Brigade 100 EC
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Acaricida/Inseticida
bifentrina (piretróide) (100 g/L)

Informações

Número de Registro
5507
Marca Comercial
Brigade 100 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
bifentrina (piretróide) (100 g/L)
Titular de Registro
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Panonychus citri
Ácaro-purpúreo
Crisântemo
Aphis gossypii
Crisântemo
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Crisântemo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Mamão
Empoasca spp.
Cigarrinha
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Manga
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Rosa
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Uva
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado

Conteúdo da Bula

                                    FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                                           Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                                           1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                                           13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                                           + 55 19 2042 4500
                                                                                           fmc.com
                                                                                           fmcagricola.com.br



                                                  BRIGADE100 EC
                                                             Inseticida

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 005507

COMPOSIÇÃO:
2-methylbiphenyl-3-ylmethyl-(Z) -(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2
dimethylcyclopropanecarboxylate
(BIFENTRINA)...................................................................................................100,00 g/L (10,00% m/v)
Solvent Naphtha (Petroleum), Light Aromatic................................................... 743,46 g/L (74,35% m/v)
Outros ingredientes .............................................................................................. 58,44 g/L (5,84% m/v)

                  GRUPO                                           3A                                   INSETICIDA

CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Inseticida e acaricida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Bifentrina: Piretroide
                   Solvent Naphtha (Petroleum), Light Aromatic: Hidrocarboneto aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 - 1o andar
CEP: 13091-611 - Campinas/SP - CNPJ: 04.136.367/0001-98
Fone/Fax: (019) 2042-4500
Número de registro do estabelecimento no Estado: 423 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Talstar Técnico FMC – Registro MAPA nº 18998
FMC Corporation
1701 East Patapsco Avenue, Baltimore, Maryland 21226 – Estados Unidos da América

Bifenthrin Técnico FMC – Registro MAPA nº 7506
Adama Huifeng (Jiangsu) Ltd.
Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone Dafeng, Jiangsu 224145 - P.R.
China
Jiangsu Lianhe Chemical Technology Co., Ltd.
Weisan RD – Chenjiagang, Xiangshui, Jiangsu – China
Viakem S.A. de C.V.
Unidad Químicos Finos - Av. Manuel L. Barragán y Lerdo de Tejada, Zona Industrial – 66450, San
Nicolás de los Garza - Nuevo León - México
Youjia Crop Protection Co., Ltd.
Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone, Nantong, Jiangsu,
China 226407
Zhejiang Lianhe Chemical Technology Co., Ltd.
Sanjiang RD - Huangyan, Zhejiang – China

Bifentrin Técnico Mega – Registro MAPA nº 29419
Meghmani Organics Limited
5001/B, 5027 a 5034, 5037, 4707/B, 4707/P, G.I.D.C. Industrial Estate, Ankleshwar, Dist. Bharuch,
Gujarat 393002 – Índia




                                                                                                                          Página 1 de 20
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                                                                   FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                   Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                   1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                   13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                   + 55 19 2042 4500
                                                                   fmc.com
                                                                   fmcagricola.com.br



FORMULADOR:
FMC Química do Brasil Ltda.
Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III
CEP: 38001-970 - Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11
Número de registro do estabelecimento/Estado: 210 - IMA/MG

BASF S.A.
Avenida Brasil, 791 - Bairro Engenheiro Neiva
CEP:12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ: 48.539.407/0002-07
Número de registro do estabelecimento/Estado: 487 - CDA/SP

Servatis S.A.
Rodovia Presidente Dutra, Km 300,5 - Parque Embaixador
CEP: 27537-000 - Resende/RJ - CNPJ: 06.697.008/0001-35
Número de registro do estabelecimento/Estado: FE009203 - FEEMA/RJ

Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III
CEP: 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79
Número de registro do estabelecimento/Estado: 2972 - IMA/MG (Comércio e Indústria) e 6627 - IMA/MG
(Armazenador e Comércio)

                              No do lote ou partida:
                               Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
                              Data de vencimento:

    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                         CONSERVE-OS EM SEU PODER.

   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


   Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
                 previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010).

