Briva
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Acaricida/Inseticida
clorpirifós (organofosforado) (480 g/L)

Informações

Número de Registro
14323
Marca Comercial
Briva
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
clorpirifós (organofosforado) (480 g/L)
Titular de Registro
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Batata
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Café
Hypothenemus hampei
Broca-do-café
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Planococcus minor
Cochonilha
Cevada
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Cevada
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Cevada
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Citros
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria cinerea
Cochonilha-de-carapaça; Picuinha
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Etiella zinckenella
Broca-da-vagem; Lagarta-das-vagens
Feijão
Michaelus jebus
Lagarta-da-vagem-do-feijão; Lagarta-das-vagens
Maçã
Bonagota cranaodes
Lagarta-enroladeira-da-folha
Milho
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Milho
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Milho
Mocis latipes
Curuquerê-dos-capinzais; Mocis
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Pastagens
Deois flavopicta
Cigarrinha-das-pastagens; Cigarrinha-dos-capinzais
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Epinotia aporema
Broca-das-axilas; Broca-das-axilas-da-soja
Sorgo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Sorgo
Stenodiplosis sorghicolla
Mosca-do-sorgo
Tomate
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Trigo
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Trigo
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Trigo
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-da-espiga; Pulgão-verde-dos-cereais
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Trigo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar

Conteúdo da Bula

                                    BRIVA
                                                                                                                                 BULA COMPLETA




                                                                  BRIVA
                     Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 14323


O,O-diethyl O-3,5,6-trichloro-2-pyridylphosphorothioate
(CLORPIRIFÓS)..........................................................................................................480,00 g/L (48,00% m/v)
Solvent naphtha (petroleum), heavy aromatic
(NAFTA PESADA) ......................................................................................................535,40 g/L (53,40% m/v)
Outros Ingredientes........................................................................................................ 635,30g/L (63,53% m/v)

                    GRUPO                                               1B                                        INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida, acaricida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Clorpirifós: Organofosforado
                     Nafta Pesada: Hidrocarboneto aromático (Derivado de petróleo)
TIPO DE FORMULAÇÃO: EC - Concentrado Emulsionável

TITULAR DO REGISTRO (*):
ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA
Avenida Silva Jardim, 2600 – 19ºandar – Água Verde - Curitiba/PR – CEP: 80240-020
Tel. (41) 3071-9100 - CNPJ: 10 409.614/0001-85
Inscrição Estadual: 90.463.291-01 - Registro Estadual no 003483 – SEAB/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CLORPIRIFÓS TÉCNICO ALTA (Registro MAPA nº TC16120)
DEZHOU LUBA FINE CHEMICAL CO. LTD
Nº 288, Hengdong Road, Tianqu Industrial Park, Dezhou, Shandong Province – 253035, China

FORMULADOR:
JINAN LUBA PESTICIDES CO. LTD
West Yuhuang Avenue, South Keyuan Street, Shanghe Economic Development Zone, Jinan, Shandong
Province – 250118, China

JADESHEEN BIOTECH CO., LTD.
Fine Chemical Park, Caijiashan, Xinhang Guangde City, Anhui, China.

KR LIFESCIENCES PVT. LTD
ONGC Road, Village Joykrishnapur P.O. -Bonhooghly II, Dist South 24 Pgs, West Bengal, India.

NANJING RED SUN CO., LTD.
N° 8 Dongfeng Road, Yaxi Town, Gaochun County, Nanjing, Jiangsu, China.

AGROMOL BIOTECH CO., LTD.
East side, Middle section of Binhe Road, Shanxian County Chemical Industry Park, Xieji Town, Shanxian
County, Heze City, Shandong Province, China.

ZHEJIANG XINNONG CHEMICAL CO., LTD.
Sanlixi, Yangfu, Xianju County, Zhejiang Province, China.

QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, Qingdao, Shandong, China 266717

DEZHOU LUBA FINE CHEMICAL CO., LTD.
No. 288, Hengdon Road, Tianqu Industrial Park, Dezhou, Shandong Province, China.

                                                  ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                    Avenida Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                              Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
                                                                                                                               BRIVA
                                                                                                                       BULA COMPLETA



 ANHUI RICHEN PLANT PROTECTION ENGINEERING CO., LTD.
 Zhenlu East Road, Yanhua Industrial Park, Dingyan County, Chuzhou City, Anhui province, China.

