Cefanol; Acefato 750 Tide; Socker 750; Socker SP;
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
Acaricida/Inseticida
acefato (organofosforado) (750 g/kg)

Informações

Número de Registro
1378704
Marca Comercial
Cefanol; Acefato 750 Tide; Socker 750; Socker SP;
Formulação
SP - Pó Solúvel
Ingrediente Ativo
acefato (organofosforado) (750 g/kg)
Titular de Registro
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico de contato e ingestão.
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Algodão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Amendoim
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Amendoim
Empoasca spp.
Cigarrinha
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Batata
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Batata
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Batata
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Brócolis
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Brócolis
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Cenoura
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria pergandii
Cochonilha-Parlatoria; Cochonilha-da-raiz
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Couve
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Couve-flor
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho; Pulgão-dos-cereais
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Repolho
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Caliothrips phaseoli
Tripes; Tripes-do-feijoeiro
Soja
Epinotia aporema
Broca-das-axilas; Broca-das-axilas-da-soja
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Frankliniella rodeos
Tripes
Soja
Frankliniella schultzei
Tripes
Soja
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Soja
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Tomate
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Tomate
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Tetranychus evansi
Ácaro-vermelho
Tomate
Thrips palmi
Tripes

Conteúdo da Bula

                                    BULA AGROFIT_ Ago 2024_Rev.11



                                                             CEFANOL
                                (ACEFATO 750 TIDE, SOCKER 750, SOCKER SP)

Registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA nº 01378704.
COMPOSIÇÃO:
O,S-dimethyl acetylphosphoramidothioate
(ACEFATO)...................................................................................................750 g/kg (75% m/m)
Outros ingredientes.......................................................................................250 g/kg (25% m/m)

              GRUPO                                                1B                                       INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: Vide Rótulo
CLASSE: Inseticida e acaricida, sistêmico, de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Organofosforado
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó solúvel em água (SP)

TITULAR DO REGISTRO (*):
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, CEP: 38044-755 - Uberaba / MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA-MG nº 2.972
Fone: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570 – Email: contato@snbrasil.com.br
(*) Importador do produto formulado

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
ACEPHATE TÉCNICO – Registro MAPA n° 01500
Rallis India Limited
Plot Nr. D 26 MIDC, Lote Parshuram, Taluka-Khed, District Ratnagiri, 415722, Maharashtra, India.
Coromandel International Limited
Plot nº 2102, G.I.D.C., Sarigam, 396155, Valsad District, Gujarat State, India
Jiangsu Lanfeng Biochemical Co. Ltd
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400 Xinyi, Jiangsu, China.

Nichino India Pvt. Ltd.
Plot N° 60 & 61, IDA, Pashamylaram- 502 307, Medak Dist.,Telangana State, Índia
ACEFATO TÉCNICO UPL – Registro MAPA n° 03709
United Phosphorus Ltd
3406/06 G.I.D.C., Dist. Bharuch, 393002 Ankleshwar, Gujarat, India.
ACE TÉCNICO SD – Registro MAPA n° 4014
Sharda Cropchem Limited
Plot Nº 6215, G.I.D.C., Dist. Bharuch Ankleshwar, Gujarat, India.

ACEFATO TÉCNICO ADAMA BR – Registro MAPA nº 1418
Adama Ltd. (Planta 1)
93, East Beijing Road, Jingzhou City, 434001, Hubei Province, China
Adama Ltd. (Planta 2)
Nongji Road, Jingzhou Development Zone, Shashi, Jingzhou City, Hubei Province, China

ACEFATO TÉCNICO RAINBOW – Registro MAPA nº 15718
Jiangsu Lanfeng Biochemical Co. Ltd.
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400, Xinyi, Jiangsu, China

ACEFATO TÉCNICO GSP – Registro MAPA nº 9819
GSP Crop Science Private Limited
Plot Nº 100 a 103, G.V.M.M. Industrial State Odhav, 382415, Ahmedabad, Gurajat, India

                                                                                                                                              1
               R. Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - Uberaba-MG - CEP: 38044-755 | +55 (34) 3319-5550 | contato@snbrasil.com.br
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ACEFATO TÉCNICO SUP – Registro MAPA nº 15618
Jiangsu Lanfeng Biochemical Co. Ltd.
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400, Xinyi, Jiangsu, China

ACEFATO TÉCNICO SYNCROM – Registro MAPA nº TC12122
Nantong Weilike Chemical Co., Ltd.
Fourth Yangkou Road, Chemical Industrial Park Yangkou Coastal Economic Development Zone
Rudong County, Nantong City 226407 – Jiangsu – China

ORTHENE TÉCNICO HOKKO REGISTRO MAPA Nº 02911
Arysta LifeScience Corporation
8-1, Akashi-cho, Chuo-Ku, 104-6501, Tóquio – Japão

Hunan Yuanjiang Chifeng Agricultural Chemical Co. Ltd
Nanzui, 413104 Yuanjiang, Hunan – China

Jiahua Chemicals Corporation
5 Wujing Road, Jiaxing City 314021, Zhejiang – China

Jiangsu Lanfeng Biochemical Co., Ltd.
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400 Xinyi, Jiangsu – China

NACL Industries Limited
Plot nº 177, P.O. Allinagaram, Etcherla Mandal Srikakulam Andhra Pradesh – Índia

