Cobre Atar BR; Forguard;
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Bactericida/Fungicida
óxido cuproso (inorgânico) (560 g/kg)
Informações
Número de Registro
1788703
Marca Comercial
Cobre Atar BR; Forguard;
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
óxido cuproso (inorgânico) (560 g/kg)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Bactericida/Fungicida
Modo de Ação
De contato
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Dothiorella gregaria
Cancro; Podridão-de-frutos
Abacate
Pseudocercospora purpurea
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Abacate
Sphaceloma perseae
Sarna-do-abacateiro; Verrugose
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Cacau
Crinipellis perniciosa
Vassoura-de-bruxa
Cacau
Erythricium salmonicolor
Mal-rosado; Rubelose
Cacau
Phytophthora palmivora
Podridão-parda
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Colletotrichum coffeanum
Antracnose; Die back
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Citros
Alternaria citri
Mancha-de-Alternaria; Podridão-negra
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Corticium salmonicolor
Doença-rosada; Rubelose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phytophthora citrophthora
Gomose
Cravo
Alternaria dianthi
Mancha-das-folhas; Pinta-preta
Cravo
Cladosporium echinulatum
Mancha-da-folha-e-cálice
Cravo
Uromyces dianthi
Ferrugem; Ferrugem-do-craveiro
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-vagem
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-vagem
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Figo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Figo
Phyllosticta sycophila
Mancha-de-Phyllosticta; Mancha-foliar
Figo
Phytophthora nicotianae var. nicotianae
Podridão-do-fruto
Fumo
Alternaria tenuissima
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Goiaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Goiaba
Phyllosticta guajavae
Mancha-de-Phyllosticta; Mancha-foliar
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Elsinoe mangiferae
Verrugose-da-mangueira
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Maçã
Neonectria galligena
CANCRO EUROPEU
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Pera
Botryosphaeria obtusa
Podridão-negra; Podridão-preta
Pera
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Pera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pera
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Pessego
Cladosporium carpophilum
Sarna
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Taphrina deformans
Crespeira; Crespeira-verdadeira
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas; Mancha-negra
Rosa
Phragmidium mucronatum
Ferrugem; Ferrugem-da-roseira
Seringueira
Microcyclus ulei
Mal-das-folhas; Queima-das-folhas
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Clavibacter michiganensis michiganensis
Cancro-bacteriano; Mancha-olho-de-perdiz
Tomate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Tomate
Fulvia fulva
Mancha-de-Clasdoporium
Tomate
Pectobacterium subs. carotovorum
Canela-preta; Podridão-mole
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Tomate
Xanthomonas vesicatoria
Mancha-bacteriana
Conteúdo da Bula
Cobre-Atar-BR_BL_2024-11-07 COBRE ATAR BR Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 01788703 COMPOSIÇÃO: Copper (I) oxide (ÓXIDO CUPROSO) ........................................................................................... 560 g/kg (56% m/m) Equivalente em cobre metálico ..................................................................................................500 g/kg (50% m/m) Outros Ingredientes................................................................................................................... 440 g/kg (44% m/m) GRUPO M01 FUNGICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida/Bactericida de contato GRUPO QUÍMICO: Inorgânico TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP) TITULAR DO REGISTRO (*): ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar - Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-27 - Fone: (0XX11) 4750-3200 - Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Óxido Cuproso Técnico - Registro MAPA nº 00658609 - Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basiléia, 590 - Resende/RJ - CEP: 27521-210 - CCNPJ: 01.789.121/0004-70 - Cadastro no Estado (INEA/RJ) CTA nº IN001504. FORMULADOR: Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basiléia, 590 - Resende/RJ - CEP: 27521-210 - CCNPJ: 01.789.121/0004-70 - Cadastro no Estado (INEA/RJ) CTA nº IN001504. Albaugh Mexico S. de R.L. de C.V. - Retorno Alfonso Reyes No. 331 Complejo Industrial, Chihuahua, Chihuahua, Chih., 31136 - México. No do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Corrosivo ao Alumínio Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSE TOXICOLÓGICA CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 1 de 15 Cobre-Atar-BR_BL_2024-11-07 INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO: COBRE ATAR BR é um fungicida bactericida cúprico de contato, para uso preventivo, podendo ser aplicado no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças que ocorrem nas culturas, conforme recomendadas na tabela: CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: DOENÇAS DOSE VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome comum produto comercial CALDA (L/ha) APLICAÇÃO (Nome científico) Antracnose (Colletotrichum No viveiro, iniciar no gloeosporioides) aparecimento das folhas. Cercosporiose Em plantas