                            No do lote ou partida:
                            Data de fabricação:                         VIDE EMBALAGEM
                            Data de vencimento:


    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
                                       PODER.
       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE

                         É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                    Produto Importado

         CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2: PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO MUITO PERIGOSO
                             AO MEIO AMBIENTE – CLASSE II




 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

 INSTRUÇÕES DE USO:

 BRIVA é um inseticida-acaricida, do grupo químico dos organofosforados, para controle de pragas da parte
 aérea em diversas culturas, conforme quadro abaixo:

                                                               Volume de
Culturas       Nome comum/                      Dose             Calda          Época, Número e Intervalo de aplicação
               Nome científico                                   (L/ha)
                                                                                Aplicar     quando      se    constatar    2
                  Curuquerê
                                               0,5 L/ha                         lagartas/planta. Reaplicar se necessário. No
              Alabama argillacea
                                                                                máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias.
                                                                100 - 300       Quando houver 10% das plantas atacadas.
Algodão     Pulgão-do-algodoeiro
                                            0,3 -0,5 L/ha                       Realizar no máximo 3 aplicações com
               Aphis gossypii
                                                                                intervalo de até 2 semanas.
                Ácaro-branco                                                    Quando houver 40% das plantas com sinais
            Polyphagotarsonemus                1,5 L/ha                         de ataque. Realizar no máximo 3 aplicações
                    latus                                                       com intervalo de até 2 semanas.
                                                                                Aplicar no aparecimento dos primeiros
                                                                                sintomas de ataque da lagarta com plantas
                Lagarta-rosca
Batata                                         1,5 L/ha            1000         cortadas junto ao solo. Reaplicar se
                Agrotis ípsilon
                                                                                necessário, fazer no máximo 2 aplicações
                                                                                com intervalo de até 2 semanas.


                                             ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
               Avenida Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                         Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
                                                                                                                             BRIVA
                                                                                                                     BULA COMPLETA



                                                                              Quando o grau de infestação for maior ou
             Broca-do-café                                                    igual a 5% nos grãos provenientes da
                                             1,5 L/ha
          Hypothenemus hampei                                                 primeira florada. Realizar até 2 aplicações,
                                                                              com Intervalo de aplicação de 20 a 30 dias
                                                                              Aplicar quando 20 % das folhas estiverem
         Bicho-mineiro Leucoptera                                             atacadas. Reaplicar se necessário, fazer no
 Café                                                            1000
                 coffeella                                                    máximo 2 aplicações com intervalo de 30
                                             1,0 - 1,5                        dias. Utilizar a maior dose em alta infestação.
                                               L/ha                           Realizar uma aplicação em pulverização
           Cochonilha-de-roseta                                               foliar em alto volume, cerca de 1.000 litros de
            Planococcus minor                                                 calda/ha, quando se observar o início da
                                                                              infestação. Realizar 1 aplicação por safra.
             Lagarta-do-trigo               0,4 – 0,7
            Pseudaletia sequax                L/ha
                                                                              Quando aparecerem os primeiros focos de
             Pulgão-da-folha                                                  infestação. Reaplicar se necessário. Realizar
Cevada                                                            200
         Metopolophium dirhodum                                               no máximo 2 aplicações.
                                             0,4 L/ha
         Pulgão-da-espiga Sitobion
                 avenae
                                                                              Assim que os frutos começarem a
         Mosca-das-frutas Ceratitis        200mL/100
                                                                              amadurecer. Realizar de 3 aplicações, voltar
                capitata                   L de calda
                                                                              a aplicar na reinfestação da praga.
          Cochonilha-pardinha
         Selenaspidus articulatus
                                                                              Aplicar no início do aparecimento da praga,
Citros     Cochonilha-parlatoria                              400 - 500       promovendo uma boa cobertura das plantas.
            Parlatoria cinerea             100-150
                                                                              Caso ocorra uma maior infestação, utilizar a
                                          mL/100 L de
                                                                              dose maior, reaplicando quando houver
            Cochonilha-ortezia               calda
                                                                              necessidade. Realizar no máximo 2
            Orthezia praelonga
                                                                              aplicações com intervalo de 15 dias.
                   Psilídeo
              Diaphorina citri
                 Cigarrinha
                                             0,8 L/ha
            Empoasca kraemeri
               Mosca-branca                                                   Aplicar quando se observar o aparecimento
                                             1,0 L/ha                         da praga, reaplicando quando for necessário.
               Bemisia tabaci
Feijão                                                        100 - 300       Realizar no máximo 2 aplicações com
             Broca-da-vagem
                                                                              intervalo de 15 dias.
             Etiella zinckenella
                                            1,25 L/ha
            Lagarta-da-vagem
              Michaelus jebus
                                           100-150                            Aplicar no início da infestação. Reaplicar, se
           Lagarta-enroladeira
Maçã                                      mL/100 L de            1000         necessário. Realizar no máximo 3 aplicações
           Bonagota cranaodes
                                             calda                            por safra da cultura.
                                                                              Aplicar a partir da germinação até 60-70 dias.
                                                                              Com nível de controle de 10% para o período
           Lagarta-do-cartucho
                                          0,4 - 06 L/ha                       crítico (45-60 dias). Realizar no máximo 2
          Spodoptera frugiperda
                                                                              aplicações, com intervalo de aplicação de 10
                                                                              dias.
                                                                              Aplicar a partir da germinação até 60-70 dias,
Milho                                                         100 - 300       com nível de controle de 10% para o período
           Lagarta-dos-capinzais
                                             0,6 L/ha                         crítico (45-60 dias). Realizar no máximo 3
               Mocis latipes
                                                                              aplicações). Com intervalo de aplicação de
                                                                              10 dias.
             Lagarta-elasmo                                                   Aplicar no período após a germinação até 60
                                             1,0 L/ha
         Elasmopalpus lignosellus                                             a 70 dias de idade da cultura e repetir se
                                           ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
             Avenida Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                       Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
                                                                                                                                 BRIVA
                                                                                                                         BULA COMPLETA