Nantong Weilike Chemical Co. Ltd
Forth Yangkou Road, Chemical Industrial Park, Yangkou Coastal Economic Development Zone,
Rudong
County Nantong, Jiangsu – China

Rallis Índia Limited
Plot Nº D 26 MIDC, Lote Parshuram, Taluka-Khed, District Ratnagiri - 415 722, Maharashtra – Índia

Zhejiang Jiahua Group Co., Ltd
1 Binhai Road, Hangzhou Bay Bridge New Zone, Haiyan Economic Development Zone Zhejiang –
China

Zhejiang Linghua Industry Co., Ltd.
131 Ren Min Rd, Linghu Town, Huzhou City 313018, Zhejiang - China

IMPORTADORES:
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, CEP: 38044-755 - Uberaba / MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA-MG nº 2.972
Prentiss Química Ltda
Rodovia PR 423 S/N – Km 24,5, Jardim das Acácias, Campo Largo - PR. CEP: 83.603-000
CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registro ADAPAR No. 002669
FORMULADORES/MANIPULADORES:
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, CEP: 38044-755 - Uberaba / MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA-MG nº 2.972
Fone: (34) 3319-5550 - Email: contato@snbrasil.com.br




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           R. Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - Uberaba-MG - CEP: 38044-755 | +55 (34) 3319-5550 | contato@snbrasil.com.br
                                                                                                               BULA AGROFIT_ Ago 2024_Rev.11

FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - D. Industrial III - CEP: 38044-760 - Uberaba / MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no IMA-MG nº 210
Fone: (34) 3319-3000 – Email: sac.apg@fmc.com
Fersol Indústria e Comércio S.A.
Rodovia Presidente Castello Branco km 68,5 - s/n° - CEP: 18120-970 - Mairinque / SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registro no CDA-SP n° 031
Fone: (11) 4246-6200 - Email: comercial@fersol.com.br
Tagma Brasil Industria e Comério de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsem, 1459 - Bairro Recanto dos Pássaros - Paulínia / SP - CEP: 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no CDA-SP n° 477
Fone: (19) 3874-7000 - Email: br.univar@univar.com
Sharda Cropchem Limited
Plot Nº 6215, G.I.D.C., Dist. Bharuch Ankleshwar, Gujarat, India
Fone: +91- 22 - 6678 2800- Email: sales@shardaintl.com
Jiangsu Lanfeng Biochemical Co. Ltd.
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400, Xinyi, Jiangsu, China –
Fone: +86-516-88923437 – Email: jslanfeng@jslanfeng.com
GSP Crop Science Private Limited
Plot Nº 100 a 103, G.V.M.M. Industrial State Odhav, 382415, Ahmedabad, Gurajat, India
Fone: +91-79-61915151 Email: info@gspcrop.in
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co. Ltd - Binhai Economic Development Area, Weifang,
Shandong, 262737, China - Fone: +86-531-88875225 – Email: rainbowchem@rainbowchem.com


                               Nº do lote ou da partida:
                               Data de fabricação:                                 VIDE EMBALAGEM
                               Data de vencimento:



     ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                           CONSERVE-OS EM SEU PODER.
    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
     Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril em território nacional).
   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                  DANO AGUDO
       CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




                                                                                                                                          3
           R. Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - Uberaba-MG - CEP: 38044-755 | +55 (34) 3319-5550 | contato@snbrasil.com.br
                                                                                                                 BULA AGROFIT_ Ago 2024_Rev.11



INSTRUÇÕES DE USO:

CEFANOL, ACEFATO 750 TIDE, SOCKER 750, SOCKER SP é um inseticida e acaricida sistêmico do
grupo químicos dos organofosforados que age por contato e ingestão nos alvos biológicos abaixo
indicados os quais causam consideráveis danos à produção das culturas do algodão, Amendoim,
Batata, Cebola, Cenoura, Citros, Feijão, Melão, Milho, Soja e Tomate industrial.


CULTURAS, PRAGAS, DOSE E NÚMERO DE APLICAÇÃO:

                                                                                                 Número
                                Praga                                  Dose                      máximo
                                                                                                                        Época, intervalo e
   Cultura                   Nome comum                         Produto comercial                   de
                                                                                                                       volume de aplicação
                           (Nome científico)                    (ingrediente ativo)             aplicações
                                                                                                 por safra
                        Pulgão-do-algodoeiro
                                                                0,75 – 1,0 kg/ha
                          (Aphis gossypii)
                                                              (562,5 – 750 g i.a/ha)                               O tratamento deve ser
                                                                                                                   iniciado no surgimento da
                             Ácaro-rajado                                                                          praga      repetindo    a
                                                                0,5 – 0,75 kg/ha                                   aplicação,           caso
                         (Tetranychus urticae)
                                                              (375 – 562,5 g i.a/ha)                               necessário, com intervalo
                                                                                                                   mínimo de 10 dias entre
                                Tripes                                                                             as aplicações. Utilizar
                                                                 0,5 – 0,75 kg/ha
                        (Fankliniella schultzei)                                                                   menor dose para baixa
                                                               (375 – 562,5g i.a/ha)
                                                                                                                   infestação e maior dose
                                                                                                                   para alta infestação ou
                          Cigarrinha-verde                                                                         maior volume da copa da
                                                                  0,5 – 1,0 kg/ha
                        (Empoasca kraemeri)                                                                        planta.
                                                                (375 – 750 g i.a/ha)
 ALGODÃO                                                                                               2           Volume de calda: 400 L/ha
                              Curuquerê                           0,4 – 0,5 kg/ha
                         (Alabama argillacea)                   (300 – 375 g i.a/ha)