adultas, fazer uma 240 g/100 L ABACATE (Pseudocercospora purpurea) 500 - 1000 aplicação antes da florada e de água Podridão-de-frutos mais 2 a 3 após a formação do (Dothiorella gregaria) fruto, repetindo com Verrugose intervalos de 10 a 15 dias. (Sphaceloma perseae) Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) Iniciar aos primeiros sintomas Mancha-preta 1,0 - 2,0 ou 40 - 45 dias após o plantio. AMENDOIM 200 - 400 (Pseudocercospora personata) kg/ha Repetir com intervalos de 10 a Verrugose 15 dias. (Sphaceloma arachidis) Iniciar quando as folhas Mal-de-Sigatoka 180 g/100 L estiverem no estágio de vela, BANANA 1000 (Mycosphaerella musicola) de água repetindo com intervalos de 7 dias. Mal-rosado (Erythricium salmonicolor) Utilizar a dose maior em áreas Podridão-parda 3,2 - 5,6 de alta infestação. Efetuar de 3 CACAU 300 - 500 (Phytophthora palmivora) kg/ha a 5 pulverizações, iniciando em Vassoura-de-bruxa março-abril. (Crinipellis perniciosa) Antracnose (Colletotrichum coffeanum) Efetuar de 3 a 5 pulverizações Ferrugem 2,0 - 3,0 de dezembro a abril. CAFÉ (Hemileia vastatrix) 400 - 600 kg/ha Em viveiros: pulverizações Mancha-de-olho-pardo quinzenais. (Cercospora coffeicola) Antracnose Pulverizar antes e após a (Colletotrichum florada. gloesporioides) Preparar uma pasta com água Gomose 150 g/100 L e pincelar o tronco e cortes no CITROS (Phytophthora citrophthora) 1000 - 2000 de água período de maio/junho. Melanose Tratar os frutos destinados ao (Diaporthe citri) armazenamento, por imersão. Podridão-negra Pulverizar antes e após a (Alternaria citri) florada. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 2 de 15 Cobre-Atar-BR_BL_2024-11-07 DOENÇAS DOSE VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome comum produto comercial CALDA (L/ha) APLICAÇÃO (Nome científico) Rubelose Tratamento de inverno (Corticium salmonicolor) evitando atingir as folhas. Verrugose-da-laranja-doce 150 g/100 L CITROS 1000 - 2000 (Elsinoe australis) de água Pulverizar antes e após a Verrugose-da-laranja-azeda florada. (Elsinoe fawcetti) Ferrugem-do-craveiro No viveiro, iniciar ao (Uromyces dianthi) aparecimento das folhas. Mancha-da-folha-e-cálice 200 g/100 L Tratamento preventivo de CRAVO 500 - 1000 (Cladosporium echinalatum) de água folhas e caules, principalmente em ambientes úmidos. Repetir Pinta-preta-do-cravoeiro com intervalos de 3 a 7 dias. (Alternaria dianthi) Antracnose (Colletotricum FEIJÃO lindemuthianum) Iniciar aos primeiros sintomas, 200 g/100 L FEIJÃO- Ferrugem 500 - 1000 repetindo com intervalos de 7 de água VAGEM (Uromyces appendiculatus) a 14 dias. Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) Ferrugem Iniciar com a brotação, (Cerotelium fici) 240 g/100 L FIGO 500 - 1000 repetindo com intervalos de Mancha-foliar de água 10 a 15 dias. (Phyllosticta sycophila) Podridão-dos-frutos (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) Mancha-de-Alternaria 1,0 - 2,0 Iniciar no viveiro, repetindo FUMO 400 - 1000 (Alternaria tenuissima) kg/ha com intervalos de 7 a 14 dias. Antracnose (Colletotrichum Iniciar aos primeiros sintomas, gloeosporioides) 240 g/100 L repetindo com intervalos de 7 Ferrugem 500 - 1000 GOIABA de água a 14 dias, no período de (Puccinia psidii) setembro/dezembro. Mancha-de-Phyllosticta (Phyllosticta guajavae) Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) Iniciar a pulverização após a Entomosporiose 240 g/100 L poda em tratamento de MAÇÃ (Entomosporium mespili) 500 - 1000 de água inverno, repetindo com Podridão-parda intervalos de 7 a 10 dias. (Monilia fructicola) Sarna (Venturia inaequalis) R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 3 de 15 Cobre-Atar-BR_BL_2024-11-07 DOENÇAS DOSE VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome comum produto comercial CALDA (L/ha) APLICAÇÃO (Nome científico) Iniciar a pulverização após a Cancro-europeu 240 g/100 L poda em tratamento de MAÇÃ 500 - 1000 (Neonectria galligena) de água inverno, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Antracnose Pulverizar os frutos desde o (Colletotruchum início da frutificação, com 240 g/100 L MAMÃO gloeosporioides 500 - 1000 intervalos de 7 a 14 dias. de água Varíola Adicionar espalhante-adesivo (Asperiporium caricae) à calda. Antracnose (Colletotrichum Iniciar aos primeiros sintomas, 240 g/100 L MANGA gloeosporioides) 500 - 1000 repetindo com intervalos de 7 de água Verrugose-da-mangueira a 14 dias. (Elsinoe mangiferae) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Entomosporiose Iniciar a pulverização após a (Entomosporium mespili) 240 g/100 L poda em tratamento de PÊRA Podridão-parda 500 - 1000 de água inverno, repetindo com (Monilia fructicola) intervalos de 7 a 10 dias. Podridão-preta (Botryosphaeria obtusa) Sarna (Venturia inaequalis) Crespeira (Taphrina deformans) Iniciar a pulverização após a Podridão-parda 240 g/100 L poda em tratamento de PÊSSEGO 500 - 1000 (Monilia fructicola) de água inverno, repetindo com Sarna-do-pessegueiro intervalos de 7 a 10 dias. (Cladosporium carpophylum) No viveiro, iniciar ao Ferrugem-da-roseira aparecimento das folhas. (Phragmidium mucronatum) 200 g/100 L Tratamento preventivo de ROSA 500 - 1000 de água folhas e caules, principalmente Mancha-negra em ambientes úmidos. Repetir (Diclocarpum rosae) com intervalos de 3 a 7 dias. Iniciar no viveiro, aos Mal-das-folhas 1,0 - 2,0 SERINGUEIRA 600 - 1200 primeiros sintomas, repetindo (Microcyclus ulei) kg/ha com intervalos de 7 a 14 dias. Antracnose (Colletotrichum Iniciar as pulverizações no