Capture 100 EC
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Acaricida/Inseticida
bifentrina (piretróide) (100 g/L)

Informações

Número de Registro
13207
Marca Comercial
Capture 100 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
bifentrina (piretróide) (100 g/L)
Titular de Registro
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Panonychus citri
Ácaro-purpúreo
Crisântemo
Aphis gossypii
Crisântemo
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Crisântemo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Mamão
Empoasca spp.
Cigarrinha
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Manga
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Rosa
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Uva
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado

Conteúdo da Bula

                                    FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                                                           Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                                                           1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                                                           13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                                                           + 55 19 3115 4400
                                                                                                           fmc.com
                                                                                                           fmcagricola.com.br
                                                                           CAPTURE® 100 EC
                                                                              Inseticida

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob no 13207

COMPOSIÇÃO:
2-methylbiphenyl-3-ylmethyl                 (Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate
(BIFENTRINA).....................................................................................................................................................100g/L (10% m/v)
Outros ingredientes...........................................................................................................................................810g/L (81% m/v)

  GRUPO                                                        3A                                                    INSETICIDA

CONTEÚDO: vide rótulo.
CLASSE: Inseticida e acaricida de contato e ingestão do grupo químico piretróide.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 - 1º andar - CEP: 13091-611 - Campinas/SP
CNPJ: 04.136.367/0001-98 - Fone/Fax: (19) 2042-4500
Registro no Estado nº 423 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Talstar Técnico FMC – Registro MAPA nº 18998
FMC Corporation - 1701 E - Patapsco Avenue - Baltimore - MD – 21226 - EUA
Bifentrin Técnico Mega – Registro MAPA nº 29419
Meghmani Organics Limited
5001/B, 5027 a 5034, 5037, 4707/B, 4707/P, G.I.D.C. Industrial Estate, Ankleshwar, Dist. Bharuch, Gujarat 393002 – Índia

FORMULADOR:
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38.001-970 - Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG
BASF S.A.
Av. Brasil, 791 - Engenheiro Neiva - CEP: 12521-140 - Guaratinguetá/SP
CNPJ: 48.539.407/0002-07 - Registro no Estado nº 487 - CDA/SP
Servatis S.A.
Rodovia Presidente Dutra, Km 300,5 - Parque Embaixador - CEP: 27537-000 - Resende/RJ
CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Registro no Estado nº FE009203 - FEEMA/RJ
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG

                                                       No do lote ou partida:
                                                         Data de fabricação:                 VIDE EMBALAGEM
                                                       Data de vencimento:

                ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

                          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                                               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                     Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
                                    previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010).

                                                                                                                                                                Página 1 de 19
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                                                               FMC Química do Brasil Ltda.
                                                               Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                               1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                               13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                               + 55 19 3115 4400
                                                               fmc.com
                                                               fmcagricola.com.br
                                              INFLAMÁVEL


CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




                                                                                                           Página 2 de 19
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                                                                                 FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                                 Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                                 1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                                 13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                                 + 55 19 3115 4400
                                                                                 fmc.com
                                                                                 fmcagricola.com.br
    INSTRUÇÕES DE USO:
    CAPTURE® 100 EC é um inseticida de contato e ingestão indicado para o controle de pragas conforme recomendações abaixo:
                                                                                                                             No máximo de
                     Pragas              Dose de
                                                         Volume de                                                           aplicação por
 Culturas        Nome comum /            produto                         Época e Intervalo de Aplicação
                                                          calda(1)                                                              ciclo da
                   científico           comercial
                                                                                                                                cultura
                  Ácaro-rajado
                                      550 - 600 mL/ha
               Tetranychus urticae
                                                                         Aplicar logo no início da infestação. Manter a
                     Bicudo
                                      200-250 mL/ha                      lavoura monitorada e reaplicar conforme a
               Anthonomus grandis
                                                          400 L/ha       reinfestação.
                   Curuquerê
                                         30 mL/ha                        Usar menor dose em baixa infestação e a
               Alabama argillacea
                                                                         maior em alta infestação.
                 Lagarta-militar
                                      500 - 600 mL/ha
              Spodoptera frugiperda
                                                                         Aplicar logo após o início da infestação.
                                                                         Manter a lavoura monitorada e reaplicar
                                                                         conforme a reinfestação, em intervalos
                                                                         máximos de 3 dias, fazendo rotação de
                                                                         grupos químicos no manejo para evitar a
                                                                         redução de suscetibilidade aos produtos
 ALGODÃO                                                                                                                            10
                                                                         disponíveis no mercado. Dentro do manejo
                                                                         integrado de pragas, alternar com
                                                                         organofosforados e carbamatos, nas suas
                 Mosca-branca           500 - 1000                       respectivas doses, nos casos de alta
                                                        200 – 500 L/ha
              Bemisia tabaci raça B       mL/ha                          infestação.
                                                                         Aplicar somente via terrestre (manual costal
                                                                         ou tratorizado) até o ponto de escorrimento
                                                                         e procurando atingir o máximo possível a face
                                                                         inferior das folhas. Usar volume de calda
                                                                         suficiente    para      aplicação    uniforme,
                                                                         considerando o equipamento e a massa
                                                                         foliar.
                                                                         Usar menor dose em baixa infestação e a
                                                                         maior em alta infestação.
                                                                         Aplicar no sulco de plantio.Usar menor dose
 CANA-DE-            Cupins              480 - 600
                                                        90 – 100L/ha     em baixa infestação e a maior em alta                       1
  AÇÚCAR       Heterotermes tenuis        mL/ha
                                                                         infestação.
                                                                         Aplicar logo após o início da infestação.
                Ácaro-da-leprose      20 mL/100L de                      Manter a lavoura monitorada e reaplicar
              Brevipalpus phoenicis       água                           conforme infestação.
                                                                         Aplicar, preferencialmente, com alto volume
                Ácaro-pupúreo         20 mL/100L de                      visando perfeita cobertura da parte interna e
                Panonychus citri          água                           ponteiro das plantas. Utilizar pulverizador de
                                                                         pistola ou turboatomizador. Pulverizador
  CITROS                                                  1800 L/ha      com pistola: usar pressão de trabalho de 200                8
                   Bicho-furão        7,5 mL/100L de                     a 300lb/pol2 para plantas de até 6 metros de
             Ecdytolopha aurantiana        água                          altura. Para alturas superiores, utilizar
                                                                         pressão superior e bicos com orifícios
                                                                         maiores. Pulverizador com turboatomizador:
               Cochonilha-de-placa    20 mL/100L de                      regular e distribuir as pontas de forma que o
               Orthezia praelonga         água                           volume de calda obedeça uma relação com a
                                                                         massa foliar da árvore.
                  Ácaro-rajado        8,3 mL/100L de
               Tetranychus urticae         água
                                                                         Aplicar logo no início da infestação, com jatos
                 Larva-minadora       3,5 mL/100L de                     dirigidos às folhas. Manter a lavoura
             Liriomyza huidobrensis        água             6.000
CRISÂNTEMO                                                               monitorada e reaplicar conforme a                           --
                                                            L/ha
                                                                         reinfestação,     respeitando      o    manejo
                                                                         integrado de pragas.
                    Pulgão            2,6 mL/100L de
                 Aphis gossypii            água



                                                                                                                                 Página 3 de 19
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                                                                                FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                                Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                                1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                                13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                                + 55 19 3115 4400
                                                                                fmc.com
                                                                                fmcagricola.com.br
                                                                                                                            No máximo de
                    Pragas               Dose de
                                                        Volume de                                                           aplicação por
Culturas        Nome comum /             produto                        Época e Intervalo de Aplicação
                                                         calda(1)                                                              ciclo da
                  científico            comercial
                                                                                                                               cultura
                   Cigarrinha
                                                                        Aplicar logo no início da infestação buscando
                 Empoasca spp
                                      40 mL/100L de        1.000        atingir o ponto de escorrimento. Manter a
MAMÃO            Ácaro-branco                                                                                                       2
                                          água             L/ha         lavoura monitorada e reaplicar em caso se
             Polyphagotarsonemus
                                                                        reinfestação.
                      latus
              Tripes-do-cacaueiro
                                      30 mL/100L de     500 - 1.000     Aplicar logo no início da infestação buscando
MANGA             Selenotripes                                                                                                      1
                                          água             L/ha         atingir o ponto de escorrimento.
                  rubrocinctus
                                                                        Aplicar logo após o início da infestação.

