452/0001-14 - Registro CDA/SP nº 4382. (*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO) FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: FIPRONIL TÉCNICO YNG - Registro MAPA nº 26416 Zhejiang Funong Biotech Co. Ltd. – Lantian Yongqiang, 325024, Wenzhou – China. FIPRONIL TÉCNICO YN – Registro MAPA nº 5812 Lianyungang Avilive Chemical Co., Ltd. – Dui Gou Gang Town (Chemical Industry Zone), Guan Nan County, Lian Yun Gang City, Jiangsu Province, China. Yongnong Biosciences Co. Ltd. – Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang, China. Zhejiang Funong Biotech Co., Ltd. – Lantian, Yongqiang, Wenzhou, Zhejiang Province, China. FORMULADORES: Indústrias Químicas Lorena Ltda. – Rua 01, Esquina c/ Rua 6, S/N, Loteamento Industrial Nova Roseira – Roseira/SP – CEP: 12580-000 – CNPJ: 48.284.749/0001-34 – Registro CDA/SP nº 266. Micro Service Indústria Química Ltda. – Rua Minas Gerais, 310 – Diadema/SP – CEP: 09941-760 – CNPJ: 43.352.558/0001-49 – Registro CDA/SP nº 79. Ningbo Sunjoy Agroscience Co., Ltd. – BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical lndustry zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province, 315040, China. Yongnong Biosciences Co. Ltd. – Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang, China. Zhejiang Funong Biotech Co., Ltd. – Lantian Yongqiang, Wenzhou City, Zhejiang Province, China. _____________________________________________________________________________________ Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 _____________________________________________________________________________________ MANIPULADORES: Ouro Fino Química S.A. – Avenida Filomena Cartafina, nº 22.335, quadra 14, lote 5 – Uberaba/MG – CEP: 38044-750 – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro IMA/MG nº 8764. Prentiss Química Ltda. – Rodovia PR 423, Km 24,5 - CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR – CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registro ADAPAR/PR nº 2669. IMPORTADOR: Environmental Science Do Brasil Ltda. - Av. Constante Pavan, nº 4327- Edif. Agro II, Sala Bayer ES Discovery –Betel – Paulínia/SP – CEP: 13148-198 - Registro CDA/SP nº 4375. BRA Defensivos Agrícolas Ltda. - Rua São José, 550 – Piracicaba/SP - CEP: 13400-330 - CNPJ: 07.057.944/0001-44 - Registro CDA/SP nº 879. N° do Lote ou partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7212, de 15 de junho de 2010). CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO PRERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C _____________________________________________________________________________________ Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 _____________________________________________________________________________________ INDICAÇÃO DE USO: FIPRONIL 800 WG YONON é um inseticida, formicida e cupinicida, de ação de contato e ingestão, do grupo químico pirazol, que contém ingrediente ativo Fipronil, 800 g/kg na formulação granulado dispersível (WG), indicado para o controle de pragas na cultura da batata, cana-de-açúcar e milho e por imersão de mudas de eucalipto. FIPRONIL 800 WG YON também pode ser utilizado para o controle localizado de cupins, independente da cultura de ocorrência, desde que seja aplicado com jato dirigido para o solo. Pragas Dose p.c. Volume de Nº máximo de Cultura Nome comum (g/ha) calda Aplicações (Nome científico) Larva-alfinete (*) 150 (sulco de plantio) Batata 150 - 300 L/ha 2 (Diabrotica speciosa) + 200 (amontoa) Época e intervalo de aplicação: Para controle da Larva-alfinete realizar a aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da cultura, antes da cobertura dos tubérculos somente, na dose de 150 g p.c./ha com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 150 a 300 litros de calda por hectare. Fazer uma complementação na dose de 200 g. p.c./ha no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após a semeadura), dirigido para a base das plantas, local onde haverá a formação dos tubérculos cobrindo o produto imediatamente com terras após a aplicação, formando assim uma barreira química impedindo o acesso da praga até os tubérculos. O preparo adequado do solo antes do plantio é fundamental para o sucesso no controle da Diabrotica, a formação de torrões e rachaduras devido a irregularidade de umidade podem facilitar a entrada da praga. O monitoramento das pragas, cuidados com a tecnologia de aplicação, momento correto na aplicação, são essenciais no sucesso de controle. Se o plantio da batata for realizado no período de novembro a fevereiro e ou sequencial aos cultivos de soja, feijão, milho ou trigo deve-se realizar um bom manejo movimentando (revolver) o solo para expor indivíduos remanescentes (larvas em diferentes instares), pois esses cultivos são hospedeiros de Diabrotica speciosa (brasileirinho ou patriota). Recomenda-se realizar esta operação pelo menos 15 dias antes do plantio, favorecendo a exposição de larvas da praga a predadores, morte por inanição, e consequentemente uma redução da pressão por Diabrotica speciosa contribuindo para um controle mais efetivo do inseticida FIPRONIL 800 WG YONON. Na pós emergência das plântulas de bata visando o controle de adultos é necessário o emprego de inseticidas de forma a complementar o manejo, reduzindo a oviposição por Diabrotica speciosa, remetendo a uma menor incidência da praga. Em cultivos de batata conduzidos principalmente ao lado desses cultivos (soja, milho, feijão, trigo), onde normalmente os agricultores descuidem do controle de