                                              Inflamável

        CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III PERIGOSO
                            AO MEIO AMBIENTE




 Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




                                                                                               Página 2 de 20
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                                                                  FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                  Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                  1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                  13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                  + 55 19 2042 4500
                                                                  fmc.com
                                                                  fmcagricola.com.br



  INDICAÇOES DE USO:

  O inseticida e acaricida Brigade®100 EC possui modo de ação de contato e ingestão indicado para
  o controle de pragas conforme recomendações abaixo:

                                                                                                            No máximo
                Pragas           Dose de                                                                        de
                                                 Volume de            Época e Intervalo de
Culturas     Nome comum /        produto                                                                    aplicação
                                                  calda(1)                Aplicação
               científico       comercial                                                                    por ciclo
                                                                                                            da cultura
               Ácaro-rajado
                                550 - 600
              (Tetranychus
                                 mL/ha
                  urticae)
                  Bicudo
                                   500
              (Anthonomus                                        Aplicar logo no início da
                                  mL/ha
                  grandis)                                       infestação. Manter a lavoura
                                               100 - 300 L/ha
                Curuquerê                                        monitorada      e     reaplicar
                                   300
                 (Alabama                                        conforme a reinfestação.
                                  mL/ha
                 argilácea)
              Lagarta-militar
                                500 - 600
               (Spodoptera
                                 mL/ha
                frugiperda)
                                                                 Aplicar logo após o início da
                                                                 infestação.

ALGODÃO                                                          Manter a lavoura monitorada e                  10
                                                                 reaplicar      conforme     a
                                                                 reinfestação, fazendo rotação
                                                                 de grupos químicos no manejo
                                                                 para evitar a redução de
                                                                 suscetibilidade aos produtos
              Mosca-branca
                                500 - 1000                       disponíveis no mercado.
             (Bemisia tabaci                   100 - 300 L/ha
                                  mL/ha
                raça B)
                                                                 Aplicar somente via terrestre
                                                                 (manual costal ou tratorizado)
                                                                 até o ponto de escorrimento e
                                                                 procurando atingir o máximo
                                                                 possível a face inferior das
                                                                 folhas. Usar volume de calda
                                                                 suficiente   para   aplicação
                                                                 uniforme,   considerando     o
                                                                 equipamento e a massa foliar.
                  Cupins
CANA-DE-                          1200
              (Heterotermes                     90 - 120L/ha     Aplicar no sulco de plantio.                   1
AÇÚCAR                            mL/ha
                  tenuis)
                Ácaro-da-                                        Aplicar logo após o início da
                 leprose        20 mL/100L                       infestação. Manter a lavoura
               (Brevipalpus      de água                         monitorada      e    reaplicar
                phoenicis)                                       conforme infestação.
CITROS                                           1800 L/ha                                                      8
              Ácaro-pupúreo                                      Aplicar,   preferencialmente,
                                20 mL/100L
               (Panonychus                                       com alto volume visando
                                 de água
                   citri)                                        perfeita cobertura da parte




                                                                                              Página 3 de 20
                                                                      BL BRIGADE 100 EC_Inc-PT-Mega_03Dez2024
                                                                  FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                  Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                  1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                  13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                  + 55 19 2042 4500
                                                                  fmc.com
                                                                  fmcagricola.com.br



