Cloud
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Acaricida
Espirodiclofeno (cetoenol) (240 g/L)
Informações
Número de Registro
09323
Marca Comercial
Cloud
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Espirodiclofeno (cetoenol) (240 g/L)
Titular de Registro
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Classe
Acaricida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Citros
Panonychus citri
Ácaro-purpúreo
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Citros
Tetranychus mexicanus
Ácaro-vermelho
Coco
Eriophyes guerreronis
Ácaro-da-necrose-do-coqueiro
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Seringueira
Tenuipalpus hevea
Ácaro
Tomate
Aculops lycopersici
Ácaro-bronzeado; Ácaro-do-bronzeamento
Conteúdo da Bula
Bula Agrofit
10 de setembro de 2024
CLOUD
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 09323
COMPOSIÇÃO:
3-(2,4,dichlorophenyl)-2-oxo-1-oxaspiro[4.5]dec-3-en-4 yl 2,2-dimethylbutyrate
(ESPIRODICLOFENO)...............................................................................................240 g/L (24% m/v)
Outros ingredientes……………………………..…………..........................................830 g/L (83,0% m/v)
GRUPO 23 ACARICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: acaricida de contato
GRUPO QUÍMICO: cetoenol
TIPO DE FORMULAÇÃO: suspensão concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO(*):
TRADECORP DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, Condomínio Tech Town, Chácaras Assay,
CEP: 13186-904, Hortolândia/SP.
CNPJ: 04.997.059/0001-57 – Telefone: (19) 2137-8100 – nº do Registro no Estado: 958 CDA/SAA/SP
(*) Importador do produto formulado
FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
ESPIRODICLOFENO ASCENZA TÉCNICO II – Registro no MAPA n° TC03522
Yongnong Biosciences Co., Ltd.
N° 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone, Shangyu,
Zhejiang, 312369, China.
ESPIRODICLOFENO TÉCNICO OURO FINO – Registro no MAPA n° 15519
Lianyungang Neutech Chemical Co. Ltd.
Chemical Industry Park, Duigougang Town Guan' nan County, Lianyungang, China.
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co. Ltd. (Unit II)
North Area of Dongsha Chem-Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu, China.
ESPIRODICLOFENO ASCENZA TÉCNICO – Registro no MAPA n° TC00924
Jiangsu Flag Chemical Industry Co., Ltd.
Nº 309 Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park Nanjing, Jiangsu, China.
FORMULADORES:
Ascenza Agro, S.A.
Avenida do Rio Tejo, Herdade das Praias, CEP: 2910-440, Setúbal, Portugal.
Jiangsu Flag Chemical Industry Co., Ltd.
N° 309 Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, Nanjing, China, CP 210047.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre
Proença, Km 9, s/n, Condomínio Tech Town,
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
Bula Agrofit
10 de setembro de 2024
Yongnong Biosciences Co., Ltd.
N° 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone, 312369,
Shangyu, Zhejiang, China.
SML Limited
Plot No. 1904, A-18/18, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, India.
SML Limited
Plot No. 1905/1928/29/30, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, India.
SML Limited
Plot No. 230/231/232, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, India.
Fersol Indústria e Comércio S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, s/n, km 68,5, Olhos D’água
CEP: 18120-970, Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46
N° do Registro no Estado: Nº 31 CDA/SAA/SP
Kubix Agroindustrial Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta
CEP: 13348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 47.754.052/0001-17
N° do Registro no Estado: 1248 CDA/SAA/SP
Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22.335, Quadra 14, Lote 5, Distrito Industrial III
CEP: 38044-750, Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07
N° do Registro no Estado: 8.764 IMA/MG
Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR 423, s/nº, km 24,5, Jardim das Acácias
CEP: 83603-000, Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00
N° do Registro no Estado: 002669 ADAPAR/PR
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459, Bairro Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
N° do Registro no Estado: 477 CDA/SAA/SP
MANIPULADORES:
Arcad Industrialização Química Ltda.
