Biovéro; Beauveria MCP; Bravo BB; Bossbassi; BV Bassi; Beauveria Erânia;
J. A. Moura Gonçalves Fertilizantes Eireli – Avaré/SP
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (300 g/kg)

Informações

Número de Registro
34322
Marca Comercial
Biovéro; Beauveria MCP; Bravo BB; Bossbassi; BV Bassi; Beauveria Erânia;
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (300 g/kg)
Titular de Registro
J. A. Moura Gonçalves Fertilizantes Eireli – Avaré/SP
Classe
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Todas as culturas
Cosmopolites sordidus
Moleque da bananeira
Todas as culturas
Dalbulus maidis
cigarrinha-do-milho
Todas as culturas
Sphenophorus levis
Bicudo da cana-de-açúcar; Gorgulho-da-cana
Todas as culturas
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado

Conteúdo da Bula

                                    BIOVÉRO

               Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 34322.

COMPOSIÇÃO:
Beauveria bassiana, Isolado IBCB 66 (mínimo 1 x 109 UFC/g de p.c)............................... 300 g/kg (30% m/m)
Outros ingredientes.......................................................................................................700 g/kg (70% m/m)

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Inseticida e Acaricida Microbiológico

TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)

TITULAR DO REGISTRO:
J. A. FERTILIZANTES GONÇALVES FERTILIZANTES EIRELI
Endereço: Rua Tejupa, 117, Parque São Jorge. Avaré/SP. CEP: 18.704-090. C.N.P.J.: 14.484.238/0002-25
Tel. (14) 3732-6353 - Cadastro: CDA/SP nº 4280

FABRICANTE/FORMULADOR
J. A. FERTILIZANTES GONÇALVES FERTILIZANTES EIRELI
Endereço: Rua Tejupa, 117, Parque São Jorge. Avaré/SP. CEP: 18.704-090.
C.N.P.J.: 14.484.238/0002-25
Tel. (14) 3732-6353
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 4280

                                        Nº do lote ou partida:
                                          Data de fabricação:                  VIDE EMBALAGEM
                                         Data de vencimento:

           PRODUTO FITOSSANITÁRIO COM USO APROVADO PARA AGRICULTURA ORGÂNICA.
                      PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUARIO AGRONOMICO

        ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO E A BULA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
         É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                     É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


                                                           Indústria Brasileira

               Inseticida Microbiológico – Contém conídios do fungo Beauveria bassiana, isolado IBCB 66

                           ”ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS”

    CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                       AGUDO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO POUCO PERIGOSO
                            AO MEIO AMBIENTE - CLASSE IV
INSTRUÇÕES DE USO:

BIOVÉRO é um inseticida e acaricida microbiológico indicado para aplicação foliar para o controle Bemisia tabaci
raça B, Tetranychus urticae, Dalbulus maidis, Sphenophorus levis, na aplicação em iscas “tipo telha” no controle de
Cosmopolites sordidus e Hypothenemus hampei.

CULTURAS, DOENÇAS E DOSES DE APLICAÇÃO:

                         ALVOS
    CULTURA                                 DOSE (P.C./HA)           ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
                       BIOLÓGICOS
                                                                     Aplicação deve ser realizada com umidade
                     Bemisia tabaci raça                           relativa acima de 70%. Reaplicar em intervalo
                                                0,75 kg/ha
                     B (mosca branca)                             de 14 dias, e não devem ser efetuadas mais de
                                                                        que 4 aplicações por safra da cultura.
    Em todas as
                        Cosmopolites
    culturas com                           5 kg/ha ou 50 ml de A aplicação deve ser realizada: 100 iscas do tipo
                          sordidus
   ocorrência do
                        (moleque da
                                                  pasta         “telha”/ha 50 ml de pasta fúngica/isca; 1x109
   alvo biológico.                             fúngica/isca       esporos/ml de pasta. Realizar 3 aplicações.
                         bananeira)
                                                                      A aplicação deve ser realizada em baixas
   Produto com
                                                                     infestações da praga, com umidade relativa
     eficiência   Tetranychus urticae       1 kg/100 litros de
                                                                    elevada, em seis pulverizações a cada 3 a 4
   agronômica       (ácaro rajado)                calda
                                                                  dias, com o jato dirigido para a face inferior das
   comprovada
                                                                                        folhas.
 para as culturas
                    Dalbulus maidis
    da banana,
                     (cigarrinha do              8 kg/ha                  Realizar mais de uma aplicação.
 cana-de-açúcar,
                         milho)
   café, milho,
                                                                   A aplicação da calda deverá ser realizada em
 morango, pepino
                  Sphenophorus levis                              70% no corte da soqueira (jato dirigido) e 30%
       e soja
                  (gorgulho-da- cana                                sobre as plantas, com bico leque. Umidade
                                                7,2 kg/ha
                  ou bicudo da cana-                              relativa acima de 46%. Única aplicação após 1
                       de-açúcar)                                  mês da colheita da cultura, após constatada a
                                                                      presença de adultos da praga na área.

