Chaser EW
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Acaricida/Inseticida
Tolfenpyrad (pirazol) (100 g/L)

Informações

Número de Registro
29420
Marca Comercial
Chaser EW
Formulação
EW - Emulsão Óleo em Água
Ingrediente Ativo
Tolfenpyrad (pirazol) (100 g/L)
Titular de Registro
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
contato
Classe Toxicológica
Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Aveia
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Brócolis
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Centeio
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Cevada
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Couve
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Couve-chinesa
Plutella xylostella
Traça das crucíferas
Couve-de-bruxelas
Plutella xylostella
Traça das crucíferas
Couve-flor
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Triticale
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo

Conteúdo da Bula

                                    CHASER® EW
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob No 29420

COMPOSIÇÃO:
- 4-chloro-3-ethyl-1-methyl-N-[4-(p-tolyloxy)benzyl]-pyrazole-5-carboxamide
(TOLFENPIRADE) ........................................................................... 100 g/L (10,00% m/v)
- Hidrocarboneto aromático naftalênico........................................... 163,60 g/L (16,36 % m/v)
Outros Ingredientes ..........................................................................757,40 g/L (75,74 % m/v)


                GRUPO                                          21A                                   INSETICIDA
                GRUPO                                          C1                                     FUNGICIDA


CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Inseticida/Acaricida/Fungicida, de Contato, do grupo químico Pirazol

TIPO DE FORMULAÇÃO: Emulsão de Óleo em Água (EW)

TITULAR DO REGISTRO:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP - Fone: (15) 3235-7700
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
OMMI TÉCNICO (Registro MAPA nº TC15220)
. TAOKA CHEMICAL CO., LTD. – YODOGAWA FACTORY
4-2-11 Nishi-mikuni, Yodogawa-ku, Osaka, 532-0006, Japão
. YANAI CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD. – YANAI FACTORY
1582-4 Yanai, Yanai-shi, Yamaguchi, 742-0021, Japão
. PI INDUSTRIES LTD.
237, GIDC, Panoli, Dist. Bharuch, Gujarat, 394 116, Índia
. PI INDUSTRIES LTD.
Plot No. SPM, 28, Sterling Sez, Jambusar - 392180, Dist. Bharuch, Gujarat, Índia


FORMULADOR:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP - Fone: (15) 3235-7700
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8




                                                                                                                         10-04-2024
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Tel.: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570
Registro no IMA nº 2.972


                   No do lote ou partida:
                   Data de fabricação:            VIDE EMBALAGEM
                   Data de vencimento:



            ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
                    AGRONÔMICA ECONSERVE-OS EM SEU PODER.

          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                  PROTEJA-SE.

                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                      AGITE ANTES DE USAR

                                            Indústria Brasileira

     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO

            CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
              CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




    COR-DA-FAIXA: Vermelho PMS Red 199 C




                                                                        10-04-2024
   INSTRUÇÕES DE USO:

   CHASER EW é um inseticida, acaricida e fungicida do grupo químico 21A (Inibidores do Complexo I
   da cadeia de transporte de elétrons na mitocôndria –METI (Pirazol), de contato, usado no controle de
   pragas em diversas culturas, conforme recomendação abaixo:

   CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
                                           Dose        Nº maximo      Volume
                                                                                        Equipamento de
  Culturas      Pragas controladas        Produto          de         de calda
                                                                                           aplicação
                                         comercial     aplicações      (L/ha)