                                                                        Aplicar somente via terrestre (manual costal
                                                                        ou tratorizado) até o ponto de escorrimento
                 Mosca-branca         100 mL/100L de       1.000
MELÃO                                                                   e procurando atingir o máximo possível a face               1
              Bemisia tabaci raça B        água            L/ha
                                                                        inferior das folhas. Usar volume de calda
                                                                        suficiente    para      aplicação    uniforme,
                                                                        considerando o equipamento e a massa
                                                                        foliar.
                                                                        Aplicar logo no início da infestação, com jatos
                                                                        dirigidos às folhas. Manter a lavoura
                 Ácaro-rajado         30 mL/100L de        2.000
 ROSA                                                                   monitorada e reaplicar conforme a                           --
              Tetranychus urticae         água             L/ha
                                                                        reinfestação,     respeitando      o    manejo
                                                                        integrado de pragas.
                                                                        Aplicar quando a cultura apresentar 20
                Lagarta-da-soja                                         lagartas/metro linear ou desfolhamento de
 SOJA                                 20 - 50 mL/ha    125 – 200 L/ha                                                               3
             Anticarsia gemmatalis                                      30% antes da floração ou 15% após o início da
                                                                        floração.
                 Ácaro-rajado         50 mL/100L de     500 - 1.000     Aplicar logo no início da infestação, buscando
 UVA                                                                                                                                1
              Tetranychus urticae         água             L/ha         o ponto de escorrimento.
   (1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.

   MODO DE APLICAÇÃO:
   CAPTURE® 100 EC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizador manual (costal) e tratorizado (pulverizador
   terrestre ou atomizador), e por via aérea.
   Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea das plantas.
   Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
   Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.

   Preparo da Calda:
   Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à
   Proteção da Saúde Humana”.
   Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições
   adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
   Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com
   água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de
   calda recomendado.
   Cuidados durante a aplicação:
   Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em
   funcionamento durante toda a aplicação.
   Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar
   a sobreposição da aplicação.

   Gerenciamento de deriva:
   Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas
   de preservação ambiental.


                                                                                                                                Página 4 de 19
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                                                                             Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                             1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                             13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                             + 55 19 3115 4400
                                                                             fmc.com
                                                                             fmcagricola.com.br
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima
(velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com
poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a
manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões
térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de
fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for
rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.


EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

Aplicação Terrestre
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação.
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e,
portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações
do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada
conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use
a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos
elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas
ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a
exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de
distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem
ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
⋅        Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
⋅        Umidade relativa do ar acima de 50%.
⋅        Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
⋅        As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa
e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando
sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.


Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando
sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal
concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.


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                                                                           Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                           1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                           13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                           + 55 19 3115 4400
                                                                           fmc.com
                                                                           fmcagricola.com.br
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o
equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou
sobreposições entre as faixas de aplicação.

Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação.
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e,
portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações
do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada
conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use
a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos
elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida
segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e
representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva
de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem
ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
⋅       Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
⋅       Umidade relativa do ar acima de 50%.
⋅       Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
⋅       As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa
e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando
sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.


LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
          Culturas                            Intervalo de segurança (dias)
          Algodão                                           15
       Cana-de-açúcar               Não determinado devido à modalidade de emprego.
            Citros                                          07
         Crisântemo        Não determinado por se tratar de cultura de uso não alimentar (UNA)
           Mamão                                            07
           Manga                                            07
            Melão                                           07
             Rosa          Não determinado por se tratar de cultura de uso não alimentar (UNA)
             Soja                                           20

                                                                                                                        Página 6 de 19
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                                                                           Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                           1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                           13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                           + 55 19 3115 4400
                                                                           fmc.com
                                                                           fmcagricola.com.br
            Culturas                                 Intervalo de segurança (dias)
              Uva                                                  07


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso
durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança para
cada cultura.
- Fitotoxicidade: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade nas culturas
registradas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja,
fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida CAPTURE® 100 EC pertence ao grupo 3A (moduladores de canais de sódio – Piretróides) e o uso repetido deste
inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em
algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do CAPTURE® 100 EC como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é
necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de
ação efetivos para a praga alvo.
- Usar CAPTURE® 100 EC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas)
de cerca de 30 dias.
- Aplicações sucessivas de CAPTURE® 100 EC podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações”
não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do CAPTURE®
100 EC, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos piretróides não deve exceder 50%
do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CAPTURE® 100 EC ou outros produtos do Grupo 3A quando for
necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle
biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
                                                                                                                        Página 7 de 19
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                                                                            Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                            1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                            13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                            + 55 19 3115 4400
                                                                            fmc.com
                                                                            fmcagricola.com.br
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de
resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-
br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de
controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle químico,
juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.