                                           Até 5000 plantas/ha:    Iniciar as aplicações quando o resultado do
                                             2,5 x 10 a 4,5 x
                                                     12         monitoramento     indicar nível de infestação entre
                                             10 conídios/ha
                                                12                 1 e 3,5%   nos  "focos" ou na área toda. Se o
                                                                 nível de infestação estiver em 3,5%, utilizar a
                                                                           maior dose indicada na faixa.
                                           Entre 5000 e 10.000 Realizar três pulverizações com intervalo de 25
                                             plantas/ha: 4,5 x       a 30 dias entre elas: a primeira deve ser
                                             1012 a 6,5 x 1012     direcionada à "saia" do cafeeiro; as demais
                                                conídios/ha     devem ser em planta inteira, com boa cobertura
                       Hypothenemus
                                                                  dos frutos. Continuar com o monitoramento,
                          hampei
                                                                    mesmo depois da terceira aplicação; se os
                      (broca-do-café)         Entre 10.000 e      resultados indicarem que o nível máximo de
                                            15.000 plantas/ha:     infestação foi atingido, aplicar novamente.
                                             6,5 x 1012 a 8,5 x  Aplicar no final da tarde com umidade relativa
                                             1012 conídios/ha     acima de 60% ou à noite; em dias nublados,
                                                                  com temperatura amena e umidade relativa
                                              Entre 15.000 e     acima   de 70%, pode ser aplicado em qualquer
                                            20.000 plantas/ha:   horário.  Em caso de ocorrência de chuva logo
                                             8,5 x 10 a 1,0 x
                                                     12           após  a  pulverização,  é necessário reaplicar o
                                             10 conídios/ha
                                                13                                     produto.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Banana: A aplicação deve ser realizada: 100 iscas do tipo “telha”/ha 50 ml de pasta fúngica/isca; 1x109 esporos/ml
de pasta. Realizar 3 aplicações.
Cana-de-açúcar: A aplicação da calda deverá ser realizada em 70% no corte da soqueira (jato dirigido) e 30%
sobre as plantas, com bico leque. Umidade relativa acima de 46%. Única aplicação após 1 mês da colheita da
cultura, após constatada a presença de adultos da praga na área.
Milho: Realizar mais de uma aplicação.
Morango: A aplicação deve ser realizada em baixas infestações da praga, com umidade relativa elevada, em seis
pulverizações a cada 3 a 4 dias, com o jato dirigido para a face inferior das folhas.
Soja e Pepino: Aplicação deve ser realizada com umidade relativa acima de 70%. Reaplicar em intervalo de 14
dias, e não devem ser efetuadas mais de que 4 aplicações por safra da cultura.
Café: A broca-do-café ataca tanto a espécie Coffea arabica (café arábica) quanto a espécie Coffea canephora (café
robusta, conilon), mas lavouras formadas por esta última tendem a sofrer um ataque mais severo. Frutos
remanescentes da safra anterior que ficaram aderidos às plantas ou caídos no solo servem como abrigo e para a
multiplicação do inseto na entressafra, e são a principal fonte de infestação na nova safra. Por esta razão, as
práticas de repasse e de varrição são fortemente recomendadas como parte das estratégias de manejo sustentável
da broca.
    Monitoramento do alvo biológico:
    1. O monitoramento é fundamental para o manejo sustentável da broca-do-café e pode ser realizado da forma
         mais adequada à situação específica de cada produtor, embora o método de amostragem/contagem de
         frutos seja mais preciso. Quando feito de forma preventiva, o monitoramento torna possível identificar o
         "período de trânsito" das fêmeas fundadoras e, também, se o ataque da broca está ocorrendo de maneira
         uniforme na área ou se existem pontos de maior concentração ("focos"), com o objetivo de se direcionar
         as aplicações do fungo, caso o nível de controle seja atingido nessas áreas.
    2. O início e a duração do monitoramento podem variar de um ano para o outro, sendo influenciados por
         fatores como a espécie e a cultivar de café, as variáveis climáticas, as características da lavoura e da região
         e a forma de cultivo (ex.: deve ser iniciado mais cedo em cultivares com maturação precoce dos frutos e
         estendido por mais tempo em cultivares com maturação tardia). A extensão do tempo de monitoramento
         também é necessária quando há parcelamento da florada, pois tal situação amplia o período com frutos
         em estágio compatível com o ataque da broca.
    3. Para o monitoramento, recomenda-se: - dividir a lavoura em talhões homogêneos, considerando as
         cultivares, a idade das plantas, a localização dos talhões (ex.: no topo, baixada, próximo à mata, ao terreiro
         de secagem), a modalidade de plantio (ex.: convencional, adensado, sombreado), dentre outros aspectos
         relevantes em cada cultivo; - iniciá-lo a partir da ocorrência dos primeiros frutos em estágio "chumbinho"
         ou, no máximo, entre os estágios "chumbinho" e "chumbão" (os da primeira florada, mesmo que seja
         parcelada). . Os frutos "chumbinho" não são adequados à postura de ovos pela broca, mas o
         monitoramento preventivo nesta fase tem como objetivo identificar o início da infestação, quando a fêmea
         fundadora sai do fruto onde passou a entressafra e fica mais exposta e vulnerável à ação do fungo, já que
         os frutos "chumbinho" da nova safra ainda não estão em estágio ideal para a oviposição; - realizá-lo
         mensalmente até a colheita, mas caso seja observado um aumento no nível de infestação, realizá-lo com
         periodicidade quinzenal; - manter um registro ano a ano dos resultados para identificar talhões que,
         historicamente, apresentem uma infestação mais acentuada.
    4. O nível de infestação tende a variar entre talhões com diferenças na incidência de luz solar, umidade e
         ventilação. Atenção especial deve ser dada também aos talhões: - com histórico de "focos" ou de altos
         níveis de infestação; - limítrofes com outras lavouras, sobretudo as abandonadas ou submetidas a podas
         sem destruição dos restos vegetais; - adjacentes ao terreiro de secagem e instalações de beneficiamento,
         pois as brocas deixam os frutos que estão secando e voam para infestar novos frutos próximos; - nos quais,
         por qualquer razão, haja maior dificuldade na aplicação do fungo e na realização de uma boa colheita
         (deixando-se muitos frutos nas plantas ou no solo). .
    5. O nível de infestação para o controle com o agente microbiológico é de 1 a 3,5%.

