Emzeb Platina
Coromandel América S.A
Acaricida/Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (750 g/kg)

Informações

Número de Registro
01921
Marca Comercial
Emzeb Platina
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (750 g/kg)
Titular de Registro
Coromandel América S.A
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Cevada
Pyricularia grisea
Brusone
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio

Conteúdo da Bula

                                    EMZEB PLATINA
             Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 01921.

Composição:
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE).................................................................................750 g/kg (75% m/m)
Outros Ingredientes..........................................................................250 g/kg (25% m/m)

             GRUPO                                 M03                              FUNGICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida e acaricida de contato

GRUPO QUÍMICO: Alquilenobis (ditiocarbamato)

TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Coromandel América S/A.
Av. Raja Gabaglia, 1492, Sala 605, Gutierrez, CEP: 30441-194, Belo Horizonte/MG
CNPJ: 04.016.649/0001-51 - Tel.: (31) 2531-3085
No do registro do estabelecimento: IMA/MG 15.394
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

MANCOZEB TÉCNICO SABERO - Registro MAPA no 11109
Coromandel International Limited
Plot nº 2102, GIDC, Sarigam, 396155, Valsad District, Gujarat State, India

MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL - Registrado MAPA nº 11011
Indofil Industries Limited
Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road., Near Chitalsar, Manpada, Thane, 400607,
India

Plot nº Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka, Vagra, Distr-Bharuch, Gujarat, 392130,
India

IMPORTADOR:

Agrícola Alvorada S.A.
Rua do Comércio, nº 1549 - Parque Industrial - CEP: 78.850-000 - Primavera do Leste/MT
CNPJ:04.854.422/0002-66
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 29240

Agrícola Online Trading S.A.
Rod. Anhanguera, S/N, KM 296, Distrito Industrial, CEP: 14.140-000, Cravinhos-SP
CNPJ: 47.257.997/0001-23
Nº do registro do estabelecimento: SDA/SP sob nº 4396

Agriconnection Importadora e Exportadora de Insumos Agrícolas Ltda.
Alameda Rio Negro, 585, Edif. Jaçari, Alphaville Industrial, CEP: 06454-000, Barueri-SP
CNPJ: 39.496.730/0001-60
Número de registro do estabelecimento/Estado: INDEA/MT sob nº 4354

Rodovia dos Imigrantes, SN, Zona Rural, CEP: 78099-899, Cuiabá-MT


                                                                                                             1
CNPJ: 39.496.730/0002-41
Número de registro do estabelecimento/Estado: INDEA/MT sob nº 29497

Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Parque Industrial, CEP:86.200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 39.496.730/0008-37
Número de registro do estabelecimento/Estado: ADAPAR/PR sob nº 1008310

Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Varejão, CEP: 13.314-012, Itú/SP
CNPJ:39.496.730/0009-18
Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP sob nº 4410

Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, Jardim Maria Cristina, CEP: 06421-400, Barueri/SP
CNPJ: 39.496.730/0015-66
Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP sob nº 4503

Agrilean Inputs S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, nº 11100, Jardim Maria Cristina, CEP: 06421-300,
Barueri/SP,
CNPJ:47.983.211/0004-06
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4378

Amaggi Exportação e Importação Ltda.
Rodovia BR 364, Km 20, s/nº, Zona Rural, CEP: 78098-970, Cuiabá/MT
CNPJ: 77.294.254/0050-72
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 20435

Rodovia BR 163, 2461, Expansão Urbana, CEP: 78890-000, Sorriso/MT
CNPJ: 77.294.254/0077-92
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 22956

Rodovia 435, Km 113, s/nº, Zona Rural, CEP: 76997-000, Cerejeiras/RO
CNPJ: 77.294.254/0022-19
Nº do registro do estabelecimento: IDARON/RO sob nº 1655

Avenida Ville Roy, 7.492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista/RR
CNPJ: 77.294.254/0079-54
Nº do registro do estabelecimento: ADERR/RR sob nº 1420025

Rodovia PA 125, s/nº, Quadra 03, Lote 15 e 18, CXPST 217, Presidente Juscelino Kubitschek, CEP:
68628-557, Paragominas/PA
CNPJ: 77.294.254/0083-30
Nº do registro do estabelecimento: ADERPARÁ/PA sob nº 004.23

Bayer S.A.
Rua Domingos Jorge, 1100, Socorro, CEP: 04779-900, São Paulo/SP
CNPJ: 18.459.628/0001-15
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 663

Estrada da Boa Esperança, 650, 6201 Parte, Centro, CEP: 26110-120, Belford Roxo/RJ
CNPJ: 18.459.628/0033-00
Nº do registro do estabelecimento: Suportado pela CDA/SP sob nº 663

Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N, Quadra 17, Setor 13, Módulo F, Sala 6, Distrito Industrial Carlos
Augusto Fritz, CEP: 99500-000, Carazinho/RS
CNPJ: 18.459.628/0071-28
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob nº 184/12




                                                                                               2
Estrada PR 090, Km 374,9, S/N, Galpão Armazém A, Sala A, Zona Rural, CEP: 86200-000,
Ibiporã/PR
CNPJ: 18.459.628/0019-44
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob nº 003176

Avenida Constante Pavan, 4327, Betel, CEP: 13148-198, Paulínia/SP
CNPJ: 18.459.628/0020-88
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 675

Coromandel Brasil Ltda.
Avenida Sagitário, 138, Conj. 2413A, Torre 1, Sitio Tamboré Alphaville, CEP: 06473-073,
Barueri/SP
CNPJ: 10.599.435/0001-58
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4334

DKBR Trading S.A.
Av. Ayrton Senna da Silva, 600, Cond. Torre Siena, andar 17, Sala 1704, Gleba Fazenda Palhano,
CEP: 86050-460 - Londrina/PR
CNPJ: 33.744.380/0001-28
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob nº 1007743

Rod. SPA 008/457, s/nº, Sala 01, Km 500 metros, Zona Rural, CEP: 19640-000, Iepê/SP
CNPJ: 33.744.380/0003-90
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4303

Avenida Miguel Sutil, n.º 6.559, Anexo A, Sala 3, Alvorada, CEP: 78048-000, Cuiabá/MT
CNPJ: 33.744.380/0002-09
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 22058

Fiagril Ltda.
Avenida da Produção, 2.204-W, Quadra 014, Lote 11A, Sala 01, Parque das Emas, CEP: 78466-
551, Lucas do Rio Verde/MT
CNPJ: 02.734.023/0013-99
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 28047

Longping High - Tech Biotecnologia Ltda.
Avenida das Nações Unidas, 12.901, Sala 24-134, Bloco Torre Norte, Brooklin Paulista, CEP: 04578-
910, São Paulo/SP
CNPJ: 08.864.422/0001-17
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4316

Rodovia MG 188, Fazenda Pombal, s/nº, Km 158 sentido esquerda, Bairro Industrial, CEP: 38600-
972, Paracatu/MG
CNPJ n° 08.864.422/0010-08
Nº do registro do estabelecimento: IMA/MG sob nº 16.657

Rodovia GO 174, s/nº, Km 36, Direita 6 km, Area Rural de Rio Verde, CEP: 75913-899, Rio Verde/GO
CNPJ: 08.864.422/0006-21

Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1.470, Conj. 1.005 e 1.006, Vila Olímpia, CEP: 04548-005, São
Paulo/SP
CNPJ: 33.824.613/0001-00
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4206

Rodovia PR 090, 5.695, Km 5, Armaz 1-l, Sala 1-l, Parque Industrial Nenê Favoretto, CEP: 86200 -
000, Ibiporã/PR
CNPJ: 33.824.613/0003-64
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob nº 1008263

                                                                                               3
Rua Projetada, 150, Armaz 1W Distrito Industrial, Area Rural de Cuiabá, CEP: 78099-899, Cuiabá/MT
CNPJ nº 33.824.613/0004-45
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 27005

Solus do Brasil Ltda.
Rodovia BR 376, 1441, Salas S5 e S6, Parque Industrial Zona Oeste II, CEP: 86800-762,
Apucarana/PR
CNPJ: 21.203.489/0001-79
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob nº 1007610

Rodovia Governador Leonel de Moura Brizola, s/nº, Sala 8, Boa Vista, CEP: 99500-000,
Carazinho/RS
CNPJ: 21.203.489/0002-50
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob nº 10/20

Avenida dos Canários, 416S, Sala 01, Lote 01, Distrito Comercial Jose Aparecido Ribeiro, CEP:
78450-000, Nova Mutum/MT
CNPJ: 21.203.489/0003-30
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 29244

Rua Durvalino Binato, 535, Quadra 267, Lote 024, Jardim Aeroporto, CEP: 19813-170, Assis/SP
CNPJ: 21.203.489/0004-11
Nº do registro do estabelecimento: SDA/SP sob nº 4427

Avenida A, 1, Quadra A, Lote 1-A/2-A, Distrito Industrial, CEP: 65800-000, Balsas/MA
CNPJ: 21.203.489/0009-26
Nº do registro do estabelecimento: AGED/MA sob nº 1191

Rodovia BR 050, s/nº, Km 185, Galpão 01, Sala 9-B, Jardim Santa Clara, CEP: 38038-050,
Uberaba/MG
CNPJ: 21.203.489/0010-60
Nº do registro do estabelecimento: IMA/MG sob nº 19.492

