Cefanol Gold
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
Acaricida/Inseticida
acefato (organofosforado) (920 g/kg)
Informações
Número de Registro
24922
Marca Comercial
Cefanol Gold
Formulação
SP - Pó Solúvel
Ingrediente Ativo
acefato (organofosforado) (920 g/kg)
Titular de Registro
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico/Contato/Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Amendoim
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Amendoim
Empoasca spp.
Cigarrinha
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Batata
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Batata
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Batata
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Cenoura
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria pergandii
Cochonilha-Parlatoria; Cochonilha-da-raiz
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho; Pulgão-dos-cereais
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Caliothrips phaseoli
Tripes; Tripes-do-feijoeiro
Soja
Epinotia aporema
Broca-das-axilas; Broca-das-axilas-da-soja
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Frankliniella rodeos
Tripes
Soja
Frankliniella schultzei
Tripes
Soja
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Soja
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Tomate
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Tomate
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Tomate
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Tetranychus evansi
Ácaro-vermelho
Tomate
Thrips palmi
Tripes
Conteúdo da Bula
Bula AGROFIT_Agosto 2024_Rev.03 CEFANOL GOLD® Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária– MAPA sob nº 24922 COMPOSIÇÃO: O,S-dimethyl acetylphosphoramidothioate (ACEFATO)........................................920,0 g/Kg (92,0 % m/m) Outros Ingredientes........................................................................................;.........80,0 g/Kg (8,0 % m/m) GRUPO 1B INSETICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Inseticida e acaricida, sistêmico, de contato e ingestão GRUPO QUIMICO: Organofosforados. TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Solúvel - SP TITULAR DO REGISTRO: SIPCAM NICHINO BRASIL S.A. Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III – Uberaba / MG - CEP: 38 044-755 CNPJ: 23.361.306/0001-79 Registro no IMA/MG nº 2.972 Fone: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570 - E-mail: contato@snbrasil.com.br FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: ACHEPHATE TÉCNICO – Registro MAPA n° 01500 Rallis India Limited Plot Nr. D 26 MIDC, Lote Parshuram, Taluka-Khed, District Ratnagiri, 415722, Maharashtra, India. Coromandel International Limited Plot nº 2102, G.I.D.C., Sarigam, 396155, Valsad District, Gujarat State, India Jiangsu Lanfeng Biochemical Co. Ltd Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400 Xinyi, Jiangsu, China. Nichino India Pvt. Ltd. Plot N° 60 & 61, IDA, Pashamylaram- 502 307, Medak Dist.,Telangana State, Índia ACEFATO TÉCNICO SUP – Registro MAPA n° 15618 Jiangsu Lanfeng Biochemical Co. Ltd Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, Xinyi, Jiangsu, China ACEFATO TÉCNICO GSP – Registro MAPA nº 9819 GSP Crop Science Private Limited Plot Nº 100 a 103, G.V.M.M. Industrial State Odhav, 382415, Ahmedabad, Gurajat, India ACEFATO TÉCNICO ADAMA BR – Registro MAPA nº 1418 Adama Ltd. (Planta 1) 93, East Beijing Road, Jingzhou City, 434001, Hubei Province, China Adama Ltd. (Planta 2) Nongji Road, Jingzhou Development Zone, Shashi, Jingzhou City, Hubei Province, China ACEFATO TÉCNICO SYNCROM – Registro MAPA nº TC12122 Nantong Weilike Chemical Co., Ltd. Fourth Yangkou Road, Chemical Industrial Park Yangkou Coastal Economic Development Zone Rudong County, Nantong City 226407 – Jiangsu – China 1 Bula AGROFIT_Agosto 2024_Rev.03 ORTHENE TÉCNICO HOKKO REGISTRO MAPA Nº 02911 Arysta LifeScience Corporation 8-1, Akashi-cho, Chuo-Ku, 104-6501, Tóquio – Japão Hunan Yuanjiang Chifeng Agricultural Chemical Co. Ltd Nanzui, 413104 Yuanjiang, Hunan – China Jiahua Chemicals Corporation 5 Wujing Road, Jiaxing City 314021, Zhejiang – China Jiangsu Lanfeng Biochemical Co., Ltd. Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400 Xinyi, Jiangsu – China NACL Industries Limited Plot nº 177, P.O. Allinagaram, Etcherla Mandal Srikakulam Andhra Pradesh – Índia Nantong Weilike Chemical Co. Ltd Forth Yangkou Road, Chemical Industrial Park, Yangkou Coastal Economic Development Zone, Rudong County Nantong, Jiangsu – China Rallis Índia Limited Plot Nº D 26 MIDC, Lote Parshuram, Taluka-Khed, District Ratnagiri - 415 722, Maharashtra – Índia Zhejiang Jiahua Group Co., Ltd 1 Binhai Road, Hangzhou Bay Bridge New Zone, Haiyan Economic Development Zone Zhejiang – China Zhejiang Linghua Industry Co., Ltd. 131 Ren Min Rd, Linghu Town, Huzhou City 313018, Zhejiang - China FORMULADOR: SIPCAM NICHINO BRASIL S.A. Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III – Uberaba / MG - CEP: 38044-755 CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no IMA/MG nº 2972 Fone: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570 - E-mail: contato@snbrasil.com.br Nº do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE- OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TOXICO CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II ‐ PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE 2 Bula AGROFIT_Agosto 2024_Rev.03 INSTRUÇÕES DE USO CEFANOL GOLD® é um inseticida e acaricida sistêmico do grupo químicos dos organofosforados que age por contato e ingestão nos alvos biológicos abaixo indicados os quais causam consideráveis danos à produção das culturas do Algodão, Amendoim, Batata, Cebola, Cenoura, Citros, Feijão, Melão, Milho, Soja e Tomate industrial. - CULTURAS, PRAGAS, DOSE, VOLUME E NÚMERO DE APLICAÇÃO: PRAGA DOSE NÚMERO Época, intervalo e volume de CULTURA Nome comum g p.c./ha MÁXIMO DE aplicação (Nome científico) (g i.a./ha) APLICAÇÕES Pulgão-do-algodoeiro 611 – 815 (Aphis gossypii) (388 – 750) O tratamento deve ser iniciado Ácaro-rajado 408 – 611 no surgimento da praga (Tetranychus urticae) (375 – 562) repetindo a aplicação, caso necessário, com intervalo Lagarta-das-maçãs 815 – 1.223 mínimo de 10 dias entre as (Heliothis virescens) (750 -1.125) aplicações. Utilizar menor dose ALGODÃO Tripes 408 – 611 2 para baixa infestação e maior (Frankliniella schultzei) (375 – 562) dose para alta infestação ou Tripes maior volume da copa da (Caliothrips brasiliensis) 326 – 408 planta. Curuquerê (300 – 375) (Alabama argillacea) Volume de calda: 300 a 400 Lagarta-do-Algodão 652 – 978 L/ha (Helicoverpa armigera) (600 – 900) Tripes-do-amendoim O tratamento deve ser iniciado (Caliothrips brasiliensis) no surgimento da praga. Utilizar Tripes-do-amendoim 326 – 408 menor dose para baixa (Enneothrips flavens) (300 – 375) infestação e maior dose para AMENDOIM Cigarrinha-verde 1 alta infestação ou maior volume (Empoasca spp.) da copa da planta. Lagarta-do-pescoço-vermelho 408 – 815 Volume de calda: 300 a 400 (Stegasta bosquella) (375 – 750) L/ha Pulgão-verde O tratamento deve ser iniciado (Myzus persicae) no surgimento da praga repetindo a aplicação, caso Pulgão-das-solanáceas 326 – 489 necessário, com intervalo (Macrosiphum euphorbiae) (300 – 450) mínimo de 10 dias entre as Cigarrinha-verde aplicações. Utilizar menor dose BATATA (Empoasca kraemeri) 3 para baixa infestação e maior Traça-da-batatinha dose para alta infestação ou (Phthorimaea opercullela) maior volume da copa da 611 – 1.223 planta. Lagarta-militar (562 – 1.125) Volume de Calda:400 a 1000 (Spodoptera frugiperda) L/ha 3 Bula AGROFIT_Agosto 2024_Rev.03 PRAGA DOSE NÚMERO Época, intervalo e volume de CULTURA Nome comum g p.c./ha MÁXIMO DE aplicação (Nome científico) (g i.a./ha) APLICAÇÕES O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga repetindo a aplicação, caso necessário, com intervalo mínimo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar menor dose Tripes 489 – 978 CEBOLA 2 para baixa infestação e maior (Thrips tabaci) (450 – 900) dose para alta infestação ou maior volume da copa da planta. Volume