                    Ácaro rajado
                                          1200 a            1
                (Tetranychus urticae)
                                        1500 mL/ha
                 Bicudo-do-algodoeiro                                    Terrestre:
                                            900 a 1500                              Pulverizador tratorizado de
                     (Anthonomus                              4           100-200
                                              mL /ha                                barra
                         grandis)
   Algodão       Pulgão do algodoeiro 900 a 1200
                                                              1
                    (Aphis gossypii)          mL/ha
                       Ramulária                                           Aérea:
                                            1000 mL/ha        4                     Aeronave agrícola
                  (Ramularia areola)                                        5-40
                          Tripes
                      (Frankliniella        900 a 1500
                                                              3
                        schultzei)            mL/ha
Época e intervalo de aplicação:
Ácaro rajado: Realizar aplicação quando atingir nível de controle de 10% de plantas com presença de ácaro
rajado.
Bicudo do algodoeiro: Realizar o monitoramento durante todo o período crítico de ataque da praga na
cultura. Realizar aplicação quando a infestação atingir no máximo 3% de botões florais atacados pelo
Bicudo-do-algodoeiro. Realizar 4 aplicações sequenciais com intervalo de 5 dias.
Pulgão do algodoeiro: Realizar aplicação quando a praga atingir nível de controle. Para cultivares
susceptíveis à virose, iniciar aplicação quando atingir níveis de 5% de plantas com presença de pulgão. Para
cultivares tolerantes à virose, iniciar aplicação quando atingir níveis de 30% de plantas com presença de
pulgão.
Ramulária: Para o controle da Ramulária, realizar a aplicação preventiva ou no máximo, quando for
constatado o primeiro sintoma na lavoura. Realizar 4 aplicações com intervalo de 10 dias.
Tripes: Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar logo no início das infestações. Reaplicar
se necessário, respeitando o intervalo de 7 dias.
                                                                         Terrestre: Pulverizador tratorizado de
                                                                            200     barra
                    Lagarta-do-trigo
    Aveia                                   1200 mL/ha         1
                 (Pseudaletia sequax)
                                                                           Aérea:   Aeronave agrícola
                                                                           20-40
Época e intervalo de aplicação:
Realizar a aplicação no início das infestações quando forem encontradas as primeiras lagartas na área.
                                                                                    Pulverizador costal,
                  Traça das crucíferas       90 a 150                               Pulverizadores tratorizado
  Brócolis                                                     1         Terrestre:
                  (Plutella xylostella)      mL/100L                     600-1000 munidos de barra ou pistola
                                                                                    de pulverização
Época e intervalo de aplicação:
Realizar a aplicação quando forem constatadas as primeiras lagartas pequenas. Realizar no máximo 1
aplicação por ciclo da cultura.




                                                                                                 10-04-2024
                                                                  Terrestre:   Pulverizador tratorizado de
                 Lagarta-do-trigo                                   200        barra
  Centeio                             1200 mL/ha          1
               (Pseudaletia sequax)                                Aérea:
                                                                   20-40       Aeronave agrícola

Época e intervalo de aplicação:
Realizar a aplicação no início das infestações quando forem encontradas as primeiras lagartas na área.
Realizar no máximo 1 aplicação no ciclo da cultura.
                                                                    Terrestre: Pulverizador tratorizado de
                                                                       200     barra
                   Lagarta-do-trigo
  Cevada                                 1200 mL/ha        1
                (Pseudaletia sequax)
                                                                     Aérea:    Aeronave agrícola
                                                                      20-40
Época e intervalo de aplicação:
Realizar a aplicação no início das infestações quando forem encontradas as primeiras lagartas na área.
Realizar no máximo 1 aplicação no ciclo da cultura.
                                                                               Pulverizador costal,
                 Traça das crucíferas      90 a 150                            pulverizadores tratorizado
    Couve                                                  1       Terrestre:
                  (Plutella xylostella)    mL/100L                 600-1000 munidos de barra ou pistola
                                                                               de pulverização
Época e intervalo de aplicação:
Realizar a aplicação quando forem constatadas as primeiras lagartas pequenas. Realizar no máximo 1
aplicação por ciclo da cultura.
                                                                               Pulverizador costal,
   Couve-        Traça das crucíferas      90 a 150                            pulverizadores tratorizado
                                                           1       Terrestre:
  chinesa         (Plutella xylostella)    mL/100L                 600-1000 munidos de barra ou pistola
                                                                               de pulverização
Época e intervalo de aplicação:
Realizar a aplicação quando forem constatadas as primeiras lagartas pequenas. Realizar no máximo 1
aplicação por ciclo da cultura.
                                                                               Pulverizador costal,
 Couve-de-       Traça das crucíferas      90 a 150                            pulverizadores tratorizado
                                                           1       Terrestre:
  bruxelas        (Plutella xylostella)    mL/100L                 600-1000 munidos de barra ou pistola
                                                                               de pulverização
Época e intervalo de aplicação:
Realizar a aplicação quando forem constatadas as primeiras lagartas pequenas. Realizar no máximo 1
aplicação por ciclo da cultura.
                                                                               Pulverizador costal,
                 Traça das crucíferas      90 a 150                            pulverizadores tratorizado
 Couve-flor                                                1       Terrestre:
                  (Plutella xylostella)    mL/100L                 600-1000 munidos de barra ou pistola
                                                                               de pulverização
Época e intervalo de aplicação:
Realizar a aplicação quando forem constatadas as primeiras lagartas pequenas. Realizar no máximo 1
aplicação por ciclo da cultura.
                                                                               Pulverizador costal,
                 Traça das crucíferas      90 a 150                            pulverizadores tratorizado
  Repolho                                                  1       Terrestre:
                  (Plutella xylostella)    mL/100L                 600-1000 munidos de barra ou pistola
                                                                               de pulverização
Época e intervalo de aplicação:
Realizar a aplicação quando forem constatadas as primeiras lagartas pequenas. Realizar no máximo 1
aplicação por ciclo da cultura.