                                 Tripes
                                                                  0,4 – 0,5 kg/ha
                       (Caliothrips Brasiliensis)
                                                                (300 – 375 g i.a/ha)

                          Lagarta-das-maçãs
                          (Heliothis viresces)                    1,0 – 1,5 kg/ha
                                                               (750 – 1125 g i.a/ha)


                        Tripes-do-amendoim                        0,4 – 0,5 kg/ha
                       (Caliothrips brasiliensis)               (300 – 375 g i.a/ha)
                                                                                                                   O tratamento deve ser
                                                                                                                   iniciado no surgimento da
                         Tripes-do-amendoim                       0,4 – 0,5 kg/ha                                  praga. Utilizar menor dose
                         (Enneothrips flavens)                  (300 – 375 g i.a/ha)                               para baixa infestação e
                                                                                                                   maior dose para alta
                                                                                                                   infestação      ou   maior
                            Cigarrinha-verde                      0,4 – 0,5 kg/ha
                                                                                                                   volume da copa da planta.
 AMENDOIM                   (Empoasca spp)                      (300 – 375 g i.a/ha)                   1
                                                                                                                   Volume de calda: 300 a
                                                                                                                   400 L/ha
                         Lagarta-do-pescoço-
                                                                0,5 – 1,0 kg/ha
                              vermelho
                                                                (375 – 750 g i.a/ha)
                         (Stegasta boosquella




                                                                                                                                             4
             R. Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - Uberaba-MG - CEP: 38044-755 | +55 (34) 3319-5550 | contato@snbrasil.com.br
                                                                                                               BULA AGROFIT_ Ago 2024_Rev.11

                                                                                               Número
                              Praga                                  Dose                      máximo
                                                                                                                      Época, intervalo e
 Cultura                   Nome comum                         Produto comercial                   de
                                                                                                                     volume de aplicação
                         (Nome científico)                    (ingrediente ativo)             aplicações
                                                                                               por safra
                           Pulgão-verde                         0,4 – 0,6 kg/ha                                  O tratamento deve ser
                         (Myzus persicae)                     (300 - 450 g i.a/ha)                               iniciado no surgimento da
                                                                                                                 praga      repetindo    a
                    Pulgão-das-solanáceas                       0,4 – 0,6 kg/ha                                  aplicação,           caso
                   (Macrosiphum euphorbiae)                   (300 – 450 g i.a/ha)                               necessário, com intervalo
                                                                                                                 mínimo de 10 dias entre
                         Cigarrinha-verde                       0,4 – 0,6 kg/ha                                  as aplicações. Utilizar
BATATA                 (Empoaca kraemeri)                     (300 – 450 g i.a/ha)                   3           menor dose para baixa
                                                                0,75 – 1,5 kg/ha                                 infestação e maior dose
                       Traça-da-batatinha                                                                        para alta infestação ou
                                                                (562,5 – 1125 g
                    (Phthorimaea opercullela)                                                                    maior volume da copa da
                                                                     i.a/ha)
                                                                                                                 planta.
                                                                0,75 – 1,5 kg/ha
                         Lagarta-militar                                                                         Volume de calda: 400 a
                                                                (562,5 – 1125 g
                     (Spodoptera frugiperda)                                                                     1000 L/ha
                                                                     i.a/ha)
                                                                                                                 O tratamento deve ser
                                                                                                                 iniciado no surgimento da
                                                                                                                 praga      repetindo    a
                                                                                                                 aplicação,           caso
                                                                                                                 necessário, com intervalo
                                                                                                                 mínimo de 14 dias entre
                               Tripes                          0,6 – 1,2 Kg/ha                                   as aplicações. Utilizar
CEBOLA                                                                                               2           menor dose para baixa
                           (Thrips tabaci)                   (450 – 900 g i.a./ha)
                                                                                                                 infestação e maior dose
                                                                                                                 para alta infestação ou
                                                                                                                 maior volume da copa da
                                                                                                                 planta.
                                                                                                                 Volume de calda: 200 a
                                                                                                                 400 L/ha
                                                                                                                 O tratamento deve ser
                                                                                                                 iniciado no surgimento da
                                                                                                                 praga      repetindo    a
                                                                                                                 aplicação,           caso
                                                                                                                 necessário, com intervalo
                                                                                                                 mínimo de 14 dias entre
                    Lagarta-falsa-medideira                    0,75 – 1,0 Kg/ha                                  as aplicações. Utilizar
CENOURA                                                                                              2
                    (Chrysodeixis includens)                (562,5 – 750 g i.a./ha)                              menor dose para baixa
                                                                                                                 infestação e maior dose
                                                                                                                 para alta infestação ou
                                                                                                                 maior volume da copa da
                                                                                                                 planta.
                                                                                                                 Volume de calda: 400 L/ha
                                                                                                                 O tratamento deve ser
                                                                                                                 iniciado no surgimento da
                     Cochonilha-pardinha                        1,0 – 1,5 kg/ha
                                                                                                                 praga      repetindo    a
                   (Selenaspidus articulatus)                (750 – 1125 g i.a/ha)
                                                                                                                 aplicação,           caso
                                                                                                                 necessário, com intervalo
                                                                                                                 mínimo de 10 dias entre
                        Cochonilha-da-raiz                      1,0 – 1,5 kg/ha                                  as aplicações. Utilizar
CITROS                 (Parlatoria pergandii)                (750 – 1125 g i.a/ha)                   2           menor dose para baixa
                                                                                                                 infestação e maior dose
                       Cochonilha-de-placa                      1,0 – 1,5 kg/ha                                  para alta infestação ou
                       (Orthezia praelonga)                  (750 – 1125 g i.a/ha)                               maior volume da copa da
                                                                                                                 planta.
                          Bicho-furão                           1,0 – 1,5 kg/ha
                                                                                                                 Volume de calda: 2000
                    (Ecdytolopha aurantiana)                 (750 – 1125 g i.a/ha)
                                                                                                                 L/ha




