Difluben 240 SC
Sharda do Brasil Comércio de Produtos Químicos e Agroquímicos LTDA
Acaricida/Inseticida
diflubenzurom (benzoiluréia) (240 g/L)

Informações

Número de Registro
00221
Marca Comercial
Difluben 240 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
diflubenzurom (benzoiluréia) (240 g/L)
Titular de Registro
Sharda do Brasil Comércio de Produtos Químicos e Agroquímicos LTDA
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo

Conteúdo da Bula

                                    DIFLUBEN 240 SC
     Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob o n° 221.

     COMPOSIÇÃO:
     1-(4-chlorophenyl)-3-(2,6-difluorobenzoyl)urea (DIFLUBENZUROM......... 240 g/L (24% m/v)
     Outros ingredientes ........................................................................................... 858 g/L (85,8% m/v)

                    GRUPO                                           15                                   INSETICIDA

     CONTEÚDO: vide rótulo
     CLASSE: inseticida/acaricida ação de contato e ingestão, do grupo químico benzoilureia
     TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

     TITULAR DO REGISTRO (*):
     SHARDA DO BRASIL COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AGROQUÍMICOS LTDA.
     Rua da Consolação, 222 - Cjt. 608 - CNPJ 11.426.444/0001-00 - São Paulo/SP
     CEP 01302-000 - Tel/Fax: (11) 3129 7423 - Registro da empresa na CDA/SAA/SP nº 965. (*)
     IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

     FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
     DIFLUBENZUROM TÉCNICO SH. Registro no MAPA n° 4319
     Anyang Anlin Biochemistry Co., Ltd.
     Nº 1 Hanling Road, Beiguan District, 2941227, Anyang, Henan, China.
     Dezhou Luba Fine Chemical Co., Ltd.
     Nº 288 Hengdong Road, Tianqu Industrial Park, 253035, Dezhou, Shandong, China.
     FORMULADOR:
     Anyang Anlin Biochemistry Co., Ltd.
     Nº 1 Hanling Road, Beiguan District, 2941227, Anyang, Henan, China.

                   No do lote ou partida : VIDE EMBALAGEM
                     Data de fabricação :
                    Data de vencimento :
   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
                                             PODER.
        É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                      PROTEJA-SE.
               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                              AGITE BEM ANTES DE USAR
                                 Agite bem antes de usar
                  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 –
                      IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III
                           – PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
   INSTRUÇÕES DE USO:
   DIFLUBEN 240 SC é um inseticida/acaricida fisiológico de ação de contato e ingestão, do
   grupo químico benzoilureia, que contém o ingrediente ativo diflubenzurom, 240 g/L, na
   formulação Suspensão Concentrada (SC), indicado para o controle de insetos/ácaros nas
   culturas de algodão, citros, milho, soja e tomate.
PRAGAS CONTROLADAS E DOSES DE APLICAÇÃO:

                              INSETO / ÁCARO                                                  Volume de
                              ALVO-BIOLÓGICO                                    DOSE               calda L/ha
 CULTURA
                                                                           Produto comercial   Pulverização
                        Nome comum                   Nome científico
                                                                                             terrestre aérea
            Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro      Alabama argillacea       60-70 mL/ha
 Algodão Lagarta-militar                            Spodoptera                100 mL/ha        150      15-20
                                                    frugiperda
            Bicho-furão                             Ecdytolopha            25 mL/100 L d’água
            Minadora-das-folhas, Larva-minadora-    aurantiana               40-50 mL/100 L   5-10 L
  Citros    das-folhas                              Phyllocnistis                d’água       de         -
                                                   citrella                  25-50 mL/100 L   calda
            Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-      Phyllocoptruta               d’água       por
            mulata                                  oleivora                                  planta
  Milho     Lagarta-do-cartucho                    Spodoptera                  100 mL/ha      200-400   15-20
                                                   frugiperda
            Lagarta-da-soja                        Anticarsia gemmatalis
   Soja                                                                      60-75 mL/ha       150      15-20

 Tomate     Broca-pequena-do-fruto                  Neoleucinodes             500 ml/ha     400-1000
                                                    elegantalis                                          -


    Notas:
    1 litro de DIFLUBEN 240 SC contém 240 g/L do ingrediente ativo diflubenzurom.
    As doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação.

    INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:

              As aplicações do produto deverão ser realizadas antes que o nível de desfolha ou quando
 Algodão      a contagem de lagartas atingir níveis de dano econômico. Número de aplicações: até 3
              aplicações por safra.

              Aplicar o produto no início da infestação das pragas. Sob condições de alta população do
   Citros     ácaro-da-falsa-ferrugem, não se recomenda a utilização do produto. Número de
              aplicações: 1 aplicação por safra.

   MIlho      Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem na lavoura,
              considerando-se 100 plantas por cada ponto, contar o número de folhas raspadas. Quando
              aparecerem os primeiros sintomas de ataque, efetuar a aplicação do produto com jato
              dirigido para o cartucho da planta ou aplicar o produto em área total. A aplicação do
              produto deverá ser efetuada antes que as lagartas penetrem no cartucho. Realizar as
              aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra.
          Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase
 Soja     jovem. Realizar as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: até 2
          aplicações por safra.
          Aplicar o produto entre o começo do voo dos adultos e a oviposição; repetir com
Tomate    intervalos de 7 a 14 dias, evitando-se a re-infestação. Realizar as aplicações em
          intervalos de 14 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra.



 MODO DE APLICAÇÃO:
 DIFLUBEN 240 SC deve ser aplicado nas doses recomendadas, diluído em água. O produto
 deve ser aplicado de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas
 tratadas.

 - Equipamentos de aplicação:
 Aplicação terrestre:
 ● Pulverizador costal: utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente com pressão de
 40 a 60 Ib./pol2 (p.s.i.).

 ● Pulverizador tratorizado: quando aplicar com barra, usar bico cônico das séries D, X ou
 equivalente, com pressão de 40 a 60 Ib./pol2 (p.s.i.) nos bicos. Para a cultura de citros, poderá
 ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador.
 Tipo de bico: cone, como XH4 ou D 2-13; altura da barra: deve permitir uma boa cobertura de
 toda a parte aérea da planta; tamanho e densidade de gotas: 90 a 100 micra e no mínimo 60
 gotas/cm2.

 No caso específico de citros, pode ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador.

 Aplicação aérea:
 Nas culturas de algodão, milho, soja a aeronave deverá ser equipada com micronair AU 5000.
 Largura da faixa: a ser definida por teste, dependendo da altura do vôo. Calcular a dose do
 produto de forma a manter a dose indicada por hectare.
 Umidade Relativa: inferior de 70%.
 A adição de adjuvante oleoso na dose de 0,5 L/ha tende a melhorar a eficácia do produto.
 - Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h, sob chuva,
 sob temperaturas superiores a 30ºC. A umidade relativa deve ser no mínimo ou igual a 60%
 e a velocidade do vento de no máximo 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas
 visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.

 - Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado
 durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição
 nas áreas tratadas.
 Instruções para preparo da calda de pulverização:
 Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar DIFLUBEN 240 SC,
 mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do
 tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante
 a operação de aplicação da calda.

 Lavagem do equipamento de pulverização:
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do
produto, realizar lavagem completa do equipamento.

INTERVALO DE SEGURANÇA (dias):
Algodão 28; citros 30 ; milho 60; soja 21; tomate 4 dias.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e na bula.
Utilizar somente as doses recomendadas.
Durante a aplicação do produto, evitar que a deriva atinja outras áreas e/ou culturas. Desde
que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as plantas
tratadas.
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula.
O produto é incompatível com produtos de reação altamente alcalina como a calda bordaleza
e calda sulfocálcica.
Não aplicar o produto com equipamento de ultra-baixo-volume (UBV).