Av. Dr. Roberto Moreira, 4500, Condomínio CLIP, Betel
CEP: 13148-150, Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70
N° do Registro no Estado: Nº 4327 CDA/SAA/SP
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Proença, Km 9, s/n, Condomínio Tech Town,
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FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Gillaumon, 25, Distrito Industrial III
CEP: 38001-970, Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11
N° do Registro no Estado: 701/4732/2007 IMA/MG
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1701, Cajuru do Sul
CEP: 18001-970, Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30
N° do Registro no Estado: 008 CDA/SAA/SP
Nortox S.A.
Rod. BR 369, s/n, Km 197
CEP: 86700-970, Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99
N° do Registro no Estado: 466 SEAB/PR
Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22.335, Quadra 14, Lote 5, Distrito Industrial III
CEP: 38044-750, Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07
N° do Registro no Estado: 8.764 IMA/MG
Oxiquimica Agrociência Ltda.
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13, Parque Industrial
CEP: 14871-360, Jaboticabal/SP
CNPJ: 65.011.967/0001-14
N° do Registro no Estado: 101 CDA/SAA/SP
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III
CEP: 38044-755, Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79
N° do Registro no Estado: 701-332/2011 IMA/MG
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459, Bairro Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
N° do Registro no Estado: 477 CDA/SAA/SP
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda, s/n°, Distrito Industrial
CEP: 14500-000, Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0003-14
N° do Registro no Estado: 1049 CDA/SAA/SP
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No do lote ou da partida:
VIDE
Data de fabricação:
EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010).
AGITE ANTES DE USAR
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
CLOUD é um acaricida não sistêmico do grupo químico cetoenol, indicado para o controle das
pragas mencionadas nas culturas abaixo:
NÚMERO
PRAGAS CONTROLADAS DOSE DO MÁXIMO DE
VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM PRODUTO APLICAÇÃO
CALDA
NOME CIENTÍFICO COMERCIAL POR
CULTURA
Ácaro da leprose
Brevipalpus phoenicis Aplicação terrestre:
300 mL/ha 02
Ácaro vermelho 600-1000 L/ha
Oligonychus ilicis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Café A aplicação do produto deve ser realizada no início da infestação, quando no
monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga. Em
caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 30 dias. Utilize a dose variando de
acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Seguir as recomendações
indicadas no modo de aplicação.
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Proença, Km 9, s/n, Condomínio Tech Town,
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Bula Agrofit
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Ácaro da leprose
Brevipalpus phoenicis 20-25 mL/100 L
Ácaro da falsa ferrugem de
Phyllocoptruta oleivora água
Ácaro-vermelho Aplicação terrestre:
01
Tetranychus mexicanus 2000 L/ha
Ácaro purpúreo
Panonychus citri 20 mL/100 L de
Ácaro branco água
Polyphagotarsonemus latus
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Ácaro da leprose: a aplicação do produto deve ser feita no início da infestação, quando
no monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga,
Citros quando em 3% dos frutos ou ramos examinados for constatada a presença do ácaro. As
maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga.
Ácaro da falsa ferrugem: a aplicação do produto deve ser feita no início da infestação,
quando no monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento
da praga quando for observada a presença de 20 a 30 ácaros/cm² em 5% dos frutos ou
folhas examinadas.
As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga.
Ácaro-vermelho: a aplicação do produto deve ser feita no início da infestação, quando no
monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga. As
maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga.
Ácaro purpúreo e Ácaro branco: a aplicação do produto deve ser feita no início da
infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras formas de
desenvolvimento das pragas, para o Ácaro-purpúreo, quando for constatada a presença
do ácaro em 5% das folhas e frutos, e para o Ácaro-branco, quando for constatada a
presença do ácaro em 5% dos frutos ou folhas jovens.
