Cleandim 360 EC
Proregistros Registros de Produtos Ltda - EPP
Herbicida
cletodim (oxima ciclohexanodiona) (360 g/L)
Informações
Número de Registro
02225
Marca Comercial
Cleandim 360 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
cletodim (oxima ciclohexanodiona) (360 g/L)
Titular de Registro
Proregistros Registros de Produtos Ltda - EPP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Abacaxi
Cenchrus echinatus
Abacaxi
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Abacaxi
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Abacaxi
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Abacaxi
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Abacaxi
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Abacaxi
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Abacaxi
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Abacaxi
Pennisetum americanum
milheto
Abacaxi
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Abacaxi
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Abacaxi
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Abacaxi
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Abacaxi
Triticum aestivum
trigo
Abacaxi
Zea mays
milho
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Pennisetum americanum
milheto
Algodão
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Algodão
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Algodão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão
Triticum aestivum
trigo
Algodão
Zea mays
milho
Alho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Alho
Cenchrus echinatus
Alho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Alho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Alho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Alho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Alho
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Alho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Alho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Alho
Pennisetum americanum
milheto
Alho
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Alho
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Alho
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Alho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Alho
Triticum aestivum
trigo
Alho
Zea mays
milho
Amendoim
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Amendoim
Cenchrus echinatus
Amendoim
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Amendoim
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Amendoim
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Amendoim
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Amendoim
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Amendoim
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Amendoim
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Amendoim
Pennisetum americanum
milheto
Amendoim
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Amendoim
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Amendoim
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Amendoim
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Amendoim
Triticum aestivum
trigo
Amendoim
Zea mays
milho
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz irrigado
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz irrigado
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Arroz irrigado
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Batata
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Batata
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Batata
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Batata
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Batata
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Batata
Pennisetum americanum
milheto
Batata
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Batata
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Batata
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Batata
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Batata
Triticum aestivum
trigo
Batata
Zea mays
milho
Batata yacon
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata yacon
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata yacon
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata yacon
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Batata yacon
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Batata yacon
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata yacon
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Batata yacon
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Batata yacon
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Batata yacon
Pennisetum americanum
milheto
Batata yacon
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Batata yacon
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Batata yacon
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Batata yacon
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Batata yacon
Triticum aestivum
trigo
Batata yacon
Zea mays
milho
Batata-doce
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata-doce
Cenchrus echinatus
Batata-doce
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata-doce
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Batata-doce
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Batata-doce
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata-doce
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Batata-doce
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Batata-doce
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Batata-doce
Pennisetum americanum
milheto
Batata-doce
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Batata-doce
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Batata-doce
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Batata-doce
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Batata-doce
Triticum aestivum
trigo
Batata-doce
Zea mays
milho
Berinjela
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Berinjela
Cenchrus echinatus
Berinjela
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Berinjela
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Berinjela
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Berinjela
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Berinjela
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Berinjela
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Berinjela
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Berinjela
Pennisetum americanum
milheto
Berinjela
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Berinjela
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Berinjela
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Berinjela
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Berinjela
Triticum aestivum
trigo
Berinjela
Zea mays
milho
Beterraba
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Beterraba
Cenchrus echinatus
Beterraba
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Beterraba
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Beterraba
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Beterraba
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Beterraba
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Beterraba
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Beterraba
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Beterraba
Pennisetum americanum
milheto
Beterraba
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Beterraba
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Beterraba
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Beterraba