                                                                                                                                           5
           R. Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - Uberaba-MG - CEP: 38044-755 | +55 (34) 3319-5550 | contato@snbrasil.com.br
                                                                                                              BULA AGROFIT_ Ago 2024_Rev.11

                                                                                                Número
                             Praga                                  Dose
                                                                                               máximo de              Época, intervalo e
Cultura                   Nome comum                         Produto comercial
                                                                                               aplicações            volume de aplicação
                        (Nome científico)                    (ingrediente ativo)
                                                                                                por safra
                   Lagarta-enroladeira-das-                                                                         O tratamento deve ser
                                                               0,5 – 1,0 kg/ha                                      iniciado no surgimento
                            folhas
                                                             (375 – 750 g i.a/ha)                                   da praga. Utilizar menor
                     (Hedylepta indicata)
                                                                                                                    dose      para      baixa
                     Tripes-do-prateamento                         1,0 kg/ha                                        infestação e maior dose
                    (Caliothrips brasiliensis)                   (750 g i.a/ha)                                     para alta infestação ou
FEIJÃO                                                                                                              maior volume da copa
                          Mosca-branca                         0,2 – 0,5 kg/ha                        1             da planta.
                         (Bemisia tabaci)                    (150 – 375 g i.a/ha)
                                                                                                                    Volume de calda: 300 a
                        Cigarrinha-verde                       0,2 – 0,5 kg/ha                                      400 L/ha
                      (Empoasca kraemeri)                    (150 – 375 g i.a/ha)

                        Varquinha-verde                        0,5 – 1,0 kg/ha
                      (Diabrotica speciosa)                  (375 – 750 g i.a/ha)
                                                                                                                    O tratamento deve ser
                                                                                                                    iniciado no surgimento
                                                                                                                    da praga repetindo a
                                                                                                                    aplicação,         caso
                                                                                                                    necessário,         com
                                                                                                                    intervalo mínimo de 10
                                                                                                                    dias       entre       as
                  Pulgão-das-inflorescências                      0,25 kg/ha                                        aplicações.      Utilizar
MELÃO                                                                                                 3
                       (Aphis gossypii)                         (187,5 g i.a/ha)                                    menor dose para baixa
                                                                                                                    infestação e maior dose
                                                                                                                    para alta infestação ou
                                                                                                                    maior volume da copa
                                                                                                                    da planta.

                                                                                                                    Volume de calda: 400
                                                                                                                    L/ha
                                                                                                                    O tratamento deve ser
                                                                                                                    iniciado no surgimento
                                                                                                                    da praga repetindo a
                       Pulgão-do-milho                                                                              aplicação,         caso
                    (Rhopalosiphum maidis)                                                                          necessário,         com
                                                                                                                    intervalo mínimo de 10
                                                                                                                    dias       entre       as
                                                               0,8 – 1,0 Kg/ha                                      aplicações.      Utilizar
MILHO                                                                                                 2
                                                             (600 – 750 g i.a./ha)                                  menor dose para baixa
                                                                                                                    infestação e maior dose
                                                                                                                    para alta infestação ou
                   Percevejo-barriga-verde                                                                          maior volume da copa
                   (Dichelops melacanthus)                                                                          da planta.

                                                                                                                    Volume de calda: 250
                                                                                                                    L/ha




                                                                                                                                           6
          R. Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - Uberaba-MG - CEP: 38044-755 | +55 (34) 3319-5550 | contato@snbrasil.com.br
                                                                                                                 BULA AGROFIT_ Ago 2024_Rev.11

