Diflubenzurom 480 SCLA
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Acaricida/Inseticida
diflubenzurom (benzoiluréia) (480 g/L)

Informações

Número de Registro
7507
Marca Comercial
Diflubenzurom 480 SCLA
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
diflubenzurom (benzoiluréia) (480 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Contato Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Canola
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve
Ervilha
Heliothis virescens
Lagarta-das-vagens
Feijão-caupi
Elasmopalpus lignosellus
Lagarta-elasmo
Gergelim
Antigastra catalaunalis
Lagarta-enroladeira
Girassol
Chlosyine lacinia saundersii
Lagarta-do-girassol; Lagarta-preta-das-folhas
Grão-de-bico
Helicoverpa armigera
Lagarta-das-vagens
Lentilha
Epinotia aporema
Broca-das-axilas
Linhaça
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora

Conteúdo da Bula

                                    1/18




                                             DIFLUBENZUROM 480 SCLA
         Registro no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob no 07507

         COMPOSIÇÃO:
         1-(4-chlorophenyl)-3-(2,6-difluorobenzoyl)urea (DIFLUBENZURON)................... 480 g/L (48% m/v)
         Outros Ingredientes: ............................................................................................. 520 g/L (52% m/v)

                        GRUPO                                   15                                       INSETICIDA

         Conteúdo: Vide Rótulo
         Classe: Inseticida de Contato e Ingestão
         GRUPO QUÍMICO: Benzoilureia
         Tipo de Formulação: Suspensão Concentrada (SC)

         TITULAR DO REGISTRO (*):
         Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
         Av. Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 – Maracanaú/CE - Fone: (85)
         4011.1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 www.sumitomochemical.com - CNPJ.
         07.467.822/0001-26; SEMACE Nº 358/2021 - DICOP
         (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

         FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO
         Diflubenzuron Técnico Sumitomo – Registro MAPA Nº 02904
         Gharda Chemicals Limited - D-1/2 MIDC, Lote Parshuram, Taluka Khed – Ratnagiri, Maharashtra
         – Índia

         FORMULADORES:
         Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
         Av. Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000
         Maracanaú/CE - Tel.: (85) 4011.1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 -
         www.sumitomochemical.com - CNPJ: 07.467.822/0001-26; SEMACE Nº 390/2018 -
         DICOP/GECON

         Adama Brasil S/A
         Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/ PR, CNPJ:
         02.290.510/0001-76, Registro Estadual Nº 003263 – ADAPAR/PR

         Adama Brasil S/A
         Av Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS, CNPJ: 02.290.510/0004-19, Registro
         Estadual nº: 00001047/99 – SEAPA/RS

         Sipcam Nichino Brasil S/A
         Rua Igarapava 599, Distrito Industrial III – CEP: 38044-755 - Uberaba/MG - Brasil, CNPJ
         23.361.306/0001-79, Registro IMA/MG nº 2.972.

         Fmc Química Do Brasil
         Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 – Distrito Industrial III CEP 38.001-970, Uberaba/MG, CNPJ
         04.136.367/0005-11. Registro nº Estado – IMA/MG nº 701-2530

         Nufarm Limited



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         103-105 Pipe Road, Laverton North, Victoria 3026 - Austrália

                          No do Lote ou da Partida:
                          Data de Fabricação:            VIDE EMBALAGEM
                          Data de Vencimento:


             ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA, E CONSERVE-OS EM SEU
                                                 PODER.
                     É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                               PROTEJA-SE
                            É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                    Indústria Brasileira
                              (Quando o produto for formulado e/ou manipulado no Brasil)

            CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                                   AGUDO
          CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV – PRODUTO POUCO
                                      PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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               INSTRUÇÕES DE USO:

               DIFLUBENZUROM 480 SCLA é um inseticida inibidor da biossíntese de quitina, indicado para o
               controle de pragas nas culturas de algodão, canola, ervilha, feijão-caupi, gergelim, girassol, grão-
               de-bico, lentilha, linhaça e soja. Atua principalmente por ingestão.