de calda: 200 a 400 L/ha O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga repetindo a aplicação, caso necessário, com intervalo mínimo de 14 dias entre as Lagarta-falsa-medideira 611 – 815 aplicações. Utilizar menor dose CENOURA 2 (Chrysodeixis includens) (562 – 750) para baixa infestação e maior dose para alta infestação ou maior volume da copa da planta. Volume de calda: 400 L/ha O tratamento deve ser iniciado Cochonilha-pardinha no surgimento da praga (Selenaspidus articulatus) repetindo a aplicação, caso necessário, com intervalo Cochonilha-da-raiz (Parlatoria mínimo de 10 dias entre as pergandii) 815 - 1.223 aplicações. Utilizar menor dose CITROS 2 (750 - 1.125) para baixa infestação e maior Cochonilha-de-placa dose para alta infestação ou (Orthezia praelonga) maior volume da copa da planta. Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) Volume de calda: 2000 L/ha Lagarta-enroladeira-das-folhas 408 - 815 (Hedylepta indicata) (375 - 750) O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga. Utilizar Tripes-do-prateamento 815 menor dose para baixa (Caliothrips brasiliensis) (750) infestação e maior dose para FEIJÃO Mosca-branca 1 alta infestação ou maior volume (Bemisia tabaci) 163 – 408 da copa da planta. Cigarrinha-verde (150 - 375) (Empoasca kraemeri) Volume de calda: 300 a 400 Varquinha-verde 408 – 815 L/ha (Diabrotica speciosa) (375 - 750) O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga. Utilizar menor dose para baixa infestação e maior dose para Pulgão-das-inflorescências 204 MELÃO 3 alta infestação ou maior volume (Aphis gossypii) (187,6) da copa da planta. Volume de calda: 300 a 400 L/ha 4 Bula AGROFIT_Agosto 2024_Rev.03 PRAGA DOSE NÚMERO Época, intervalo e volume de CULTURA Nome comum g p.c./ha MÁXIMO DE aplicação (Nome científico) (g i.a./ha) APLICAÇÕES O tratamento deve ser iniciado Pulgão-do-milho no surgimento da praga (Rhopalosiphum maidis) repetindo a aplicação, caso 652 – 815 necessário, com intervalo (600 – 750) mínimo de 10 dias entre as Percevejo-barriga-verde aplicações. Utilizar menor dose MILHO (Dichelops 2 para baixa infestação e maior melacanthus) dose para alta infestação ou maior volume da copa da Cigarrinha-do-milho 815 planta. (Dalbulus maidis) (750) Volume de calda: 250 L/ha Lagarta-da-soja 611 – 815 (Anticarsia gemmatalis) (562 – 750) Lagarta-mede-palmo 163 – 408 (Trichoplusia ni) (150 – 375) Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildini) Broca-das-axilas 652 – 815 (Epinotia aporema) (600 – 750) Percevejo-da-soja O tratamento deve ser iniciado (Nezara viridula) no surgimento da praga Percevejo-marrom 815 repetindo a aplicação, caso (Euschistus heros) (750) necessário, com intervalo mínimo de 10 dias entre as Tripes-do-feijoeiro aplicações. Utilizar menor dose (Caliothrips phaseoli) SOJA 2 para baixa infestação e maior Tripes 408 dose para alta infestação ou (Frankliniella rodeos) (375) maior volume da copa da Tripes planta. (Frankliniella schultzei) Volume de calda: 250 a 400 Lagarta-enroladeira-das-folhas 489 – 815 L/ha (Hedylepta indicata) (450 – 750) Pulgão-verde (Myzus persicae) 815 Pulgão-das-solanáceas (750) (Macrosiphum euphorbiae) Tripes (Thrips palmi) 408 – 611 Vaquinha-verde-amarela (375 – 562) (Diabrotica speciosa) Mosca Branca (Bemisia tabaci raça B) Pulgão Verde 815 (Myzus persicae) (750) O tratamento deve ser iniciado Pulgão-das-solanáceas no surgimento da praga (Macrosiphum euphorbiae) repetindo a aplicação, caso Tripes necessário, com intervalo (Thrips palmi) mínimo de 10 dias entre as TOMATE Tripes aplicações. Utilizar menor dose (Frankliniella schultzei) 3 para baixa infestação e maior INDUSTRIAL 408 – 611 Vaquinha-verde-amarela (375 – 562) dose para alta infestação ou (Diabrotica speciosa) maior volume da copa da planta. Minadora-das-folha (Lyriomyza huidobrensis) Volume de calda: 300 a 1000 Broca-grande-do-fruto L/ha (Helicoverpa zea) 611 – 815 Ácaro-vermelho (562 - 750) (Tetranychus evansi) Nota: 1 Quilo do produto comercial CEFANOL GOLD contém 920 gramas de acefato. p.c. – produto comercial; i.a. – ingrediente ativo 5 Bula AGROFIT_Agosto 2024_Rev.03 - MODO DE APLICAÇÃO: É PROIBIDA A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS, MANUAIS E EM ESTUFAS. APLICAÇÃO TERRESTRE: CEFANOL GOLD deve ser aplicado através de pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento. Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas desejado. Condições Climáticas: Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos: Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Preparo da calda: CEFANOL GOLD é acondicionado em saco hidrossolúvel, que é totalmente dissolvido em contato com a água, não havendo necessidade de abrir ou cortá-lo. A embalagem hidrossolúvel deve ser despejada diretamente no tanque de preparo da solução. Para o uso de sacos hidrossolúveis: 1) Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado 2) Iniciar agitação no tanque 3) Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente. 4) Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada. 5) Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura. 6 Bula AGROFIT_Agosto 2024_Rev.03 Limpeza do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. 1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto. 2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto. 3. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. 4. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal. Antes da aplicação, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura Intervalo de Segurança Amendoim, Feijão e Melão. 14 dias Algodão, Batata, Cebola e Soja. 21 dias Citros 28 dias Cenoura, Milho e Tomate industrial 35 dias LIMITAÇÕES DE USO: Não há problema de fitotoxicidade para as culturas indicadas quando utilizado nas doses recomendadas. A calda deve ser aplicada no mesmo dia de preparação. Não deixar a calda de um dia para o outro. Mantenha a calda em agitação, no tanque de pulverização. Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador. 7 Bula AGROFIT_Agosto 2024_Rev.03 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: GRUPO 1B INSETICIDA A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida CEFANOL GOLD pertence ao grupo 1B (inibidores da acetilcolinesterase – Organofosforados) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do CEFANOL GOLD como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como: Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo. Usar CEFANOL GOLD ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias. Aplicações sucessivas de CEFANOL GOLD podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo. Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do CEFANOL GOLD, o período total de exposição a inseticidas do grupo químico dos ORGANOFOSFORADOS não deve exceder 50% do ciclo da cultura. Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CEFANOL GOLD ou outros produtos do Grupo 1B quando for necessário; Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas; Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto; Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; 8 Bula AGROFIT_Agosto 2024_Rev.03 Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Incluir outros métodos de controle de pragas (ex: controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado; Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais; Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, máscara, avental, óculos de proteção, touca árabe e luvas de nitrila; Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma ; de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO: Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas nitrila; Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; e Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Evite o máximo possível o contato com a área tratada; Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; e Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. 