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Beterraba
Triticum aestivum
trigo
Beterraba
Zea mays
milho
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Café
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Pennisetum americanum
milheto
Café
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Café
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Café
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Café
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Café
Triticum aestivum
trigo
Café
Zea mays
milho
Cana-de-açúcar
Canola
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cará
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cará
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cará
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cará
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cará
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cará
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cará
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Cará
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cará
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cará
Pennisetum americanum
milheto
Cará
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Cará
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Cará
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cará
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cará
Triticum aestivum
trigo
Cará
Zea mays
milho
Cebola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cebola
Cenchrus echinatus
Cebola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cebola
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cebola
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cebola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cebola
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Cebola
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cebola
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cebola
Pennisetum americanum
milheto
Cebola
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Cebola
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Cebola
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cebola
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cebola
Triticum aestivum
trigo
Cebola
Zea mays
milho
Cenoura
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cenoura
Cenchrus echinatus
Cenoura
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cenoura
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cenoura
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cenoura
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cenoura
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Cenoura
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cenoura
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cenoura
Pennisetum americanum
milheto
Cenoura
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Cenoura
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Cenoura
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cenoura
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cenoura
Triticum aestivum
trigo
Cenoura
Zea mays
milho
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Feijão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Feijão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão
Pennisetum americanum
milheto
Feijão
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Feijão
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Feijão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Feijão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Feijão
Triticum aestivum
trigo
Feijão
Zea mays
milho
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Cenchrus echinatus
Fumo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Fumo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Fumo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Fumo
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Fumo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Fumo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Fumo
Pennisetum americanum
milheto
Fumo
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Fumo
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Fumo
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Fumo
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Fumo
Triticum aestivum
trigo
Fumo
Zea mays
milho
Gengibre
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Gengibre
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Gengibre
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Gengibre
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Gengibre
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Gengibre
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Gengibre
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Gengibre
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Gengibre
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Gengibre
Pennisetum americanum
milheto
Gengibre
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Gengibre
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Gengibre
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Gengibre
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Gengibre
Triticum aestivum
trigo
Gengibre
Zea mays
milho
Girassol
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Girassol
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Girassol
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Inhame
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Inhame
Cenchrus echinatus
Inhame
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Inhame
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Inhame
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Inhame
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Inhame
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Inhame
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Inhame
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Inhame
Pennisetum americanum
milheto
Inhame
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Inhame
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Inhame
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Inhame
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Inhame
Triticum aestivum
trigo
Inhame
Zea mays
milho
Jiló
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Jiló
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Jiló
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Jiló
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Jiló
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Jiló
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Jiló
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Jiló
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Jiló
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Jiló
Pennisetum americanum
milheto
Jiló
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Jiló
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Jiló
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Jiló
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Jiló
Triticum aestivum
trigo
Jiló
Zea mays
milho
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Mandioca
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Mandioca
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Mandioca
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Mandioca
Pennisetum americanum
milheto
Mandioca
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Mandioca
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Mandioca
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Mandioca