                  Lagarta-rosca                                                   necessário com intervalo de 14 dias. Realizar
                  Agrotis ipsilon                                                 no máximo 2 aplicações.
                                                                                  Aplicar no início do aparecimento das
            Cigarrinha-das-pastagens                                              primeiras pragas, e repetir se necessário
Pastagens                                        1,0 L/ha         300 - 400
                Deois floavopicta                                                 com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo
                                                                                  2 aplicações.
                                                                                  Iniciar as aplicações ao se observar o
            Lagarta-da-soja Anticarsia           0,25-1,0
                                                                                  surgimento da praga na lavoura. Repetir, se
                   gemmatalis                      L/ha
                                                                                  necessário com intervalo de 10 dias para a
  Soja                                                            100 - 300
                                                                                  Broca-das-axilas e com intervalo de 21 dias
            Broca-das-axilas Epinotia
                                                 0,8 L/ha                         para a Lagarta-da-soja. Realizar no máximo
                   aporema
                                                                                  2 aplicações.
                                                                                  Aplicar no período após a germinação até
               Lagarta-do-cartucho               0,5-0,75                         60-70 dias de idade da cultura. Caso seja
              Spodoptera frugiperda                L/ha                           necessário, reaplicar. Realizar no máximo 2
 Sorgo                                                                200         aplicações.
                                                                                  Aplicar quando 80% das plantas já tiverem
                 Mosca-do-sorgo
                                                0,62 L/ha                         florido. Se necessário repetir após 4 dias.
             Stenodiplosis sorghicola
                                                                                  Realizar no máximo 2 aplicações.
                                                                                  Quando os frutos estiverem pequenos.
             Broca-pequena-do-fruto
                                                 1,5 L/ha                         Realizar no máximo 5 aplicações, com o
            Neoleucinodes elegantalis
                                                                                  intervalo de 1 a 2 semanas.
Tomate
                                                                  100 - 300       Iniciar as aplicações, quando forem
Rasteiro
                  Larva-minadora                 1,0 - 1,5                        observados os primeiros sintomas de
              Liriomyza huidobrensis               L/ha                           infestação por praga. Realizar no máximo 5
                                                                                  aplicações com intervalo de 7 dias.
                 Lagarta-rosca
                                                 1,5 L/ha
                 Agrotis ípsilon
                Lagarta-elasmo                                                    Aplicar assim que se observarem os
                                                1,25 L/ha                         primeiros sintomas de infestação. Reaplicar
            Elasmopalpus lignosellus
                 Lagarta-militar                                                  se necessário em intervalo de 1 a 2
                                                0,75 L/ha                         semanas. Realizar no máximo 2 aplicações.
             Spodoptera frugiperda

  Trigo         Lagarta-do-trigo                 0,7 - 1,0        100 - 300
               Pseudaletia sequax                  L/ha
             Pulgão-verde-dos-cereais    0,2 - 0,3
                                                                                      Quando 10% das plantas apresentarem
             Rhopalosiphum graminum        L/ha
                                                                                   colônias em formação. Realizar no máximo 2
                  Pulgão-da-folha
                                         0,3 L/ha                                    aplicações. O intervalo de aplicação é de
             Metopolophium dirhodum
                                                                                            acordo com a reinfestação.
             Pulgão-da-espiga Sitobion
                                       0,4-0,5 L/ha
                       avenae
  Para fins industriais.