                                                                                                            No máximo
                Pragas            Dose de                                                                       de
                                                Volume de             Época e Intervalo de
 Culturas    Nome comum /         produto                                                                   aplicação
                                                 calda(1)                 Aplicação
               científico        comercial                                                                   por ciclo
                                                                                                            da cultura
                                                                 interna e ponteiro das plantas.
               Bicho-furão                                       Utilizar pulverizador de pistola
                                7,5 mL/100L
              (Ecdytolopha                                       ou             turboatomizador.
                                  de água
               aurantiana)                                       Pulverizador com pistola: usar
                                                                 pressão de trabalho de 200 a
                                                                 300lb/pol2 para plantas de até 6
                                                                 metros de altura. Para alturas
                                                                 superiores, utilizar pressão
             Cochonilha-de-                                      superior e bicos com orifícios
                  placa         20 mL/100L                       maiores. Pulverizador com
                (Orthezia        de água                         turboatomizador: regular e
               praelonga)                                        distribuir as pontas de forma
                                                                 que o volume de calda
                                                                 obedeça uma relação com a
                                                                 massa foliar da árvore.
              Ácaro-rajado
                                8,3 mL/100L                      Aplicar logo no início da
              (Tetranychus
                                  de água                        infestação, com jatos dirigidos
                 urticae)
                                                                 às folhas. Manter a lavoura
             Larva-minadora                        6.000
CRISÂNTEMO                      3,5 mL/100L                      monitorada      e      reaplicar               --
               (Liriomyza                           L/ha
                                  de água                        conforme     a    reinfestação,
              huidobrensis)                                      respeitando      o      manejo
                 Pulgão         2,6 mL/100L                      integrado de pragas.
             (Aphis gossypii)     de água
                Cigarrinha                                       Aplicar logo no início da
               (Empoasca                                         infestação buscando atingir o
                   spp)         40 mL/100L         1.000         ponto de escorrimento. Manter
  MAMÃO                                                                                                         1
              Ácaro-branco       de água           L/ha          a lavoura monitorada e
             (Polyphagotars                                      reaplicar    em   caso     se
              onemus latus)                                      reinfestação.
                Tripes-do-
                                                                 Aplicar logo no início da
                cacaueiro       30 mL/100L
  MANGA                                       500 - 1.000 L/ha   infestação buscando atingir o                  1
              (Selenotripes      de água
                                                                 ponto de escorrimento.
              rubrocinctus)
                                                                 Aplicar logo após o início da
                                                                 infestação.

                                                                 Aplicar somente via terrestre
                                                                 (manual costal ou tratorizado)
              Mosca-branca
                                100 mL/100L        1.000         até o ponto de escorrimento e
  MELÃO      (Bemisia tabaci                                                                                    1
                                  de água           L/ha         procurando atingir o máximo
                raça B)
                                                                 possível a face inferior das
                                                                 folhas. Usar volume de calda
                                                                 suficiente   para   aplicação
                                                                 uniforme,   considerando     o
                                                                 equipamento e a massa foliar.




                                                                                              Página 4 de 20
                                                                      BL BRIGADE 100 EC_Inc-PT-Mega_03Dez2024
                                                                      FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                      Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                      1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                      13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                      + 55 19 2042 4500
                                                                      fmc.com
                                                                      fmcagricola.com.br



                                                                                                                No máximo
                 Pragas            Dose de                                                                          de
                                                    Volume de             Época e Intervalo de
Culturas      Nome comum /         produto                                                                      aplicação
                                                     calda(1)                 Aplicação
                científico        comercial                                                                      por ciclo
                                                                                                                da cultura
                                                                     Aplicar logo no início da
                                                                     infestação, com jatos dirigidos
               Ácaro-rajado                                          às folhas. Manter a lavoura
                                 30 mL/100L            2.000
 ROSA          (Tetranychus                                          monitorada      e      reaplicar               --
                                  de água               L/ha
                  urticae)                                           conforme      a     infestação,
                                                                     respeitando      o      manejo
                                                                     integrado de pragas.
                                                                     Aplicar quando a cultura
                                                                     apresentar 20 lagartas/metro
                                                                     linear ou desfolhamento de
              Lagarta-da-soja
                                    20 - 50                          30% antes da floração ou 15%
 SOJA           (Anticarsia                       100 – 200 L/ha                                                    3
                                    mL/ha                            após o início da floração.
               gemmatalis)
                                                                     Manter a lavoura monitorada e
                                                                     reaplicar     conforme         a
                                                                     reinfestação.
               Ácaro-rajado                                          Aplicar logo no início da
                                 50 mL/100L
 UVA           (Tetranychus                       500 - 1.000 L/ha   infestação, buscando o ponto                   1
                                  de água
                  urticae)                                           de escorrimento.
  (1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento
  de aplicação.

  MODO DE APLICAÇÃO:
  O inseticida e acaricida Brigade®100 EC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizador
  manual (costal) e tratorizado (pulverizador terrestre ou atomizador), e por via aérea, conforme
  recomendações para cada cultura.
  Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea das plantas.
  Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
  Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.