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Mandioca
Triticum aestivum
trigo
Mandioca
Zea mays
milho
Mandioquinha-salsa
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Mandioquinha-salsa
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioquinha-salsa
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Mandioquinha-salsa
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Mandioquinha-salsa
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Mandioquinha-salsa
Pennisetum americanum
milheto
Mandioquinha-salsa
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Mandioquinha-salsa
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Mandioquinha-salsa
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Mandioquinha-salsa
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Mandioquinha-salsa
Triticum aestivum
trigo
Mandioquinha-salsa
Zea mays
milho
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Melancia
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Melancia
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Melancia
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Melancia
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Melancia
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Melancia
Elvira biflora
erva-estrela; espoleta
Melancia
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Melancia
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Melancia
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Melancia
Pennisetum americanum
milheto
Melancia
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Melancia
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Melancia
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Melancia
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Melancia
Triticum aestivum
trigo
Melancia
Zea mays
milho
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pimenta
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pimenta
Cenchrus echinatus
Pimenta
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pimenta
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pimenta
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pimenta
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pimenta
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Pimenta
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pimenta
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pimenta
Pennisetum americanum
milheto
Pimenta
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Pimenta
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Pimenta
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Pimenta
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Pimenta
Triticum aestivum
trigo
Pimenta
Zea mays
milho
Pimentão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pimentão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pimentão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pimentão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pimentão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pimentão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pimentão
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Pimentão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pimentão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pimentão
Pennisetum americanum
milheto
Pimentão
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Pimentão
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Pimentão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Pimentão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Pimentão
Triticum aestivum
trigo
Pimentão
Zea mays
milho
Quiabo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Quiabo
Cenchrus echinatus
Quiabo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Quiabo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Quiabo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Quiabo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Quiabo
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Quiabo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Quiabo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Quiabo
Pennisetum americanum
milheto
Quiabo
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Quiabo
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Quiabo
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Quiabo
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Quiabo
Triticum aestivum
trigo
Quiabo
Zea mays
milho
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
Soja
Chloris polydactyla
Capim-branco
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Pennisetum americanum
milheto
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Zea mays
milho
Tomate
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Tomate
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Tomate
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Tomate
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Tomate
Echinochloa cruspavonis
canevão; capim-arroz (3); capim-jaú (2)
Tomate
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Tomate
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Tomate
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Tomate
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Tomate
Pennisetum americanum
milheto
Tomate
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Tomate
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Tomate
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Tomate
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Tomate
Triticum aestivum
trigo
Tomate
Zea mays
milho
Trigo
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Conteúdo da Bula
VERSÃO: 13/03/2025 CLEANDIM 360 EC Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 02225 COMPOSIÇÃO: (RS)-2-[(E)-1-[(E)-3-chloroallyloxyimino]propyl]-5-[2-(ethylthio)propyl]-3-hydroxycyclohex-2-enone (CLETODIM).........................................................................................................................................................360,0 g/L (36,0% m/v) Nafta…………………...........................................................................................................................................480,0 g/L (48,0% m/v) Outros Ingredientes.............................................................................................................................................160,0 g/L (16,0% m/v) GRUPO A HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida Sistêmico de Pré e Pós-Emergência GRUPO QUÍMICO: CLETODIM: oxima ciclohexanodiona; NAFTA: hidrocarboneto aromático TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC) TITULAR DO REGISTRO (*): PROREGISTROS REGISTROS DE PRODUTOS LTDA. Rua Santa Catarina, 40, Sala 502 – Santa Maria Goretti – Porto Alegre/RS – CEP 91030-330 – Fone: (51) 3342-0028 CNPJ: 05.617.846/0001-99 – Registro na Secretaria de Agricultura – DISA/DDA/SEAPA/RS nº 263/12 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: CLETODIM TÉCNICO YN - Registro MAPA nº TC00324 JIANGSU YUNFAN CHEMICAL CO., LTD. Endereço: Nº 168, Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park, Qidong, Jiangsu – 226221 – China FORMULADOR: JIANGSU YUNFAN CHEMICAL CO., LTD. Endereço: Nº 168, Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park, Qidong, Jiangsu – 226221 – China YIFAN BIOTECHNOLOGY GROUP CO., LTD. Endereço: Nº 555, Changan Road, Yaoxi Subdistrict, Longwan District, Wenzhou City, Zhejiang – 325013 – China NINGXIA YIFAN BIOTECHNOLOGY CO., LTD. Endereço: Nº 006, Guangfu Road, New Chemical Material Park, Ningdong Energy