  MODO DE APLICAÇÃO:

  BRIVA deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas. Pode
  ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores tratorizados de barra, autopropelidos e por via aérea
  tripulada ou conforme recomendações para cada cultura.

  Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas. O volume de calda deve
  ser adequado ao tipo do equipamento aplicar e poderá ser alterado conforme especificações técnicas do
  mesmo.
  Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
  recomendações do fabricante do equipamento.

  Preparo da Calda:

  Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
  “Dados Relativos á Proteção á Saúde Humana”.
                                               ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                 Avenida Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                           Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
                                                                                                                              BRIVA
                                                                                                                      BULA COMPLETA




Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e
em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos á cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a
eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em
até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o BRIVA de acordo com a dose recomendada para a
cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na
cultura.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos á cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que
nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Antes de aplicar o BRIVA, o
pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.

Aplicação Terrestre

Equipamentos Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverização tratorizado montado, semi-montado ou de
arrasto, dotado de ponto do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas
superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo
da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia
suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor
cobertura no interior da estrutural da planta.
Volume de calda: 40 – 800L/há conforme recomendação agrônomica.

Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se
utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou
jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável
pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada,
devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e
condições meteorológicas.
Ajuste da barra: A altura da barra e o espaçamento entra pontas de pulverização deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas
ámesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de
obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas á evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 40 a 800L/ha conforme recomendação agronômica para outros parâmetros referentes á
tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica
da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas á critérios do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas
agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na
legislação municipal, estadual e federal concernentes as atividades aeroagrícolas e sempre consulte o
Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriada
e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento
                                            ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
              Avenida Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                        Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
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                                                                                                                       BULA COMPLETA



visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou
sobreposições entre as faixas de aplicação.
Pontas de pulverização e classe de gotas: A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gotas recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Para um volume de aplicação de 10 – 50
L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico ou com bicos rotativos.
É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para
que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado gotas finas e médias.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do
avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das
faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 10 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados á tecnologia de
aplicação deverá ser feita com base nas condições especificas locais, sob orientação de um engenheiro
Agrônomo,

Para outros parâmetros referentes á tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas á critérios do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.


CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:

Devem-se obserar as condições climáticas ideias para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
- Temperatura ambiente abaixo de 30°C;
- Umidade relativa do ar acima de 50%;
- Velocidade média do vento entre 3 e 10 Km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os
tiros de aplicação, e não valores instantâneos,

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a
limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza
e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta
no item “Dados Relativos á Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximos á nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região
aplicada.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
                    Cultura                                 Intervalo de Segurança (dias)
  Algodão, Batata, Café, Citros, Milho, Soja,
                                                                               21
           Sorgo, Tomate e Trigo
                   Feijão                                                      25
              Cevada e Maçã                                                    14
                 Pastagens                                                     13

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


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                                                                                                                      BULA COMPLETA



Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Não há desde que siga corretamente as instruções de uso.
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
BRIVA, quando utilizado de acordo com as doses e recomendações de rótulo e bula, não causará
fitotoxicidade.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida BRIVA pertence ao grupo 1B (Inibidores de Acetilcolinesterase) e o uso repetido deste inseticida
ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes
em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Briva como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é
necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:

    •   Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos
        de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
    •   Usar Briva ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
        (janelas) de cerca de 30 dias.
    •   Aplicações sucessivas de Briva podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
        aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
    •   Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
        específico do Briva, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos
        1B não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas
        na bula.
    •   Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Briva ou outros produtos do Grupo 1B
        quando for necessário;
    •   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
        serem controladas;
    •   Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
        culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
    •   Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
    •   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
        regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
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                                                                                                                      BULA COMPLETA



   •   Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
       para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
       (www.agricultura.gov.br).