                                                                                             10-04-2024
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  Tomate         Traça-do-tomateiro      150 a 225          3        Terrestre:   barra e pulverizadores
                   (Tuta absoluta)       mL/100L                     800-1000     estacionários munidos de
                                                                                 pistola.
Época e intervalo de aplicação:
Realizar a aplicação quando for constatado os primeiros sintomas de ataque da praga. Caso haja
necessidade, repetir a aplicação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar volume de
calda de 800 a 1000 L/ha

                                                                     Terrestre:   Pulverizador tratorizado de
                                                                       200        barra
                  Lagarta-do-trigo
   Trigo                                1200 mL/ha          1
                (Pseudaletia sequax)
                                                                       Aérea:     Aeronave agrícola
                                                                       20-40
Época e intervalo de aplicação:
Realizar a aplicação no início das infestações quando forem encontradas as primeiras lagartas na área.
Realizar no máximo 1 aplicação no ciclo da cultura.
                                                                    Terrestre: Pulverizador tratorizado de
                                                                      200      barra
                   Lagarta-do-trigo
  Triticale                              1200 mL/ha        1
                (Pseudaletia sequax)
                                                                     Aérea:    Aeronave agrícola
                                                                     20 a 40
Época e intervalo de aplicação:
Realizar a aplicação no início das infestações quando forem encontradas as primeiras lagartas na área.
Realizar no máximo 1 aplicação no ciclo da cultura.




                                                                                                10-04-2024
MODO DE APLICAÇÃO:
CHASER EW, deve ser diluído em água, e aplicado na forma de pulverização terrestre ou aérea.

Preparo da Calda:
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do CHASER EW deve estar limpo de
resíduos de outro defensivo.
Coloque água limpa, no tanque do pulverizador, até metade da sua capacidade. A presença de coloides
em suspensão, como terra, argila ou matéria orgânica, pode reduzir a eficácia do produto. Com o
sistema de agitação do tanque ou com o retorno acionado, adicione a dose recomendada de CHASER
EW e complete o volume do tanque com água. A agitação deverá ser constante durante o preparo e
aplicação da calda, visando manter homogênea a calda de pulverização. Na ocorrência de algum
imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque do pulverizador,
pulverizando logo após a sua preparação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.

Aplicação terrestre:
Utilizar equipamentos motorizados, costal manual, turbo atomizadores tratorizados ou pulverizadores
munidos de pistola. pulverizador tratorizado de barra, equipados com bicos apropriados, que promovam
tamanho de gotas, e volume de calda capaz de promover cobertura uniforme das plantas.
A variação do volume de calda está em função do estádio de desenvolvimento, porte ou enfolhamento
da cultura.
Tipos de pontas: é recomendável utilizar bicos que promovam boa cobertura das plantas, com tamanho
de gota, preferencialmente, média a grossa.
Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido poderão atingir culturas
vizinhas sensíveis. As pontas de pulverização devem ser escolhidas de acordo com a classe de gotas
recomendadas, e os parâmetros operacionais (velocidade, deslocamento, espaçamento entre bicos
etc).
As pressões de trabalho, assim como os ajustes do pulverizador, deverão ser selecionadas em função
do volume de calda e da classe de gotas recomendadas.
Utilizar pulverizadores tratorizado obedecendo os diferentes tipos de espaçamentos de bicos, assim
como a altura da barra, conforme as recomendações dos fabricantes, devendo ser adequada ao estádio
de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante
toda a aplicação.
IMPORTANTE: Deve-se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível
 proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada. Para aplicar este produto, use uma tecnologia
 de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos.