gloeosporioides) viveiro, quando as plantas apresentarem as primeiras TOMATE Cancro-bacteriano 240 g/100 L 500 - 1000 folhas, repetindo com (Clavibacter michiganensis de água subsp. michiganensis) intervalos de 7 a 15 dias. Diminuir os intervalos em Mancha bacteriana épocas favoráveis às doenças. (Xanthomonas vesicatoria) R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 4 de 15 Cobre-Atar-BR_BL_2024-11-07 DOENÇAS DOSE VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome comum produto comercial CALDA (L/ha) APLICAÇÃO (Nome científico) Mancha-de-Cladosporium (Cladosporium fulvum) Mancha-de-Stemphylium (Stemphylium solani) Iniciar as pulverizações no Pinta-preta viveiro, quando as plantas (Alternaria solani) apresentarem as primeiras 240 g/100 L TOMATE Requeima 500 - 1000 folhas, repetindo com de água (Phytophthora infestans) intervalos de 7 a 15 dias. Septoriose Diminuir os intervalos em (Septoria lycopoersici) épocas favoráveis às doenças. Podridão-mole (Erwinia carotovora subsp. carotovora) (1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação. MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: COBRE ATAR BR deve ser utilizado preventivamente, podendo ser aplicado no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças através de pulverização, utilizando-se equipamentos tratorizados de barra ou costais. Utilizar bicos tipo cone ou equivalentes, compressão de 40 lb/pol², aplicando um volume de calda conforme recomendada na tabela, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto. Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando lentamente até a formação de uma calda homogênea, mantendo-o sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação. INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita): CULTURAS INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) FUMO U.N.A. CRAVO U.N.A. ROSA U.N.A. SERINGUEIRA U.N.A. DEMAIS CULTURAS (1) (1) Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”, quando aplicável. Intervalo de segurança: sem restrições. U.N.A. = Uso Não Alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: 1 dia. LIMITAÇÕES DE USO: Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula. Quando este produto for utilizado de acordo com as recomendações da bula, não causará danos as culturas indicadas. Outras restrições a serem observadas: Após as aplicações, lavar interna e externamente os pulverizadores, reservatórios, etc., para evitar problemas de corrosão nos seus componentes a base de alumínio. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 5 de 15 Cobre-Atar-BR_BL_2024-11-07 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS: VIDE MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: − Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M01 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. − Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. resistência genética, controle cultural, biológico etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados. − Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula. − Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; − Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.gov.br/agricultura/pt-br). GRUPO M01 FUNGICIDA O fungicida COBRE ATAR BR é composto por Óxido Cuproso, que apresenta mecanismo de ação Atividade de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M01, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS: − Produto para uso exclusivamente agrícola. − O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. − Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. − Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 6 de 15 Cobre-Atar-BR_BL_2024-11-07 − Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. − Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. − Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. − Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. − Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. − Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. − Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. − Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: − Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. − Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. − Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: − Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. − Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. − Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. − Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as calças passando por cima das botas, bota de borracha, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: − Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. − Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 7 de 15 Cobre-Atar-BR_BL_2024-11-07 − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). − Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. − Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. − Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. − Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa. − Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. − Não reutilizar a embalagem vazia. − No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção individual (EPI): macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. − Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. − A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. - Nocivo se ingerido ATENÇÃO - Pode ser nocivo em contato com a pele PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 8 de 15 Cobre-Atar-BR_BL_2024-11-07 