               GRUPO                                           1B                                      INSETICIDA

       MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
             DADOS RELATIVOS Á PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA


           ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animas. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável; respirador; óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2); touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato com a névoa do produto.
- - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
  borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
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                                                                                                                       BULA COMPLETA



   filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção
   contra produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
  até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
  Equipamentos de Proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área tratada logo após a
  aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca árabe, viseira facial ou óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
   - a) Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para
       casa.
   - b) Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
       aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança


                                                                                   Fatal se ingerido
                                                                      Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                                                  Nocivo se inalado
                                            PERIGO
                                                                           Provoca irritação ocular grave
                                                                    Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias
                                                                                     respiratórias


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em contato, lave com muita
água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de
contato, deve-se retirá-las.

Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de
inalação, transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente
respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.

Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos,
relógio, anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
                                             ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
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                                                                                                                      BULA COMPLETA




A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                             INTOXICAÇÕES POR BRIVA

                                              INFORMAÇÕES MÉDICAS

                       CLORPIRIFÓS: Organofosforado
     Grupo Químico
                       NAFTA PESADA: Hidrocarboneto aromático.
   Classe toxicológica Categoria 2: Produto Altamente Tóxico
                       Dérmico, inalatória, oral e ocular.
    Vias de absorção
                            CLORPIRIFÓS: O mecanismo de ação é por inibição da enzima
                            Acetilcolinesterase, o que impede a inativação do neurotransmissor acetilcolina
                            (ACh), permitindo assim, sua ação mais intensa e prolongada nas sinapses
                            nervosas (superestimulação colinérgica). Isso afeta a transmissão dos
                            estímulos nervosos causando efeitos muscarínicos (SN parassimpático),
                            nicotínicos (SN simpático e motor) e no sistema nervoso central. (SNC). A
                            duração dos efeitos é determinada pelas propriedades do produto (solubilidade
                            em lipídeo, estabilidade da união à acetilcolinesterase e se o envelhecimento da
                            enzima já ocorreu). A inibição da ACh é feita no início por uma ligação iônica
                            temporária, mas a enzima é gradativamente fosforilada por uma ligação
                            covalente, em 24 a 48 horas (“envelhecimento da enzima”) e quando isso
                            ocorre, a enzima não mais se regenera, desaparecendo os sintomas. Recentes
                            estudos sugerem que a exposição a Clorpirifós produz uma diminuição
     Toxicocinética
                            progressiva na capacidade neuronal associada à alteração da síntese e/ou
                            função dos microtúbulos afetando as proteínas associadas aos microtúbulos,
                            fundamentais para a divisão celular e manutenção da estrutura celular.

                            NAFTA: No geral, os hidrocarbonetos aromáticos são extremamente
                            lipossolúveis e atravessam as membranas celulares. Atravessam a membrana
                            alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos
                            minutos para todo o organismo, incluindo o Sistema Nervoso Central. A
                            absorção pelo trato gastrintestinal é pequena. Altamente distribuído, foi
                            inclusive detectado no leite de lactantes. O volume de distribuição é elevado.
                            Os hidrocarbonetos aromáticos são metabolizados no fígado por oxidação e
                            posteriormente conjugados com a glicina. Os derivados conjugados são
                            eliminados pela urina.
                            CLORPIRIFÓS: Inibição da enzima Acetilcolinesterase através de sua
                            fosforilação, causando acúmulo de acetilcolina e consequente superestimulação
                            das terminações nervosas, tornando inadequada a transmissão de seus
                            estímulos às células musculares, glandulares, ganglionares e do Sistema
                            Nervoso Central (SNC).

                            NAFTA: SNC - A exposição aguda a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a
                            entrada destes solventes na corrente sanguínea e que atravessem a barreira
                            hematoencefálica, podendo levar à depressão do sistema nervoso central
    Toxicodinâmica          (SNC).
    (Mecanismos de          O hidrocarboneto aromático, com característica lipofílica, dissolve a porção
      toxicidade)           lipídica das membranas das células nervosas e interrompe a função das
                            proteínas de membrana seja por alterar a bicamada lipídica, seja por alterar a
                            conformação proteica. O metabolismo oxidativo dos hidrocarbonetos
                            depressores do SNC diminui a sua lipofilicidade e representa um processo que
                            contrabalanceia a toxicidade que atua no SNC. Pulmões - A irritação pulmonar
                            e pneumonite após inalação e exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos
                            pode envolver interação direta com as membranas das células nervosas, o que
                            pode causar broncoconstrição e dissolução nas membranas do parênquima
                            pulmonar, resultando em uma exsudação hemorrágica de proteínas, células e
                            fibrina nos alvéolos.
                                            ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
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                       Os efeitos podem ocorrer minutos ou horas após exposição.