Três Tentos Agroindustrial S.A.
Avenida Principal, 187, Distrito Industrial, CEP: 98.240-000, Santa Bárbara do Sul/RS
CNPJ: 94.813.102/0001-70
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob nº 248/96

Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Rua João Dias de Souza, 48, Sala 51, Andar 5, Edif. Evolution Corporate, Parque Campolim, CEP:
18048-090, Sorocaba/SP
CNPJ: 28.514.525/0001-64
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4285

Av. Euripedes Menezes, s/nº, Quadra 4, Lote 14-17, Armz 1N, Parque Industrial Vice-Presidente
José de Alencar, CEP: 74.993-540, Aparecida de Goiânia/GO
CNPJ: 28.514.525/0002-45
Nº do registro do estabelecimento: AGRODEFESA/GO sob nº 3421/2021

A Rua Projetada, 150, Armz 1AA, Área Rural de Cuiabá, CEP: 78.099.899, Cuiabá/MT
CNPJ: 28.514.525/0006-79
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 27384

Av. das Indústrias, 2.020, Armz 06, Ouro Preto, CEP: 99.500-000, Carazinho/RS
CNPJ: 28.514.525/0007-50
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob nº 54/21




                                                                                               4
Rodovia PR 090, Km 05, 5.695, Armz 1-J, Parque Industrial Nenê Favoretto, CEP: 86.200-000,
Ibiporã/PR
CNPJ: 28.514.525/0005-98
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob nº 1007991

Rua C, Trecho 03, s/nº, Armz P, Centro Industrial do Cerrado, CEP: 47.850-000, Luis Eduardo
Magalhães/BA
CNPJ: 28.514.525/0003-26
Nº do registro do estabelecimento: ADAB/BA sob nº 125921

Av. Constante Pavan, 4.633, Armz 1K, Betel, CEP: 13.148.198, Paulínia/SP
CNPJ: 28.514.525/0004-07
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4322

FORMULADOR:

Coromandel International Limited
Plot nº 2102, GIDC, Sarigam, 396155, Valsad District, Gujarat State, India

Coromandel International Limited
Plot nº Z-103/G, SEZ II, Industrial Estate Dahej, Taluka-Vagra, Dis. Bharuch, Gujarat, India

Zhejiang Zhongshan Chemical Industry Group Co., Ltd.
Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang Province, China


                   No. do lote ou da partida:
                         Data de fabricação:    VIDE EMBALAGEM
                        Data de vencimento:

 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
                                    PODER.

    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                           Indústria Indiana

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                  AGUDO

 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
                         PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




  Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




                                                                                               5
  INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

  EMZEB PLATINA é um fungicida e acaricida de contato, recomendado para as culturas do algodão,
  arroz, banana, batata, cevada, citros, feijão, maçã, milho, soja, tomate, trigo e uva.

             Doenças
           Nome comum            Dose          Volume de           Número, Época e Intervalo de
Culturas
               Nome              (p.c.)       calda (L/ha)                  Aplicação
             científico
                                                              Iniciar as aplicações preventivamente no
                                                              estádio B1 (1º botão foliar) ou no
                                                              momento mais adequado ao
                                                Terrestre:
                                                              aparecimento da doença. Reaplicar em
                                                100 a 300
             Ramularia          1,5 - 3,0                     intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior
Algodão
           Ramularia areola      kg/ha                        dose e o menor intervalo quando
                                                  Aérea:
                                                              ocorrerem condições mais favoráveis para
                                                  20-50
                                                              a doença.
                                                              Realizar no máximo 3 aplicações durante
                                                              o ciclo da cultura.

                                                Terrestre:    Iniciar as aplicações preventivamente no
                                                100 a 300     início do emborrachamento, repetindo
               Brusone          2,0 - 3,0
 Arroz                                                        com intervalos de 10 dias.
           Pyricularia grisea    kg/ha
                                                  Aérea:      Realizar no máximo 3 aplicações durante
                                                  20-50       o ciclo da cultura.

                                                             Iniciar as aplicações preventivamente,
                                                             visando uma boa cobertura das folhas,
                                                   Vide      com intervalo de 7 dias nos períodos de
           Sigatoka-negra                     recomendações maior incidência da doença. Em condições
                                1,9 - 2,5
Banana      Mycosphaerella                      específicas. desfavoráveis à doença e menor
                                 kg/ha
               fijiensis                                     lançamento de folhas, poderá ser
                                                Aérea 20-50 prolongado o intervalo em dias.
                                                             Realizar no máximo 4 aplicações durante
                                                             a safra da cultura.

             Pinta-preta                                      Iniciar as aplicações preventivamente
                                                Terrestre:
           Alternaria solani                                  quando as mudinhas atingirem 5 a 20 cm
                                                300 a 600
                                                              de altura, repetindo com intervalo de 7
 Batata      Requeima           3,2 kg/ha
                                                              dias.
            Phytophthora                          Aérea:
                                                              Realizar no máximo 4 aplicações durante
              infestans                           20-50
                                                              o ciclo da cultura.

