Mancymbul 720 WP
Proregistros Registros de Produtos Ltda - EPP
Fungicida
cimoxanil (acetamida) (80 g/kg) + mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (640 g/kg)
Informações
Número de Registro
37617
Marca Comercial
Mancymbul 720 WP
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
cimoxanil (acetamida) (80 g/kg) + mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (640 g/kg)
Titular de Registro
Proregistros Registros de Produtos Ltda - EPP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
sistêmico seletivo e de contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Uva
Phomopsis viticola
Escoriose
Conteúdo da Bula
MANCYMBUL 720 WP
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 37617
COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate)(polymeric) complex with zinc salt (MANCOZEBE)..........................640,0 g/Kg (64%m/m)
1-(2-cyano-2-methoxyminoacetyl)-3-ethylurea (CIMOXANIL)...............................................................................80,0 g/Kg (8% m/m)
Outros ingredientes .......................................................................................................................................... 280,0 g/Kg (28% m/m)
GRUPO M03 FUNGICIDA
GRUPO DESC FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida de ação sistêmica e de contato
GRUPO QUÍMICO: Mancozebe: Alquilenobis (ditiocarbamato)
Cimoxanil: Acetamida
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)
TITULAR DO REGISTRO:
PROREGISTROS REGISTROS DE PRODUTOS LTDA.
Rua Santa Catarina, 40 – 502 – Santa Maria Goretti – Porto Alegre/RS – CEP 91030-330 – Fone: (51) 3342-0028
CNPJ: 05.617.846/0001-99 – Registro na Secretaria de Agricultura – DISA/DDA/SEAPA/RS nº 263/12
IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:
AGROVANT COMÉRCIO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Jaime Ribeiro, 409 C – Santa Luzia – CEP 14883-105 – Jaboticabal/SP
CNPJ: 05.830.454/0001-03 – Registro na Secretaria de Agricultura – CDA/SP nº 579
SOLUS INDUSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rodovia BR 369, Km 06 – Distrito Industrial – CEP 86900-000 – Jandaia do Sul/PR
CNPJ: 21.203.489/0001-79 – Registro na Secretaria de Agricultura – ADAPAR/PR nº 1007610
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Alexandre Dumas, nº 2220 Cjs. 52 e 54 – Chácara Santo Antônio – São Paulo/SP
CNPJ: 01.789.121/0001-27 – Cadastro Estadual – CDA/SP nº 385
Avenida Américo Ribeiro dos Santos, S/Nº, armazém 1 G – Sumaré/SP
CNPJ: 01.789.121/0006-31 – Cadastro Estadual – CDA/SP n° 1292
Avenida Basiléia, nº 590, Manejo – Resende/RJ
CNPJ: 01.789.121/0004-70 – Cadastro Estadual – LO nº IN41296
BR 285 S/Nº, Armazém A1 e B1 – Passo Fundo/RS
CNPJ 01.789.121/0007-12 – Cadastro Estadual – SEAPA nº 90/17
AGROMAVE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Idemar Riedi, 9762 – Bairro Industrial – CEP 78890-000 – Sorriso/MT
CNPJ: 07.534.739/0001-22 – Cadastro Estadual – INDEA/MT nº 083/2018
AGROSEMA COMERCIAL AGRÍCOLA LTDA.
Rua Regina Célia de Almeida Thoni, 20 – CEP 13350-000 – Elias Fausto/SP
CNPJ: 04.399.024/0001-16 – Registro na Secretaria de Agricultura – CDA/SP nº 1318
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03, lote 06 – Parque Industrial – CEP: 85877-000 - São Miguel do Iguaçu/PR
CNPJ: 18.858.234/0001-30 – Registro na Secretaria de Agricultura – ADAPAR/PR nº 004001
DISAM DISTRIBUIDORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS SUL AMERICA LTDA.
Avenida Iguaçu, 11 – Parque Industrial – CEP: 85.877-000 – São Miguel do Iguaçu/PR
CNPJ: 76.154.749/0001-55 – Registro na Secretaria de Agricultura – ADAPAR/PR nº 00734
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FORTUNA TÉCNICO – Registro MAPA nº 07808
AGRIA S.A – Asenovgradsko shose, Plovdiv, 4009 – Bulgária
CYMOXANIL TÉCNICO ZN – Registro MAPA nº 07711
AGRIA S.A – Asenovgradsko shose, Plovdiv, 4009 – Bulgária
FORMULADOR:
AGRIA S.A – Asenovgradsko shose, Plovdiv, 4009 – Bulgária
IMASPRO Resources SDN. BHD – 37, Jalan 5, Kawasan 16, Taman Intan, 41300 – Klang, Selangor – Malásia
MANIPULADOR:
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 – Distrito Industrial João Narezzi -13347-402 – Indaiatuba - SP
CNPJ 50.025.469/0001-53 – Registro na Secretaria de Agricultura – CDA/SP nº 466
Rua Bonifácio Rosso Ros, 260 – Bairro Cruz Alta -13348-790 – Indaiatuba - SP
CNPJ 50.025.469/0004-04 – Registro na Secretaria de Agricultura – CDA/SP nº 1248
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
País de Origem: Bulgária, Malásia
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
VERSÃO 26/05/2025
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
MANCYMBUL 720 WP é um fungicida de ação sistêmica e de contato, dos grupos químicos
alquilenobis (ditiocarbamato) – mancozebe, e acetamida – cimoxanil, apresentado na forma de
pó molhável (WP), indicado no controle de doenças fúngicas nas culturas de batata, cebola,
tomate, uva e soja.