                                                                                                   Número
                                Praga                                  Dose
                                                                                                  máximo de              Época, intervalo e
   Cultura                   Nome comum                         Produto comercial
                                                                                                  aplicações            volume de aplicação
                           (Nome científico)                    (ingrediente ativo)
                                                                                                   por safra
                                                                                                                       O tratamento deve ser
                           Percevejo-da-soja                      0,75 – 1,0 kg/ha
                                                                                                                       iniciado no surgimento
                            (Nezara viridula)                   (562,5–750 g i.a/ha)
                                                                                                                       da praga repetindo a
                                                                                                                       aplicação,         caso
                           Lagarta-da-soja                        0,75 – 1,0 kg/ha                                     necessário,         com
                       (Anticarsia gemmatalis)                  (562,5–750 g i.a/ha)                                   intervalo mínimo de 10
                                                                                                                       dias       entre       as
                         Lagarta-mede-palmo                       0,2 – 0,5 kg/ha                                      aplicações.      Utilizar
                           (Trichoplusia ni)                    (150 – 375 g i.a/ha)                                   menor dose para baixa
                                                                                                                       infestação e maior dose
                      Percevejo-verde-pequeno                     0,8 – 1,0 kg/ha                                      para alta infestação ou
                        (Piezodorus guildini)                   (600 – 750 g i.a/ha)                                   maior volume da copa
                                                                                                                       da planta.
                           Broca-das-axilas                       0,8 – 1,0 kg/ha                        2
                         (Epinotia aporemas)                    (600 – 750 g i.a/ha)                                   Volume de calda: 250 a
    SOJA
                                                                                                                       400 L/ha
                           Percevejo-marrom                           1,0 kg/ha
                           (Euschistus heros)                       (750 g i.a/ha)

                          Tripes-do-feijoeiro                         0,5 kg/ha
                         (Caliothrips phaseoli)                     (375 g i.a/ha)
                                 Tripes                               0,5 kg/ha
                         (Frankliniella rodeos)                     (375 g i.a/ha)
                                 Tripes                               0,5 kg/ha
                        (Frankliniella schultzei)                   (375 g i.a/ha)
                      Lagarta-enroladeira-das-
                                                                  0,6 – 1,0 kg/ha
                               folhas
                                                                (450 – 750 g i.a/ha)
                        (Hedylepta indicata)
                                                                                                                       O tratamento deve ser
                                 Tripes                           0,5 – 0,75 kg/ha
                                                                                                                       iniciado no surgimento
                        (Frankliniella schultzei)              (375 – 562,5 g i.a/ha)
                                                                                                                       da praga repetindo a
                              Pulgão-verde                            1,0 kg/ha                                        aplicação,         caso
                            (Myzus persicae)                        (750 g i.a/ha)                                     necessário,         com
                                                                                                                       intervalo mínimo de 10
                      Pulgão-das-solanáceas                           1,0 kg/ha                                        dias       entre       as
                     (Macrosiphum euphorbiae)                       (750 g i.a/ha)                                     aplicações.      Utilizar
                                                                                                                       menor dose para baixa
                                 Tripes                           0,5 – 0,75 kg/ha                                     infestação e maior dose
                              (Thrips palmi)                   (375 – 562,5 g i.a/ha)                                  para alta infestação ou
  TOMATE
                                                                                                         3             maior volume da copa
INDUSTRIAL            Vaquinha-verde-amarela                      0,5 – 0,75 kg/ha                                     da planta.
                       (Diabrotica speciosa)                   (375 – 562,5 g i.a/ha)
                                                                                                                       Volume de calda: 400
                        Minadora-das-folhas                       0,5 – 0,75 kg/ha
                                                                                                                       1000 L/ha
                      (Lyriomyza huidobrensis)                 (375 – 562,5 g i.a/ha)
                        Broca-grande-do-fruto
                                                                  0,75 – 1,0 kg/ha
                          (Helicoverpa zea)
                                                               (562,5 – 750 g i.a/ha)

                           Ácaro-vermelho                         0,75 – 1,0 kg/ha
                         (Tetranychus evansi)                  (562,5 – 750 g i.a/ha)
Nota: 1,0 kg do produto comercial contém 750 gramas de acefato.




                                                                                                                                              7
             R. Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - Uberaba-MG - CEP: 38044-755 | +55 (34) 3319-5550 | contato@snbrasil.com.br
                                                                                                               BULA AGROFIT_ Ago 2024_Rev.11




- MODO DE APLICAÇÃO:

É PROIBIDA A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS, MANUAIS E EM ESTUFAS.

APLICAÇÃO TERRESTRE:

CEFANOL, ACEFATO 750 TIDE, SOCKER 750, SOCKER SP deve ser aplicado através de
pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de
pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de
gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros).
Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo
risco de deriva. Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto,
de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão
ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a
altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição
das gotas à evaporação e ao vento. Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de
aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou
sobreposição. Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de
calda e da classe de gotas desejado.

Condições Climáticas:
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para
aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante
a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Preparo da calda:
CEFANOL, ACEFATO 750 TIDE, SOCKER 750, SOCKER SP é acondicionado em saco
hidrossolúvel, que é totalmente dissolvido em contato com a água, não havendo necessidade de abrir
ou cortá-lo. A embalagem hidrossolúvel deve ser despejada diretamente no tanque de preparo da
solução.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
    1) Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado
    2) Iniciar agitação no tanque
    3) Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na
    água ele se dissolverá rapidamente.
    4) Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem
    recomendada.
    5) Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é
    necessária para a boa mistura.




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 Limpeza do equipamento de aplicação:
 Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
 Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para
 reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos.
 O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.

 1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular
    água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário,
    os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na
    área tratada com o respectivo produto.
 2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e
    bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização
    por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o
    tanque na área tratada com o respectivo produto.
 3. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxágue
    completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3
    vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o
    enchimento do tanque.
 4. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento
    perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de
    acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

Antes da aplicação, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

                        Cultura                                                         Intervalo de Segurança
 Amendoim, Feijão e Melão.                                                                            14 dias
 Algodão, Batata, Cebola e Soja.                                                                      21 dias
 Citros                                                                                               28 dias
 Cenoura, Milho e Tomate industrial                                                                   35 dias


LIMITAÇÕES DE USO:
Não há problema de fitotoxicidade para as culturas indicadas quando utilizado nas doses
recomendadas. A calda deve ser aplicada no mesmo dia de preparação. Não deixar a calda de um dia
para o outro. Mantenha a calda em agitação, no tanque de pulverização.

Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante
para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No
caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis
máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez
que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em
caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.



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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO                                                                INDIVIDUAL               A   SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À
PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:

          GRUPO                                                1B                                       INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida CEFANOL, ACEFATO 750 TIDE, SOCKER 750, SOCKER SP pertence ao grupo 1B
(inibidores da acetilcolinesterase – Organofosforados) e o uso repetido deste inseticida ou de outro
produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em
algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do CEFANOL, ACEFATO 750 TIDE, SOCKER 750, SOCKER
SP como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes
estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
      Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com
         produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
      Usar CEFANOL, ACEFATO 750 TIDE, SOCKER 750, SOCKER SP ou outro produto do
         mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30
         dias.
      Aplicações sucessivas de CEFANOL, ACEFATO 750 TIDE, SOCKER 750, SOCKER SP
         podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o
         período de uma geração da praga-alvo.
      Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No
         caso específico do CEFANOL, ACEFATO 750 TIDE, SOCKER 750, SOCKER SP, o período
         total de exposição a inseticidas do grupo químico dos ORGANOFOSFORADOS não deve
         exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
      Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CEFANOL, ACEFATO 750 TIDE,
         SOCKER 750, SOCKER SP ou outros produtos do Grupo 1B quando for necessário;
      Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas
         a serem controladas;



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       Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
        de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e
        apropriado;
       Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
       Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
        regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
       Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
        encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária
        e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de pragas (ex: controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa
de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado


                          DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA


ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES

PRECAUÇÕES GERAIS:
 Produto para uso exclusivamente agrícola.
 O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
 Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
 Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
 Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados;
 Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
  com a boca;
 Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
  útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
 Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
  áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
 Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e de animais;
 Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
  ordem: macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila;
 Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
  Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
   botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
   vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca
   árabe e luvas nitrila;
  Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados;
  Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.




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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
É PROIBIDA A PLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS, MANUAIS E EM ESTUFAS.
   Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
    tempo entre a última aplicação e a colheita);
   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
    sendo aplicado o produto;
   Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
    melhores condições climáticas para cada região;
   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
    também entrem em contato, com a névoa do produto;
   Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com
    mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
    botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
    filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os
   avisos até o final do período de reentrada;
  Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
   produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
   após a aplicação;
  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita);
  Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
   para evitar contaminação;
  Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais;
  Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
  Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
   família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
  Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
  Não reutilizar a embalagem vazia;
  No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
   tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
  Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
   ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara; A manutenção e a limpeza do
   EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.


                                                                Pode ser perigoso se ingerido
                          ATENÇÃO                               Pode ser perigoso em contato com a pele




                                                                                                                                        12
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PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou
comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                                              INTOXICAÇÕES POR ACEFATO
                                                 INFORMAÇÕES MÉDICAS


GRUPO QUÍMICO              Organofosforado

    CLASSE
                           CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 TOXICOLÓGICA