Aplicação aérea:
Esta modalidade de aplicação é indicada para a cultura do algodão, aveia, centeio, cevada, trigo e
triticale.
CHASER EW, pode ser aplicado com aeronaves agrícolas, adaptadas com barra e equipadas com
bicos hidráulicos ou rotativos, tipo micronair.
Parâmetros:
- Volume de calda: variando de 5 a 40 litros por ha, conforme recomendação de cada cultura.
- Tipos de pontas: aplicar através de aeronaves equipadas com micronair ou com barras dotadas de
pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos que
produzam, preferencialmente, gotas médias e grossas. Observar o potencial de deriva, que com gotas
de tamanho muito reduzido poderão atingir culturas vizinhas sensíveis (Vide “Recomendações para evitar
deriva”, abaixo).
- Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme das gotas.
- Altura de voo: 3 - 4 m em relação ao topo das plantas. Recomenda-se utilizar a menor altura de voo
possível, desde que garanta segurança adequada ao voo.
- Não sobrepor faixa de aplicação.
- O sistema de agitação do produto, no interior do tanque, deve ser mantido em funcionamento durante
toda a aplicação.
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.

Condições climáticas: devem ser respeitadas as condições de velocidade do vento, de 3 a 10 km/h,
temperatura inferior a 30° C, e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas
                                                                                           10-04-2024
por deriva e evaporação.
- Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de corrente ascendentes. Não aplicar se
houver rajadas de ventos, ou condições sem vento.
- A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.

Recomendações para evitar deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes
na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos
ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o
tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do
vento, umidade e temperatura). Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível,
sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da
decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
                                                                            Intervalo de segurança
 Cultura
                                                                                     (dias)

 Tomate                                                                              3 dias

 Algodão, Brócolis, Couve, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas,
                                                                                     7 dias
 Couve-flor, Repolho

 Aveia, Centeio, Cevada, Trigo, Triticale                                            30 dias


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
A reentrada de pessoas nas culturas poderá ocorrer após a completa secagem da calda aplicada (cerca
de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término
do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o
uso durante a aplicação.




                                                                                               10-04-2024
LIMITAÇÕES DE USO:
Não efetuar o tratamento quando se prever chuvas para as próximas horas.
Não há desde que siga corretamente as instruções de uso.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRIPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA À ACARICIDAS / INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O acaricida CHASER EW (tolfenpirade), pertence ao grupo 21A (Inibidores do Complexo I da cadeia
de transporte de elétrons na mitocôndria – Acaricidas e Inseticidas METI (Pirazol) e o uso repetido
deste inseticida/acaricida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do CHASER EW como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 21A. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Usar CHASER EW, ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
- Aplicações sucessivas de CHASER EW podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. O período
total de exposição a inseticidas do grupo químico dos Acaricidas e Inseticidas METI, não deve exceder
50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CHASER EW ou outros produtos do Grupo
21A, quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).




                                                                                          10-04-2024
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA À FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
O CHASER EW (tolfenpirade), além da ação inseticida, tem, também, ação fungicida, fazendo parte do
Grupo C1 (segundo classificação internacional do FRAC - Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas), e se faz necessário algumas práticas de manejo a resistência que podem prevenir, retardar
ou reverter a evolução da resistência.
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e/ou, informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfitopatologia.org.br/), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS E DOENÇAS:
Incluir outros métodos de controle de pragas e doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do
programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) e de Doenças (MID) quando disponível e apropriado.




                                                                                             10-04-2024
                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
-      Produto para uso exclusivamente agrícola.
-      O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
-      Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
-      Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
-      Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
recomendados.
-      Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
-      Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
-      Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
-      Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
-      Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
-      Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
-      Seguir as recomendações do fabricante de Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DACALDA:
-   Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
-   Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPIs) recomendados.
-   Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
-    Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
-    Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
-    Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
-    Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
-    Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
-    Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
-    Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                                                            10-04-2024
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
-     Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
-     Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
-     Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
-     Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
-     Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
-     Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
-     Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
-     Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
-     Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
-     Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de
     algodão hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
     protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
-     Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                                           Nocivo se ingerido
                                               PERIGO                      Fatal se inalado
                                                                           Provoca irritação à pele




   PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
   embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
   - Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
   Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
   - Olhos: Em caso de contato lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
   que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
   - Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire toda a
   roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com
   muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
   - Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
   A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
   exemplo.