CULTURAS, DOENÇAS CONTROLADAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO E
ÉPOCA DE APLICAÇÕES:
Doença - alvo biológico Volume de
Dose
Cultura Nome comum calda Número, Época e Intervalo de Aplicações
(Kg/ha)
(nome científico) (L/ha)
Mela, Requeima Realizar no máximo 4 aplicações.
Batata 2
(Phytophthora infestans)
Realizar as pulverizações com MANCYMBUL 720 WP
sempre que as condições para o desenvolvimento da
Míldio, cinza doença forem favoráveis: temperaturas amenas e alta
Cebola 2 a 2,5
(Peronospora destructor) umidade. As doses maiores em intervalos de 5 dias são
indicadas para aplicações sob condições altamente
favoráveis à doença.
Mela, Requeima
Tomate 2a3 Terrestre: Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias.
(Phytophthora infestans)
1000
Realizar no máximo 4 aplicações.
Realizar as pulverizações com MANCYMBUL 720 WP no
início do crescimento da brotação até o início da
Míldio, Mofo frutificação (bagas “chumbinho”). Utilizar intervalos
Uva 2,5 a 3,5
(Plasmopara viticola) menores sob condições altamente favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias.
Realizar no máximo 3 aplicações.
Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1
(cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias
após a emergência da cultura (cultivares de ciclo
Terrestre: indeterminado).
200
Ferrugem-asiática
Soja 1,6 a 2,2 A escolha da dose a ser utilizada para o controle do alvo
(Phakopsora pachyrhizi)
Aérea: deve considerar o nível de infecção e o histórico do local,
20 a 50 adotando-se a maior dose em alta infecção.
Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias, conforme o
monitoramento da lavoura e acompanhamento da
evolução da doença na lavoura e na região.
MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
MANCYMBUL 720 WP deve ser aplicado na dosagem recomendada, em quantidade de calda
suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas a serem tratadas. Manter a calda
de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas
e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Aplicação Terrestre:
Para as culturas de batata, cebola, tomate, uva e soja.
Para aplicar o MANCYMBUL 720 WP utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa
cobertura. Realizar aplicações em alto volume com pulverizadores atomizadores costais
(manuais ou motorizados), dotados com bomba centrífuga, estacionários dotados de
mangueiras, pulverizadores de barra acoplados a trator.
Nas aplicações em culturas de batata, cebola, tomate e uva, adicionar espalhante adesivo
visando propiciar uma melhor cobertura e aderência do MANCYMBUL 720 WP, conforme
recomendação do fabricante.
VERSÃO 26/05/2025
Aplicação Aérea:
Apenas para a cultura de soja.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada. Os parâmetros de aplicação
através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de
trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir
as recomendações do modelo de avião definido pelo fabricante e as recomendações do
Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a
adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de
deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são:
temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Instruções para Preparo da Calda de Pulverização:
a) O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade
da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então
adicionar a quantidade recomendada de MANCYMBUL 720 WP, proceder a homogeneização
e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a
preparação e aplicação do produto;
b) Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo
após a sua preparação;
c) Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a
formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda
antes de reiniciar a operação.
Nota: Antes da aplicação de MANCYMBUL 720 WP o equipamento de pulverização deve estar
limpo e bem conservado, procedendo então a calibragem do equipamento para a correta
pulverização do produto.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para
reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem
removidos. O adiamento, mesmo que por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça
circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se
necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser
pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras,
filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de
pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores.
Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
4. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa
no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado
para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a
limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Recomendações para evitar a deriva:
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir as
restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação
de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é
responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
VERSÃO 26/05/2025
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível
para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas
proximidades, infestação e condições climáticas, podem afetar o gerenciamento da deriva e
cobertura da planta. APLICAÇÃO DE GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O
POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE
MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Ver instruções
sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais
Volume: usar bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível,
considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas
maiores, de acordo com a pressão de trabalho adotada (ex.: XR Teejet).