                                                              Iniciar as aplicações no início do
                                                              espigamento da cevada assegurando um
                                                Terrestre:    bom molhamento da raquis da espiga
                                                100 a 300     repetindo-se a cada 10 dias em 3
               Brusone
Cevada                        2,5–3,0 kg/ha                   pulverizações. Utilizar a maior dose em
           Pyricularia grisea
                                                  Aérea:      condições climáticas favoráveis à
                                                  20-50       ocorrência da doença.
                                                              Realizar no máximo 3 aplicações durante
                                                              o ciclo da cultura.




                                                                                                    6
             Doenças
           Nome comum            Dose         Volume de         Número, Época e Intervalo de
Culturas
               Nome              (p.c.)      calda (L/ha)                Aplicação
             científico

                                                            Deve-se efetuar inspeções periódicas no
                                                            pomar, sendo a cada 7 dias no verão e a
                                                            cada 15 dias no inverno. Observar frutos,
                                                            folhas e ramos, utilizando-se de uma lupa
                                                            com aumento de 10 a 12 vezes.
           Ácaro-da-falsa                                   O tratamento deve ser efetuado quando
              ferrugem          200 - 250                   10% ou mais das partes vistoriadas
            Phyllocoptruta    g/100 L água                  apresentarem 20 ou mais ácaros por cm².
               oleivora                                     Inspecionar frutos, folhas e ramos,
                                              Terrestre:    principalmente na parte externa da planta.
                                             1000 a 2000    Reaplicar quando a praga atingir
 Citros                                                     novamente o nível de dano. Realizar no
                                               Aéreo:       máximo 3 aplicações durante a safra da
                                               20 - 50      cultura.


                                                            O pomar deve ser pulverizado na época de
                                                            maior susceptibilidade da planta, que
           Mancha-preta                                     corresponde ao período de 4 a 5 meses
                              320 g/100 L
            Phyllosticta                                    após a queda das pétalas reaplicando com
                                 água
             citricarpa                                     30 dias de intervalo.
                                                            Realizar no máximo 3 aplicações durante a
                                                            safra da cultura.


                                              Terrestre:    Iniciar as aplicações preventivamente 30
              Antracnose                      100 a 300     dias após a emergência das plantas,
                                2,1 - 3,2
 Feijão      Colletotrichum                                 repetindo com intervalos de 15 dias.
                                 kg/ha
           lindemuthianum                       Aérea:      Realizar no máximo 3 aplicações durante
                                                20-50       o ciclo da cultura.

                                              Terrestre:    Iniciar as aplicações preventivamente na
                Sarna                           1000        fase de dormência, repetindo a intervalos
                                200 - 210
 Maçã          Venturia                                     de 7 dias.
                              g/100 L água
              inaequalis                        Aérea:      Realizar no máximo 4 aplicações durante
                                                20-50       a safra da cultura.

                                                            Iniciar as aplicações preventivamente no
                                                            estádio V8 a V10 ou no momento mais
                                                            adequado ao aparecimento da doença,
                                                            observando-se o desenvolvimento da
                                                            cultura em função da precocidade do
                                              Terrestre:
             Mancha-de-                                     material utilizado. Reaplicar em intervalos
                                              100 a 300
           Phaeosphaeria        1,5 - 3,0                   de 7 a 10 dias a fim de cobrir
 Milho
            Phaeosphaeria        kg/ha                      adequadamente o período de maior
                                                Aérea:
               maydis                                       suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior
                                                20-50
                                                            dose e o menor intervalo quando
                                                            ocorrerem condições mais favoráveis para
                                                            a doença.
                                                            Realizar no máximo 3 aplicações durante
                                                            o ciclo da cultura.




                                                                                                  7
              Doenças
           Nome comum             Dose          Volume de         Número, Época e Intervalo de
Culturas
               Nome               (p.c.)       calda (L/ha)                Aplicação
             científico
           Crestamento-                                       Iniciar as aplicações a partir do estádio
             foliar-de-                                       R2 (florescimento pleno) ou no momento
            cercospora                                        mais adequado ao aparecimento da
             Cercospora                                       doença. Fazer as reaplicações em
               kikuchii                                       intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a
            Mancha-alvo                                       recomendação de manejo preconizado
            Corynespora                                       para controle destes alvos na região.
              cassicola                                       Utilizar a maior dose e o menor intervalo
                                                              quando ocorrerem condições mais
           Mancha-parda                                       favoráveis para a doença.
           Septoria glycines                    Terrestre:    Realizar no máximo 3 aplicações durante
                                                100 a 300     o ciclo da cultura.
                                 1,5 - 3,0
  Soja
                                  kg/ha
                                                   Aérea:     Iniciar as aplicações a partir do estádio
                                                  20-50       R2 (florescimento pleno) ou no momento
                                                              mais adequado ao aparecimento da
                                                              doença. Fazer as reaplicações em
             Ferrugem-                                        intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a
              asiática                                        recomendação de manejo preconizado
             Phakopsora                                       para controle destes alvos na região.
             pachyrhiziI                                      Utilizar a maior dose e o menor intervalo
                                                              quando ocorrerem condições mais
                                                              favoráveis para a doença.
                                                              Realizar no máximo 3 aplicações durante
                                                              o ciclo da cultura.