                                                     Doses              Número         Intervalo
                       ALVO BIOLÓGICO                        Volume de
                                                    Produto             máximo          entre as
 CULTURA                Nome comum                             Calda                                             Época
                                                   Comercial               de         Aplicações
                       (Nome ciêntífico)                       (L/ha)
                                                    (ml/ha)            Aplicações     (Em dias)
                                                                                                     A aplicação para o controle
                                                                                                     do curuquerê do algodoeiro
                                                               Tratorizad                            deverá ser feita quando for
                                                                   o:                                constatado um percentual
               Curuquerê-do-algodoeiro                          40 – 300                             de     30% das plantas
Algodão                                                   30                3              14
               (Alabama argillacea)                                                                  infestadas, ou seja, quando
                                                                Aérea:                               30%        das       plantas
                                                                10 - 50                              apresentarem pelo menos
                                                                                                     uma lagarta de 1º ou 2º
                                                                                                     instares.
                                                               Tratorizad
                                                                   o:
               Curuquerê-da-couve
                                                                40 – 300
Canola         (Ascia monuste orseis)                     40                3              15
                                                                 Aérea:
                                                                 10 - 50
                                                               Tratorizad
                                                                   o:
               Lagarta-das-vagens
                                                                40 – 300
Ervilha        (Heliothis virescens)                      40                3              15
                                                                 Costal:
                                                                                                     Inspecionar a cultura em
                                                                40 - 300
                                                                                                     intervalos regulares e iniciar
                                                               Tratorizad
                                                                                                     as aplicações quando for
                                                                   o:
             Lagarta-elasmo                                                                          constatada a presença da
                                                                40 – 300
Feijão-caupi (Elasmopalpus lignosellus)                   40                3              15        praga. A maior dose deve ser
                                                                                                     utilizada em caso de alta
                                                                 Aérea:
                                                                                                     pressão da praga ou
                                                                 10 - 50
                                                                                                     condições          climáticas
                                                               Tratorizad
                                                                                                     favoráveis ao ataque.
                                                                   o:
               Lagarta-enroladeira
                                                                40 – 300
Gergelim       (Antigastra catalaunalis)                  40                3              15
                                                                 Costal:
                                                                40 - 300
                                                               Tratorizad
               Lagarta-preta                                       o:
               (Chlosyne lacinia                                40 – 300
Girassol                                                  40                3              15
               saundersii)
                                                                Aérea:
                                                                10 - 50




      Diflubenzurom-480SCLA_RT-Agrofit_2025-02-12_Rev05
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                                                                Tratorizad
                                                                    o:
                Lagarta-das-vagens
Grão-de-                                                         40 – 300
                (Helicoverpa armigera)                     40                3            15
bico
                                                                  Costal:
                                                                 40 - 300
                                                                Tratorizad
                                                                    o:
                Broca-das-axilas
                                                                 40 – 300
Lentilha        (Epinotia aporema)                         40                3            15
                                                                  Costal:
                                                                 40 - 300
                                                                Tratorizad
                                                                    o:
                Broca-grande-do-fruto
                                                                 40 – 300
Linhaça         (Helicoverpa zea)                          40                3            15
                                                                  Costal:
                                                                 40 - 300
                                                                                                    Para o controle da lagarta da
                                                                Tratorizad
                                                                                                    soja, recomenda-se que a
                                                                    o:
                                                                                                    aplicação seja feita desde o
                Lagarta-da-soja                                  40 – 300
Soja                                                       40                3            15        início da infestação da praga
                (Anticarsia gemmatalis)
                                                                                                    até um máximo de 20
                                                                 Aérea:
                                                                                                    lagartas (1º e 2º instares)
                                                                 10 - 50
                                                                                                    por pano de batida.

                DIFLUBENZUROM 480 SCLA deve ser aplicado preferencialmente quando as lagartas estiverem
                nos dois primeiros estágios de desenvolvimento (1º e 2º instares). Como o produto não tem
                ação de choque, não se deve esperar até que uma alta infestação esteja provocando uma grande
                desfolha das plantas.