  Preparo da Calda:
  Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no
  item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
  Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado,
  regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao
  aplicador e ao meio ambiente.
  Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua
  capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque
  do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.

  Cuidados durante a aplicação:
  Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá
  ser mantido durante toda a aplicação.
  Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento
  aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

  Gerenciamento de deriva:
  Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de
  água, criações e áreas de preservação ambiental.




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                                                                    Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                    1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                    13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                    + 55 19 2042 4500
                                                                    fmc.com
                                                                    fmcagricola.com.br



O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar
com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela
elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco
ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a
manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não
houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de
uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

Aplicação Terrestre
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com
o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para
a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação
e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe
de gotas.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
        Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
        Umidade relativa do ar acima de 50%.
        Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
        As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as
mais recomendadas.

Para outros parâmetro referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do
Engenheiro Agrônomo.




                                                                                                Página 6 de 20
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                                                                    Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                    1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                    13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                    + 55 19 2042 4500
                                                                    fmc.com
                                                                    fmcagricola.com.br



As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.

Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e
sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.

Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura
do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.

Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou
modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma
largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa
cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação

Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
       Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
       Umidade relativa do ar acima de 50%.
       Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias
durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
       As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as
mais recomendadas.

Para outros parâmetro referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do
Engenheiro Agrônomo.




                                                                                                Página 7 de 20
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                                                                  Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                  1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                  13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                  + 55 19 2042 4500
                                                                  fmc.com
                                                                  fmcagricola.com.br



As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação
do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de
proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde
Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na
região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
               Culturas                   Intervalo de segurança (dias)
               Algodão                                   15
                                     Intervalo de segurança não determinado
            Cana-de-açúcar
                                         devido à modalidade de emprego.
                 Citros                                  07
                                     Intervalo de segurança não determinado
              Crisântemo                por se tratar de cultura de uso não
                                                 alimentar (UNA).
                                     Intervalo de segurança não determinado
                 Rosa                   por se tratar de cultura de uso não
                                                 alimentar (UNA).
               Mamão                                     07
                Manga                                    07
                 Melão                                   07
                  Soja                                   30
                  Uva                                    07

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o
intervalo de segurança para cada cultura.
- Fitotoxicidade: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa
fitotoxicidade nas culturas registradas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:




                                                                                              Página 8 de 20
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                                                                    Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                    1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                    13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                    + 55 19 2042 4500
                                                                    fmc.com
                                                                    fmcagricola.com.br



VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA PARA INSETICIDAS:

             GRUPO                               3A                           INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar- se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida e acaricida Brigade®100 EC pertence ao Grupo 3A (moduladores de canais de sódio –
piretroides) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o
risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do inseticida e acaricida Brigade®100 EC como uma ferramenta
útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir,
retardar ou reverter a evolução da resistência.

Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
. Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
. Usar inseticida e acaricida Brigade®100 EC ou outro produto do mesmo grupo químico somente
dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
. Aplicações sucessivas de inseticida e acaricida Brigade®100 EC podem ser feitas desde que o
período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
. Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do inseticida e acaricida Brigade®100 EC , o período total de exposição (número de dias) a
inseticidas do grupo químico dos piretroides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do
número total de aplicações recomendadas na bula;
. Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do inseticida e acaricida Brigade®100 EC ou
outros produtos do Grupo 3A quando for necessário;
. Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
. Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
. Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
. Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico,
controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o
melhor equilíbrio do sistema.




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                                                                    Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                    1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                    13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                    + 55 19 2042 4500
                                                                    fmc.com
                                                                    fmcagricola.com.br



                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
  a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
  áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
  com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro apropriado para partículas e
  névoas/vapores orgânicos; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; máscara com filtro apropriado para partículas e névoas/vapores orgânicos; óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;




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                                                                      Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                      1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                      13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                      + 55 19 2042 4500
                                                                      fmc.com
                                                                      fmcagricola.com.br



- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto, faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                                            Nocivo se ingerido
                                               ATENÇÃO                       Nocivo se inalado
                                                                          Provoca irritação à pele



 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 • Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
 o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 • Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em
 abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água
 de lavagem entre no outro olho.
 • Pele: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire a roupa e acessórios
 (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e
 sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 • Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
 exemplo.