INTOXICAÇÕES POR COBRE ATAR BR -INFORMAÇÕES MÉDICAS- Grupo químico Inorgânico Classe toxicológica Categoria 4 - Produto Pouco Tóxico Vias de exposição Oral e dérmica. A absorção de compostos de cobre varia de acordo com a dieta; a distribuição é diretamente do intestino para o fígado, o qual é o maior órgão de regulação. O fígado controla a distribuição do cobre para o resto do corpo através da circulação sanguínea, por ligação estreita com a ceruloplasmina. Não ocorre metabolismo: o cobre é um íon monoatômico e não pode ser metabolizado. Não ocorre acumulação, exceto em casos Toxicocinética de doenças genéticas ou administração crônica de doses excepcionalmente altas (60 mg/pessoa/dia). Excreção na maioria das espécies é através da bile, em um fragmento de proteína tripsina- independente, de modo que a circulação entero-hepática não ocorre. Uma quantidade significativa de cobre é excretada em ligação com metalotioneínas contidas na borda de células intestinais esfoliadas e perdidas com as fezes. Pequenas quantidades são também perdidas na urina, no cabelo e na pele. O íon cobre (Cu ++) é absorvido pelos esporos durante a germinação e acumula-se até que seja alcançada uma concentração alta suficiente para matar a célula de esporos. Por outro lado, o mecanismo de toxicidade de cobre (Cu) nos mamíferos é complexo e envolve o aumento da permeabilidade celular em eritrócitos com consequente lise, Toxicodinâmica inibição da glutationa redutase e perda de glutationa intracelular reduzida, uma vez que a regeneração não-enzimática de glutationa dentro da célula é restrita na toxicidade do cobre. Os íons de cobre induzem o inchaço mitocondrial e inibem o consumo de oxigênio. A afinidade dos grupos Cu (+2) a -SH de hemoglobina, eritrócitos e outras membranas aumenta a permeabilidade e a lise dos eritrócitos. As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de experimentação tratados com Cobre Atar BR: Exposição oral: Em testes de laboratório com animais de experimentação todos os animais apresentaram sintomas e/ou sinais de intoxicação, em todos os níveis de dose, voltando à normalidade até o 14º dia do experimento. Sintomas e sinais Exposição inalatória: Estudo não requerido quando do registro do produto. clínicos Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade dérmica com animais de experimentação Cobre Atar BR não causou irritação à pele íntegra dos animais testados após aplicação de 0,5 mL de sua mistura com água destilada estéril. Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular em coelhos, causou irritação aos olhos dos animais testados, após instilação de sua mistura em solução salina estéril a razão 1:1 p/v e sem lavagem posterior, sendo reversível em até 72h. O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência Diagnóstico dos sinais e sintomas clínicos compatíveis. Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório. Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Tratamento Avaliar estado de consciência do paciente. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. Intubação e ventilação conforme necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se o quadro de intoxicação for severo, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 9 de 15 Cobre-Atar-BR_BL_2024-11-07 Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os efeitos locais. Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder com: - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão. - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff. ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição. Exposição inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica. Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento. Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico. Antídoto: Não há antídoto específico. Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do Contraindicações nível dos quadris ou em posição lateral se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. Efeitos das interações Não foram relatados efeitos de interações químicas de cobre em humanos. químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque‐Intoxicação: 0800‐722‐6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de ATENÇÃO Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA: Disque‐Intoxicação (24h): 0800‐014‐1149 - TOXICLIN. Telefone da empresa: (0XX11) 4750‐3200 (horário comercial). R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 10 de 15 Cobre-Atar-BR_BL_2024-11-07 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide os itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima. EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: DL50 oral aguda em ratos: 1.980 mg/kg peso corpóreo. DL50 dérmica aguda em ratos: > 2.000 mg/kg peso corpóreo. CL50 inalatória em ratos: Estudo não requerido quando do registro do produto. Irritação cutânea em coelhos: Cobre Atar BR aplicado na pele de coelhos não apresentou reações. Irritação ocular em coelhos: Cobre Atar BR aplicado nos olhos dos coelhos apresentou hiperemia, quemose e secreção, reversível em até 72h. Sensibilização cutânea em cobaias: A aplicação epidérmica do Cobre Atar BR não causou sensibilização dérmica em cobaias, conforme o Método de Magnusson - Kligman. Mutagenicidade: Estudo não requerido quando do registro do produto. EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Em estudo de toxicidade crônica de 2 anos, ratos receberam altas doses de cobre (potassium sodium copper chlorophyllin) pela dieta, o que resultou em