                               - INTOXICAÇÕES POR CHASER EW –
                                         (Tolfenpirade)

                                       IiNFORMAÇÕES MÉDICAS

  Grupo químico           TOLFENPIRADE:         pirazol;
                          HIDROCARBONETO AROMÁTICO NAFTALÊNICO: hidrocarboneto
                          aromático
  Classe toxicológica     CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
  Vias de exposição       Dérmica e inalatória.
                                                                                             10-04-2024
                    Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são
                    relevantes considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs
                    apropriados.
Toxicocinética      Tolfenpirade: Após administração oral em dose única, a absorção pelo
                    trato gastrintestinal de ratos foi rápida (60% ou mais da dose
                    administrada) e a concentração máxima foi atingida de 6 a 12 horas após
                    a administração. O fígado, os rins e o tecido adiposo foram os órgãos com
                    maiores concentrações de resíduos. A eliminação foi rápida, 70 a 85% da
                    dose administrada foi eliminada 48h após a administração. A excreção
                    pelas fezes foi a principal via de eliminação, através da bile (50 a 70% da
                    dose administrada). Após administrações repetidas por via oral em ratos,
                    o comportamento toxicocinético foi semelhante ao observado após
                    administração      única,    com      rápida   absorção      e    eliminação
                    predominantemente através das fezes. O processo de absorção e
                    eliminação do tolfenpirade radiomarcado no anel pirazol ocorreu nas
                    fêmeas de maneira mais lenta e a biodisponibilidade foi também maior
                    para as fêmeas. O tolfenpirade sofre oxidação no fígado, gerando seu
                    principal metabólito, PT-CA, que é excretado pelas fezes (4,1-14,8%) e
                    também sofre conjugação, originando metabólitos polares posteriormente
                    excretados pela bile.

                    Hidrocarboneto aromático naftalênico: Os hidrocarbonetos aromáticos
                    são absorvidos pelo trato gastrintestinal, trato respiratório e, em menor
                    extensão, pela via dérmica, conforme observado em estudos em
                    humanos. A distribuição ocorre amplamente nos tecidos, de acordo com
                    a lipofilicidade e a constituição do organismo, com alta afinidade pelo
                    tecido adiposo e podendo atravessar barreiras biológicas como a barreira
                    hematoencefálica. Por qualquer via que seja absorvida, a nafta é
                    rapidamente metabolizada e eliminada. Os hidrocarbonetos aromáticos
                    são biotransformados por oxidação via enzimas do sistema citocromo P-
                    450, e os intermediários metabólicos podem ser conjugados com
                    glicuronídeos, sulfatos, glutationa ou, ainda, aminoácidos como cisteína
                    e/ou glicina. Os metabólitos resultantes da oxidação ou conjugação são
                    sujeitos à excreção urinária, ou, em alguns casos, à excreção biliar. A
                    eliminação pode ocorrer também através da via pulmonar (ar exalado).
                    Solventes de hidrocarbonetos podem ser secretados no leite em lactantes
                    expostas. Apesar dos hidrocarbonetos serem excretados rapidamente,
                    um leve potencial de bioacumulação em tecidos como dos rins, fígado,
                    cérebro e tecido adiposo não pode ser descartado.
Toxicodinâmica      Tolfenpirade: O mecanismo de toxicidade em humanos não é conhecido.
                    Em estudos utilizando células de fígado de ratos, o tolfenpyrad
                    demonstrou atuar na inibição da respiração mitocondrial.

                    Hidrocarboneto aromático naftalênico: Compostos desse grupo
                    químico dissolvem a porção lipídica das membranas das células nervosas
                    e interrompem a atividade das proteínas de membrana, seja por alterar a
                    bicamada lipídica, seja por alterar a conformação proteica, o que gera os
                    efeitos no sistema nervoso central. A irritação pulmonar causada por
                    hidrocarbonetos aromáticos pode envolver interação direta com as
                    membranas das células nervosas, o que pode causar broncoconstrição e
                    dissolução das membranas do parênquima pulmonar, resultando em uma
                    exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos alvéolos.
Sintomas e sinais   O produto formulado causou irritação na pele e olhos de animais de
clínicos            experimentação (coelhos).