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TÉCNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Qualquer agente de controle de inseto pode se tomar menos efetivo ao longo do tempo, se o
inseto desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a
Resistência à Inseticidas IRAC-BR, recomenda as seguintes estratégias de manejo de
resistência a inseticida, visando prolongar a vida útil dos inseticidas:
 Qualquer produto para controle de inseto, da mesma classe ou modo de ação, não deve
    ser utilizado em gerações consecutivas da praga.
 Usar somente as doses recomendadas na bula/rótulo.
 Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre o Manejo de
    Resistência a Inseticidas.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de pragas (Ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa
de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado.
               DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

            ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
                          PRODUTO PERIGOSO.
      USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
-  Produto para uso exclusivamente agrícola.
-  O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
-  Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
-  Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
   pessoas;
-  Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados;
-  Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
   válvulas com a boca;
-  Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
   com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
   fabricante;
-  Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
   e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um
   profissional habilitado;
-  Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
   em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
-  Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e de animais;
-  Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
   seguinte ordem: macacão de algodão hidrorrepelente, botas de borracha, avental
   impermeável, máscara com filtro, viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila;
-  Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
   com relação a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NO MANUSEIO:
-  Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
   com mangas compridas passando por cima do punho das luvas de nitrila e as pernas das
   calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro
   combinado classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
   luvas de nitrila;
-  Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
   Individual (EPI) recomendados;
-  Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
-  Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
   pela aplicação/ manuseio em função do método utilizado ou da adoção de medidas
   coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
-  Evite ao máximo possível o contato com a área de aplicação.
-  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
-  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em
   que estiver sendo aplicado o produto;
-   Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
    respeitando as melhores condições climáticas para cada região;
-   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato e não permitir
    que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
-   Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
    com mangas compridas passando por cima do punho das luvas de nitrila e as pernas das
    calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado classe P2
    ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
-   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
    pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
    segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
-   Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
    manter os avisos até o final do período de reentrada;
-   Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
    tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
    de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
-   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre em áreas
    tratadas logo após a aplicação;
-   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
    (intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita);
-   Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
    ainda vestidas para evitar contaminação;
-   Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original,
    em local trancado, longe do alcance de crianças e animais;
-   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
-   Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
    roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
-   Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
    aplicação;
-   Não reutilizar a embalagem vazia;
-   No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão
    com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de
    borracha;
-   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizada por pessoa treinada e
devidamente protegida.
-   É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
-   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
    pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
    segurança.

                                   ATENÇÃO:
                                   Pode ser nocivo se ingerido
                                   Pode ser nocivo em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou a receita agronômica do produto.
Ingestão: Se engolir o produto NÃO PROVOQUE VÔMITO. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entro no olho.
Pele Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
          INFORMAÇÕES MÉDICAS – DIFLUBENZUROM (DIFLUBEN 240 SC)

 Grupo químico     Benzoilueria
    Classe
                   CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
  Toxicológica
    Vias de
                   Vias oral, dérmica e inalatória.
   exposição
                   Ocular - estudos realizados demonstraram que o diflubenzurom não foi irritante para
                   olhos de coelhos.
                   Respiratório - dificuldades respiratórias foram observadas em experimento com
                   ratos Winstar. Alguns animais apresentaram dificuldades de locomoção 2 horas após
                   a administração da substância. Em testes inalatórios não foram constatadas lesões
                   macroscópicas nos pulmões, fígado e rins.
                   Gastrintestinal - Podem ocorrer náusea e vômito após a ingestão destes
                   agrotóxicos.
 Sintomas e sinais Hematológico - foi relatada metemoglobinemia em vários estudos com animais de
      clínicos     laboratório.
                   Absorção: 1) Inseticidas do grupo benzoilureia podem ser absorvidos pelos
                   humanos, devido à exposição ocupacional, por via dérmica ou via inalatória durante
                   a pulverização de inseticidas. 2) Em animais experimentais, podem ser absorvidos
                   através do trato digestivo e, em um grau menor, através da pele. Distribuição: 1)
                   Inseticidas do grupo benzoilureia parecem ser amplamente distribuídos nos tecidos,
                   sem acumular.
                   Metabolismo: 1) Não há estudos disponíveis em humanos. 2) Os estudos em
                   animais com diflubenzurom mostraram que a principal rota de metabolismo em
Toxicocinética     animais é pela hidroxilação e que altas doses orais não foram completamente
                   absorvidas, mas o que foi absorvido pareceu ser rapidamente e completamente
                   metabolizado por hidroxilação e hidrólise.
                   Excreção: 1) Em ratos e camundongos, a excreção urinária diminuiu
                   proporcionalmente ao aumento do nível da dose. 2) Em gatos, porcos e gado, 70 a
                   80% do diflubenzurom são eliminados nas fezes. A adsorção intestinal do
                   diflubenzurom é altamente relacionada à dose administrada. Quanto maior a dose,
                   maior é a excreção nas fezes.
                   Os mecanismos de toxicidade em humanos são desconhecidos.
Toxicodinâmica     Nos animais o mecanismo de ação tóxica é a inibição da síntese de quitina durante o
                   estágio imaturo do inseto.