mortalidade, toxicidade hepática progressiva (hipertrofia de células do parênquima periportal, reações inflamatórias e necrose), hiperplasia do ducto biliar e toxicidade renal (NOAEL: 27 mg/kg p.c./dia). Nenhum potencial carcinogênico foi atribuído ao cobre ou às suas variantes em ratos ou em seres humanos. O potencial de toxicidade sobre a reprodução foi estudado em um estudo de duas gerações em ratos e em um estudo de toxicidade de desenvolvimento em coelhos; o principal efeito observado nos ratos foi a redução do peso do baço a 23 mg/kg p.c./dia e os parâmetros reprodutivos não foram afetados (NOAEL parental e prole: 15,2 mg/kg p.c./dia; NOAEL reprodutivo: 23 mg/kg p.c./dia); em coelhos houve redução do peso materno e fetal e aumento da incidência de variações esqueléticas na presença de toxicidade materna (NOAEL materno e fetal: 6 mg/kg p.c./dia). DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ☐ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ☐ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) ☒ PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) ☐ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) − Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. − Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microorganismos do solo. − Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e peixes). − Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. − Não utilize equipamento com vazamentos. − Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. − Aplique somente as doses recomendadas. − Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. − A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: − Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 11 de 15 Cobre-Atar-BR_BL_2024-11-07 − O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. − A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. − O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. − Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. − Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. − Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. − Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). − Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: − Isole e sinalize a área contaminada. − Contate as autoridades locais competentes e a empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefone: (0XX11) 4750- 3200 (horário comercial) - Para maiores informações contate a empresa SUATRANS (24h): 0800-707-7022. − Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetores e máscara com filtros). − Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: − Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. − Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado acima. − Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. − Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL: LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: − Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; − Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; − Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; − Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; − Faça essa operação três vezes; − Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 12 de 15 Cobre-Atar-BR_BL_2024-11-07 Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: − Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; − Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; − Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; − A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; − Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: − Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; − Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; − Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; − Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: − Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. − O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: − No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. − Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. − O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: − As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL: ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: − O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. − Use luvas no manuseio desta embalagem. − Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: − No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 13 de 15 Cobre-Atar-BR_BL_2024-11-07 − Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. − O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: − Inutilize a embalagem plástica perfurando o fundo. − As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA): ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: − O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: − É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE: − As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: − A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: − A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: − Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. − A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: − O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: − De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 14 de 15 Cobre-Atar-BR_BL_2024-11-07 Restrição temporária de comércio e uso no Estado do Paraná para os alvos biológicos Corticium salmonicolor, Diaporthe citri e Phytophthora citrophthora na cultura do Citros. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 15 de 15