9 Bula AGROFIT_Agosto 2024_Rev.03 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final do período de reentrada; Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; Não reutilizar a embalagem vazia; No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara; A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida; ATENÇÃO Pode ser perigoso se ingerido Pode ser perigoso em contato com a pele PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo INTOXICAÇÕES POR CEFANOL GOLD (Acefato) INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Organofosforado Classe toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. 10 Bula AGROFIT_Agosto 2024_Rev.03 Toxicocinética O acefato é absorvido pela pele, trato respiratório e trato gastrintestinal. Após a absorção, ele é rapidamente distribuído por todos os tecidos do organismo, atingindo altas concentrações no fígado, onde é metabolizado. A eliminação ocorre principalmente pela urina (em média, 90%), com uma pequena porção sendo eliminada pelas fezes (1%). Sua meia vida varia muito, dependendo da composição da formulação e da via de administração Toxicodinâmica O acefato inibe permanentemente a enzina acetilcolinesterase, o que impede a degradação do mediador nervoso acetilcolina, que então se acumula nas terminações nervosas. Disso resulta um hiper estimulação de células musculares, glandulares, ganglionares e do sistema nervoso autônomo (causando efeitos muscarísticos – SN parassimpático – e nicotínicos – SN simpático e motor e do sistema nervoso central (SNC). Sintomas e sinais O acefato causa sintomas que podem aparecer em poucos minutos ou em até clínicos 12 horas após a exposição. A intensidade dos sintomas depende da toxicidade, da quantidade, da taxa de absorção, da taxa de biotransformação e da frequência da exposição ao agrotóxico e de exposições prévias a outros inibidores da colinesterase. O quadro clínico é constituído por efeitos muscarínicos, nicotínicos e do sistema nervoso central. Efeitos muscarínicos (síndrome muscarinica, colinérgica ou parassimpaticomimética): hipersecreção glandular (sialorreia, lacrimejamento, broncorreia e sudorese), vômito, diarreia, cólicas abdominais, broncoespasmo, miose puntiforme e paralitica com visão borrada, bradicardia, cefaleia, incontinência urinária. A sudorese severa pode provocar desidratação, hipovolemia e hipotensão graves, resultando em choque. Efeitos nicotínicos (síndrome nicotínica): midríase, hipertensão arterial, mialgia, fasciculações musculares, tremores e fraqueza, que são, em geral, indicativos de gravidade. Pode haver paralisia de musculatura respiratória, levando à morte por parada respiratória. Taquicardia e hipertensão arterial podem manifestar-se e serem alteradas pelo efeito muscarínico. Efeitos sobre o SNC (síndrome neurológica): ansiedade, agitação, confusão mental, ataxia, depressão de centros cardiorrespiratórios convulsões e coma. Também podem ocorrer manifestações tardias: -Síndrome intermediária: aparece 1-4 dias após a exposição e a resolução da crise colinérgica aguda. É caracterizada por paresia dos músculos respiratórios e debilidade muscular que acomete principalmente a face, o pescoço e as porções próximas dos membros. Também pode haver comprometimento de pares cranianos e diminuição de reflexos tendinosos. A crise cede após 4-21 dias de assistência ventilatória adequada, mas pode prolongar-se, às vezes por meses após exposição. -Neuropatia retardada induzida por organofosforados: neuropatia simétrica, distal, sensitivo motora que aparece em 14 a 28 dias após exposição e é desencadeada por dano aos axônios de nervo periféricos e centrais. A crise se caracteriza por paresias ou paralisias simétricas de extremidades, sobretudo inferiores, podendo persistir durante semanas ou anos. São casos raros, após exposições agudas e intensas. -Outros efeitos sobre o Sistema Nervoso Central: um déficit residual de natureza neuropsiquiátrica, com depressão, ansiedade, irritabilidade, comprometimento da memória, concentração e iniciativa pode ser observado. Risco de síndromes extrapiramidais tardias e doença de Guillain-Barré. Em embriões e fetos, há risco de alteração do neurodesenvolvimento. 