                                 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÀO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação.
Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro apropriado para partículas e névoas/vapores orgânicos; óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o
produto;


                                                                                                                         Página 8 de 19
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                                                                           Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                           1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                           13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                           + 55 19 3115 4400
                                                                           fmc.com
                                                                           fmcagricola.com.br
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições
climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando
por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro apropriado
para partículas e névoas/vapores orgânicos; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método
utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término
do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última
aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas,
utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto, faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos,
avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método
utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
 folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 • Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
 naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 • Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante
 pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
 • Pele: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos,
 relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 • Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar
 deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




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                                                                  Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                  1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                  13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                  + 55 19 3115 4400
                                                                  fmc.com
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                               INTOXICAÇÕES POR - CAPTURE® 100 EC -
                                       -Informações Médicas-

Grupo químico         BIFENTRINA: Piretroide; SOLVENT NAPHTHA (PETROLEUM), LIGHT
                      AROMATIC: Hidrocarboneto aromático.
Classe toxicológica   Categoria 4 – Produto pouco tóxico.
Vias de exposição     Dérmica e inalatória Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são
                      esperadas considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética        Bifentrina: em ratos, a absorção pela via oral foi limitada, cerca de 50% da dose
                      administrada. O pico de concentração plasmática foi atingido de 4 a 6 horas após a
                      ingestão. A bifentrina foi amplamente distribuída pelo organismo de ratos,
                      principalmente pela pele e tecido adiposo. Esta substância pode atravessar a barreira
                      placentária e também ser transferida para o leite materno.
                      A biotransformação foi ampla e ocorreu principalmente através de reações de hidrólise
                      seguida de oxidação e conjugação.
                      A excreção em ratos foi rápida, predominantemente nas primeiras 48 horas e ocorreu
                      principalmente através das fezes (66-83%), com 20-30% da dose excretada via bile, e
                      9-25% através da urina.
                      A bifentrina demonstrou potencial de bioacumulação no tecido adiposo e pele de ratos,
                      cerca de 3% da dose permaneceu retida no organismo, com meia vida de depuração
                      do tecido adiposo de cerca de 51 dias. Como os demais piretroides, a bifentrina é
                      apresentada como uma mistura de estereoisômeros. Foi demonstrada uma
                      biotransformação não seletiva dos enantiômeros da bifentrina com uma
                      biotransformação e eliminação simétrica de ambos os enantiômeros (R e S), sem
                      preferências enantioméricas. Não foi observada diferença entre os sexos no perfil de
                      distribuição e eliminação desta substância em ratos. Solvent Naphtha (Petroleum),
                      Light Aromatic: as informações para os solventes são limitadas, mas informações para
                      outras substâncias da classe dos hidrocarbonetos aromáticos indicam que os
                      hidrocarbonetos aromáticos são absorvidos pela via oral, via inalatória e, em menor
                      extensão, pela via dérmica. A distribuição ocorre amplamente nos tecidos, de acordo
                      com a lipofilicidade e a constituição do organismo, com alta afinidade pelo tecido
                      adiposo e podendo atravessar barreiras biológicas como a barreira hematoencefálica.
                      Por qualquer via que seja absorvido, são rapidamente metabolizados e eliminados. Os
                      hidrocarbonetos aromáticos são biotransformados por oxidação via enzimas do
                      sistema citocromo P-450, e os intermediários metabólicos podem ser conjugados com
                      glucuronídeos, sulfatos, glutationa ou, ainda, aminoácidos como cisteína e/ou glicina.
                      A eliminação destas substâncias pode ocorrer através da via pulmonar (ar exalado). Os
                      metabólitos resultantes da oxidação ou conjugação são mais hidrossolúveis do que