Diabretica no final do ciclo, é importante aumentar ainda mais a atenção, pois a praga migra desses cultivos para a batata e precisamos atentos ao monitoramento, intensificando as aplicações de inseticidas no cultivo realizando-as com maior frequência. _____________________________________________________________________________________ Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 _____________________________________________________________________________________ Pragas Dose p.c. Volume de Nº máximo de Cultura Nome comum (g/ha) calda Aplicações (Nome científico) 500 (Sulco de plantio) Migdolus (*) ou 300 L/ha 2 (Migdolus fryanus) 400 (arado) + 250 (Sulco de plantio) Cana-de- Açúcar Broca-da-cana (*) 500 300 L/ha (Plantios (Diatraea saccharalis) Novos) Cupins (*) (Heterotermes tenuis) (Cornitermes cumulans) 200 - 250 300 L/ha (Neocapritermes opacus) (Procornitermes triacifer) Cana-de- Cupins (**) 1 Açúcar (Heterotermes tenuis) (Soqueira) (Cornitermes cumulans) 250 300 L/ha (Neocapritermes opacus) (Procornitermes triacifer) Cana-de- 1 – 2 g p.c./L de Açúcar calda Saúva-parda (***) (Plantios (50mL de 50mL/olheiro (Atta capiguara) novos e calda/olheiro) soqueira) Época e intervalo de aplicação: Plantios novos: Migdolus: Em áreas de baixa incidência da praga, utilizar a dose de 500 g p.c./ha em uma única aplicação com auxílio de pulverizadores tratorizados adaptados com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda por hectare no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura, sempre cobrindo o local imediatamente com terra. Áreas de alta infestação utilizar o parcelamento de doses, sendo: 400 g p.c./ha pulverizado na base do arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementado com a dose de 250 g p.c./ha, aplicado no sulco de plantio no momento darealização da semeadura da cultura, cobrindo imediatamente com terra. Cupins e Broca-da-cana: Realizar as aplicações preventivamente no sulco de plantio, sobre as “mudas”, no momento da semeadura da cultura com auxílio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque) imediatamente antes da cobertura. Utilizar as doses mais baixas 200 g p.c./ha para controle de cupins em área onde se tenha histórico de infestações baixas da praga. A dose maior, 250 g p.c./ha deverá ser utilizada em casos em que se tenha níveis de infestações médios a altos. Soqueira: Para controle de cupins, realizar a aplicação com pulverizadores adaptados para tal função com uma vazão de 300 litros de calda por hectare, abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplique somente após ser constatado a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico. Plantio novo ou soqueira: Deve ser feita uma vez de forma dirigida, aplicando-se 50mL de calda/olheiro e proximidades da trilha de caminhamento. _____________________________________________________________________________________ Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 _____________________________________________________________________________________ Pragas Dose**** Nº máximo Volume de Cultura Nome comum de g p.c./ha g p.c./100L calda (Nome científico) Aplicações Cupins 500 100 L para (Cornitermis bequaerti) - (imersão de 10.000 (Syntermes molestus) mudas) mudas 1 Cupins 125 (Cornitermis bequaerti) (jato dirigido - 20 mL/planta (Syntermes molestus) solo) Eucalipto Formiga quenquém 50 mL/Máximo de 2 - 50 – 100 (Acromyrmex crassispinus) olheiro aplicações por ano e 4 aplicações Saúva-limão - 50 – 150 200 L/ha durante todo (Atta sexdens) o ciclo do cultivo. Época e intervalo de aplicação: A aplicação, sempre dirigida ao solo, pode ser realizada nas etapas de pré- plantio, pós-plantio das mudas e em florestas adultas, respeitando o limite máximo de 2 aplicações por ano e 4 aplicações durante todo o ciclo das culturas. Em todas as fases da floresta (implantação, condução e/ou manutenção) a aplicação do produto não pode ser realizada durante o período de florescimento das culturas. Somente realizar a aplicação após a dessecação da área, em solo limpo, sem a presença de plantas daninhas. CONTROLE DE CUPINS (Cornitermis bequaerti e Syntermes molestus): A prevenção do ataque em mudas recém-plantadas pode ser realizada pela imersão do substrato das mudas antes do plantio, enquanto o controle em mudas já plantas pode ser realizado via jato dirigido na superfície do solo e especificamente na cova onde a muda está plantada. Imersão de mudas: Proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos. Em seguida retirá-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos. Aguardar secagem das bandejas antes de efetuar o plantio das mudas. Cada 100 L de calda é suficiente para tratar 10.000 mudas. A aplicação por imersão de mudas deve ser em uma única aplicação, antes do transplante. Jato dirigido solo: Após o plantio, aplicar o produto via rega na cova onde a muda está plantada. Aplicar com equipamento manual ou tratorizado, desde que a operação seja a de rega e nas covas (solo) de plantio. CONTROLE DE FORMIGA QUENQUÉM (Acromyrmex crassispinus): Aplicação dirigida aos “olheiros”: Aplicar com equipamento costal manual, motorizado ou tratorizado, distribuindo 50 mL da calda por “olheiro” ativo do formigue iro, dirigindo o jato no seu centro e parte no caminho por onde circulam as formigas (0,5 metro). Deve-se atingir as formigas presentes e também o solo por onde as mesmas caminham. CONTROLE DE FORMIGA SAÚVA-LIMÃO (Atta sexdens): Aplicação com barra dirigida ao solo: Aplicar o produto após monitoramento