                    Tolfenpirade: Pode causar irritação da pele e dos olhos. Sintomas e
                    sinais clínicos específicos em humanos não são conhecidos. Sintomas




                                                                                       10-04-2024
              inespecíficos de toxicidade decorrentes da exposição a substâncias
              químicas podem ocorrer, como:
              Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação com
              ardência e vermelhidão
              Exposição respiratória: A inalação desta substância pode causar
              irritação no trato respiratório caracterizada por tosse, ardência no nariz,
              boca e garganta.
              Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação com
              ardência e vermelhidão
              Exposição oral: A ingestão pode causar irritação no trato gastrointestinal,
              com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
              Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após
              exposição crônica em humanos.

              Hidrocarboneto aromático naftalênico: pode causar irritação da pele,
              olhos e trato respiratório. A ingestão pode causar efeitos no sistema
              nervoso central e a aspiração aos pulmões pode resultar em pneumonite
              química.
              Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
              ardência e vermelhidão.
              Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato
              respiratório superior com tosse, ardência do nariz boca e garganta e
              também pode causar a depressão do sistema nervoso central com
              sintomas como sedação, sonolência, tontura, perda de concentração,
              dores de cabeça, ataxia, convulsões e coma.
              Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
              ardência e vermelhidão.
              Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato
              gastrointestinal, manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito
              e diarreia. A ingestão pode causar depressão do sistema nervoso central,
              com sintomas semelhantes aos descritos em “exposição respiratória”. A
              aspiração para os pulmões pode causar pneumonite química.
              Efeitos crônicos: O contato repetido com a pele pode causar irritação.
              Em ratos, a exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou
              alterações na atividade motora e na acuidade visual.
Diagnóstico   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
              ocorrência de quadro clínico compatível.
Tratamento    CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
              respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A
              pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
              adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
              equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente
              tóxico.
              Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais
              devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de
              sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais
              (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura
              corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência.
              Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
              secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário
              para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa,
              pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.

              Medidas de descontaminação e tratamento:




                                                                                10-04-2024
                     O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
                     avental impermeáveis.
                     Exposição Oral:
                     - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
                     recomendada.
                     - Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração.
                     - A administração de carvão ativado é contraindicada.
                     - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
                     mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se
                     o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                     Exposição Inalatória:
                     - Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a
                     alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou
                     dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório,
                     edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar
                     na ventilação, conforme necessário.
                     Exposição Dérmica:
                     - Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder
                     descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
                     orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em
                     abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser
                     encaminhado para tratamento específico.
                     Exposição ocular:
                     - Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou soro
                     fisiológico à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se
                     irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente
                     deve ser encaminhado para tratamento específico.
                     Antídoto: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento
                     sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção
                     das funções vitais.

Contraindicações     A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são
                     contraindicadas em casos de intoxicação por hidrocarbonetos devido ao
                     aumento do risco de aspiração e consequente desenvolvimento de
                     pneumonite química.
                     A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de
                     intoxicação por hidrocarbonetos, pois ele não adsorve hidrocarbonetos e
                     aumenta a probabilidade de vômito e aspiração.
Efeitos         das
interações químicas Não disponível.
                    Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
                    diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
                    6001.
                    Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                    RENACIAT – ANVISA/MS.

                     As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças
ATENÇÃO              e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao sistema de
                     informação de agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema
                     de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).

                     Telefone de Emergência da empresa: 0800-774-4272
                     Endereço eletrônico da empresa: www.ihara.com.br
                     Centro de Envenenamento do Paraná: 0800-410148




                                                                                        10-04-2024
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO

EFEITOS AGUDOS DO PRODUTO FORMULADO:
DL50 oral em ratos: 500 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): 0,4921 mg/L
Corrosão/Irritação dérmica em coelhos: Em contato com a pele de coelhos, o produto causou irritação
dérmica, com eritema leve que foi reversível dentro de 7 dias, além de descamação tardia e irreversível
dentro de 14 dias.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Após instilação em olhos de coelhos, o produto causou efeitos
na conjuntiva reversíveis em até 72 horas.
Sensibilização dérmica em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
(teste de Ames) e no ensaio de formação de micronúcleos em medula óssea de camundongos.