11 Bula AGROFIT_Agosto 2024_Rev.03 Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação de exposição e de quadro clínico compatível, associados ou não à redução da atividade da colinesterase. Queda em 25% ou mais de sua atividade original indica exposição recente importante. Queda em 50% é geralmente associada à exposição intensa. A pesudocolinesterase sérica é um indicador sensível, mas não especifico. Ambas podem demorar 3-4 meses para se normalizar. É importante lembrar que a atividade colinesterásica varia fisiologicamente durante o dia e de um indivíduo para outro. A identificação das substâncias e seus metabolitos em sangue e urina pode evidenciar exposição, mas não é facilmente realizável. Outros controles do estado de saúde incluem: dosagens de eletrólitos, glicemia, creatinina, amilase pancreática e enzimas hepáticas, assim como gasometria, ECG (prolongamento do segmento QT) e RX tórax (edema pulmonar e aspiração). Na presença de sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionado o início do tratamento à confirmação laboratorial. Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais. ADVERTÊNCIA: A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamentos de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios bem como realizar a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água corrente abundante e sabão neutro. Remover a vítima para local ventilado. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água corrente, por no mínimo 15 minutos, evitando contato da água de lavagem com o outro olho. Tratamento Em caso de ingestão recente (menos de 1h) de grandes quantidades, pode-se realizar a lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger as vias aéreas do risco de aspiração. Para quantidades menores ou atendimento após 1h, administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. Emergência, suporte e tratamento sintomático: Manter as vias aéreas permeáveis, se necessário, através de intubação oro-traqueal, aspirar secreções e oxigenar. Atenção especial para a fraqueza da musculatura respiratória e a parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias cardíacas. Adotar medidas de assistência ventilatória, se necessário. Monitorar a oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase sérica, calcemia e hemograma. Tratar pneumonite, convulsões e coma, caso ocorram. Tratamento específico e antídoto Atropina: antagonista dos efeitos muscarínicos, a atropina não age sobre os efeitos nicotínicos. Dose de 1,0 – 4,0 mg em fase de ataque (adultos), e 0,01 a 0,05 mg/kg em crianças, por via EV, diluída em soro fisiológico na proporção de 1:2. Repetir, se necessário, a cada 5 a 10 minutos. As preparações de atropina disponível no mercado, têm, normalmente, a concentração de 0,25 ou 0,50 mg/mL. O parâmetro para a manutenção ou suspensão do tratamento é clínico e se baseia ou na reversão da ausculta pulmonar indicativa de boncorreia e na constatação do desaparecimento da fase hipersecretona, ou no aparecimento de sintomas de intoxicação atropínica ligeira (hiperemia de pele, boca seca, pupilas dilatadas e taquicardia). Alcançados sinais de atropinização, ajustar a dose de manutenção destes efeitos por 24 horas ou mais. A presença de taquicardia e hipertensão não contraindica a atropinização. São indicados a supervisão e o 12 Bula AGROFIT_Agosto 2024_Rev.03 tratamento sintomático do paciente pelo menos 48 horas, mas aconselha-se mantê-lo em observação por 72 horas, com monitoramento cardiorrespiratório e oximetria de pulso. A ação letal dos organofosforados e comumente atribuída à insuficiência respiratória, pelos mecanismos de broncoconstrição, hipersecreção pulmonar, falência da musculatura respiratória e consequente depressão do centro respiratória por hipóxia. A administração de atropina só deverá ser realizada na vigência de sintomatologia. Oximas (pralidoxima) – A pralidoxima constitui um antídoto específico para organofosforados. Ela desfosforiliza e reativa a acetilcolinesterase. Seu efeito é importante na regressão dos efeitos nicotínicos e na prevenção da Síndrome Intermediára, tendo pouca eficácia sobre os efeitos muscarínicos. A