                                                                                                 Página 11 de 20
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                                                                     Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                     1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                     13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                     + 55 19 2042 4500
                                                                     fmc.com
                                                                     fmcagricola.com.br



                                       INTOXICAÇÕES POR
                                       - BRIGADE® 100 EC –
                                             Inseticida

                                       -Informações Médicas-


Grupo químico         BIFENTRINA: Piretroide; SOLVENT NAPHTHA (PETROLEUM), LIGHT
                      AROMATIC: Hidrocarboneto aromático.
Classe toxicológica   Categoria 4 – Produto pouco tóxico.
Vias de exposição     Dérmica e inalatória
                      Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
                      considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética        Bifentrina: em ratos, a absorção pela via oral foi limitada, cerca de 50% da dose
                      administrada. O pico de concentração plasmática foi atingido de 4 a 6 horas após
                      a ingestão.
                      A bifentrina foi amplamente distribuída pelo organismo de ratos, principalmente
                      pela pele e tecido adiposo. Esta substância pode atravessar a barreira placentária
                      e também ser transferida para o leite materno.
                      A biotransformação foi ampla e ocorreu principalmente através de reações de
                      hidrólise seguida de oxidação e conjugação.
                      A excreção em ratos foi rápida, predominantemente nas primeiras 48 horas e
                      ocorreu principalmente através das fezes (66-83%), com 20-30% da dose
                      excretada via bile, e 9-25% através da urina.
                      A bifentrina demonstrou potencial de bioacumulação no tecido adiposo e pele de
                      ratos, cerca de 3% da dose permaneceu retida no organismo, com meia vida de
                      depuração do tecido adiposo de cerca de 51 dias.
                      Como os demais piretroides, a bifentrina é apresentada como uma mistura de
                      estereoisômeros. Foi demonstrada uma biotransformação não seletiva dos
                      enantiômeros da bifentrina com uma biotransformação e eliminação simétrica de
                      ambos os enantiômeros (R e S), sem preferências enantioméricas. Não foi
                      observada diferença entre os sexos no perfil de distribuição e eliminação desta
                      substância em ratos.


                      Solvent Naphtha (Petroleum), Light Aromatic: as informações para os solventes
                      são limitadas, mas informações para outras substâncias da classe dos
                      hidrocarbonetos aromáticos indicam que os hidrocarbonetos aromáticos são
                      absorvidos pela via oral, via inalatória e, em menor extensão, pela via dérmica. A
                      distribuição ocorre amplamente nos tecidos, de acordo com a lipofilicidade e a
                      constituição do organismo, com alta afinidade pelo tecido adiposo e podendo
                      atravessar barreiras biológicas como a barreira hematoencefálica. Por qualquer
                      via que seja absorvido, são rapidamente metabolizados e eliminados. Os
                      hidrocarbonetos aromáticos são biotransformados por oxidação via enzimas do
                      sistema citocromo P-450, e os intermediários metabólicos podem ser conjugados
                      com glucuronídeos, sulfatos, glutationa ou, ainda, aminoácidos como cisteína e/ou
                      glicina.
                      A eliminação destas substâncias pode ocorrer através da via pulmonar (ar
                      exalado). Os metabólitos resultantes da oxidação ou conjugação são mais
                      hidrossolúveis do que seus compostos precursores e são, assim, sujeitos à




                                                                                                Página 12 de 20
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                                                                        Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                        1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                        13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                        + 55 19 2042 4500
                                                                        fmc.com
                                                                        fmcagricola.com.br




                        excreção urinária, ou, em alguns casos, à excreção biliar. Solventes
                        hidrocarbonetos podem ser secretados no leite em lactantes expostas.
                        Apesar dos hidrocarbonetos serem excretados rapidamente, um leve potencial de
                        bioacumulação em tecidos como rins, fígado, cérebro e tecido adiposo pode ser
                        observado.
Toxicodinâmica          Bifentrina: a bifentrina é um piretroide tipo I, ou seja, que não possui um grupo
                        ciano substituto na posição alfa. O mecanismo de ação proposto para este tipo de
                        piretroide envolve a interação com os canais de sódio das membranas de células
                        nervosas, causando descargas neuronais repetidas e um período maior para
                        repolarização. Isto prolonga a corrente de sódio durante o potencial de ação, e
                        resulta em uma hiperexcitação de células nervosas e musculares.