Ácaro da necrose do coqueiro 30 mL/100 L de Aplicação terrestre:
03
Eriophyes guerreronis água 1000 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Coco
A aplicação do produto deve ser feita no início da infestação, quando no monitoramento
forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga. Em caso de
reinfestação, reaplicar com intervalo de 21 dias.
Ácaro vermelho europeu 20 mL/100 L de Aplicação terrestre:
01
Panonychus ulmi água 2000 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Maçã
Aplicar durante o ciclo vegetativo, quando no monitoramento forem constatadas a
presença de 2 formas móveis por folha. Em caso de reinfestação, utilizar acaricidas de
mecanismo de ação diferente.
Ácaro branco Aplicação terrestre:
300 mL/ha 03
Polyphagotarsonemus latus 500-1000 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
A aplicação do produto deve ser feita no início da infestação, quando no monitoramento
Mamão
observar as primeiras formas de desenvolvimento da praga. O produto deve ser aplicado
visando os ponteiros e as brotações laterais das plantas. O volume de calda deve ser
utilizado de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. Em caso de reinfestação,
reaplicar com intervalo de 14 dias.
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10 de setembro de 2024
Ácaro 20 mL/100 L de Aplicação terrestre:
01
Tenuipalpus heveae água 6-7 L/planta
Seringueira ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
A aplicação do produto deve ser feita no início da infestação, quando no monitoramento
observar as primeiras formas de desenvolvimento da praga.
Ácaro do bronzeamento 30 mL/100 L de Aplicação terrestre:
03
Aculops lycopersici água 1000 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Tomate
A aplicação do produto deve ser feita no início da infestação, quando no monitoramento
observar as primeiras formas de desenvolvimento da praga. Em caso de reinfestação,
reaplicar com intervalo de 7 dias.
- Para as culturas do café, citros, coco, maçã e tomate, recomenda-se adicionar adjuvante (óleo
mineral ou vegetal) na dose 0,25 a 0,5 v/v.
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto é diluído em água e aplicado na forma de pulverização.
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra,
argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do CLOUD deve estar limpo de
resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
recomendada do CLOUD, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água,
mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e
pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda
necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na
ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de
reiniciar a aplicação.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre: Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e/ou
estacionários munidos de mangueiras ou turbo-atomizadores.
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de
forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o
alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não
planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual (pistola):
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização
hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante.
Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação
das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos
uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim,
escorrimento e desperdício da calda.
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Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização
hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo
recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação
ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da
cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e
calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores):
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone
vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas
para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para
que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas
com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a
perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que
as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no
interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir
espectro de gotas médias a grossas.
Condições climáticas para pulverização:
Temperatura Umidade do ar Velocidade do vento
Menor que 30°C maior que 55% entre 3 e 10km/h
Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível
para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores
que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro
maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira
imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
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- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas
e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria
das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de
baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste
e vazamentos.
Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não
ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa
do ar for superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de
evitar a evaporação.
Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua
presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há
indicação de um bom movimento vertical de ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança
Café, Citros e Coco 21 dias
Maçã, Mamão e Tomate 07 dias
Seringueira UNA
UNA – Uso Não Alimentar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de
aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja
necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos
equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições recomendadas.
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10 de setembro de 2024
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência. O acaricida CLOUD contém o ingrediente ativo espirodiclofeno, pertencente ao grupo 23
(inibidores da acetil CoA carboxilase). Para manter a eficácia e longevidade do CLOUD como uma
ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem
prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a acaricidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 23. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar CLOUD ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de CLOUD podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No
caso específico do CLOUD, o período total de exposição (número de dias) a acaricidas do grupo
químico dos Cetoenol não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CLOUD ou outros produtos do Grupo
23 quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas
a serem controladas.
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
de culturas, controle biológico, controle por comportamento e etc., sempre que disponível e
apropriado.