Pressão: usar a menor pressão indicada para cada bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro
de gotas e não melhoram a penetração na cultura. QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM
NECESSÁRIOS, USAR BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Tipo de bico: usar o tipo apropriado para o tipo de aplicação desejada. Preferencialmente, usar
bicos de baixa deriva.
Altura da barra - Aplicações tratorizadas:
Regular a altura da barra para a menor altura possível a fim de obter uma cobertura uniforme,
reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada
com a cultura e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição
dos jatos.
Ventos:
O potencial de deriva varia em função da velocidade do vento (ventos com velocidade superior
a 10 km/h ou situações em que a ausência de ventos ocasione a inversão térmica, aumentam o
potencial de deriva). Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento,
determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER
RAJADAS DE VENTOS. NO CASO DE APLICAÇÃO AÉREA NÃO APLICAR EM CONDIÇÕES
SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade:
Evitar aplicações em condições extremas de temperatura e umidade. Regular o equipamento
para produzir gotas maiores reduzindo o efeito da evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece
perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da
temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou
nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a
manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se
não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for
rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento
vertical do ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Batata 7
Cebola 7
Tomate 7
Uva 7
Soja 30
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VERSÃO 26/05/2025
LIMITAÇÕES DE USO:
• Aplicar o produto dentro das doses recomendadas.
• Não aplicar o produto na presença de ventos fortes.
• Evitar aplicações sob condições de orvalho na cultura. Aplicar somente após seu
desaparecimento.
• Este produto é incompatível com produtos de reação alcalina, tais como calda bordalesa ou
sulfocálcica.
• O produto deverá ser aplicado isoladamente, sem mistura em tanque.
• Não aplicar o produto sob chuva. Caso ocorram chuvas logo após a pulverização, repetir a
aplicação do fungicida.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 e Desconhecido
para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO M03 FUNGICIDA
GRUPO DESC FUNGICIDA
O produto fungicida MANCYMBUL 720 WP é composto por Mancozebe e Cimoxanil, que
apresentam mecanismos de atividade multi-sítio, pertencentes ao Grupo M03 e Desconhecido,
segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicida),
respectivamente.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como os controles: cultural, biológico,
microbiano, comportamental, químico, e uso de variedades resistentes, sempre alternando
produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo De Vide Modo de Aplicação.
VERSÃO 26/05/2025
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA
BULA E RÓTULO.
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
Pode ser perigoso se ingerido
ATENÇÃO Pode ser perigoso em contato com a pele
Pode ser perigoso se inalado
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
VERSÃO 26/05/2025
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial descartável (PFF)
classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto, ou permitir
que outras pessoas também entrem contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando
por cima das botas; botas de borracha; máscara facial descartável (PFF) classe P2; óculos
de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após
a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os equipamentos de proteção individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
VERSÃO 26/05/2025
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS - MANCYMBUL 720 WP
Mancozebe: Alquilenobis (ditiocarbamato)
Grupo Químico
Cimoxanil: Acetamida
Classe Toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica
Mancozebe: O mancozebe é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal,
distribuído pelos órgãos e excretado quase por completo após 96 horas. A
absorção através da pele e mucosas é muito limitada. A etilenotiourea (ETU) é o
principal metabólito. Após a administração de mancozebe em animais menos de 1
ppm do metabólito ETU foi encontrado na tireóide e no fígado. Após 24 horas, estes
resíduos não foram detectados. O metabólito etilenotiourea pode ser detectado na
urina.
Cimoxanil: Após uma dose oral de cimoxanil radiomarcado dada a ratos, o
Toxicocinética
ingrediente foi extensivamente metabolizado e rapidamente eliminado. Mais de
85% da radioatividade administrada foi excretada, principalmente através da urina,
dentro de 48 – 72 horas. Após 96 horas, menos de 1% da dose administrada
permaneceu nos tecidos. Os principais produtos excretados foram metabólitos
polares como o 2-ciano-metoxiimino ácido acético, glicina e outros aminoácidos
conjugados. Estes metabólitos são rapidamente metabolizados para outros
produtos naturais. Um metabólito menos importante também foi identificado, 1-etil-
5,6-di-2, 4 (1H, 3H) piridinedione, e é postulado como um metabólito intermediário.
Mecanismos de Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos para os ingredientes
toxicidade ativos.
O mancozebe apresenta baixa toxicidade para mamíferos. Sintomas relatados em
humanos foram: dor de cabeça, fraqueza, fadiga, sonolência, náusea e, em caso
de contato, dermatites, sensibilização cutânea e rachaduras na pele. Mancozebe
pode causar irritação para os olhos e para o trato respiratório. Os efeitos
observados em animais foram dermatite de contato e a hiperplasia da tireóide.