             Pinta-preta                                      Iniciar as aplicações preventivamente
                                                Terrestre:    quando as plantas apresentarem as
           Alternaria solani
                                                300 a 600     primeiras folhas, repetindo com intervalos
Tomate                           3,2 kg/ha                    médios de 7 dias.
             Requeima                             Aérea:      Realizar no máximo 4 aplicações durante
            Phytophthora                          20-50       o ciclo da cultura.
              infestans

                                                              Iniciar as aplicações preventivamente a
                                                              partir do estádio de elongação da cultura
                                                              fazendo a segunda pulverização quando
               Mancha-                                        mais de 50% das plantas apresentarem a
               amarela                                        folha bandeira expandida e a terceira no
                               2,0–3,0 kg/ha
              Drechslera                                      florescimento. Utilizar a maior dose
            tritici-repentis                                  quando as condições climáticas forem
                                                              favoráveis à ocorrência da doença.
                                                Terrestre:
                                                              Realizar no máximo 3 aplicações durante o
                                                100 a 300
                                                              ciclo da cultura.
 Trigo
                                                  Aérea:      Iniciar as aplicações no início do
                                                  20-50       espigamento do trigo assegurando um
                                                              bom molhamento da raquis da espiga
                                                              repetindo-se a cada 10 dias em 3
               Brusone
                              2,5–3,0 kg/ha                   pulverizações. Utilizar a maior dose em
           Pyricularia grisea
                                                              condições      climáticas favoráveis    à
                                                              ocorrência da doença.
                                                              Realizar no máximo 3 aplicações durante o
                                                              ciclo da cultura.



                                                                                                   8
             Doenças
           Nome comum            Dose         Volume de           Número, Época e Intervalo de
Culturas
               Nome              (p.c.)      calda (L/ha)                  Aplicação
             científico
                                               Terrestre:     Iniciar as aplicações um pouco antes do
                Míldio                           1000         florescimento, repetindo a intervalos de 7
                               260 - 350
  Uva        Plasmopara                                       dias.
                             g/100 L água
               viticola                          Aérea:       Realizar no máximo 4 aplicações durante
                                                 20-50        a safra da cultura.



  MODO DE APLICAÇÃO:


  RECOMENDAÇÕES GERAIS:
  O produto deve ser adicionado à água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos
  terrestres ou aeronaves. Por ser um produto de contato, EMZEB PLATINA deve ser aplicado com
  volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. Desta forma o tipo e
  calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições
  ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho
  e diâmetro de gotas a ser utilizado. Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de
  evitar possíveis falhas durante a pulverização devido ao entupimento ou desgaste de pontas.


  Aplicação Terrestre:
  Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
  autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando
  a produção de gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho
  adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme
  recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos
  bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição
  das gotas com rendimento operacional. Para diferente velocidade, utilize pontas de diferentes
  vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho
  das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos
  jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante.
  Utilize tecnologias e técnicas de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
  deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.


  Aplicação Aérea:
  A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um
  Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho
  de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se
  respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam
  minimizadas.


                                                                                                   9
RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS:


Aplicação terrestre para a cultura do citros, maçã e uva:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola
acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que
possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho
adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme
recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidades de aplicação que possibilite
boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades
com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão
de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume
de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizado, bem como no
direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente
no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre
os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule,
folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologias e técnica de aplicação
que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo.


Via terrestre para a cultura da banana:
Deve-se utilizar pulverizador montado tipo canhão, com assistência de ar. As mesmas
recomendações específicas acima devem ser seguidas, como tamanho de gotas, velocidade de
aplicação e cuidados com deriva.
No caso da banana as aplicações devem ser feitas em ultra baixo volume, fazendo uma diluição
prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionando-se adjuvante emulsificante na
dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Complementar com água até atingir
um volume recomendado de 20 litros de calda por hectare.


PREPARO DE CALDA:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador
estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar
com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador.
Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque
do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar
gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água
de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja
despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja
adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque


                                                                                              10
do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da
pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por
quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador
deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-
se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja
ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada
dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante,
checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em
recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda,
sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do
pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos,
ramais e finais de seção de barra.


CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis a ocorrência de
deriva, conforme abaixo:
Temperatura: máxima de 30°C.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h.


Limpeza do pulverizador:


Pulverizadores de barra:
- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por
20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada;
- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
locais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque
todas as pontas. Neste momento, é importante escovar o filtro de sucção com água para não entrar
ar na bomba ao ser ligada novamente;
- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio,
desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo
que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
Pulverizadores de arbóreas (Tubo atomizadores):




                                                                                                     11
- Preencher com água limpa até ¼ do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na
tomada de potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e
pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada,
com a turbina do pulverizador desligada;
- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
- Preencher com água limpa até ¼ do tanque ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na tomada
de potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em
local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque
todas as pontas. Neste momento, é importante escovar o filtro de sucção com água para não entrar
ar na bomba ao ser ligada novamente;
- Preencher com água limpa até ¼ do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na
tomada de potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de
coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio,
desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo
que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.


INTERVALO DE SEGURANÇA: (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):


        Cultura         Intervalo de segurança (dias)
        Algodão                       30
         Arroz                        32
        Banana                        07
         Batata                       07
        Cevada                        32
         Citros                       14
         Feijão                       14
          Maçã                        07
         Milho                        30
          Soja                        30
        Tomate                        07
          Trigo                       32
          Uva                         07


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.


                                                                                                     12
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas
indicadas.


INFORMAÇÕES        SOBRE     EQUIPAMENTOS          DE   PROTEÇÃO       INDIVIDUAL      A   SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide modo de aplicação


DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES        SOBRE     OS    PROCEDIMENTOS           PARA    DEVOLUÇÃO,      DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-
DA-SOJA:
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto como consequência da resistência. Como prática de
manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
    •   Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de
        ação distintos do Grupo M03 sempre que possível; se o produto tiver apenas um mecanismo
        de ação, nunca utilizá-lo isoladamente;
    •   Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
    •   Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época
        recomendada para cada região (adotar estratégia de escape);
    •   Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
    •   Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
    •   Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que
        permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida;


                                                                                              13
    •   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
        agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada,
        manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc.
    •   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do
        agente causador de doenças a ser controlado;
    •   Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
    •   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
        estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
        fungicidas;
    •   Realizar o monitoramento da doença na cultura;
    •   Adotar estratégia de aplicação preventiva;
    •   Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
    •   Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
    •   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
        estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da
        eficácia dos fungicidas;
    •   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
        patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
        Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
        (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
        www.agricultura.gov.br).


RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:


            GRUPO                              M03                         FUNGICIDA


O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
    •   Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle
        do mesmo alvo, sempre que possível;
    •   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
        agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
        resistência quando disponíveis, etc;
    •   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;




                                                                                               14
•   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
    estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da
    eficácia dos fungicidas;
•   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
    patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
    Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
    (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
    www.agricultura.gov.br).




                                                                                          15
                DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA


    ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA


PRECAUÇÕES GERAIS:
•   Produto para uso exclusivamente agrícola.
•   O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
•   Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
•   Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
    pessoas.
•   Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
    recomendados.
•   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
    válvulas com a boca.
•   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
    com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
•   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
    pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
    profissional habilitado.
•   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
    PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
•   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
    trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
•   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
    seguinte ordem: macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
•   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
    relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.


PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
•   Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
    mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
    das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança
    com proteção lateral e luvas de nitrila.
•   Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
    Individual (EPI) recomendados.
•   Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
•   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
    primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.


                                                                                          16
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
•   Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
•   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
    (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
•   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
    que estiver sendo aplicado o produto.
•   Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
    respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
•   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
    outras pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
•   Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
    mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
    das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança
    com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.


PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
•   Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e
    manter os avisos até o final do período de reentrada.
•   Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
    tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
    de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
•   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
    tratadas logo após a aplicação.
•   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
    (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
•   Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
    para evitar contaminação.
•   Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
    local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
•   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
•   Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
    roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
•   Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
    aplicação.
•   Não reutilizar a embalagem vazia.




                                                                                            17
   •   No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão
       com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de
       borracha.
   •   Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
       seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
   •   A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
       protegida.



                                                        Pode ser nocivo em contato com a pele.
                                 ATENÇÃO                Pode ser nocivo se ingerido.
                                                        Pode ser nocivo se inalado.
                                                        Provoca irritação ocular grave.




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo, e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: "O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE". Em caso de
contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.


                            INTOXICAÇÕES POR EMZEB PLATINA
                                    INFORMAÇÕES MÉDICAS


         Grupo Químico               Alquilenobis (ditiocarbamato)
       Classe Toxicológica           Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo

        Vias de Exposição            Oral, inalatória, ocular e dérmica.