pralidoxima não substitui a atropina. Nos casos de contaminação importante, seu uso deve ser iniciado desde as primeiras 24 horas para ser mais efetivo, mas a pralidoxima pode ser aportada mais tarde, em especial em intoxicações por compostos lipossolúveis. Concentrações terapêuticas devem ser mantidas para restabelecer o máximo da atividade enzimática até a eliminação do acefato. Dose de ataque: Adultos: 1 g, preferencialmente via EV, podendo ser utilizada via IM ou SC, em doses não maiores que 200 mg/minuto, diluídas em soro fisiológico. Pode ser repetida a partir de 2 horas após a primeira administração, não ultrapassando a dose máxima de 12 g/dia. Crianças: 20 a 40 mg/kg, preferencialmente via EV, podendo ser utilizada via IM ou SC. Não exceder 4 mg/kg/min. A pralidoxima pode causar bloqueio neuromuscular, se utilizada em altas doses, com taquicardia, laringoespasmos, rigidez muscular, náusea, cefaleia e tontura. Se houver convulsões, o paciente pode ser tratado com benzodiazepínicos, sob o controle médico Contraindicações A indução ao vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. A diálise e a hemoperfusão não são indicadas. Aminas adrenérgicas só devem ser usadas com indicações especificas, devido à possibilidade de hipotensão e fibrilação cardíaca (morfina, succinilcolina, teofilina, fenotiazinas e reserpina. Efeitos das interações Com outros organofosforados ou carbamatos. químicas TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o DISQUE-INTOXICAÇÃO: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT-ANVISA/MS). ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da Empresa: (34) 3319-5568 (Horário Comercial) - PlanitoxLine: 0800-701-0450. Endereço Eletrônico da Empresa: www.sipcamnichino.com.br Correio Eletrônico da Empresa: contato@snbrasil.com.br MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”. 13 Bula AGROFIT_Agosto 2024_Rev.03 EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Toxicidade aguda oral DL50 em ratos: superior a 2000 mg/kg p.c. Toxicidade aguda dermal DL50 em ratos: superior a 2000 mg/kg p.c Toxicidade inalatória CL50 em ratos: Não determinada nas condições do teste. Irritação dermal em coelhos: Não irritante. A substância teste aplicada na pele dos coelhos não ocasionou sinais clínicos de irritação dermal durante o período de teste, sendo este finalizado na leitura de 72 horas. Irritação ocular em coelhos: No estudo realizado em coelhos, produziu irite, hiperemia na conjuntiva e quemose em 3/3 dos animais testados, e os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura de 72 horas. Não foram observadas alterações na córnea. Sensibilização dérmica em cobaias: o produto não é sensibilizante. Sensibilização respiratória: não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de experimentação. Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (Teste de Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos. EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Após administração oral crônica de acefato, foram observadas: inibição da atividade da enzima acetilcolinesterase eritrocitária e plasmática (ratos e camundongos); hepatotoxicidade; toxicidade pulmonar; rinite (camundongos) e alterações comportamentais. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). ( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II). ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utlize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. 14 Bula AGROFIT_Agosto 2024_Rev.03 - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SIPCAM NICHINO BRASIL S.A., (34) 3319- 5568, ou telefone de emergência 0800 701 0450. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores (DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. 15 Bula AGROFIT_Agosto 2024_Rev.03 TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. 16 Bula AGROFIT_Agosto 2024_Rev.03 • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora, e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. É PROIBIDA A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS, MANUAIS E EM ESTUFAS. 17