Sintomas e sinais
O cimoxanil apresenta baixa toxicidade aguda para mamíferos. Não foram
clínicos
encontrados relatos de intoxicações pelo ativo em seres humanos. Em ratos após
uma única exposição pela via oral, em doses próximas a DL50, os animais
apresentam ataxia, letargia. Em cães também expostos a altas doses pela via oral
os sintomas incluíram ataxia, anorexia, diarreia, salivação, convulsões, fraqueza,
vômitos, letargia e perda de peso.
O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da exposição
e pela ocorrência do quadro clínico compatível. Para a confirmação em casos de
Diagnóstico
exposições crônicas ou ocupacionais com sintomas inespecíficos sugere-se a
pesquisa dos metabólitos ou dos ingredientes ativos em material biológico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Tratamento
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
VERSÃO 26/05/2025
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Carvão Ativado: avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se
necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25
a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: considerar a lavagem gástrica somente após ingestão da
substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser
realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
- Avaliar a necessidade de controle das convulsões e/ou agitação extrema com
benzodiazepínicos.
- Fluidos intravenosos podem ser úteis no restabelecimento do volume de fluido
extracelular após vômito severo e diarreia.
- Monitorar a função hepática e a função neurológica (atentar para o nível de
consciência).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição inalatória:
- Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição ocular:
- Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Exposição dérmica:
- Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com
água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e pneumonite
química. Não realizar lavagem gástrica em caso de perda dos reflexos protetores
Contraindicações
das vias respiratórias, nível diminuído de consciência; pacientes com risco de
hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
Atenção As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de
Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: (51) 3062-2848
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.
Efeitos Agudos para Animais de Laboratório:
• DL50 oral em ratos > 2.000 mg/Kg p.c. (fêmeas)
• DL50 dérmica em ratos > 2.000 mg/Kg p.c. (machos e fêmeas)
• CL50 inalatória em ratos (4h): Não foi determinada nas condições do teste
• Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Produto levemente irritante. A substância teste
aplicada na pele dos coelhos produziu eritema em 3/3 dos animais. Todos os sinais de
irritação retornaram ao normal na leitura em 24 horas após o tratamento para 1/3 dos
animais, e na leitura em 48 horas após o tratamento para 2/3 dos animais. Nenhuma
VERSÃO 26/05/2025
alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi detectada no período
de observação.
• Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Produto irritante. A substância teste aplicada no
olho dos coelhos produziu hiperemia, edema e secreção conjuntival em 3/3 dos olhos
testados, e opacidade na córnea e irite (hiperemia pericorneana) em 1/3 dos olhos
testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 72 horas após
o tratamento para 1/3 dos olhos testados, e na leitura em 14 dias após o tratamento para
2/3 dos olhos testados. O corante de fluoresceína detectou alterações na superfície da
córnea relacionados ao tratamento em 1/3 dos olhos testados. Achado ocular adicional
inclui neovascularização corneana.
• Sensibilização dérmica: O produto é considerado não sensibilizante.
• Mutagenicidade: O produto é considerado não mutagênico.
Efeitos crônicos para Animais de Laboratório:
Mancozebe: Em estudos realizados com camundongos foram observadas pequenas alterações
hormonais da tireoide e não foram relatadas alterações de peso e avaliação microscópica do
órgão. Em um estudo de três gerações em ratos não foram relatados efeitos embriofetotóxicos
e teratogênicos. Porém em outro estudo conduzido em ratas prenhes foram observadas
anormalidades no desenvolvimento corporal do sistema nervoso central, olhos, orelha e sistema
musculoesquelético. Quando o mancozebe foi administrado pela via inalatória em ratas prenhes
não foram observados efeitos teratogênicos.
Cimoxanil: Um estudo de 12 meses de duração em cães apresentou um NOEL de 3mg/Kg/dia
para os machos e 1,6mg/Kg/dia em fêmeas baseado na diminuição do peso corporal e
diminuição do consumo alimentar em ambos os sexos e diminuição da contagem de células
vermelhas nos machos. Nos demais estudos crônicos, o cimoxanil não foi considerado
carcinogênico, teratogênico, nefrotóxico ou indutor de problemas na reprodução.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
• Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
- PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza;
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
VERSÃO 26/05/2025
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustivel.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa PROREGISTROS REGISTROS DE
PRODUTOS LTDA..
• Telefone da empresa: (51) 3342-0028
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado
e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso,
consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação
final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de co2 ou pó químico,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
• Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (lavagem manual)
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
VERSÃO 26/05/2025
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão; direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos.
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
VERSÃO 26/05/2025
• Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
VERSÃO 26/05/2025
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
TELEFONE DE EMERGÊNCIA: (51) 3062-2848
VERSÃO 26/05/2025