                                                                                                 18
                             Após absorvido é rapidamente distribuído para o fígado,
                             rins e tireoide, mas não são acumulados devido à rápida
                             metabolização pelo fígado, através da glicuronização. A
                             etilenotioureia       (ETU) é       o     principal    metabólito
     Toxicocinética
                                   de importância toxicológica e o dissulfeto de
                             carbono, um metabólito        de        menor         importância.
                             São quase que totalmente excretados em 96 horas,
                             principalmente através das fezes (71%) e urina (16%).

                             As formulações        contendo      Mancozebe          têm     ação
                             basicamente irritante para pele, trato respiratório, olhos
     Toxicodinâmica          e trato gastrointestinal. Mancozebe demonstrou induzir
                             tumores na pele de camundongos. O mecanismo não é
                             conhecido.
                             Exposição dérmica pode             causar irritação da         pele,
                             prurido,   eritema,   dermatite      de     contato,    dermatite
                             alérgica, sensibilização cutânea, exantema e eczema.
                             Exposição respiratória          pode       causar      irritação   e
                             inflamação das vias aéreas (rinite, faringite, laringite e
                             traqueobronquite), fadiga,      cefaleia, visão         borrada e
                             náuseas.
Sintomas e Sinais Clínicos
                             Exposição ocular         pode      causar     ardência       ocular,
                             conjuntivite e inflamação das pálpebras.
                             Exposição oral pode causar irritação da mucosa do trato
                             gastrointestinal, cefaleia,   dores abdominais,              diarreia,
                             náuseas e vômitos. Exposições elevadas por períodos
                             demasiadamente longos podem causar convulsões e
                             coma.
                             O diagnóstico      é estabelecido pela         confirmação da
                             exposição e       de quadro clínico        compatível. Em          se
                             apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação,
                             trate o paciente imediatamente, não condicionando o
                             início do tratamento à confirmação laboratorial. Não
       Diagnóstico           existem exames laboratoriais específicos. Podem ser
                             realizados dosagem do manganês no sangue e na urina
                             (níveis normais 20 a 80 μg/L no sangue e 1 a 8 μg/L na
                             urina), dosagem de eletrólitos, exame de urina tipo I e
                             função renal.




                                                                                                      19
             Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte
             de acordo com o quadro clínico para manutenção das
             funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte
             respiratório.

             Estabilização        do    paciente:        Monitorar       sinais    vitais
             (pressão    sanguínea,          frequência     cardíaca,      frequência
             respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via
             endovenosa.          Atenção         especial          para          parada
             cardiorespiratória, hipotensão e arritimias cardíacas. Usar
             vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina
             pelo risco de fibrilação). Avaliar estado de consciência
             do paciente.

             Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea
             patente.    Sucção        de    secreções     orais    se     necessário.
             Intubação       e     ventilação            conforme        necessárias,
             especialmente se o paciente tiver depressão respiratória

Tratamento   ou comprometimento neurológico. Administrar oxigênio
             conforme necessário para manter adequada perfusão
             tecidual. Se o quadro de intoxicação for severo, pode ser
             necessária ventilação pulmonar assistida.

             Medidas         de        descontaminação:               Realizar         a
             descontaminação para limitar a absorção e os efeitos
             locais.
             Exposição       oral:          tratamento      de      suporte        vital,
             monitorização        cardíaca       e       respiratória.      Controlar
             convulsões      anteriormente           a    qualquer       método       de
             descontaminação gastrointestinal. A lavagem gástrica
             deve ser indicada se a dose ingerida for acima de 40 mg/kg
             de ingrediente ativo (adulto), seguido de carvão ativado.
             - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de
             uma grande quantidade do produto (geralmente dentro de
             1 hora). Atentar para nível de consciência e proteger vias
             aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do
             tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo)
             ou por intubação endotraqueal com cuff.




                                                                                            20
             tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo)
             ou por intubação endotraqueal com cuff.

             ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas
             doses do produto, podem aparecer vômitos espontâneos,
             não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para
             evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para
             uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal
             severa ou dificuldade de deglutição.
             Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar
             abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por
             cerca de 20 a 30 minutos, evitando contato com a pele e
             mucosas.        Caso a        irritação,     dor, lacrimejamento            ou
             fotofobia       persistirem,       encaminhar         o      paciente      para
             tratamento específico.
             Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios,
             proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo
             pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
Tratamento   abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado.
             Se   houver       irritação      ou    dor    o     paciente        deve    ser
             encaminhado para tratamento.
             Exposição Inalatória: Remover o paciente para local
             seguro      e   arejado.       Fornecer      adequada         ventilação     e
             oxigenação.       Monitorar        atentamente         a     ocorrência     de
             insuficiência      respiratória.       Se    necessário,           administrar
             oxigênio e ventilação mecânica.