                Algodão: A aplicação para o controle do curuquerê do algodoeiro deverá ser feita quando for
                constatado um percentual de 30% das plantas infestadas, ou seja, quando 30% das plantas
                apresentarem pelo menos uma lagarta de 1º ou 2º instares. Realizar no máximo 3 aplicações
                com intervalo de 14 dias. A reaplicação deve ser realizada somente em caso de nova infestação.

                Canola, ervilha, feijão-caupi, gergelim, girassol, grão-de-bico, lentilha e linhaça: Inspecionar a
                cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da
                praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas
                favoráveis ao ataque. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação
                deve ser realizada somente em caso de nova infestação.

                Soja: Para o controle da lagarta da soja, recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início
                da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas (1º e 2º instares) por pano de batida.
                Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser realizada
                somente em caso de nova infestação.

                MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
                DIFLUBENZUROM 480 SCLA deverá ser aplicado diluído em água e pulverizado por meio de
                pulverizadores costais manuais ou motorizados, turbo atomizadores, pulverizadores
                tratorizados com barra ou auto-propelido e aéreos.




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         Pulverização via terrestre:
         Nas culturas de algodão, canola, ervilha, feijão-caupi, gergelim, girassol, grão-de-bico, lentilha,
         linhaça e soja, no caso de aplicações terrestres deve-se utilizar bicos cônicos das séries D, X ou
         equivalente com pressão de 40 a 60 lb./pol2 (p.s.i.) e volume de calda de 40 a 300 L/ha.

         Pulverização via aérea:
         Nas culturas de algodão, canola, feijão-caupi, girassol, soja, o avião deverá ser equipado com
         micronair AU 5000. Barra com bicos para aeronaves de asa fixa Ipanema (qualquer modelo).
         Largura da faixa: a ser definida por teste, dependendo da altura do vôo, geralmente largura de
         deposição de 15 m.
         Altura de vôo: 4-5 m do topo da cultura
         Volume de calda: 10 a 50 litros por hectare.
         Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em
         cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma
         deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DVM 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
         Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização,
         com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma
         delas, deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos
         vértices da ponta da asa.
         Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos
         utilizados nas asas.
         Tamanho de gotas: 110-120 µm
         Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas (DMV: 420-450 µ)
         Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare

         INTERVALO DE SEGURANÇA:
                                                                   Modalidade de Emprego             Intervalo de
                                     CULTURA
                                                                         (aplicação)                  Segurança
            Algodão                                                         Foliar                      28 dias
            Soja                                                            Foliar                      21 dias
            Canola, ervilha, feijão-caupi, gergelim, girassol,
                                                                             Foliar                    21 dias
            grão-de-bico, lentilha e linhaça

         INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
         Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
         mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os
         equipamentos de proteção individuas (EPI)s recomendados para uso durante a aplicação.

         LIMITAÇÕES DE USO:
         - Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
         - Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas
         indicadas.
         - Não pulverizar contra o vento e nem em dias de muito vento.
         - Não aplicar o produto com temperaturas do ar superiores a 30ºC e umidade relativa do ar
         inferior a 60%.
         - Por ser um produto com ação de contato, é importante que não ocorram chuvas no mesmo
         dia após a aplicação, de forma a proporcionar maior ingestão do inseticida pelas pragas.


   f) INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
   VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA – ANVISA/MS.



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   g) INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
   Vide Modo de Aplicação.

   h) DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
   EQUIVALENTE:
   VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.

   i) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
   TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
   VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.

   j) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
   IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
   VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.