EFEITOS CRÔNICOS DOS INGREDIENTES ATIVOS E COMPONENTES:

Tolfenpirade: Após exposição crônica ao tolfenpyrad, ratos, camundongos e cães apresentaram
similarmente a diminuição do peso corpóreo ou do ganho de peso corpóreo. Em ratos foram observados
efeitos histopatológicos no fígado e nos rins (aumento do peso, hipertrofia e alterações celulares). O
NOAEL do estudo em ratos foi igual a 0,561 e 0,686 mg/kg p.c./dia para machos e fêmeas,
respectivamente. Em camundongos, o efeito mais evidente foi a redução do peso corpóreo. O NOAEL
desse estudo foi igual a 2,2 e 2,8 mg/kg p.c./dia para machos e fêmeas, respectivamente.
No estudo de toxicidade crônica conduzido em cães, o órgão-alvo foi o fígado, tendo sido observados
efeitos histopatológicos e aumento das enzimas hepáticas na maior dose testada. O NOAEL foi igual a
1 mg/kg p.c./dia para cães machos e fêmeas.
O tolfenpirade técnico não apresentou potencial mutagênico em testes in vitro e in vivo. Também não
foi observado potencial carcinogênico quando testado em ratos e camundongos. Os efeitos observados
nos estudos de toxicidade para o desenvolvimento pré-natal conduzidos em coelhos e ratos foram
vistos somente na presença de toxicidade materna. O NOAEL estabelecido para coelhos e ratos foi
igual a 1 mg/kg p.c. dia para as fêmeas e 3 mg/kg p.c./dia para os fetos. No estudo de reprodução de
duas gerações em ratos, não foram observados efeitos adversos significativos no crescimento e
desenvolvimento dos filhotes, tampouco alterações sobre os parâmetros reprodutivos. O NOAEL desse
estudo foi igual a 0,75 mg/kg p.c./dia para os animais parentais e para a prole. Nos estudos em animais
de experimentação, não foi observado nenhum efeito adverso relacionado ao sistema endócrino e/ou
alterações hormonais.

Hidrocarboneto aromático naftalênico: Após a administração de doses repetidas durante 90 dias
pela via oral a ratos, os efeitos observados (aumento do peso do fígado e dos rins) foram considerados
como uma resposta adaptativa à substância, sendo reversíveis após a retirada da mesma. A hiperplasia
da mucosa da bexiga observada nesse mesmo estudo não é considerada como relevante para o ser
humano.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS
Por não ser de finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.


SINTOMAS DE ALARME
Depressão do sistema nervoso central (sedação, sonolência, tontura, perda de concentração e dores
de cabeça).




                                                                                            10-04-2024
                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Microcrustáceos e Peixes);
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.

- Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

1.1. INSTRUÇÕES DE MITIGAÇÃO PARA:
- Polinizadores:
- Não aplicar este produto caso haja presença de abelhas;
- Informar aos apicultores próximos antes de aplicar este produto;
- Não aplicar este produto na cultura de ALGODÃO entre as 10:00 e 15:00;
- Não aplicar este produto em uma distância menor que 250 (duzentos e cinquenta) metros da divisa
com áreas de vegetação natural, culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento;

                  RESTRIÇÕES QUANTO À PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES

       ESTE PRODUTO POSSUI RESTRIÇÃO DE APLICAÇÃO EM VIRTUDE DO RISCO PARA
 ABELHAS E OUTROS INSETOS POLINIZADORES. SIGA AS INSTRUÇÕES DE APLICAÇÃO E
 RECOMENDAÇÕES PARA PROTEÇÃO DE POLINIZADORES.
       As abelhas e outros insetos polinizadores forrageiam as plantas no período de floração,
 polinização e produção do néctar, podendo ser expostos a este produto através de:
 - contato direto com o produto durante as aplicações foliares;
 - contato com resíduos do produto na superfície das plantas após a aplicação foliar e/ou aplicação
 em solo, quando recomendado;
 - ingestão de resíduos em néctar e pólen resultante das aplicações foliares e/ou aplicação em solo
 e/ou tratamento de semente, quando recomendado.




                                                                                           10-04-2024
       Ao utilizar este produto, tomar medidas para minimizar a exposição de abelhas e outros
 polinizadores quando estiverem forrageando as plantas atrativas no entorno e no local de aplicação.
 Minimizar a deriva para áreas com colmeias ou no habitat dos polinizadores para evitar potenciais
 danos.
       Não aplicar este produto enquanto as abelhas estão forrageando, dando preferência para a
 aplicação após o pôr do sol, ou quando as temperaturas estiverem mais amenas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS.
- Telefone da empresa 0800-770-1760.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções a seguir:

Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO 2, pó químico, ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.


4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL


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LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

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- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos
e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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