                       As manifestações agudas são classificadas como: Muscarínicas (síndrome
                       parassimpaticomimética, muscarínica ou colinérgica): vômito, diarreia, cólicas
                       abdominais, broncoespasmo, miose puntiforme e paralítica, bradicardia,
                       hipersecreção (sialorreia, lacrimejamento, broncorréia e sudorese), cefaleia,
                       incontinência urinária, visão borrada. Diaforese severa pode provocar
                       desidratação e hipovolemia graves, resultando em choque.

                       Nicotínicas (síndrome nicotínica): midríase, mialgia, hipertensão arterial,
                       fasciculações musculares, tremores e fraqueza, que são, em geral, indicativos
                       de gravidade. Pode haver paralisia de musculatura respiratória levando a morte.
                       A frequência cardíaca e a pressão arterial podem estar aumentadas ou
                       diminuídas, devido aos efeitos muscarínicos.

                       Efeitos em SNC (síndrome neurológica): ansiedade, agitação, confusão mental,
                       ataxia, depressão de centros cardio-respiratórios, convulsões e coma. Também,
                       podem ocorrer, mais tardiamente, os seguintes quadros:

                       Síndrome intermediária: podem ocorrer entre 24-96 h após a exposição e
                       resolução da crise colinérgica aguda. É caracterizada por paresia dos músculos
                       respiratórios e debilidade muscular que acomete principalmente face, pescoço e
                       porções proximais dos membros. Também pode haver comprometimento de
                       pares cranianos e diminuição de reflexos tendinosos, podendo prolongar-se por
                       meses após a exposição.

                       Neuropatia Retardada Induzida por Organofosforados: Desencadeada por dano
                       aos axônios de nervos periféricos e centrais, caracterizada por paresias ou
                       paralisias de extremidades, sobretudo inferiores, podendo persistir durante
Sintomas e sinais
                       semanas ou anos. São casos raros, após exposições agudas e intensas, que
     clínicos
                       também podem desencadear déficit residual de natureza neuro-psiquiátrica,
                       com comprometimento da memória, concentração e iniciativa.

                       As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
                       animais de experimentação tratados com a formulação à base de Clorpirifós,
                       CLORPIRIFÓS 480 EC:
                       Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais
                       foram expostos às doses de 5 mg/kg, 50 mg/kg e 300 mg/kg de p.c. Na dose de
                       300 mg/kg p.c., todos os animais foram a óbito e entre os sinais clínicos
                       observados estão a apatia severa. Na dose de 50 mg/kg de p.c., dos seis
                       animais testados, três foram a óbito e entre os sinais clínicos observados estão
                       a apatia moderada. Na concentração de 5 mg/kg de p.c., dos seis animais
                       testados, dois foram a óbito e entre os sinais clínicos observados estão a apatia
                       leve.

                       Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória realizado em
                       ratos, os animais foram expostos as concentrações de 1,9680 mg/L, 9,224 mg/L
                       e 0,902 mg/L. Na concentração de 1,980 mg/L, 6/10 animais vieram a óbito e
                       entre os sinais clínicos estão: ataxia, dispneia, prostração, epistaxe, diarréia e
                       tremor. Na concentração de 9,224 mg/L, todos os animais vieram a óbito e
                       entre os sinais clínicos estão: dispneia, ataxia e alterações neurológicas. Na
                       concentração de 0,902 mg/L, 1/10 animais vieram a óbito e entre os sinais
                       clínicos estão: prostração, tremor e sangue ao redor dos olhos.

                       Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica realizado em
                       ratos, não foi observada mortalidade ou quaisquer sinais clínicos de toxicidade
                       sistêmica entre os animais expostos à dose de 2000 mg/kg p.c. Em estudo de
                       irritação cutânea realizado em coelhos, nenhum animal apresentou sinais de
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                    irritação na pele. O produto não foi considerado irritante para a pele de coelhos.
                    O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias.

                    Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os
                    animais apresentaram opacidade na córnea, irite, hiperemia, quemose e
                    secreção. Houve regressão total das reações oculares em até 7 dias. Nas
                    condições do estudo, o produto foi considerado irritante ocular.