Mecanismos de
                   Os mecanismos de toxidade em humanos não são conhecidos.
toxicidade

                   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
Diagnóstico
                   quadro clínico compatível.
                   Exposição Oral / Parenteral:
                   A) Tratamento é sintomático e de suporte. B) A descontaminação gastrintestinal
                   geralmente não é necessária. C) Carvão ativado: considere a administração de carvão
                   ativado após ingestão potencialmente tóxica. Administre uma suspensão de carvão
                   ativado em água (240 ml de água/30g de carvão). Dose usual: 25 a 100g em
                   adultos/adolescente, 25 a 50g em crianças (1 a 12 anos) e 1g/kg em crianças com
                   menos de 1 ano. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a
                   ingestão do agrotóxico. O uso de um catártico com o carvão ativado não é
                   recomendado uma vez que não há evidência de que catárticos reduzem a absorção
                   da droga e é sabido que eles causam efeitos adversos tais como náuseas, vômitos,
                   espasmos abdominais, desequilíbrio eletrolítico e, ocasionalmente, hipotensão.
                   COMPLICAÇÕES: êmese, aspiração. A aspiração pode ser complicada por falência
                   respiratória aguda, síndrome da angústia respiratória do adulto ou bronquiolite
                   obliterante. D) Foi relatada metemoglobinemia em estudos com animais. E)
                   Metemoglobinemia: determine a concentração de metemoglobina e avalie o paciente
                   quanto aos efeitos clínicos da metemoglobinemia (dispneia, dor de cabeça, fadiga,
                   depressão do SNC, taquicardia, acidose, etc.). Trate os pacientes sintomáticos com
                   azul de metileno (isso geralmente ocorre com níveis de metemoglobinemia acima de
                   20 – 30%, mas pode ocorrer com níveis mais baixos de metemoglobina em pacientes
                   com anemia, desordens pulmonares ou cardiovasculares). Dose inicial/adulto ou
                   criança: 1 a 2 mg/kg/dose (0,1 a 0,2 ml/kg/dose) via intravenosa acima de 5 minutos,
                   conforme necessário, a cada 4 horas. A melhora é observada rapidamente após a
                   administração se o diagnóstico estiver correto. O azul de metileno também pode ser
                   administrado por infusão intraóssea se o acesso intravenoso não puder ser
                   estabelecido. Neonatos: 0,3 a 1 mg/kg. Doses adicionais podem ser necessárias,
                   especialmente para substâncias com absorção prolongada, baixa eliminação, ou
                   aquelas que originam metabólitos que produzam metemoglobinemia. Doses elevadas
                   de azul de metileno podem causar metemoglobinemia ou hemólise.
                   Contraindicações: Deficiência de G-6-PD (desidrogenase de 6 fosfato de glicose): o
                   azul de metileno pode causar hemólise.
                   Exposição Inalatória:
                   A) Observe cuidadosamente os pacientes com exposição inalatória para o
                   desenvolvimento de algum sinal de toxicidade sistêmica e institua tratamento
                   sintomático conforme necessário. B) Remova o paciente para um local arejado.
                   Cheque as alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie
                   quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio
                   e auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com agonistas beta 2
                   via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral. C) Se a irritação do trato
                   respiratório ou depressão respiratória são evidentes, monitore os gases sanguíneos
                   arteriais, raio-X do tórax e testes de função pulmonar.
Tratamento
                   Exposição Ocular:
                   A) Descontaminação: lave os olhos expostos com água em abundância ou soro
                   fisiológico (0,9%) à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação,
                   dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
  Tratamento       encaminhado para tratamento específico.
                   Exposição Dérmica:
                   A) Descontaminação: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                   água e sabão. B) O tratamento é sintomático e de suporte.