                      seus compostos precursores e são, assim, sujeitos à excreção urinária, ou, em alguns
                      casos, à excreção biliar. Solventes hidrocarbonetos podem ser secretados no leite em
                      lactantes expostas. Apesar dos hidrocarbonetos serem excretados rapidamente, um
                      leve potencial de bioacumulação em tecidos como rins, fígado, cérebro e tecido
                      adiposo pode ser observado.
Toxicodinâmica        Bifentrina: a bifentrina é um piretroide tipo I, ou seja, que não possui um grupo ciano
                      substituto na posição alfa. O mecanismo de ação proposto para este tipo de piretroide
                      envolve a interação com os canais de sódio das membranas de células nervosas,
                      causando descargas neuronais repetidas e um período maior para repolarização. Isto
                      prolonga a corrente de sódio durante o potencial de ação, e resulta em uma
                      hiperexcitação de células nervosas e musculares.
                      Solvent Naphtha (Petroleum), Light Aromatic: Sistema nervoso central (SNC) – A
                      exposição aguda a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a absorção destes solventes
                      para a corrente sanguínea e possibilita que atravessem a barreira hematoencefálica,
                      podendo levar à depressão do SNC. Devido à característica lipofílica, dissolve a porção
                      lipídica das membranas das células nervosas e interrompe a função das proteínas de
                      membrana, seja por alterar a bicamada lipídica, seja por alterar a conformação
                      proteica. Pulmões - A irritação pulmonar e pneumonite após inalação e exposição oral
                      a hidrocarbonetos aromáticos pode envolver interação direta com as membranas das
                                                                                                              Página 10 de 19
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                                                                          Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                          1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                          13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                          + 55 19 3115 4400
                                                                          fmc.com
                                                                          fmcagricola.com.br
                             células nervosas, o que pode causar broncoconstrição e dissolução das membranas do
                             parênquima pulmonar, resultando em uma exsudação hemorrágica de proteínas,
                             células e fibrina nos alvéolos.
Sintomas e sinais clínícos   Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos. Em
                             estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado nocivo se ingerido
                             ou inalado. A aplicação do produto provocou irritação dérmica. Não foi considerado
                             sensibilizante dérmico ou irritante ocular.
                             Bifentrina: a exposição aguda à bifentrina, pelas vias oral, dérmica e inalatória, pode
                             causar efeitos tóxicos característicos de intoxicação por piretroides como efeitos no
                             sistema nervoso central (dor de cabeça, tontura, convulsão e coma) e no sistema
                             nervoso periférico (parestesia). O contato com a pele pode causar sensibilização
                             dérmica. Reações de hipersensibilidade respiratória são raras em intoxicações por
                             piretroides tipo I, mas, podem ocorrer em indivíduos susceptíveis.
                             Exposição cutânea: em contato com a pele pode causar parestesia (sensação de
                             coceira e queimação ou formigamento na pele), irritação com vermelhidão e
                             ressecamento além de dermatite de contato em indivíduos susceptíveis. Sintomas
                             sistêmicos conforme descritos em exposição oral também podem ocorrer em caso de
                             absorção da substância pela via dérmica.
                             Exposição respiratória: se inalada, a substância pode causar efeitos irritantes no trato
                             respiratório caracterizados por tosse, ardência no nariz e na garganta. Pessoas sensíveis
                             podem apresentar reações de hipersensibilidade manifestadas por espirros, respiração
                             ofegante, broncoespasmos, rinite, faringite, bronquite e pneumonite. Sintomas
                             sistêmicos conforme descritos em exposição oral também podem ocorrer em caso de
                             exposição a grandes quantidades da substância pela via inalatória.
                             Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação com dor, lacrimação,
                             ardência e vermelhidão.
                             Exposição oral: se ingerida, pode causar irritação no trato gastrointestinal, manifestada
                             por sensação de queimação na boca, laringe e faringe, náusea, vômito e diarreia. A
                             exposição oral a grandes quantidades de bifentrina também pode causar efeitos
                             tóxicos sistêmicos manifestados por parestesia (sensação de coceira e queimação ou
                             formigamento na pele), dor de cabeça, tremores, salivação, tontura e, em casos mais
                             graves, podem ocorrer convulsão e coma.
                             Exposição crônica: o sistema nervoso foi identificado como o principal alvo de
                             toxicidade da bifentrina em estudos em animais de experimentação. O sintoma mais
                             frequentemente relatado nos estudos de exposição ocupacional é a parestesia,
                             caracterizada por dormência, coceira, queimação ou formigamento da pele.