   l) INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
        A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
   problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
   resistência.
        O inseticida DIFLUBENZUROM 480 SCLA pertence ao grupo 15 (inibidores da biossíntese de
   quitina, tipo O, Lepidóptera – Benzoiluréias) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto
   do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas
   culturas.
   Para manter a eficácia e longevidade do DIFLUBENZUROM 480 SCLA como uma ferramenta útil de
   manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir,
   retardar ou reverter a evolução da resistência:
   Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
   • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 15. Sempre rotacionar com
   produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
   • Usar DIFLUBENZUROM 480 SCLA ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de
   um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
   • Aplicações sucessivas de DIFLUBENZUROM 480 SCLA podem ser feitas desde que o período residual
   total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
   • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
   específico do DIFLUBENZUROM 480 SCLA , o período total de exposição (número de dias) a inseticidas
   do grupo químico dos inibidores da biossíntese de quitina, tipo O, Lepidóptera – Benzoiluréias não
   deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
   • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do DIFLUBENZUROM 480 SCLA ou outros
   produtos do Grupo 15 quando for necessário;
   • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
   serem controladas;
   • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
   culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
   • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;




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   • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
   regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
   • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
   para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
   (www.agricultura.gov.br).

   m) INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
   Incluir outros métodos de controle de insetos (Ex.: controle cultural, biológico, etc.) dentro do
   programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.




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                                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA

                     ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

         PRECAUÇÕES GERAIS:
         • Produto para uso exclusivamente agrícola.
         • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
         • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
         • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
           pessoas.
         • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
           recomendados.
         • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
           válvulas com a boca.
         • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
           vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
         • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
           pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
           profissional habilitado.
         • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
           primeiros socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
         • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
           trancado, longe do alcance de crianças e animais.
         • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
           ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
         • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
           relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

         PRECAUÇÕES DURANTE O PREPARO DA CALDA:
         • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
           mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
           botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos
           de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
         • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
           individual (EPI) recomendados.
         • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

         PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
         • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
         • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
           (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
         • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
           estiver sendo aplicado o produto.




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         • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
           respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
         • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
           pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
         • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
           mangas compridas passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das
           botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos
           de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.

         PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
         • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
           avisos até o final do período de reentrada.
         • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
         • Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de
           reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso
           durante a aplicação.
         • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
           tratadas logo após a aplicação.
         • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
           (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
         • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
           vestidas para evitar contaminação.
         • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
           local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
         • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
         • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
           da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
         • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
           aplicação.
         • Não reutilizar a embalagem vazia.
         • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
           algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
         • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
           ordem: touca árabe, óculos, botas, avental, macacão, luvas e máscara.
         • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
           protegida.



                                                                  Pode ser nocivo se ingerido
                                                                  Pode ser nocivo em contato com a
                                                    ATENÇÃO       pele
                                                                  Pode ser nocivo se inalado




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       PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
       embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

       Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
       Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

       Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
       que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

       Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
       contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

       Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado

       A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeável, por
       exemplo.

                                      INTOXICAÇÕES POR DIFLUBENZUROM 480 SCLA
                                               INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico                    Benzoilureia
Classe toxicológica              Categoria 5: Produto Improvável de causar dano agudo
Vias de exposição                Dérmica, inalatória, oral e ocular.
Toxicocinética                   Absorção:
                                 1) Inseticidas do grupo benzoilureia podem ser absorvidos pelos humanos, devido à
                                 exposição ocupacional, por via dérmica ou via inalatória durante a pulverização de
                                 inseticidas.
                                 2) Em animais experimentais, podem ser absorvidos através do trato digestivo e, em
                                 um grau menor, através da pele.
                                 Distribuição:
                                 1) Inseticidas do grupo benzoilureia parecem ser amplamente distribuídos nos
                                 tecidos, sem acumular.
                                 Metabolismo:
                                 1) Não há estudos disponíveis em humanos.
                                 2) Os estudos em animais com diflubenzuron mostraram que a principal rota de
                                 metabolismo em animais é pela hidroxilação e que altas doses orais não foram
                                 completamente absorvidas, mas o que foi absorvido pareceu ser rapidamente e
                                 completamente metabolizado por hidroxilação e hidrólise.
                                 Excreção:
                                 1) Em ratos e camundongos, a excreção urinária diminuiu proporcionalmente ao
                                 aumento do nível da dose.
                                 2) Em gatos, porcos e gado, 70 a 80% do diflubenzuron são eliminados nas fezes. A
                                 adsorção intestinal do diflubenzuron é altamente relacionada à dose administrada.
                                 Quanto maior a dose, maior é a excreção nas fezes.
Toxicodinâmica                   Os mecanismos de toxicidade em humanos não são bem conhecidos.