Contraindicações   A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração
                         Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obtenha
                         informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
                         ANVISA/MS
      ATENÇÃO
                         Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)

                         Telefone de Emergência da empresa: 0800-0141149


Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
    A absorção intestinal de diflubenzurom em mamíferos decresce com o aumento da dose. Em
    doses menores houve rápida absorção, sendo que o pico de concentração no sangue foi
    atingido em 4 hrs após a administração. O composto foi extensivamente distribuído, sendo
    que as maiores concentrações foram observadas no fígado e eritrócitos. Diflubenzurom
    apresenta, em geral, baixo potencial de acumulação, sendo que algum potencial foi observado
    em fígado e eritrócitos. A taxa de excreção foi > 90% em 48 hrs após a administração. As vias
    de metabolização do composto foram principalmente por hidroxilação do anel anilino e quebra
    da ponte uréia, sendo identificados como principais compostos, relevantes do ponto de vista
    toxicológico: diflubenzurom e 4-chlorophenylurea.

     Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
     Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto formulado):
     DL50 oral em ratos > 2.000 mg/kg (fêmeas)
     DL50 dérmica em ratos > 2.000 mg/kg (machos e fêmeas)
     CL50 inalatória em ratos, 4 hrs (machos e fêmeas) > 3,33 mg/L (estimada)
     Irritação dérmica: Não foram observados sintomas de eritema e edema em nenhum dos
     animais tradados.
     Irritação ocular: A instilação a substância-teste em olhos de coelhos resultou em vermelhidão
     da conjuntiva em um dos animais em observações em 24, 48 e 72 horas; em um animal,
     vermelhidão da conjuntiva em observações em 1, 24, 48 e 72 horas; e vermelhidão da
     conjuntiva no terceiro animal nas observações em 1, 24 e 48 horas. Foi observado quemose
     em todos os animais tratados durante o período de duração do teste, exceto em um dos
     animais que foi observada quemose na leitura em 24, 48 e 72 horas. A opacidade da córnea
     foi observada em um animal, na leitura em 24 e 48 com lesão na íris na leitura em 24, 48 e
     72 horas. Foi observado lacrimejação em um dos olhos em um animal no 1° e 2° dias,
     enquanto em outro animal foi observado entre os dias 0 e 1°, sendo que após este período
     todos animais apresentaram normalidade durante o período de condução do teste.
     Sensibilização cutânea: Não sensibilizante dérmico
     Sensibilização respiratória: não há informações disponíveis sobre sensibilização respiratória.
     Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação
     gênica reversa em bactérias (teste de Ames) e não apresentou atividade mutagênica em
     células de camundongos.
     Efeitos crônicos:
     Os principais efeitos da administração oral a longo prazo do diflubenzurom em animais
     incluíram metemoglobinemia (por oxidação das hemoglobinas) e alterações dos hepatócitos.
               DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
o Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
o Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
 • Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) o
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

-Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos;

- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite
  a contaminação da água.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
  e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
  de animais e vegetação suscetível a danos.
-Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens rompidas ou
  para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira
  de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa - Sharda do Brasil Comércio de Produtos
  Químicos e Agroquímicos Ltda
Telefone da empresa: (11) 3129 7423.
- Utilize equipamentos de proteção individual. EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
  óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
  drenos e corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não poderá ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILZIAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (Lavagem manual)
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo da Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
  posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Adicione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água
  de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou
  metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: -
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nesta posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
  direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; -
  Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a
  embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado neste prazo, e ainda esteja dentro do prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis (6) meses após o término do prazo
de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo da chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado, na nota fiscal emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para a utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases e efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis
                                

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