da área e identificação das formigas em nível de dano econômico, regulando o equipamento para que o jato atinja diretamente o solo, utilizando bico de jato plano (leque) com as pontas a uma distância de 50 cm do solo e vazão de 200 litros de calda por hectare. Utilizar as doses mais baixas para controle de formigas em área de baixa infestação e as doses mais altas em áreas de alta infestação. _____________________________________________________________________________________ Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 _____________________________________________________________________________________ Pragas Dose p.c. Volume de Cultura Nome comum Nº máximo de Aplicações (g/ha) calda (Nome científico) Larva-alfinete (*) (Diabrotica speciosa) 250 - 300 Milho 100 1 Pão-de-galinha L/ha (Diloboderus abderus) Época e intervalo de aplicação: Larva-alfinete: No controle da larva-alfinete, proceder à aplicação preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 250 a 300 litros de calda por hectare, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. Pão-de-galinha: Para o controle do Pão- de-galinha o produto poderá ser aplicado no sulco de plantio no momento da semeadura com o auxílio de pulverizadores específicos de tal forma que haja uma distribuição homogênea do produto, devendo cobrir o local com terra. p.c = produto comercial * Aplicação de produto no sulco de plantio no momento da semeadura, utilizando doses maiores para maior período de controle. ** Aplicação do produto abaixo da superfície do solo na região de maior ocorrência do sistema radicular das plantas. *** Aplicação do produto no olheiro e trilha de caminhamento próximo ao “olheiro”. **** Para a cultura do Eucalipto, utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir um maior período de controle. Alvo biológico Dose Nº máximo de Nome comum Volume de calda g p.c./100 L Aplicações (Nome científico) Cupim de montículo 10 (Cornitermes cumulans) 100 - 300 1 Cupim-chato mL/colônia 100 (Cornitermes snyderi) Época e intervalo de aplicação: Para o controle de cupins de montículo, cortar transversalmente a base do cupinzeiro, próximo ao solo, utilizando equipamento manual adequado ou tratorizado com lâmina. Destruir a parte do montículo recém-cortado e realizar a aplicação na dose e volume recomendado. Utilizar equipamento costal manual, motorizado ou tratorizado em toda a área exposta do ninho, tanto na parte subterrânea quanto na parte aérea, sem a presença de plantas em fase de florescimento. Utilizar bico de jato plano ou cônico a uma vazão de 100 a 300 mL de calda por cupinzeiro. O volume de calda mais baixo, deve ser utilizado para o controle de colônias mais jovens e o volume de calda mais alto, deve ser utilizado para controle de colônias maiores. É importante identificar a espécie de cupim que ocorre na área para a correta dosagem e aplicação, visto que há diferença de suscetibilidade entre as espécies para esta modalidade de aplicação. p.c = produto comercial MODO DE APLICAÇÃO: Para o sulco de plantio o produto poderá ser aplicado com equipamentos tratorizados adaptados com bico de jato leque (plano) ou cônico, dependendo do alvo a ser atingido, e a uma vazão de 100 a 300 litros de calda por hectare, procurando sempre colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser controlada, devendo o mesmo ser coberto imediatamente com terra. Os bicos regulados à pressão 20 a 80 lb/pol², deverão proporcionar gotas de 110 a 250 micras de _____________________________________________________________________________________ Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 _____________________________________________________________________________________ diâmetro com densidade mínima de 40 gotas/cm². Para saúva-parda deve ser realizado pulverização da calda do Fipronil 800 WG Yonon de forma dirigida, com um consumo de 50L de calda/olheiro, usando um pulverizador costal, procurando-se atingir o centro do “olheiro” e parte do caminho por onde caminham as formigas (0,5 metros), procurando atingir os indivíduos ali presentes e também o solo por onde as mesmas estão circulando. Preparação da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda. Seleção de pontas de aplicação: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes para redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) maior, apresentam menor risco de deriva de produto para áreas não-alvo. Dentro deste critério, utilize pontas com indução de ar, com indução de ar defletora ou com indução de ar e pré-orifício, que forneçam gotas de categoria extremamente grossa a ultra grossa, conforme norma ASABE S572.1. Em caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Condições climáticas: Devido à modalidade de uso as condições climáticas não são fatores limitantes para aplicação do produto, exceto casos extremos como chuvas, vento muito forte, altas temperaturas e outros fatores que possam impedir a aplicação do produto. No caso de pulverização com barras para o controle de saúvas, as condições climáticas devem seguir as recomendações abaixo: Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para aplicação deve estar entre 03 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Temperatura e umidade: As condições meteorológicas recomendadas para aplicação são: temperatura inferior a 30oC e umidade relativa do ar maior que 55%. Evite aplicar em condições desfavoráveis. A baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização. Consulte um engenheiro agrônomo em caso de dúvidas. As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador. LIMPEZA DE TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO: Logo após a pulverização, esgote o tanque imediatamente e limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem, conforme procedimento abaixo: - Esgote ao máximo a calda presente no tanque; - 1ª. Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização. _____________________________________________________________________________________ Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 _____________________________________________________________________________________ - 2ª. Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e telas/cestos de filtros, e coloque-as em recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização. Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização. Não utilize como produto de limpeza, produtos à base de hipoclorito de sódio, conhecidos como água sanitária ou cloro. - 3ª. Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização. Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos. Realize a limpeza externa do pulverizador após tríplice lavagem. Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos. Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a legislação local. INTERVALO DE SEGURANÇA Culturas Dias Batata (1) Cana-de-açúcar (1) Eucalipto UNA Milho (1) (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (Aplicação no solo) UNA = Uso não alimentar. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Como a finalidade do produto é a aplicação no solo, não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam caçadas ao entrarem na área tratada. LIMITAÇÕES DE USO: • Utilizar somente nas doses recomendadas. • Não aplicar o produto em áreas com atividades apícolas ou adjacentes. • Não aplicar o produto em áreas com cultivos e/ou plantas daninhas em florescimento, visando evitar a exposição de insetos polinizadores. _____________________________________________________________________________________ Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 _____________________________________________________________________________________ Este produto é TÓXICO para abelhas. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. A pulverização foliar não dirigida ao solo ou às plantas, ou seja, aplicações em área total, NAO É PERMITIDA. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREMUTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide “MODO DE APLICAÇÃO”. INFORMAÇÕES SOBRE A DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DAEMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO DEPRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: GRUPO 2B INSETICIDA A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida FIPRONIL 800 WG YONON pertence ao grupo 2B (Bloqueadores de canais de cloro mediados pelo GABA) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do FIPRONIL 800 WG YONON como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como: • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 2B. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo. • Usar FIPRONIL 800 WG YONON ou outro produto do mesmo grupo químico somente em tratamento de sementes. • Seguir as recomendações de bula quanto as aplicações permitidas. Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do FIPRONIL 800 WG YONON ou outros produtos doGrupo 2B quando for necessário; • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas; _____________________________________________________________________________________ Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 _____________________________________________________________________________________ • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br). INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS Incluir outros métodos de controle de doenças (ex: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados. MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS: − Produto para uso exclusivamente agrícola − O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. − Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. − Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. − Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. − Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. − Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. − Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. − Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. − Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. − Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas de borracha, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. − Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: − Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos _____________________________________________________________________________________ Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 _____________________________________________________________________________________ de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. − Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. − Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. − Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: − Evite o máximo possível o contato com a área tratada. − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. − Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. − Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. − Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; luvas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. − Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: − Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada; − Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita); − Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; − Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; − Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; − Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupasda família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; − Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; − Não reutilizar a embalagem vazia; − No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; − Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara; _____________________________________________________________________________________ Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 _____________________________________________________________________________________ − A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizada por pessoa treinada e devidamenteprotegida. − Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. - Tóxico se ingerido PERIGO - Pode ser nocivo em contato com a pele - Nocivo se inalado PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente por pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INFORMAÇÕES MÉDICAS – FIPRONIL 800 WG YONON Grupo químico Pirazol Classe toxicológica Categoria 3 - Produto Moderadamente Tóxico Vias de exposição Oral, ocular, inalatória e dérmica. Em ratos, a absorção após a exposição por via oral foi rápida e extensiva (> 80% em 72 horas). Após absorvido, foi rapidamente metabolizado. O fipronil e seus metabólitos foram amplamente distribuídos, predominantemente no tecido adiposo. Foi excretado lentamente, principalmente através das fezes (até 71% em 7 dias), mas também através da urina (6-26%) e da bile (7-18%). Um estudo demonstrou que Toxicocinética aproximadamente 73% da radioatividade eliminada pela bile pode ser reabsorvida do trato gastrintestinal. A longa meia-vida no sangue (150-245 h) refletiu a lenta eliminação dos resíduos, principalmente do tecido adiposo, sugerindo um potencial de bioacumulação do fipronil e seus metabólitos. Não foram observadas diferenças no perfil toxicocinético entre machos e fêmeas. _____________________________________________________________________________________ Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 _____________________________________________________________________________________ O fipronil causa bloqueio seletivo e reversível dos canais de cloreto ligados aos receptores GABA (ácido gama-aminobutírico). Esse bloqueio causa um desequilíbrio entre os componentes excitatórios e inibitórios do sistema Toxicodinâmica nervoso e culmina com sinais clínicos como tremores e convulsões observados em animais de experimentação. Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. A ingestão de grandes quantidades pode causar efeitos neurológicos, caracterizados por hiperexcitabilidade, irritabilidade, tremores, letargia e convulsões. As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de experimentação tratados com a formulação à base de fipronil, FIPRONIL 800 WG YONON: Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram expostos às concentrações de 50 e 300 mg/kg p.c. Na dose de 50 mg/kg p.c., não foram observados sinais de toxicidade ou mortalidade entre os animais expostos. Na concentração de 300 mg/kg p.c., dos três animais testados, dois foram a óbito e entre os sinais clínicos observados estão a convulsão. Sintomas e sinais Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade inalatória com animais de clínicos experimentação, foram observados sinais clínicos como piloereção, cifose e epistaxe. Esses sinais iniciaram nos dias 0 e reverteram nos dias 6 a 10 de observação. Não foram registrados óbitos entre os animais expostos a substância teste. Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade dérmica com animais de experimentação, a substância teste não causou mortes ou sinais clínicos de toxicidade na dose de 2000 mg/kg p.c. Em estudo de irritação cutânea a substância teste causou eritema em 3/3 animais, reversível em até 48 horas. O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias pelo método de Buehler. Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular, a substância teste causou opacidade da córnea em 1/3 animais, vermelhidão na conjuntiva, quemose e uveíte em 3/3 animais. Todos os sinais de irritação foram reversíveis em até 72 horas. Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”, abaixo. O diagnóstico e estabelecido pela confirmação da exposição. Ao apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente Diagnóstico imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos. _____________________________________________________________________________________ Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 _____________________________________________________________________________________ Antidoto: não existe antídoto específico. Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional de saúde Tratamento deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT). A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de Contraindicações pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado. Efeitos das Não são conhecidos. interações químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722- 6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). Atenção As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 11 49 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO, E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”. Efeitos Agudos: DL50 oral: > 50 – 300 mg/kg DL50 dérmica: > 2000 mg/kg CL50 inalatória: Não determinada nas condições do teste. Irritação dérmica: Em estudo de toxicidade dérmica com animais de experimentação, a substância teste não causou mortes ou sinais clínicos de toxicidade na dose de 2000 mg/kg p.c. Em estudo de irritação cutânea a substância teste causou eritema em 3/3 animais, reversível em até 48 horas. Irritação ocular: Em estudo de irritação ocular, a substância teste causou opacidade da córnea em 1/3 animais, vermelhidão na conjuntiva, quemose e uveíte em 3/3 animais. Todos os sinais de irritação foram reversíveis em até 72 horas. Sensibilização dérmica: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias pelo método de Buehler. Mutagenecidade: Não mutagênico. Efeitos Crônicos: Em estudos de toxicidade subcrônica e crônica do fipronil em cães, ratos e camundongos, os principais sinais clínicos foram de origem no sistema nervoso central, como convulsão, ataxia, _____________________________________________________________________________________ Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 _____________________________________________________________________________________ tremores, hiper e/ou hipoatividade e efeitos neurocomportamentais. Nos roedores, o fígado foi identificado como órgão alvo da toxicidade, sendo observados o aumento do peso do órgão e da vacuolização nos hepatócitos. O fipronil não é considerado genotóxico, carcinogênico ou tóxico para a reprodução, nem apresenta evidências de toxicidade para o desenvolvimento pré-natal com base nos estudos com animais de experimentação. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) (X) Muito Perigoso ao meio Ambiente (CLASSE II) ( ) PERIGOSO AO Meio Ambiente (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao meio Ambiente (CLASSE IV) • Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. Este produto é TÓXICO ÀS ABELHAS. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. A pulverização foliar não dirigida ao solo ou às plantas, ou seja, aplicações em área total, NÃO É PERMITIDA. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades. Está proibida a aplicação de produtos agrotóxicos à base de fipronil em culturas de inverno utilizadas no sistema de plantio direto instaladas a menos de 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de cultivo do algodoeiro em fase de florescimento. • Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. • Não utilize equipamentos com vazamento. • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. _____________________________________________________________________________________ Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 _____________________________________________________________________________________ • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre recipientes disponíveis, para envolver as embalagens rompidas. • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a empresa YONON BRASIL DEFENSIVOS AGRICOLAS LTDA. • Telefone da empresa: (11) 3032-2090 • Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. • Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO 2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; • Faça essa operação três vezes; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. _____________________________________________________________________________________ Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 _____________________________________________________________________________________ Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. _____________________________________________________________________________________ Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 _____________________________________________________________________________________ • Use luvas no manuseio dessa embalagem. • Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio desta embalagem. • Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. _____________________________________________________________________________________ Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 _____________________________________________________________________________________ EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO: • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. _____________________________________________________________________________________ Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 _____________________________________________________________________________________ Comunicado do IBAMA, Diário Oficial da União Nº 139, Seção 3, Página 112 de 19/07/2012, para qualquer produto a base de fipronil: “Este produto é TÓXICO ÀS ABELHAS. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. A pulverização foliar não dirigida ao solo ou às plantas, ou seja, aplicações em área total, NÃO É PERMITIDA. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades. Está proibida a aplicação de produtos agrotóxicos à base de fipronil em culturas de inverno utilizadas no sistema de plantio direto instaladas a menos de 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de cultivo do algodoeiro em fase de florescimento.” _____________________________________________________________________________________ Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090