                             Solvent Naphtha (Petroleum), Light Aromatic: pode causar irritação da pele, olhos e
                             trato respiratório. A ingestão pode causar efeitos no sistema nervoso central e a
                             aspiração aos pulmões pode resultar em pneumonite química.
                             Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
                             vermelhidão.
                             Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato respiratório
                             superior com tosse, ardência do nariz, boca e garganta e também pode causar a
                             depressão do sistema nervoso central com sintomas como sedação, sonolência,
                             tontura, perda de concentração, dor de cabeça, ataxia, convulsão e coma.
                             Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
                             vermelhidão.
                             Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal,
                             manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A ingestão pode
                             causar depressão do sistema nervoso central, com sintomas semelhantes aos descritos
                             em “exposição respiratória”. A aspiração para os pulmões pode causar pneumonite
                             química.
                             Efeitos crônicos: o contato repetido com a pele pode causar irritação. Em ratos, a
                             exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou alterações na atividade
                             motora e na acuidade visual.


                                                                                                                       Página 11 de 19
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                                                           Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                           1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                           13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                           + 55 19 3115 4400
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Diagnóstico   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
              quadro clínico compatível.
Tratamento    CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca
              a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao
              intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
              estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o
              agente tóxico.

              Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
              orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
              sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória,
              além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar
              estado de consciência.

              Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
              se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada
              perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação
              pulmonar assistida.

              Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar
              protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.

              Exposição Oral:
              - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
              - Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração.
              - A administração de carvão ativado é contraindicada.
              - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
              cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
              para evitar aspiração do conteúdo gástrico.

              Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a
              alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
              respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
              bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme
              necessário.

              Exposição Dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder
              descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e
              cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
              persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

              Exposição ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
              temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Evitar que a água de lavagem
              contamine o outro olho. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
              persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

              ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e de
              suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

              Medidas sintomáticas e de manutenção:
              - Avalie a utilização de anti-histamínicos injetáveis como uma das opções para o
              controle das reações alérgicas que podem ser causadas pela bifentrina.
              - Considerar a administração de beta-agonistas ou corticoides sistêmicos para
              ocontrole das reações asmáticas, principalmente em pacientes que tenham
              predisposição ou histórico dessas.
              -O tratamento de reações anafiláticas deve ser feito por meio de epinefrina
              subcutânea, epinefrina intravenosa e suporte ventilatório
                                                                                                        Página 12 de 19
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                                                                          Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                          1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                          13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                          + 55 19 3115 4400
                                                                          fmc.com
                                                                          fmcagricola.com.br
                              - Tratar as dermatites de contato decorrentes da exposição cutânea aos piretróides
                              com corticoides tópicos.
                              - Em caso de sintomas de parestesia, avaliar a necessidade de aplicação de vitamina E
                              tópica (acetato de tocoferol) para amenizar os efeitos cutâneos.
                              - Em caso de desenvolvimento de acidose metabólica causado pela exposição oral à
                              bifentrina e redução significativa dos níveis séricos de bicarbonato, avaliar o
                              tratamento com infusão de bicarbonato de sódio. - - Avaliar a necessidade de
                              administração de benzodiazepínicos para o controle de convulsões causadas pela
                              bifentrina.
                              - Avaliar a necessidade de administração de broncodilatadores para o tratamento de
                              broncoespasmos.
 Contraindicações             A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são contraindicadas em casos
                              de intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos devido ao aumento do risco de
                              aspiração e consequente desenvolvimento de pneumonite química. A administração
                              de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxicação por hidrocarbonetos
                              aromáticos, pois ele não adsorve hidrocarbonetos e aumenta a probabilidade de
                              vômito e aspiração.
 Efeitos sinérgicos           Não são conhecidos
 ATENÇÃO                      Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                              tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                              Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                              As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                              Notificação Compulsória.
                              Notifique o caso no sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                              Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                              Telefone de Emergência da Empresa: 0800 343545 e (34) 3319-3019 (24horas)
                              Endereço eletrônico da empresa: www.fmcagricola.com.br

Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 520 mg/kg p.c. (463 – 577 mg/kg p.c.)
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): 4,94 mg/L (4,60 – 5,31 mg/L).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos produziu eritema e edema em 3/6 animais
avaliados. Os animais apresentaram escara, esfoliação e descamação em 14 dias após a aplicação. Nas condições de teste, o
produto foi classificado como irritante à pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu hiperemia, quemose e secreção na
conjuntiva nos olhos testados. Todos os sinais de irritação foram revertidos em 72 horas após a aplicação. Não foram
observados efeitos na íris ou na córnea dos animais. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante
ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias (Teste
de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Bifentrina: estudos conduzidos in vitro e in vivo sugerem que a bifentrina não apresenta potencial genotóxico. Em estudos
subcrônicos e crônicos, conduzidos em cães, camundongos e ratos, o principal órgão-alvo foi o sistema nervoso, sendo os
tremores os principais efeitos observados. A bifentrina não se apresentou carcinogênica para ratos. Também não foram
observados efeitos teratogênicos nem efeitos sob os parâmetros reprodutivos, considerados relacionados ao tratamento.
Para todos os efeitos, doses seguras de exposição a bifentrina foram estabelecidas.

Solvent Naphtha (Petroleum), Light Aromatic: o potencial carcinogênico de solventes contendo a nafta foi investigado em
estudos de exposição inalatória de 2 anos, e foram observados aumento na incidência de tumores renais em ratos machos e
aumento na incidência de tumores hepáticos em camundongos fêmeas. Os tumores foram considerados sexo e espécie
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                                                                           Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                           1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                           13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                           + 55 19 3115 4400
                                                                           fmc.com
                                                                           fmcagricola.com.br
específicos e não foram considerados relevantes para os seres humanos. Em estudos de toxicidade para a reprodução
conduzidos em ratos, não foram observados efeitos adversos sobre os parâmetros reprodutivos. Em estudos de toxicidade
ao desenvolvimento, pela via inalatória, não foram observados efeitos teratogênicos. Foram observados potenciais efeitos
adversos (redução do peso fetal e de ganho de peso), mas somente em doses associadas à toxicidade materna (LOAEC 495
ppm). Em estudos conduzidos em animais de experimentação, após exposição inalatória repetida à nafta leve, foram
observados aumento do tamanho do fígado e dos rins em altas doses, porém, sem alterações histopatológicas. Em estudos
subcrônicos (90 dias) com exposição pela via inalatória aos isômeros do trimetilbenzeno, que constituem a nafta,
demonstrou-se irritação das vias respiratórias em ratos, sem efeitos sistêmicos.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Parestesia (sensação de coceira e queimação ou formigamento na pele), náusea, vômito, salivação, irritação/dificuldade
respiratória (dispneia), depressão do sistema nervoso central, tontura, fraqueza, dor de cabeça, taquicardia e/ou cianose.




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                                                                           Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                           1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                           13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                           + 55 19 3115 4400
                                                                           fmc.com
                                                                           fmcagricola.com.br


                                DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).
(x) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Microcrustáceos e Peixes).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da
água.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 metros (duzentos e cinquenta) metros
de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

•   Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
•   O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
•   A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
•   O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
•   Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
•   Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
•   Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
    produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
    Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

•   Isole e sinalize a área contaminada.
•   Contate as autoridades locais competentes e a empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA
•   Telefone de emergência da empresa 0800-3435450 ou (34) 3319-3019.
•   Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e
    máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água.
    Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em
recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais
próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, ou pó químico, ficando a favor do vento para
evitar intoxicações.


                                                                                                                       Página 15 de 19
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                                                                         Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                         1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                         13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                         + 55 19 3115 4400
                                                                         fmc.com
                                                                         fmcagricola.com.br
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS
VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPl's - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando
os seguintes procedimentos:

•       Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
•       Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
•       Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
•       Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
•       Faça esta operação três vezes;
•       Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:

•       Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
•       Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
•       Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
•       A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
•       Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:

•        Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
•        Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão direcionando o
jato d’água para todas as paredes internas da embalagem por 30 segundos;
•        Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
•        Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

•       Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
•       O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

•        No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
•        Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.

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                                                                        Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                        1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                        13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                        + 55 19 3115 4400
                                                                        fmc.com
                                                                        fmcagricola.com.br
•       O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:

•       As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.



EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de
Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

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                                                                          Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                          1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                          13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                          + 55 19 3115 4400
                                                                          fmc.com
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TRANSPORTE

• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.



DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE

• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresa legalmente autorizada pelos órgãos competentes
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE
PRODUTOS
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado
no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que
os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:

• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis


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                                                                                   Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                                   1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                                   13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                                   + 55 19 3115 4400
                                                                                   fmc.com
                                                                                   fmcagricola.com.br




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