                    Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
                    O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro clínico
                    compatível, associados ou não a queda na atividade das colinesterases. Queda
                    em 25% ou mais de sua atividade original indica exposição importante. Queda
                    de 50% é geralmente associada com exposição intensa. A pseudocolinesterase
                    é um indicador sensível, mas não específico. Ambas podem demorar de 3-4
                    meses para se normalizar.
                    A identificação das substâncias e seus metabólitos em sangue e urina pode
                    evidenciar exposição, mas não são facilmente realizáveis. Outros controles
                    incluem: eletrólitos, glicemia, creatinina, amilase pancreática, enzimas
Diagnóstico
                    hepáticas, gasometria, ECG (prolongamento de QT), RX tórax (edema
                    pulmonar e aspiração). Convém considerar a possibilidade de associação do
                    organofosforado a outros tóxicos, o que pode alterar ou potencializar o perfil
                    clínico esperado.

                    Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o
                    paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento a
                    confirmação laboratorial.

                    As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a
                    adequada oxigenação do intoxicado, devem ser realizadas concomitantemente
                    ao tratamento medicamentoso e à descontaminação.

                         • Desde que o produto atua rapidamente, interromper a exposição, tão
                         logo os sintomas apareçam, pode prevenir a intoxicação grave.
                         1. Remover roupas e acessórios; descontaminar a pele (incluindo pregas,
                         cavidades e orifícios) e cabelos, com abundante água fria e sabão.
                         2. Após exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou
                         água, no mínimo 15 minutos, evitando contato com pele e mucosas.
                         • Lavagem gástrica: não está indicada pelo risco de aspiração
                         3. Carvão ativado: 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12
                         anos, e 1 g/kg em <1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g carvão
                         ativado: 240 mL água.
                         4. Não induzir vômito pelo risco de aspiração.
Tratamento               5. Endoscopia: considere em casos de irritação gastrointestinal ou
                         esofágica para avaliar a extensão do dano e guiar a lavagem gástrica.
                         6. Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV (Diazepam (adultos: 5-10
                         mg; crianças: 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10 a 15 minutos) ou
                         Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar
                         Fenobarbital ou Propofol se há recorrência das convulsões.
                         7. Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas
                         permeáveis, usar intubação oro-traqueal, quando necessário, aspirar
                         secreções e oxigenar. Atenção especial para parada respiratória repentina,
                         hipotensão e arritmias. Quando necessário instituir respiração assistida.
                         Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, etc.

                     Antídotos:
                      •    Sulfato de Atropina: só deverá ser administrada na vigência de
                      sintomalogia e por pessoal qualificado. Age apenas nos sintomas
                      muscarínicos, agudos ou crônicos. A atropina não reativa à enzima
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                            colinesterase nem acelera a metabolização do produto, mas é um bom
                            agente em intoxicações por organofosforados e carbamatos. Dose em
                            Adultos: 2,5 mg cada 10-15 minutos; Crianças: 0,05 mg/kg a cada 10-15
                            minutos via IV ou IM (se a IV não é possível), ou via tubo endotraqueal.
                            Utiliza-se nebulização com atropina para tratar angústia respiratória (diminui
                            as secreções bronquiais e melhora a oxigenação). A atropinização poderá
                            ser requerida por horas ou dias. A atropina não deve ser suspensa
                            abruptamente, pelo risco de recirculação do produto e retorno da
                            sintomalogia, devendo ser espaçada até a retirada total.
                            •     Oximas-Pralidoxima (2-PAM): é o antídoto específico para
                            organofosforados, mas deve ser usado somente associado à atropina. Trata
                            intoxicações moderadas/graves sendo mais efetivo se administrado nas
                            primeiras 48 horas. Administrar até 24 horas após o desaparecimento dos
                            sintomas. Os organofosforados inibem a Achase por fosforilação. A
                            pralidoxima reativa a Achase por remover o grupo fosforil deslocando o
                            organofosforado, o que justifica coleta de amostra de sangue heparinizado
                            prévia à sua administração, para estabelecimento da efetividade do
                            tratamento age nos sítiso afetados (muscarínicos, nicotínicos e no SNC).
                            Dose em adultos: bolo de 1-2 g de 2-PAM/100 ml de solução salina 0,9%, em
                            15 a 30 minutos. Seguir com infusão de 0,5-1 g/h em solução ao 2,5%. Dose
                            em crianças: iniciar com 20-50 mg/kg (max: 2 g/dose) em solução salina
                            0,9% ao 5% e seguir com infusão de 10-20 mg/kg/h. A dose inicial pode ser
                            repetida em 1 hora e logo a cada 3-8 horas se persistirem as
                            fasciculações/fraqueza (recomendável infusão contínua). É indicada
                            hospitalização do paciente por pelo menos 24 horas para observar por
                            recorrências de sintomas durante a atropinização.