             Antídoto: Não há antídoto específico conhecido para a
             substância.

             CUIDADOS           para       os      prestadores            de    primeiros
             socorros:
             EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente
             tenha    ingerido         o     produto;          utilizar        equipamento
             intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar
             o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao
             intoxicado, especialmente durante à adoção das medidas
             de descontaminação, deverá estar

             protegida por luvas e avental impermeáveis, de forma a
Tratamento
             não se contaminar com o agente tóxico.


                                                                                               21
                                    A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco
       Contra-indicações
                                    de aspiração e pneumonite química.
     Efeitos das interações        Não foram relatados efeitos de interações químicas para o
            químicas               Mancozebe em humanos.
                                    Para notificar o caso e obter informações especializadas
                                      sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque
                                                  Intoxicação: 0800-722-6001
                                     Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                              Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                                      As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas
                                    entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
                                    Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
           ATENÇÃO                                   Notificação (SINAN/MS).
                                        Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância
                                                       Sanitária (Notivisa).

                                       Telefone de Emergência: 0800 70 10 450 (24 horas)


Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”, no quadro acima.


Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:


Efeitos agudos:
DL50 oral: > 2.000 mg/kg
DL50 dérmica: > 2.000 mg/kg
CL50 inalatória (ratos) (4h): > 5,12 mg/L. Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea: Em estudo de irritação cutânea conduzido em coelhos, o produto
produziu um eritema leve em todos os três animais testados. Houve reversão do eritema dentro
de 72h de observação.
Corrosão/irritação ocular: Em estudo de irritação ocular conduzido em coelhos, todos os três
animais testados, apresentaram vermelhidão aumentada da conjuntiva, quemose, opacidade,
área de opacidade e íris reativa à luz, com reversão total dos efeitos dentro de 21 dias.
Sensibilização cutânea: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias pelo
método de Maximização.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação gênica
bacteriana com diferentes cepas da linhagem Salmonella Typhimurium ou ensaio in vivo com
células de medula óssea de camundongos, sendo, portanto, o produto não foi classificado quanto
à efeitos de mutagenicidade.




                                                                                                22
Efeitos crônicos:
Com base nos dados existentes com animais de experimentação, o Mancozebe não oferece perigo
de danos genéticos ou de toxicidade na reprodução ou desenvolvimento abaixo dos níveis que
produzem outros tipos de toxicidade nos adultos, ou de toxicidade sistêmica significante através
da via dérmica. Não existem evidências de bioacumulação.
A exposição repetida a altas doses afeta a tireóide, fígado e sistema nervoso em animais de
laboratório. Os efeitos na tireóide e fígado são devidos à sua metabolização a ETU, que interfere
na síntese dos hormônios da tireóide e induz de maneira relacionada com o stress, o crescimento
do fígado. Estes efeitos são reversíveis quando a exposição é breve ou intermitente, porém, se
prolongada, pode haver mudanças secundárias incluindo anemia e tumores na tireóide, pituitária
e do fígado em roedores. Informações do mecanismo de ação disponíveis estabelecem um limiar
para os tumores da tireóide e pituitária e indicam que nenhum dos tipos de tumores é relevante
para a avaliação do risco dos níveis previstos de exposição humana.




                                                                                              23
                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:


1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:


- Este produto é:
        - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
        - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
X       - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
X  - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
X
X
X • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, peixes e
X    microcrustáceos).
X
    •    Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
         500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
         abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
         moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
    •    Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
         atividades aeroagrícolas.
    •    Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
    •    Não utilize equipamento com vazamentos.
    •    Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
    •    Aplique somente as doses recomendadas.
    •    Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
         d’água. Evite a contaminação da água.
    •    A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
         solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
    •    Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
    •    O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
         rações ou outros materiais.
    •    A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
    •    O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
    •    Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
    •    Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.




                                                                                                  24
    •   Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
        rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
    •   Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
        Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
    •   Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
    •   Isole e sinalize a área contaminada.
    •   Contate as autoridades locais competentes e a empresa COROMANDEL AMERICA S.A. -
        Telefone de Emergência: 0800 70 10 450 (24 horas).
    •   Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas
        de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
    •   Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
-Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado
e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte
o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
-Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
-Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, etc.,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.


4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


EMBALAGEM FLEXÍVEL


ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA


ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.


                                                                                              25
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.


TRANSPORTE
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)


ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA


ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.


TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.




                                                                                               26
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O        MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA               DESTINAÇÃO INADEQUADA         DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.


5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.


RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.

Restrição de comércio e uso no Estado do Paraná para os alvos biológicos Mycosphaerella fijiensis
na cultura da banana e Phyllosticta citricarpa na cultura do citros.


                                                                   São Paulo, 31 de março de 2025.




                                                                                                27
                                

Compartilhar