Sintomas e Sinais                1) Em humanos saudáveis, os inseticidas do grupo benzoilureia, não parecem
clínicos                         oferecer risco toxicológico significativo, contudo os dados em humanos são muito
                                 limitados. A maioria dos casos de exposição é por via dérmica ou inalatória. A
                                 exposição oral também pode ocorrer, mas não há dados relatados de ingestão
                                 acidental ou exposição intencional destes agrotóxicos.



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                                 2) Alguns estudos em animais mostram que a exposição a inseticidas benzoiluréicos
                                 pode causar metahemoglobinemia.
                                 Ocular – estudos realizados demonstraram que o diflubenzuron não foi irritante para
                                 olhos de coelhos.
                                 Respiratório – dificuldades respiratórias foram observadas em experimento com
                                 ratos Winstar. Alguns animais apresentaram dificuldades de locomoção 2 horas após
                                 a administração da substância. Em testes inalatórios não foram constatadas lesões
                                 macroscópicas nos pulmões, fígado e rins.
                                 Gastrintestinal – Podem ocorrer náusea e vômito após a ingestão destes agrotóxicos.
                                 Hematológico – foi relatada metemoglobinemia em vários estudos com animais de
                                 laboratório.

                                 As informações abaixo detalhadas foram obtidas através de estudos agudos com
                                 animais de experimentação, tratados com a formulação à base de DIFLUBENZURON,
                                 DIFLUBENZUROM 480 SCLA:

                                 Exposição oral:
                                 Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram expostos à dose de
                                 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Não foi observada mortalidade ou sinais
                                 clínicos indicativos de toxicidade sistêmica.

                                 Exposição inalatória:
                                 Em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os animais foram expostos à
                                 concentração de 8,75 mg/L durante um período de exposição de 4 horas. Durante o
                                 período do teste, não foi observada mortalidade ou sinais clínicos indicativos de
                                 toxicidade sistêmica.


                                 Exposição cutânea:
                                 Em estudo de toxicidade aguda cutânea em ratos, os animais foram expostos à dose de
                                 4000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Não foi observada mortalidade ou sinais
                                 clínicos indicativos de toxicidade sistêmica. Em estudo de irritação cutânea realizado
                                 em coelhos, nenhum animal apresentou sinais de irritação na pele. Nas condições do
                                 estudo, o produto não foi considerado irritante para a pele dos coelhos. O produto não
                                 foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias.


                                 Exposição ocular:
                                 Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, os animais apresentaram
                                 hiperemia. Houve regressão total dos efeitos oculares em até 24 horas. Nas condições
                                 do estudo, o produto não foi considerado irritante ocular.

                                 Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
Diagnóstico                      O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
                                 quadro clínico compatível.
Tratamento                       Prevenção da absorção:
                                 A) Não há dados em humanos a respeito da exposição a inseticidas do grupo químico
                                 da benzoilureia. Não há antídoto conhecido.
                                 B) Observe os pacientes que ingeriram grandes quantidades da substância quanto ao
                                 desenvolvimento de sintomas sistêmicos e administre tratamento sintomático quando
                                 necessário.