    VIAS DE
                           Oral, respiratória, ocular e dérmica.
   EXPOSIÇÃO
                           O acefato é absorvido pela pele, trato respiratório e trato gastrintestinal. Após a
                           absorção, ele é rapidamente distribuído por todos os tecidos do organismo,
TOXICOCINÉTICA             atingindo altas concentrações no fígado, onde é metabolizado. A eliminação
                           ocorre principalmente pela urina (em média, 90%), com uma pequena porção
                           sendo eliminada pelas fezes (1%). Sua meia vida varia muito, dependendo da
                           composição da formulação e da via de administração.
                           O acefato inibe permanentemente a enzina acetilcolinesterase, o que impede a
                           degradação do mediador nervoso acetilcolina, que então se acumula nas
                           terminações nervosas. Disso resulta um hiperestimulação de células musculares,
TOXICODINAMICA
                           glandulares, ganglionares e do sistema nervoso autônomo (causando efeitos
                           muscarísticos – SN parassimpático – e nicotínicos – SN simpático e motor e do
                           sistema nervoso central (SNC).
                           O acefato causa sintomas que podem aparecer em poucos minutos ou em até
                           12 horas após a exposição. A intensidade dos sintomas depende da toxicidade,
                           da quantidade, da taxa de absorção, da taxa de biotransformação e da
                           frequência da exposição ao agrotóxico e de exposições prévias a outros
                           inibidores da colinesterase. O quadro clínico é constituído por efeitos
                           muscarínicos, nicotínicos e do sistema nervoso central.
                           Efeitos     muscarínicos      (síndrome      muscarinica,      colinérgica      ou
  SINTOMAS E
                           parassimpaticomimética): hipersecreção glandular (sialorreia, lacrimejamento,
SINAIS CLÍNICOS
                           broncorreia e sudorese), vômito, diarreia, cólicas abdominais, broncoespasmo,
                           miose puntiforme e paralitica com visão borrada, bradicardia, cefaleia,
                           incontinência urinária. A sudorese severa pode provocar desidratação,
                           hipovolemia e hipotensão graves, resultando em choque.
                           Efeitos nicotínicos (síndrome nicotínica): midríase, hipertensão arterial,
                           mialgia, fasciculações musculares, tremores e fraqueza, que são, em geral,
                           indicativos de gravidade. Pode haver paralisia de musculatura respiratória,
                                                                                                                                         13
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                      levando à morte por parada respiratória. Taquicardia e hipertensão arterial
                      podem manifestar-se e serem alteradas pelo efeito muscarínico.
                      Efeitos sobre o SNC (síndrome neurológica): ansiedade, agitação, confusão
                      mental, ataxia, depressão de centros cardiorrespiratórios convulsões e coma.
                      Também podem ocorrer manifestações tardias:
                      -Síndrome intermediária: aparece 1-4 dias após a exposição e a resolução da
                      crise colinérgica aguda. É caracterizada por paresia dos músculos respiratórios e
                      debilidade muscular que acomete principalmente a face, o pescoço e as porções
                      próximas dos membros. Também pode haver comprometimento de pares
                      cranianos e diminuição de reflexos tendinosos. A crise cede após 4-21 dias de
                      assistência ventilatória adequada, mas pode prolongar-se, às vezes por meses
                      após exposição.
                      -Neuropatia retardada induzida por organofosforados: neuropatia simétrica,
                      distal, sensitivo motora que aparece em 14 a 28 dias após exposição e é
                      desencadeada por dano aos axônios de nervo periféricos e centrais. A crise se
                      caracteriza por paresias ou paralisias simétricas de extremidades, sobretudo
                      inferiores, podendo persistir durante semanas ou anos. São casos raros, após
                      exposições agudas e intensas.
                      -Outros efeitos sobre o Sistema Nervoso Central: um déficit residual de
                      natureza neuropsiquiátrica, com depressão, ansiedade, irritabilidade,
                      comprometimento da memória, concentração e iniciativa pode ser observado.
                      Risco de síndromes extrapiramidais tardias e doença de Guillain-Barré. Em
                      embriões e fetos, há risco de alteração do neurodesenvolvimento.
                      O diagnóstico é estabelecido pela confirmação de exposição e de quadro clínico
                      compatível, associados ou não à redução da atividade da colinesterase. Queda
                      em 25% ou mais de sua atividade original indica exposição recente importante.
                      Queda em 50% é geralmente associada à exposição intensa. A
                      pesudocolinesterase sérica é um indicador sensível, mas não especifico. Ambas
                      podem demorar 3-4 meses para se normalizar. É importante lembrar que a
                      atividade colinesterásica varia fisiologicamente durante o dia e de um indivíduo
DIAGNÓSTICO           para outro. A identificação das substâncias e seus metabolitos em sangue e
                      urina pode evidenciar exposição, mas não é facilmente realizável. Outros
                      controles do estado de saúde incluem: dosagens de eletrólitos, glicemia,
                      creatinina, amilase pancreática e enzimas hepáticas, assim como gasometria,
                      ECG (prolongamento do segmento QT) e RX tórax (edema pulmonar e
                      aspiração). Na presença de sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o
                      paciente imediatamente, não condicionado o início do tratamento à confirmação
                      laboratorial.
                      Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
                      ADVERTÊNCIA: A pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
                      especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
                      estar protegida por equipamentos de segurança, de forma a não se
                      contaminar com o agente tóxico.
                      Remover roupas e acessórios bem como realizar a descontaminação cuidadosa
TRATAMENTO            da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água corrente
                      abundante e sabão neutro. Remover a vítima para local ventilado.
                      Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou
                      água corrente, por no mínimo 15 minutos, evitando contato da água de lavagem
                      com o outro olho.
                      Em caso de ingestão recente (menos de 1h) de grandes quantidades, pode-se
                      realizar a lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger as vias