                        Solvent Naphtha (Petroleum), Light Aromatic: Sistema nervoso central (SNC) - A
                        exposição aguda a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a absorção destes
                        solventes para a corrente sanguínea e possibilita que atravessem a barreira
                        hematoencefálica, podendo levar à depressão do SNC. Devido à característica
                        lipofílica, dissolve a porção lipídica das membranas das células nervosas e
                        interrompe a função das proteínas de membrana, seja por alterar a bicamada
                        lipídica, seja por alterar a conformação proteica. Pulmões - A irritação pulmonar e
                        pneumonite após inalação e exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos pode
                        envolver interação direta com as membranas das células nervosas, o que pode
                        causar broncoconstrição e dissolução das membranas do parênquima pulmonar,
                        resultando em uma exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos
                        alvéolos.
Sintomas   e     sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos                Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado nocivo se
                        ingerido ou inalado. A aplicação do produto provocou irritação dérmica. Não foi
                        considerado sensibilizante dérmico ou irritante ocular.

                        Bifentrina: a exposição aguda à bifentrina, pelas vias oral, dérmica e inalatória,
                        pode causar efeitos tóxicos característicos de intoxicação por piretroides como
                        efeitos no sistema nervoso central (dor de cabeça, tontura, convulsão e coma) e
                        no sistema nervoso periférico (parestesia). O contato com a pele pode causar
                        sensibilização dérmica. Reações de hipersensibilidade respiratória são raras em
                        intoxicações por piretroides tipo I, mas, podem ocorrer em indivíduos susceptíveis.
                        Exposição cutânea: em contato com a pele pode causar parestesia (sensação
                        de coceira e queimação ou formigamento na pele), irritação com vermelhidão e
                        ressecamento além de dermatite de contato em indivíduos susceptíveis. Sintomas
                        sistêmicos conforme descritos em exposição oral também podem ocorrer em caso
                        de absorção da substância pela via dérmica.
                        Exposição respiratória: se inalada, a substância pode causar efeitos irritantes no
                        trato respiratório caracterizados por tosse, ardência no nariz e na garganta.
                        Pessoas sensíveis podem apresentar reações de hipersensibilidade manifestadas
                        por espirros, respiração ofegante, broncoespasmos, rinite, faringite, bronquite e
                        pneumonite. Sintomas sistêmicos conforme descritos em exposição oral também
                        podem ocorrer em caso de exposição a grandes quantidades da substância pela
                        via inalatória.
                        Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação com dor,
                        lacrimação, ardência e vermelhidão.
                        Exposição oral: se ingerida, pode causar irritação no trato gastrointestinal,
                        manifestada por sensação de queimação na boca, laringe e faringe, náusea,
                        vômito e diarreia. A exposição oral a grandes quantidades de bifentrina também




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                                                             Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                             1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                             13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                             + 55 19 2042 4500
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              pode causar efeitos tóxicos sistêmicos manifestados por parestesia (sensação de
              coceira e queimação ou formigamento na pele), dor de cabeça, tremores,
              salivação, tontura e, em casos mais graves, podem ocorrer convulsão e coma.
              Exposição crônica: o sistema nervoso foi identificado como o principal alvo de
              toxicidade da bifentrina em estudos em animais de experimentação. O sintoma
              mais frequentemente relatado nos estudos de exposição ocupacional é a
              parestesia, caracterizada por dormência, coceira, queimação ou formigamento da
              pele.