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                                 C) A descontaminação intestinal geralmente não é necessária. Não se sabe se o carvão
                                 ativado é útil no tratamento das ingestões.
                                 Monitoramento:
                                 A) Monitore os sinais vitais e o estado mental após exposição significativa.
                                 B) Monitore a contagem de células sanguíneas, testes de função hepática e nível de
                                 metemoglobina após exposições significativas ou em pacientes sintomáticos.
                                 C) Se ocorrer vômito severo ou diarreia após a ingestão de agrotóxico, monitore os
                                 níveis hidroeletrolíticos.
                                 Exposição Oral / Parenteral:
                                 A) Tratamento é sintomático e de suporte.
                                 B) A descontaminação gastrintestinal geralmente não é necessária.
                                 C) Carvão ativado: considere a administração de carvão ativado após ingestão
                                 potencialmente tóxica. Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml
                                 de água/30g de carvão).
                                 Dose usual: 25 a 100g em adultos/adolescente, 25 a 50g em crianças (1 a 12 anos) e
                                 1g/kg em crianças com menos de 1 ano. É mais efetivo quando administrado dentro de
                                 uma hora após a ingestão do agrotóxico. O uso de um catártico com o carvão ativado
                                 não é recomendado uma vez que não há evidência de que catárticos reduzem a
                                 absorção da droga e é sabido que eles causam efeitos adversos tais como náuseas,
                                 vômitos, espasmos abdominais, desequilíbrio eletrolítico e, ocasionalmente,
                                 hipotensão.
                                 COMPLICAÇÕES: êmese, aspiração. A aspiração pode ser complicada por falência
                                 respiratória aguda, síndrome da angústia respiratória do adulto ou bronquiolite
                                 obliterante.
                                 D) Foi relatada metahemoglobinemia em estudos com animais.
                                 E) Metahemoglobinemia: determine a concentração de metahemoglobina e avalie o
                                 paciente quanto aos efeitos clínicos da metahemoglobinemia (dispnéia, dor de cabeça,
                                 fadiga, depressão do SNC, taquicardia, acidose, etc.). Trate os pacientes sintomáticos
                                 com azul de metileno (isso geralmente ocorre com níveis de metahemoglobinemia
                                 acima de 20 – 30%, mas pode ocorrer com níveis mais baixos de metahemoglobina em
                                 pacientes com anemia, desordens pulmonares ou cardiovasculares).
                                 Dose inicial/adulto ou criança: 1 a 2 mg/kg/dose (0,1 a 0,2 ml/kg/dose) via intravenosa
                                 acima de 5 minutos, conforme necessário, a cada 4 horas. A melhora é observada
                                 rapidamente após a administração se o diagnóstico estiver correto. O azul de metileno
                                 também pode ser administrado por infusão intraóssea se o acesso intravenoso não
                                 puder ser estabelecido.
                                 Neonatos: 0,3 a 1 mg/kg. Doses adicionais podem ser necessárias, especialmente para
                                 substâncias com absorção prolongada, baixa eliminação, ou aquelas que originam
                                 metabólitos que produzam metahemoglobinemia. Doses elevadas de azul de metileno
                                 podem causar metahemoglobinemia ou hemólise. Contra-indicações: Deficiência de G-
                                 6-PD (desidrogenase de 6 fosfato de glicose): o azul de metileno pode causar hemólise.
                                 Exposição Inalatória:
                                 A) Observe cuidadosamente os pacientes com exposição inalatória para o
                                 desenvolvimento de algum sinal de toxicidade sistêmica e institua tratamento
                                 sintomático conforme necessário.
                                 B) Remova o paciente para um local arejado. Cheque as alterações respiratórias. Se
                                 ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato
                                 respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se
                                 necessário. Trate broncoespasmos com agonistas beta 2 via inalatória e
                                 corticosteróides via oral ou parenteral.




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                                 C) Se a irritação do trato respiratório ou depressão respiratória são evidentes, monitore
                                 os gases sanguíneos arteriais, raio-X do tórax e testes de função pulmonar.
                                 Exposição Ocular:
                                 A) Descontaminação: lave os olhos expostos com água em abundância ou soro
                                 fisiológico (0,9%) à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação,
                                 dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
                                 encaminhado para tratamento específico.
                                 Exposição Dérmica:
                                 A) Descontaminação: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água
                                 e sabão.
                                 B) O tratamento é sintomático e de suporte.
Contraindicações                 A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração.
Efeitos das interações           Não são conhecidos efeitos de interações químicas com outras substâncias.
químicas
ATENÇÃO
                                      Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                                              informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                                           Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                                 (RENACIAT – ANVISA/MS)
                                  As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                                                                  Notificação compulsória.
                                              Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
                                                                        (SINAN / MS)
                                         Notifique no sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                                           Telefones de Emergência da Empresa:
                                                    Toxiclin (Emergência Toxicológica) – 0800-0141149
                                                 SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
                                                                 Telefone: (85) 4011-1000
                                                       SAC (Solução Ágil ao Ciente): 0800-725-4011
                                             Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com
                                              Correio Eletrônico da Empresa: sac@sumitomochemical.com


   Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
   Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

   EFEITOS AGUDOS:

   DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg de peso corpóreo.
   DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg de peso corpóreo.
   CL50 inalatória em ratos: Não determinado nas condições do teste.
   Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos,
   nenhum animal apresentou sinais de irritação na pele. Nas condições do estudo, o produto não foi
   considerado irritante para a pele dos coelhos.
   Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, os
   animais apresentaram hiperemia. Houve regressão total dos efeitos oculares em até 24 horas. Nas
   condições do estudo, o produto não foi considerado irritante ocular.
   Sensibilização cutânea em cobaias (Método de Buehler): O produto não foi considerado
   sensibilizante dérmico em cobaias.



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   Sensibilização respiratória em ratos: Não foram conduzidos estudos em animais de experimentação.
   Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
   bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.

   EFEITOS CRÔNICOS:

   Os principais efeitos da administração à longo prazo do Diflubenzuron em animais, incluíram
   metemoglobinemia (por oxidação das hemoglobinas) e alterações dos hepatócitos




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                                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

   1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
      AMBIENTE:

         - Este produto é:
                Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
                Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
                Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
           X POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV)

   - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
   - Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
   (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
   e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
   animais e vegetação suscetível a danos.
   - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
   aeroagrícolas.
   - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
   - Não utilize equipamento com vazamentos.
   - Aplique somente as doses recomendadas.
   - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
   a contaminação da água.
   - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
   da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

   2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
        PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
   - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
   - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
   ou outros materiais.
   - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
   - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
   - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
   - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
   - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
   para o recolhimento de produtos vazados.
   - Em caso de armazéns maiores, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
   Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
   - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

   3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
   - Isole e sinalize a área contaminada.
   - Contate as autoridades locais competentes e a empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
   QUÍMICA S.A. - Telefone de emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
   - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
   borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
   - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
   drenos ou corpos d’ água. Siga as instruções a seguir:
   Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
   uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve




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   ser mais utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo
   para sua devolução e destinação final.
   Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
   material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
   registrante conforme indicado.
   Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
   o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas e serem
   adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
   da quantidade do produto envolvido.
   - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
   favor do vento, para evitar intoxicação.

   4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANS-PORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
   OU EM DESUSO:
   EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
   LAVAGEM DA EMBALAGEM
   Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
   Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

   Tríplice lavagem (lavagem manual):
   Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
   esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
   - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
   posição vertical durante 30 segundos;
   - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
   - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
   - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
   - Faça essa operação três vezes;
   - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

   Lavagem sob pressão:
   Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
   procedimentos:
   - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
   - Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
   - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
   - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
   - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

   Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
   procedimentos:
   - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
   a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
   - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
   - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
   - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA




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   Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão , esta embalagem deve ser armazenada
   com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
   O Armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
   local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
   guardadas as embalagens cheias.

   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
   tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
   fiscal, emitida no ato da compra.
   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo
   de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
   validade.
   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
   de um ano após a devolução de embalagem vazia.

   TRANSPORTE:
   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.

   EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
   ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
   O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
   coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
   as embalagens cheias.

   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
   o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

   TRANSPORTE
   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.

   DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
   A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
   realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
   competentes.

   É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
   FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

   EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
   VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
   A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
   contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

   PRODUTO IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
   Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
   pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.



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   A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
   equipados com câmeras de lavagem de gases efluentes e aprovadas pelo órgão Ambiental
   competente.

   5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
   O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
   determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
   medicamentos e outros materiais.

   6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
   MUNICIPAL:
   De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
   Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
   concernentes às atividades agrícolas.




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