                                                                                                                                    14
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                aéreas do risco de aspiração. Para quantidades menores ou atendimento após
                1h, administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g
                em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na
                proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água.
                Emergência, suporte e tratamento sintomático: Manter as vias aéreas
                permeáveis, se necessário, através de intubação oro-traqueal, aspirar secreções
                e oxigenar. Atenção especial para a fraqueza da musculatura respiratória e a
                parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias cardíacas. Adotar medidas
                de assistência ventilatória, se necessário.
                Monitorar a oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase sérica,
                calcemia e hemograma. Tratar pneumonite, convulsões e coma, caso ocorram.
                Tratamento específico e antídoto
                Atropina: antagonista dos efeitos muscarínicos, a atropina não age sobre os
                efeitos nicotínicos. Dose de 1,0 – 4,0 mg em fase de ataque (adultos), e 0,01 a
                0,05 mg/kg em crianças, por via EV, diluída em soro fisiológico na proporção de
                1:2. Repetir, se necessário, a cada 5 a 10 minutos. As preparações de atropina
                disponível no mercado, têm, normalmente, a concentração de 0,25 ou 0,50
                mg/mL.
                O parâmetro para a manutenção ou suspensão do tratamento é clínico e se
                baseia ou na reversão da ausculta pulmonar indicativa de boncorreia e na
                constatação do desaparecimento da fase hipersecretona, ou no aparecimento de
                sintomas de intoxicação atropínica ligeira (hiperemia de pele, boca seca, pupilas
                dilatadas e taquicardia). Alcançados sinais de atropinização, ajustar a dose de
                manutenção destes efeitos por 24 horas ou mais. A presença de taquicardia e
                hipertensão não contraindica a atropinização. São indicados a supervisão e o
                tratamento sintomático do paciente pelo menos 48 horas, mas aconselha-se
                mantê-lo em observação por 72 horas, com monitoramento cardiorrespiratório e
                oximetria de pulso. A ação letal dos organofosforados e comumente atribuída à
                insuficiência respiratória, pelos mecanismos de broncoconstrição, hipersecreção
                pulmonar, falência da musculatura respiratória e consequente depressão do
                centro respiratória por hipóxia.
                A administração de atropina só deverá ser realizada na vigência de
                sintomatologia.
                Oximas (pralidoxima) – A pralidoxima constitui um antídoto específico para
                organofosforados. Ela desfosforiliza e reativa a acetilcolinesterase. Seu efeito é
                importante na regressão dos efeitos nicotínicos e na prevenção da Síndrome
                Intermediára, tendo pouca eficácia sobre os efeitos muscarínicos.
                A pralidoxima não substitui a atropina. Nos casos de contaminação
                importante, seu uso deve ser iniciado desde as primeiras 24 horas para ser mais
                efetivo, mas a pralidoxima pode ser aportada mais tarde, em especial em
                intoxicações por compostos lipossolúveis. Concentrações terapêuticas devem
                ser mantidas para restabelecer o máximo da atividade enzimática até a
                eliminação do acefato.
                Dose de ataque:
                Adultos: 1 g, preferencialmente via EV, podendo ser utilizada via IM ou SC, em
                doses não maiores que 200 mg/minuto, diluídas em soro fisiológico. Pode ser
                repetida a partir de 2 horas após a primeira administração, não ultrapassando a
                dose máxima de 12 g/dia.
                Crianças: 20 a 40 mg/kg, preferencialmente via EV, podendo ser utilizada via IM
                ou SC. Não exceder 4 mg/kg/min.


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                           A pralidoxima pode causar bloqueio neuromuscular, se utilizada em altas doses,
                           com taquicardia, laringoespasmos, rigidez muscular, náusea, cefaleia e tontura.
                           Se houver convulsões, o paciente pode ser tratado com benzodiazepínicos, sob
                           o controle médico.

                           A indução ao vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                           pneumonite química. A diálise e a hemoperfusão não são indicadas.
    CONTRA -               Aminas adrenérgicas só devem ser usadas com indicações especificas,
  INDICAÇÕES               devido à possibilidade de hipotensão e fibrilação cardíaca (morfina,
                           succinilcolina, teofilina, fenotiazinas e reserpina).

    EFEITOS
  INTERAÇÕES               Com outros organofosforados ou carbamatos.
    QUIMICAS
                           TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
                           Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                           tratamento, ligue para o DISQUE-INTOXICAÇÃO: 0800-722-6001.
                           Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                           (RENACIAT-ANVISA/MS).
                           As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
    ATENÇÃO                Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação
                           de Agravos de Notificação (SINAN) e Sistema de Notificação em Vigilância
                           Sanitária (Notivisa).
                           Telefone de Emergência da Empresa: (34) 3319-5568 (Horário Comercial) -
                           PlanitoxLine: 0800-701-0450.
                           Endereço Eletrônico da Empresa: www.sipcamnichino.com.br
                           Correio Eletrônico da Empresa: contato@snbrasil.com.br



MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/Kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 hs): Não determinada nas condições do teste.
Irritação Dérmica: Em estudos conduzidos com coelhos, os animais não apresentaram irritação dermal.
Irritação Ocular: Em estudos conduzidos com coelhos, os animais apresentaram quemose reversível
em 24 horas e hiperemia reversível em 72 horas.
Sensibilização dérmica em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória: não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de
experimentação.
Mutagenicidade: A substância teste não apresentou potencial mutagênico em teste de mutação gênica
reversa em Salmonella typhimurium (Teste de Ames) e não apresentou evidência de atividade
mutagênica no teste do micronúcleo em células da medula óssea de camundongos

Efeitos crônicos:
Após administração oral crônica de acefato, foram observadas: inibição da atividade da enzima
acetilcolinesterase eritrocitária e plasmática (ratos e camundongos); hepatotoxicidade; toxicidade
pulmonar; rinite (camundongos) e alterações comportamentais.



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                         DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
   MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:
[ ] Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
[ ] Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
[X] PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
[ ] Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
    podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não
    aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
    Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
    água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
   ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
   para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.,
   (34) 3319-5568, ou telefone de emergência 0800 701 0450.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha
   óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame: Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a
empresa registrante, pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.



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Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
-   Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, PÓ QUÍMICO,
    ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deverá guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padrozinadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
                                                                                                                                         18
           R. Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - Uberaba-MG - CEP: 38044-755 | +55 (34) 3319-5550 | contato@snbrasil.com.br
                                                                                                              BULA AGROFIT_ Ago 2024_Rev.11



DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora, e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone (34) 3319-5568 para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Para o Estado do Paraná o produto encontra-se com restrição de uso na cultura da batata.
É PROIBIDA A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS, MANUAIS E EM ESTUFAS.




                                                                                                                                        19
          R. Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - Uberaba-MG - CEP: 38044-755 | +55 (34) 3319-5550 | contato@snbrasil.com.br
                                

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