Chemical Industry Base, Ningxia – 750411 – China No do lote ou partida : Data de fabricação : VIDE EMBALAGEM Data de vencimento : ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE – CLASSE IV COR DA FAIXA: Azul PMS Blue 293 C Rua Santa Catarina, 40 – Conjunto 502 – PORTO ALEGRE – RS – CEP 91030-330 FONE/FAX: (51) 3342-0028 –www.proregistros.com.br VERSÃO: 13/03/2025 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: CLEANDIM 360 EC é um herbicida de ação graminicida, sistêmico, efetivo contra uma extensa faixa de gramíneas anuais e perenes (abaixo relacionadas), apresentando pouca ou nenhuma atividade herbicida sobre as plantas daninhas de folhas largas e ciperáceas. Seu uso é recomendado para: A) Aplicação na pós-emergência das culturas de: abacaxi, algodão, alho, amendoim, batata, café, cebola, cenoura, citros, feijão, fumo, girassol, maçã, mandioca, melancia, pimentão, soja, tomate e uva; B) Aplicação em pré-emergência das culturas de algodão, arroz irrigado, milho, soja e trigo C) Aplicação em manejo na pré-semeadura da soja, para controle do Capim-amargoso (Digitaria insularis), resistente ao ingrediente ativo glifosato e para controle do Capim-branco (Chloris polydactyla); D) Utilização em programas de manejo para controle de Capim-amargoso (Digitaria insularis) em outras culturas, tais como: algodão, citros, alho, cebola, batata, café, cenoura, feijão, fumo, girassol, mandioca, melancia e tomate; E) Utilização como maturador de cana-de-açúcar. MODO DE AÇÃO DO PRODUTO EM RELAÇÃO AO ALVO BIOLÓGICO: CLEANDIM 360 EC é absorvido essencialmente via foliar, com translocação sistêmica, apossimplástica atingindo desta forma as raízes e rizomas das plantas daninhas. Sua ação herbicida se dá pela inibição da enzima ACCase responsável pela biossíntese dos ácidos graxos, constituintes básicos da membrana celular, causando a inibição da divisão celular, formação de cloroplastos e diminuição da respiração. Desta forma ocorre imediata paralisação do crescimento das gramíneas. Após três dias verifica-se clorose e morte dos tecidos meristemáticos dos nós e brotos bem como gradual murchamento e morte da planta com um todo num prazo de 7 a 14 dias. A) APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS E PLANTAS INFESTANTES: Volume de Época, número e intervalo de Dose de p.c. Calda Culturas Plantas infestantes aplicação (L/ha)* Terrestre (L/ha) Capim-marmelada ou Capim-papuã Aplicar em qualquer estádio da (Brachiaria plantaginea) 1 cultura e com as plantas daninhas no estádio de 4 folhas 0,233 Abacaxi Capim-colchão ou milhã a 2 perfilhos. Realizar 1 (Digitaria horizontalis) 1 aplicação por ciclo da cultura. Algodão Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) 1 Aplicar em qualquer estádio da Alho 2 cultura e com as plantas Capim-pé-de-galinha daninhas no estádio de 2 a 3 0,266 (Eleusine indica) 1 perfilhos. Realizar 1 aplicação Amendoim por ciclo da cultura. Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) Rua Santa Catarina, 40 – Conjunto 502 – PORTO ALEGRE – RS – CEP 91030-330 FONE/FAX: (51) 3342-0028 –www.proregistros.com.br VERSÃO: 13/03/2025 Batata Capim-custódio (Pennisetum setosum) Aplicar em qualquer estádio da Café Capim-arroz cultura e com as plantas (Echinochloa crusgalli) 1 daninhas no estádio de 4 ou 0,300 mais perfilhos. Realizar 1 Cebola 2 Capim-camalote aplicação por ciclo da cultura. (Rottboellia exaltata) 100 - 250 Cenoura Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris) 1 Milho-voluntário Aplicar em qualquer estádio da Feijão (Zea mays) 1 cultura e com as plantas daninhas no estádio de 15 – 30 0,233 - 0,300 Milheto-voluntário cm. Realizar 1 aplicação por Fumo (Pennisetum americanum) ciclo da cultura. Trigo-voluntário Aplicar em qualquer estádio da (Triticum aestivum) 1 cultura e com as plantas Mandioca daninhas no estádio de 10 – 15 0,233 - 0,300 Arroz-voluntário cm. Realizar 1 aplicação por (Oryza sativa) ciclo da cultura. Melancia Capim-colonião (Panicum maximum) Pimentão Aplicar em qualquer estádio da Capim-massarambá cultura e com as plantas (Sorghum halepense) daninhas no estádio de 20 – 40 0,266 - 0,300 Soja 3 cm. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. Tomate Capim-amargoso (Digitaria insularis) Capim-marmelada ou Aplicar em qualquer estádio da Girassol Capim-papuã cultura e com as plantas (Brachiaria plantaginea) 0,233 daninhas no estádio de 4 folhas Uva a 2 perfilhos. Realizar 1 Capim-colchão ou milhã aplicação por ciclo da cultura. (Digitaria horizontalis) Capim-marmelada ou Aplicar com as plantas daninhas Capim-papuã no estádio de 4 folhas a 2 0,233 (Brachiaria plantaginea) perfilhos. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. Maçã Aplicar com as plantas daninhas Azevém no estádio de 2 perfilhos ao 0,300 (Lolium multiflorum) florescimento. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. p.c.: produto comercial - 1 L do produto comercial possui 360 g do ingrediente ativo cletodim. * A adição de óleo mineral emulsionável ou Alquil Éster Etoxilado do Ácido Fosfórico na concentração de 0,5% v/v é essencial nas aplicações com CLEANDIM 360 EC. OBS 1: Para o controle das plantas infestantes Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea), Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis), Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) no estádio de 1 a 4 perfilhos, Capim-arroz (Echinochloa crusgalli), Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris), Rua Santa Catarina, 40 – Conjunto 502 – PORTO ALEGRE – RS – CEP 91030-330 FONE/FAX: (51) 3342-0028 –www.proregistros.com.br VERSÃO: 13/03/2025 Milho voluntário (Zea mays) no estádio de 15-30 cm e Trigo voluntário (Triticum aestivum) no estádio de 10-15 cm, aplicar CLEANDIM 360 EC nas doses de 0,166 a 0,233 L/ha com adição de adjuvante (Alquil Éster Etoxilado do Ácido Fosfórico) na concentração de 0,5% v/v (1,0 L/ha). Para capim-carrapicho (Cenchrus echinatus), aplicar CLEANDIM 360 EC na dose 0,166 L/ha até o estádio de 1-2 perfilhos e dose de 0,233 L/ha até o estádio de 1-4 perfilhos, adicionado com adjuvante (Alquil Éster Etoxilado do Ácido Fosfórico) na mesma concentração descrita acima. OBS 2: Para as culturas do alho e cebola não usar a doses maiores que 0,266 L/ha. OBS 3: Para cultivares de soja com ciclo curto a médio, fazer a aplicação após 21 a 28 dias da semeadura e para as de ciclo longo após 21 a 40 dias. Para aplicação aérea utilizar CLEANDIM 360 EC na dose de 0,266-0,300 L/ha, com adição de Alquil Éster Etoxilado do Ácido Fosfórico a 1,0% v/v. B) APLICAÇÃO NO PRÉ-PLANTIO DAS CULTURAS E PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES: Volume de Dose Época, número e intervalo de Calda Culturas Plantas Infestantes de p.c. aplicação ** Terrestre (L/ha)* (L/ha) Aplicar com as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. As Milho voluntário Algodão doses maiores devem ser utilizadas 0,233 - 0,300 (Zea mays) para controlar as plantas de milho voluntário em estádio mais avançado de desenvolvimento. Arroz-vermelho (Oryza sativa) Azevém (Lolium multiflorum) Aplicar em pré-plantio da cultura (dessecação) com as plantas Capim-arroz daninhas no estádio de 2 perfilhos até (Echinochloa crusgalli) Arroz florescimento. Utilizar a maior dose 0,400 - 0,533 irrigado quando as plantas daninhas Capim-colchão estiverem em estádios mais (Digitaria horizontalis) avançados. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) 100 - 250 Grama-boiadeira (Luziola peruviana) Aplicar em pré-plantio da cultura (dessecação) no Início de Azevém perfilhamento (2 perfilhos) até o Milho 0,200 - 0,333 (Lolium multiflorum) florescimento do azevém. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose quando Rua Santa Catarina, 40 – Conjunto 502 – PORTO ALEGRE – RS – CEP 91030-330 FONE/FAX: (51) 3342-0028 –www.proregistros.com.br VERSÃO: 13/03/2025 as plantas daninhas estiverem em estádios mais avançados. Aplicar em pré-plantio da cultura (dessecação) com as plantas Azevém daninhas no estádio de 2 perfilhos até 0,300 (Lolium multiflorum) florescimento. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. Aplicar em pré-plantio da soja (dessecação) com as plantas do milho Soja voluntário no estádio de até 4 folhas. As doses maiores devem ser Milho voluntário utilizadas para controlar as plantas de 0,233 - 0,300 (Zea mays) milho voluntário em estádio mais avançado de desenvolvimento. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. Azevém Aplicar em pré-plantio da cultura (Lolium multiflorum) (dessecação) no Início de perfilhamento. Trigo Realizar 1 aplicação por ciclo da 0,200 - 0,333 Aveia-preta cultura. Utilizar a maior dose quando (Avena strigosa) as plantas daninhas estiverem em estádios mais avançados. p.c.: produto comercial - 1 L do produto comercial possui 360 g do ingrediente ativo cletodim. * A adição de óleo mineral emulsionável ou Alquil Éster Etoxilado do Ácido Fosfórico na concentração de 0,5% v/v é essencial nas aplicações com CLEANDIM 360 EC. ** A aplicação deve ser realizada pelo menos 7 dias antes da semeadura do milho e do trigo. C) MANEJO, NA PRÉ-SEMEADURA DA SOJA, EM ÁREAS INFESTADAS COM CAPIM- AMARGOSO (Digitaria insularis) RESISTENTE AO GLIFOSATO / COM CAPIM-BRANCO (Chloris polydactyla) Volume de Número Plantas Época, número e intervalo Dose de p.c. Calda Cultura Máximo de Infestantes de aplicação (L/ha) Terrestre Aplicações (L/ha) Aplicar quando as plantas daninhas estiverem entre a fase vegetativa até o florescimento. Realizar 2 aplicações com 0,400 - 0,666 Capim-amargoso intervalos de 21 dias, na pré- (Digitaria semeadura. + 3 insularis) 4 Complementar Soja com 1 aplicação na pós- 0,300 emergência da cultura. 100 - 250 Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. Aplicar quando as plantas Capim-branco daninhas estiverem entre a (Chloris 0,533 - 0,666 fase vegetativa até o polydactyla) 5 florescimento. 2 Rua Santa Catarina, 40 – Conjunto 502 – PORTO ALEGRE – RS – CEP 91030-330 FONE/FAX: (51) 3342-0028 –www.proregistros.com.br VERSÃO: 13/03/2025 Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 21 dias, na pré-semeadura. p.c.: produto comercial - 1 L do produto comercial possui 360 g do ingrediente ativo cletodim. * A adição de óleo mineral emulsionável ou Alquil Éster Etoxilado do Ácido Fosfórico na concentração de 0,5% v/v é essencial nas aplicações com CLEANDIM 360 EC. OBS 4: Em áreas com problema de Capim-amargoso (Digitaria insularis), realizar um programa de manejo, com 2 aplicações sequenciais, com intervalos de 21 dias, na pré-semeadura da soja. A segunda pulverização deve ser realizada pelo menos 7 dias antes da semeadura. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar a planta infestante em estádio de crescimento mais avançado. Complementar com 1 (uma) aplicação na pós-emergência da cultura. OBS 5: Em áreas com problema de Capim-branco (Chloris polydactyla), realizar um programa de manejo (dessecação) com 2 aplicações sequenciais, com intervalo de 21 dias na pré-semeadura da soja. A segunda aplicação deve ser realizada pelo menos 7 dias antes da semeadura. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar a planta daninha em estádio de crescimento mais avançado. MANEJO DE CAPIM-AMARGOSO (Digitaria insularis): D.1) MANEJO DE CAPIM-AMARGOSO NA CULTURA DO ALGODÃO: Volume de Dose de p.c. Plantas Época, número e intervalo de Calda Cultura (L/ha) * Infestantes aplicação Terrestre (L/ha) Pré-plantio da cultura com as plantas daninhas no estádio de até 4 perfilhos. A maior dose deve ser usada para controlar as plantas 0,266 - 0,300 daninhas em estádio mais avançado de desenvolvimento. Realizar 1 aplicação. Pós-emergência da cultura com as plantas infestantes no estádio de até 4 perfilhos. A maior dose deve ser usada para controlar as plantas 0,266 - 0,300 Capim- daninhas em estádio mais amargoso avançado de desenvolvimento. Algodão (Digitaria Realizar 1 aplicação. 100 - 250 insularis) Para infestações em estádio avançado de desenvolvimento (perenizado e/ou rebrote com 20 a 30 cm), realizar a aplicação sequencial (2 aplicações), sendo, a 0,533 primeira aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação) e a + segunda em pós-emergência da cultura. Usar a dose de 0,8 L/ha em 0,400 pré-plantio (dessecação), e, 0,6 L/ha em pós-emergência do algodão, quando o rebrote do Rua Santa Catarina, 40 – Conjunto 502 – PORTO ALEGRE – RS – CEP 91030-330 FONE/FAX: (51) 3342-0028 –www.proregistros.com.br VERSÃO: 13/03/2025 capim-amargoso atingir no máximo 20 a 30 cm de altura. p.c.: produto comercial - 1 L do produto comercial possui 360 g do ingrediente ativo cletodim. * A adição de óleo mineral emulsionável ou Alquil Éster Etoxilado do Ácido Fosfórico na concentração de 0,5% v/v é essencial nas aplicações com CLEANDIM 360 EC. D.2) MANEJO DE CAPIM-AMARGOSO NA CULTURA DE CITROS EM PROGRAMA DE APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA SEQUENCIAL Volume de Plantas Época, número e intervalo de Dose de p.c. Calda Cultura Infestantes aplicação (L/ha)* Terrestre (L/ha) Realizar no máximo 2 aplicações por Capim-amargoso safra, com intervalos de 21 dias, Citros (Digitaria quando as plantas daninhas estiverem 0,400 - 0,666 100 - 250 insularis) 6 no estádio vegetativo até o florescimento p.c.: produto comercial - 1 L do produto comercial possui 360 g do ingrediente ativo cletodim. * A adição de óleo mineral emulsionável ou Alquil Éster Etoxilado do Ácido Fosfórico na concentração de 0,5% v/v é essencial nas aplicações com CLEANDIM 360 EC. OBS 6: Efetuar o programa de manejo com 2 (duas) aplicações em pós-emergência sequencial (com intervalo de 21 dias), em manejo dirigido, na entrelinha da cultura de Citros para controle de Capim- amargoso (Digitaria insularis). As doses maiores devem ser utilizadas para controlar a planta infestante em estádio de crescimento mais avançado. D.3) MANEJO DE CAPIM-AMARGOSO NAS CULTURAS ABAIXO CITADAS: Volume de Calda Plantas Época, número e intervalo Dose de p.c. Culturas Terrestre Infestantes de aplicação (L/ha)* (L/ha) Aplicar o produto em pós- emergência da cultura, com as plantas de capim-amargoso no estádio de até 4 perfilhos. Alho Pode-se aplicar em qualquer Capim-amargoso estádio de desenvolvimento da 0,266 100 - 250 Cebola (Digitaria cultura, porém, antes da insularis) competição das gramíneas com a cultura. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. Batata Aplicar o produto em pós- emergência da cultura, com as Café plantas de capim-amargoso no Rua Santa Catarina, 40 – Conjunto 502 – PORTO ALEGRE – RS – CEP 91030-330 FONE/FAX: (51) 3342-0028 –www.proregistros.com.br VERSÃO: 13/03/2025 estádio de até 4 perfilhos. Cenoura Pode-se aplicar em qualquer estádio de desenvolvimento da Feijão cultura, porém, antes da 0,266 - 0,300 100 - 250 competição das gramíneas Fumo com a cultura. As doses maiores devem ser utilizadas Mandioca para controlar as plantas infestantes em estádio mais Melancia avançado de desenvolvimento. Realizar 1 aplicação por Tomate ciclo/safra da cultura. p.c.: produto comercial - 1 L do produto comercial possui 360 g do ingrediente ativo cletodim. * A adição de óleo mineral emulsionável ou Alquil Éster Etoxilado do Ácido Fosfórico na concentração de 0,5% v/v é essencial nas aplicações com CLEANDIM 360 EC. D) MATURADOR DE CANA-DE-AÇÚCAR: Volume de Calda Época, número e intervalo Dose de p.c. Cultura Finalidade Aérea de aplicação (L/ha)* (L/ha) Acelerar a maturação e Aplicar o produto entre 40 e 60 incrementar os 0,066 - 0,100 30 - 50 Cana-de-açúcar dias antes da colheita da cana- parâmetros de-açúcar relacionados à qualidade da cana-de-açúcar p.c.: produto comercial - 1 L do produto comercial possui 360 g do ingrediente ativo cletodim. * Não adicionar adjuvante de nenhuma natureza. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Em modalidade de uso na pós-emergência das culturas e plantas daninhas, o CLEANDIM 360 EC deve ser aplicado uma única vez quando a maioria das sementes das plantas infestantes (gramíneas) tiver germinado. A aplicação pode ser feita em qualquer estádio de crescimento da cultura, antes do período crítico de competição das gramíneas com a cultura, exceto em milho e trigo onde o produto é aplicado antes da semeadura. Para o controle de Milho voluntário (Zea mays), nas culturas de Algodão e Soja, para o controle de Azevém (Lolium multiflorum) nas culturas da Soja e Milho e também o controle de Azevém (Lolium multiflorum) e Aveia-preta (Avena strigosa) em Trigo e de Arroz-vermelho (Oryza sativa), Azevém (Lolium multiflorum), Capim-arroz (Echinochloa crusgalli), Capim-colchão (Digitaria horizontalis), Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) e Grama-boiadeira (Luziola peruviana) em arroz irrigado existe ainda a opção da aplicação do produto uma única vez, na pré-emergência destas culturas. Em áreas com problemas de Capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao glifosato, bem como áreas com problemas de Capim-branco (Chloris polydactyla), deve ser adotado um programa de manejo para a Soja. Um programa de manejo para Citrus também pode ser adotado em áreas com problemas de Capim-amargoso (Digitaria insularis). Rua Santa Catarina, 40 – Conjunto 502 – PORTO ALEGRE – RS – CEP 91030-330 FONE/FAX: (51) 3342-0028 –www.proregistros.com.br VERSÃO: 13/03/2025 Condições ideais de aplicação: As doses maiores de CLEANDIM 360 EC devem ser utilizadas para controlar as plantas infestantes em estádio de crescimento maior. Para controle satisfatório, é necessário observar as condições de umidade do solo, temperatura média entre 20 - 35ºC e boa umidade do ar (acima de 60%). Em períodos de seca prolongada recomenda-se não aplicar o produto. Como acelerador de maturação da cana-de-açúcar, CLEANDIM 360 EC deve ser aplicado uma vez em lavouras com boas condições de sanidade e desenvolvimento vegetativo, sem qualquer tipo de estresse, para que ocorra uma boa assimilação e expressão das características desejáveis na cultura. MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: A aplicação do herbicida CLEANDIM 360 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea, conforme as especificações abaixo. APLICAÇÃO TERRESTRE: Culturas indicadas: Abacaxi, algodão, alho, amendoim, arroz irrigado, batata, café, cebola, cenoura, citros, feijão, fumo, girassol, maçã, mandioca, melancia, milho, pimentão, soja, tomate, trigo e uva O equipamento de pulverização e o volume de calda deverá ser adequado para cada cultura podendo ser costal ou tratorizado com barra ou auto-propelido. - Bicos: tipo leque, com vazão adequada - Diâmetro de gotas: 200 a 400 micra - Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2; - Volume de calda: 100 a 250 L/ha Condições climáticas: - Temperatura máxima: 28ºC; - Umidade relativa do ar (UR): mínima 70%; - Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora; - Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde); Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar essas condições caso necessário, mediante uso de tecnologia adequada. APLICAÇÃO AÉREA: Culturas indicadas: algodão, feijão, girassol, milho, soja e trigo e para a uso como acelerador de maturação da cana-de-açúcar: Fazer o uso de aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. - Altura de voo: depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial do porte da vegetação, dos obstáculos ao voo, do diâmetro de gotas e das condições atmosféricas, tais como temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave. - Diâmetro de gotas: gotas de média a grossa, com, no mínimo, 300 micra, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva; - Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2, variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação; - Volume de calda: 30 a 50 L/ha Condições climáticas: As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são: - Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%; - Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora; - Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal; Rua Santa Catarina, 40 – Conjunto 502 – PORTO ALEGRE – RS – CEP 91030-330 FONE/FAX: (51) 3342-0028 –www.proregistros.com.br VERSÃO: 13/03/2025 Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar essas condições caso necessário, mediante uso de tecnologia adequada. Preparo da Calda: Para preparar melhor a calda, encha com água o tanque de pulverização, até a metade de sua capacidade. Em seguida adicione a dose indicada de CLEANDIM 360 EC e o adjuvante. Após isso complete o volume de água, agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve se manter constante também durante a aplicação do produto. CLEANDIM 360 EC apresenta maior atividade sobre gramíneas anuais ou perenes que estejam em fase ativa de perfilhamento e/ou crescimento. CLEANDIM 360 EC deve ser emulsionado em água e aplicado em pulverização uniforme da parte aérea das plantas daninhas. RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO: Evitar as condições de inversão térmica. Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave. Ajustar o tamanho de gotas às condições do ambiente, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência. Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador de acordo com as condições do momento de aplicação. LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros), realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil devido ao risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: • Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque. • Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. • Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. • Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra. INTERVALO DE SEGURANÇA: Culturas Intervalo de Segurança Abacaxi, Algodão 50 dias Rua Santa Catarina, 40 – Conjunto 502 – PORTO ALEGRE – RS – CEP 91030-330 FONE/FAX: (51) 3342-0028 –www.proregistros.com.br VERSÃO: 13/03/2025 Alho, Batata, Cebola, Cenoura e Feijão 40 dias Amendoim 30 dias Arroz irrigado, Milho, Trigo (1) Mandioca 180 dias Café, Cana-de-açúcar, Citros, Melancia, Pimentão, 20 dias Tomate Girassol 53 dias Fumo U.N.A. Maçã, Uva 23 dias Soja 60 dias* Soja 97 dias** U.N.A.: Uso Não Alimentar (1) Não determinado devido à modalidade de emprego. * O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 60 dias exclusivamente para os casos de uma única aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. ** O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 97 dias para os casos em que forem feitas 3 aplicações (máximo número de aplicações), sendo duas aplicações em pós-emergência das plantas infestantes e na pré- emergência da cultura, e uma terceira na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxicidade para as culturas indicadas: • O CLEANDIM 360 EC deve ser utilizado nas doses e modos de aplicação recomendadas para não causar danos às culturas indicadas. • Em soja poderá ocorrer uma pequena redução do porte quando as condições ambientais forem adversas, mas a cultura se recupera durante a fase vegetativa. Restrições de uso: • Não fazer aplicações onde culturas de gramíneas possam ser atingidas. • Para as culturas do alho e cebola não usar a doses maiores que 0,27 L/ha. • Em períodos prolongados de seca, recomenda-se não aplicar o produto. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição aos agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI’s específicos descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de embalagens e no atendimento aos primeiros socorros. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE; VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS; VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. Rua Santa Catarina, 40 – Conjunto 502 – PORTO ALEGRE – RS – CEP 91030-330 FONE/FAX: (51) 3342-0028 –www.proregistros.com.br VERSÃO: 13/03/2025 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO. VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A para controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica para aplicação de herbicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados a: Sociedade Brasileira de Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação a Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org.br) ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO A HERBICIDA O produto herbicida CLEANDIM 360 EC é composto por Cletodim, que apresenta mecanismo de ação inibidores da síntese de lipídeos (inibidores da ACCase), pertencente ao Grupo A, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação a Resistência de Herbicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS: A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas infestantes que ocorrem na área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo integrado de plantas infestantes, sendo eles, o controle manual, o controle mecânico, através de roçadas ou cultivadores, a rotação de culturas e a dessecação da área antes do plantio os mais utilizados e eficazes. MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. Rua Santa Catarina, 40 – Conjunto 502 – PORTO ALEGRE – RS – CEP 91030-330 FONE/FAX: (51) 3342-0028 –www.proregistros.com.br VERSÃO: 13/03/2025 • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI’s) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado classe P2 e P3; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto, ou permitir que outras pessoas também entrem contato, com a névoa do produto. • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado classe P2 e P3; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Rua Santa Catarina, 40 – Conjunto 502 – PORTO ALEGRE – RS – CEP 91030-330 FONE/FAX: (51) 3342-0028 –www.proregistros.com.br VERSÃO: 13/03/2025 • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara. • A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida. • Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa. • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Pode ser nocivo se ingerido Pode ser nocivo em contato com a pele PERIGO Pode ser fatal se inalado e penetrar nas vias superiores PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - INTOXICAÇÕES POR CLEANDIM 360 EC - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo Químico Ciclohexanodionas (Cletodim) Hidrocarboneto aromático (Nafta) Classe toxicológica CATEGORIA 5 – IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO Vias de exposição Respiratória, oral, dérmica e ocular. Rua Santa Catarina, 40 – Conjunto 502 – PORTO ALEGRE – RS – CEP 91030-330 FONE/FAX: (51) 3342-0028 –www.proregistros.com.br VERSÃO: 13/03/2025 Toxicocinética Cletodim: Cerca de 90% do Cletodim administrado oralmente em ratos, foi rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal. Além disso, é rapidamente metabolizado e eliminado, principalmente como metabólitos sulfóxidos (cerca de 63%) e em menor proporção como produto inalterado (cerca de 1%). Grande parte do produto foi eliminado na urina (87 à 93%), cerca de 9 à 17% foi eliminado nas fezes e 0,5 à 1% foi expirado como dióxido de carbono. Os principais metabólitos excretados foram: sulfóxido de Cletodim (48-63%), S-metil sulfóxido (6-12%), imine sulfóxido (7-10%) e 5-OH sulfóxido (3-5%). Sete dias após a administração oral, a quantidade presente nos tecidos e órgãos foi < 1% da dose administrada. As maiores concentrações foram encontradas nas adrenais, rins e fígado. Não houve evidência de bioacumulação. Nafta: Estudos conduzidos com ratos mostraram que os produtos pertencentes ao grupo dos hidrocarbonetos aromáticos são bem absorvidos através da via inalatória, atravessam facilmente a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados rapidamente para todo o organismo, atingindo o sistema nervoso central. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. Em caso de ingestão, a eliminação ocorre principalmente através das fezes. A principal via de eliminação é via trato respiratório. Mecanismos de Cletodim: Não é conhecido o mecanismo de toxicidade em humanos do Cletodim. Não causa toxicidade indução do Citocromo P 450. Os herbicidas do grupo das ciclohexanodionas são inibidores da enzima Acetil Coenzima-A Carboxilase (ACCase) nas plantas, inibindo assim a síntese de ácidos graxos, que são constituintes dos lipídios das membranas de células e organelas. Esta enzima também é encontrada em procariotas e mamíferos, entretanto, a ACCase em humanos não é sensível à ação das ciclohexanodionas. A ACCase encontrada em parasitas como a Toxoplasma gondii é sensível à ação das ciclohexanodionas. Nafta: depressor do sistema nervoso central. Sintomas e sinais As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente proporcionais à clínicos concentração e à quantidade do produto, assim como ao tempo de exposição. Cletodim: Sintomas e sinais agudos: OCULAR: é moderadamente irritante em contato com os olhos e produz visão borrada que podem durar por algumas semanas. CUTÂNEA: é levemente irritante em contato com a pele. RESPIRATÓRIA: inalação por spray pode causar irritação faríngea e pulmonar produzindo tosse, dificuldade respiratória, rinorreia e dor. INGESTÃO: pode causar náusea, irritação gastrointestinal, vômitos e diarreia. Ingestão de 10 mL ou mais pode ser perigoso. Efeitos retardados: cletodim em altas doses em animais levou ao aumento do tamanho do fígado, diminuição de peso corporal e anemia. Evidências de malformações esqueléticas em animais, mas parecem ser improváveis em humanos. Não há evidências de carcinogenicidade, teratogenicidade ou mutagenicidade em humanos. Nafta: INGESTÃO: Náuseas, vômitos, diarreia e dor abdominal. Pode causar miocardite e discretas alterações degenerativas das miofibrilas do coração. Resultam em evidências eletrocardiográficas e vetorcardiográfica de infarto do miocárdio. São sensibilizantes do miocárdio às catecolaminas. Causam hemólise intravascular e dano renal, que geralmente consiste em discretas alterações degenerativas dos túbulos renais, mas raramente pode resultar em necrose tubular aguda. São comuns os riscos de aspiração, dano pulmonar, depressão do SNC transitória ou excitação, e os efeitos secundários de hipóxia, formação de infecção, pneumatocele, e crônica do pulmão disfunção. Complicações cardíacas são raras. Estes hidrocarbonetos são mal absorvidos a partir do trato gastrintestinal e não causam sensível toxicidade sistêmica por esta via, a menos que a aspiração ocorra. RESPIRATÓRIA: é um irritante das membranas mucosas e do trato respiratório. CUTÂNEA: pode resultar em queimaduras cutâneas e ocasionalmente, efeitos sistêmicos. OCULAR: irritação ocular de leve a moderada e lesão ocular reversível pode ocorrer após o contato com a maioria dos hidrocarbonetos. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível, e, nos casos de ingestão, confirmado pela presença do composto no material gástrico, e de seus metabólitos na urina. Tratamento O tratamento das intoxicações por CLETODIM é basicamente sintomático e de suporte deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação, que visam limitar a absorção (removendo as fontes de exposição e protegendo as vias respiratórias de aspiração) e os efeitos locais, o tratamento deve ser administrado de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Não existe antídoto específico. Rua Santa Catarina, 40 – Conjunto 502 – PORTO ALEGRE – RS – CEP 91030-330 FONE/FAX: (51) 3342-0028 –www.proregistros.com.br VERSÃO: 13/03/2025 Em caso de exposição oral, a indução do vômito não é recomendada, utilizar medicamentos de ação ampla, que modifiquem a toxicocinética e/ou a toxicodinâmica do produto, como o Carvão Ativado (adsorção digestiva) se administrado logo após a ingestão (1h). Na maioria dos casos a lavagem gástrica não é necessária, somente considerar essa hipótese se ingerido uma quantidade potencialmente perigosa à vida e dentro de 1 hora após a ingestão, verificando previamente as condições clínicas do paciente. Administrar carvão ativado na proporção de 25-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. Em caso de exposição por contato, realizar a higienização das áreas do corpo do paciente atingidas, com água abundante e sabão por pelo menos 20 minutos, dando atenção especial às regiões que sofreram maior depósito ou que podem reter o produto (cabelo, ouvido, axilas, umbigo, unhas e genitais). No caso de exposição inalatória, se ocorrer tosse/dispneia, uma avaliação deve ser realizada quanto à irritação, bronquite ou pneumonia. A administração de oxigênio auxilia na ventilação. Broncoespasmos com β2-agonistas via inalatória e corticosteróides por via oral e parenteral podem ser utilizados, conforme a necessidade e os sintomas apresentados. Em caso de exposição ocular, lavar os olhos com quantidade abundante de água ou soro fisiológico (solução salina 0,9%), à temperatura ambiente, por pelo menos 20 minutos. Colírio anestésico pode ser utilizado no início da descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Caso os sintomas não desapareçam avaliações especializadas do trato respiratório, ocular e dermal podem ser requeridas. Contraindicações Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite química. Atenção Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS) Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência da empresa: (51) 3062-2848 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Cerca de 90% do Cletodim administrado oralmente em ratos, foi rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal. Além disso, é rapidamente metabolizado e eliminado, principalmente como metabólitos sulfóxidos (cerca de 63%) e em menor proporção como produto inalterado (cerca de 1%). Grande parte do produto foi eliminado na urina (87 à 93%), cerca de 9 à 17% foi eliminado nas fezes e 0,5 à 1% foi expirado como dióxido de carbono. Os principais metabólitos excretados foram: sulfóxido de Cletodim (48-63%), S-metil sulfóxido (6-12%), imine sulfóxido (7-10%) e 5-OH sulfóxido (3-5%). Sete dias após a administração oral, a quantidade presente nos tecidos e órgãos foi < 1% da dose administrada. As maiores concentrações foram encontradas nas adrenais, rins e fígado. Não houve evidência de bioacumulação. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos Agudos: • DL50 oral em ratos: > 2000 a < 5000 mg/kg p.c. • DL50 dérmica em ratos: > 2000 a < 5000 mg/kg p.c. • CL50 inalatória em ratos (4 hrs): > 5,04 mg/L. • Irritação Dérmica: Não classificado como irritante dermal. • Irritação Ocular: Não classificado como irritante ocular. • Sensibilização cutânea: Não classificado como sensibilizante dermal. • Mutagenicidade: o produto não é mutagênico. Rua Santa Catarina, 40 – Conjunto 502 – PORTO ALEGRE – RS – CEP 91030-330 FONE/FAX: (51) 3342-0028 –www.proregistros.com.br VERSÃO: 13/03/2025 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) - Muito perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) X - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) • Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas. • Evite a contaminação ambiental – Preserve a natureza. • Não utilize equipamento com vazamento. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. • Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT ou em sua substituta. • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. Rua Santa Catarina, 40 – Conjunto 502 – PORTO ALEGRE – RS – CEP 91030-330 FONE/FAX: (51) 3342-0028 –www.proregistros.com.br VERSÃO: 13/03/2025 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa PROREGISTROS REGISTROS DE PRODUTOS LTDA – Telefone de Emergência: (51) 3062-2848. • Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtro). • Em caso de derrame, estanque o escoamento, impedindo que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos d’água e siga as instruções abaixo: - Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. - Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. • Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL • LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá utilizar os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. - Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo- o na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. - Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; Rua Santa Catarina, 40 – Conjunto 502 – PORTO ALEGRE – RS – CEP 91030-330 FONE/FAX: (51) 3342-0028 –www.proregistros.com.br VERSÃO: 13/03/2025 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. • ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. • TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL • ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. • ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA. O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio desta embalagem. Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. • DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Rua Santa Catarina, 40 – Conjunto 502 – PORTO ALEGRE – RS – CEP 91030-330 FONE/FAX: (51) 3342-0028 –www.proregistros.com.br VERSÃO: 13/03/2025 Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. • TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA – NÃO CONTAMINADA • ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. • ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA. O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. • DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. • TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS • DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. • PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. Rua Santa Catarina, 40 – Conjunto 502 – PORTO ALEGRE – RS – CEP 91030-330 FONE/FAX: (51) 3342-0028 –www.proregistros.com.br VERSÃO: 13/03/2025 • TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. TELEFONE DE EMERGÊNCIA: (51) 3062-2848 Rua Santa Catarina, 40 – Conjunto 502 – PORTO ALEGRE – RS – CEP 91030-330 FONE/FAX: (51) 3342-0028 –www.proregistros.com.br