              Solvent Naphtha (Petroleum), Light Aromatic: pode causar irritação da pele, olhos
              e trato respiratório. A ingestão pode causar efeitos no sistema nervoso central e a
              aspiração aos pulmões pode resultar em pneumonite química.
              Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
              e vermelhidão.
              Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato respiratório
              superior com tosse, ardência do nariz, boca e garganta e também pode causar a
              depressão do sistema nervoso central com sintomas como sedação, sonolência,
              tontura, perda de concentração, dor de cabeça, ataxia, convulsão e coma.
              Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
              e vermelhidão.
              Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal,
              manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A ingestão
              pode causar depressão do sistema nervoso central, com sintomas semelhantes
              aos descritos em “exposição respiratória”. A aspiração para os pulmões pode
              causar pneumonite química.
              Efeitos crônicos: o contato repetido com a pele pode causar irritação. Em ratos,
              a exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou alterações na
              atividade motora e na acuidade visual.
Diagnóstico   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
              quadro clínico compatível.
Tratamento    CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
              respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
              presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
              de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
              forma a não se contaminar com o agente tóxico.

              Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
              orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
              sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
              respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
              endovenosa. Avaliar estado de consciência.

              Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
              orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
              adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária
              ventilação pulmonar assistida.

              Medidas de Descontaminação e tratamento:
              O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
              impermeáveis.

              Exposição Oral:
              - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.




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                                                                    Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                    1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                    13.091-611 Campinas - SP - Brasil
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                   - Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração.
                   - A administração de carvão ativado é contraindicada.
                   - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
                   mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
                   indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.

                   Exposição Inalatória:
                   Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                   respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
                   avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
                   pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.

                   Exposição Dérmica:
                   Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
                   cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
                   Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
                   persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

                   Exposição ocular:
                   Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente
                   por, pelo menos, 15 minutos. Evitar que a água de lavagem contamine o outro
                   olho. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente
                   deve ser encaminhado para tratamento específico.

                   ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e
                   de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

                   Medidas sintomáticas e de manutenção:
                   - Avalie a utilização de anti-histamínicos injetáveis como uma das opções para o
                   controle das reações alérgicas que podem ser causadas pela bifentrina.
                   - Considerar a administração de beta-agonistas ou corticoides sistêmicos para o
                   controle das reações asmáticas, principalmente em pacientes que tenham
                   predisposição ou histórico dessas.
                   - O tratamento de reações anafiláticas deve ser feito por meio de epinefrina
                   subcutânea, epinefrina intravenosa e suporte ventilatório.
                   - Tratar as dermatites de contato decorrentes da exposição cutânea aos piretroides
                   com corticoides tópicos.
                   - Em caso de sintomas de parestesia, avaliar a necessidade de aplicação de
                   vitamina E tópica (acetato de tocoferol) para amenizar os efeitos cutâneos.
                   - Em caso de desenvolvimento de acidose metabólica causado pela exposição oral
                   à bifentrina e redução significativa dos níveis séricos de bicarbonato, avaliar o
                   tratamento com infusão de bicarbonato de sódio.
                   - Avaliar a necessidade de administração de benzodiazepínicos para o controle de
                   convulsões causadas pela bifentrina.
                   - Avaliar a necessidade de administração de broncodilatadores para o tratamento
                   de broncoespasmos
Contraindicações   A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são contraindicadas em
                   casos de intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos devido ao aumento do risco
                   de aspiração e consequente desenvolvimento de pneumonite química.
                   A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxicação por
                   hidrocarbonetos aromáticos, pois ele não adsorve hidrocarbonetos e aumenta a
                   probabilidade de vômito e aspiração.




                                                                                               Página 15 de 20
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                                                                     Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                     1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                     13.091-611 Campinas - SP - Brasil
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                                                                     fmc.com
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Efeitos          das
interações químicas Não são conhecidos.
ATENÇÃO              Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                     tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                     Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                     As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                     Agravos de Notificação Compulsória.
                     Notifique o caso no sistema de informação de agravos de notificação
                     (SINAN/MS).
                     Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                     Telefone de Emergência da Empresa: 0800 34 35 450 e (34) 3319-3019 (24
                     horas)
                     Endereço eletrônico da empresa: www.fmcagricola.com.br

 Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
 “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

 EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

 Efeitos agudos:
 DL50 oral em ratos: 520 mg/kg p.c. (463 – 577 mg/kg p.c.)
 DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
 CL50 inalatória em ratos (4 horas): 4,94 mg/L (4,60 – 5,31 mg/L).
 Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos produziu eritema e
 edema em 3/6 animais avaliados. Os animais apresentaram escara, esfoliação e descamação em 14
 dias após a aplicação. Nas condições de teste, o produto foi classificado como irritante à pele.
 Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu hiperemia,
 quemose e secreção na conjuntiva nos olhos testados. Todos os sinais de irritação foram revertidos
 em 72 horas após a aplicação. Não foram observados efeitos na íris ou na córnea dos animais. Nas
 condições do teste, o produto foi classificado como não irritante ocular.
 Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
 Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
 em bactérias (Teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

 Efeitos crônicos:
 Bifentrina: estudos conduzidos in vitro e in vivo sugerem que a bifentrina não apresenta potencial
 genotóxico. Em estudos subcrônicos e crônicos, conduzidos em cães, camundongos e ratos, o principal
 órgão-alvo foi o sistema nervoso, sendo os tremores os principais efeitos observados. A bifentrina não
 se apresentou carcinogênica para ratos. Também não foram observados efeitos teratogênicos nem
 efeitos sob os parâmetros reprodutivos, considerados relacionados ao tratamento. Para todos os
 efeitos, doses seguras de exposição a bifentrina foram estabelecidas.

 Solvent Naphtha (Petroleum), Light Aromatic: o potencial carcinogênico de solventes contendo a nafta
 foi investigado em estudos de exposição inalatória de 2 anos, e foram observados aumento na
 incidência de tumores renais em ratos machos e aumento na incidência de tumores hepáticos em
 camundongos fêmeas. Os tumores foram considerados sexo e espécie específicos e não foram
 considerados relevantes para os seres humanos. Em estudos de toxicidade para a reprodução
 conduzidos em ratos, não foram observados efeitos adversos sobre os parâmetros reprodutivos. Em
 estudos de toxicidade ao desenvolvimento, pela via inalatória, não foram observados efeitos
 teratogênicos. Foram observados potenciais efeitos adversos (redução do peso fetal e de ganho de
 peso), mas somente em doses associadas à toxicidade materna (LOAEC 495 ppm).




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                                                                     Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                     1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                     13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                     + 55 19 2042 4500
                                                                     fmc.com
                                                                     fmcagricola.com.br



Em estudos conduzidos em animais de experimentação, após exposição inalatória repetida à nafta
leve, foram observados aumento do tamanho do fígado e dos rins em altas doses, porém, sem
alterações histopatológicas. Em estudos subcrônicos (90 dias) com exposição pela via inalatória aos
isômeros do trimetilbenzeno, que constituem a nafta, demonstrou-se irritação das vias respiratórias em
ratos, sem efeitos sistêmicos.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em
humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Parestesia (sensação de coceira e queimação ou formigamento na pele), náusea, vômito, salivação,
irritação/dificuldade respiratória (dispneia), depressão do sistema nervoso central, tontura, fraqueza,
dor de cabeça, taquicardia e/ou cianose.

   PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
                              MEIO AMBIENTE

- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).

       Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
       Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Microcrustáceos e Peixes).
       Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
       Não utilize equipamento com vazamento.
       Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
       Aplique somente as doses recomendadas.
       Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
       Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
       Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.



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                                                                    Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                    1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                    13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                    + 55 19 2042 4500
                                                                    fmc.com
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INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Telefone
de emergência 0800 34 35 450 ou (34) 3319-3019.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou
terra, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.Solo: retire as camadas
de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, adotando os procedimentos acima descritos
para o recolhimento e destinação adequada.Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para
o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da
empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor
do vento para evitar intoxicações.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos.
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
       Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
       Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
       Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
       Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
       A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
       Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
       Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
       Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
       Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;




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                                                                    Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                    1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                    13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                    + 55 19 2042 4500
                                                                    fmc.com
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         Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.




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                                                                    Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                    1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                    13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                    + 55 19 2042 4500
                                                                    fmc.com
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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto
é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.


RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL

Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
as atividades agrícolas.


FMC e Brigade são marcas comerciais da FMC Corporation e/ou de uma afiliada. © 2017-2022 FMC
Corporation. Todos os direitos reservados.




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