                          CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                          • EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto, usar
                            equipamento de reanimação manual.
                          • Usar equipamentos de PROTEÇÃO, para evitar contato cutâneo, ocular e
                            inalatório com o produto.
                         A diálise e hemoperfusão não estão indicadas.
                         Emese – em razão do risco potencial de aspiração.
   Contraindicações      Morfina, succinilcolina, teofilina, fenotiazinas e reserpina. Aminas adrenérgicas
                         só devem ser usadas em indicações específicas devido a possibilidade de
                         hipotensão e fibrilação cardíaca.
     Efeitos das
     Interações          Não são conhecidos efeitos de interações químicas com outras substâncias.
      Químicas
                           Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                   tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação 0800-722-6001.
                              Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                     (RENACIAT/ANVISA/MS)
                            As Intoxicações por Agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                               Agravos de Notificação Compulsória.
                              Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
      ATENÇÃO                                             (SINAN/MS).
                              Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                              TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
                                 Centro do Controle de Envenenamento do Paraná: 0800 41 0148
                            ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. (PLANITOX
                                                              LINE):
                                                         0800 701 0450
                                   Endereço eletrônico da Empresa: www.altadefensivos.com.br

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
                                         ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
           Avenida Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                     Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
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“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral em ratos: >5 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: 1,92 mg/L.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: A substância-teste aplicada na pele dos coelhos não apresentou
sinais clínicos de irritação dermal durante o período de avaliação, e o teste foi concluído na leitura de 72
horas após a remoção da bandagem semi oclusiva. Nenhuma alteração comportamental ou clínica
relacionada ao tratamento foi observada durante o período de observação.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os animais
apresentaram opacidade na córnea, irite, hiperemia, quemose e secreção. Houve regressão total das
reações oculares em até 7 dias. Nas condições do estudo, o produto foi considerado irritante ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: De acordo com os resultados obtidos, a substância teste foi
classificada como um produto não sensibilizante para cobaias.
Ames: Sob as condições do teste e resultados obtidos, a substância teste não induziu atividade mutagênica
nas cepas de Salmonella Typhimurium usadas no ensaio.
Micronúcleos: De acordo com os resultados obtidos, a substância teste não apresentou efeitos positivos.
Portanto, pode se concluir que a mesma não apresentou potencial de atividade mutagênica para
camundongos, nas condições do teste.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

CLORPIRIFÓS: Exposições repetidas ou prolongadas podem resultar em prejuízo de memória e
concentração, depressão severa, irritabilidade, cefaleia, sonambulismo ou insônia. Agudo: Sintomas de
sonolência, cefaleia, tontura, tremores, náuseas, sudorese, visão turva, dificuldade respiratória, incontinência
e convulsões.
Em estudos de longa duração em ratos (2 anos, doses de 1 e 3 mg/kg/dia produziram uma moderada
depressão em colinesterase plasmática e eritrocitária. Num estudo de 2 anos com cães os resultados foram
idênticos. Todos os níveis de colinesterase retornaram ao normal prontamente quando a dosagem foi
interrompida. Em galinhas, doses orais e subcutâneas não foram capazes de produzir neurtoxicidade.
NAFTA: Em longo prazo ou após exposições repetidas, podem ocorrer alterações hematológicas,
hepatotóxicas, renais, neuropsiquiátricas e neurológicas.


INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

- Este produto é:
( )Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X)Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( )Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( )Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o
produto no período de maior visitação das abelhas;
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
                                             ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
               Avenida Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                         Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
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- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa (ALTA- América Latina Tecnologia Agrícola Ltda.)-
Telefone da empresa: (0800 7077022 e 0800 117 2020)
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
    Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
    pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais
    utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
    destinação final.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
    coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
    indicado acima.
    Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
    órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
    adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
    quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores (INFORMAR O TIPO DE EXTINTOR RECOMENDADO PARA
CONTROLE DE INCÊNDIO ENVOLVENDO O PRODUTO. EX.: DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE
CO2, PÓ QUÍMICO, ETC.), ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.


Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
                                            ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
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Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:

- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
                                             ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
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O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO



                                             ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
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Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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