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de acaricidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre
Proença, Km 9, s/n, Condomínio Tech Town,
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10 de setembro de 2024
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
GRUPO 23 ACARICIDA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE OS ESQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora das especificações. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira facial, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira
facial, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados; e
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre
Proença, Km 9, s/n, Condomínio Tech Town,
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- EVITE O MÁXIMO POSSÍVEL O CONTATO COM A ÁREA TRATADA.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas
de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evitar ao máximo o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação
de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos ou viseira facial, avental impermeável, botas, macacão, luvas e máscara;
e
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por uma pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
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- Pode ser nocivo se ingerido;
- Pode ser nocivo se inalado;
ATENÇÃO - Pode ser nocivo em contato com a
pele;
- Pode provocar reações alérgicas
na pele.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: ATENÇÃO: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire
toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com
muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeável, por
exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR CLOUD -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Cetoenol
Classe Toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de Exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Em ensaios com ratos, o produto caracteriza-se por uma rápida absorção
pelo trato gastrointestinal, imediatamente após a administração do
mesmo, sendo então distribuído por todos os órgãos e tecidos. Apesar
dos baixos níveis encontrados, os órgãos de maior concentração são o
fígado e os rins, órgãos responsáveis pela metabolização e excreção.
Toxicocinética
Apenas traços do composto são detectados 48 horas após a
administração do produto nos órgãos e tecidos, podendo, portanto, ser
excluída a possibilidade de acúmulo do mesmo no organismo. A excreção
ocorre via fecal e predominantemente via renal, sendo cerca de 88%
eliminado após 48 horas da administração do produto.
A biotransformação do produto em animais ocorre através da clivagem do
grupo alquil, resultando no BAJ 2740-enol. Este metabólito pode ser
Toxicodinâmica
excretado ou ser transformado via hidroxilação do anel ciclohexil,
formando compostos hidroxienol.
Sintomas e Sinais Não existem informações sobre sintomas de alarme específicos para o
Clínicos ser humano.
O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações
Diagnóstico
disponíveis.
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Remova o paciente da fonte de exposição. Lave a área do corpo atingida
pelo produto com grandes quantidades de água e sabão. Lave os olhos
com grande quantidade de água durante 15 minutos, se necessário, utilize
Tratamento
após a lavagem colírio anestésico.
Tratamento: Não há antídoto específico, o tratamento deve ser
sintomático e de suporte.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
Contraindicações
de pneumonite química.
Efeitos das Interações Não conhecidos ou existentes
Químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas
sobre diagnósticos e tratamento, ligue para o
Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre
as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS). Notifique o Sistema de Notificação
em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa:
0800 7010450.
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:
Vide item Toxicocinética e Toxicodinâmica.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg corpóreo.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg corpóreo.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste.
Irritação dérmica em coelhos: produto não irritante à pele das cobaias. Os animais testados não
apresentaram eritema e edema.
Irritação ocular em coelhos: produto não irritante para os olhos dos coelhos. Os animais testados não
apresentaram opacidade na córnea, irite, vermelhidão e quemose na conjuntiva.
Sensibilização cutânea em porquinhos-da-índia: produto sensibilizante.
Mutagenicidade: não mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
(Produto técnico): No estudo com ratos durante 2 anos, observou-se na dose máxima testada, redução
do peso corporal, alterações clínico-químicas, macro e histopatológicas, consideradas no contexto da
conhecida interferência do cetoenol BAJ 2740 com metabolismo de lipídeos e esteroides. Também
foram observados na dose máxima testada, leves efeitos do funcionamento da tiroide (aumento na
concentração do hormônio estimulante da tiroide e alteração coloidal na glândula).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Tradecorp do Brasil Comércio de
Insumos Agrícolas Ltda. – Telefone: 0800 70 10 450.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
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- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado, e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL (0,1; 0,2; 0,4; 0,5; 1,0; 5,0; 10,0 e 20,0 L)
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA - (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
MÉTODO PARA DESATIVAÇÃO DO AGROTÓXICO E DE SEUS COMPONENTES:
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).
Hortolândia/SP, 10 de setembro de 2024.
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