MODO DE APLICAÇÃO:
Efetuar as aplicações foliares de forma que possibilitem uma boa cobertura da parte aérea das plantas, sem causar
escorrimento. Para a aplicação deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra. Recomenda- se aplicar nas horas
mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde. Evitar aplicação em condição de temperatura acima de
27º C ou na presença de ventos fortes (velocidade acima de 10 km/hora), bem como com umidade relativa do ar
abaixo de 70%.
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do
Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a formação de deriva e perdas do produto causadas
por evaporação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Intervalo de segurança não determinado devido à característica microbiológica do ingrediente ativo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente final da tarde. Não aplicar sob vento forte.
Nessas condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol é menor, propiciando a
manutenção da viabilidade do fungo. O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas.

Para beneficiar a atuação do BIOVÉRO, protegendo o inóculo dos fatores climáticos e melhorando as condições
microclimáticas, são recomendadas as seguintes práticas culturais:
- Usar a calda no mesmo dia do seu preparo. Aplicar com solo úmido ou realizar leve irrigação após aplicação do
  produto.
- Após a aplicação, evitar a limpeza mecânica ou química do piquete, pois essas práticas podem diminuir a
  quantidade de inóculo;
- Conservar o produto sob refrigeração ou lugar fresco e arejado. Nunca deixar o produto exposto ao sol;
- Lavar bem o pulverizador antes de usá-lo, ou usar um novo, sem resíduos de agroquímicos;
- Não aplicar em período de chuvas intensas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DETRÍPLICE        LAVAGEM                 DA     EMBALAGEM          OU    TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS; VIDE DADOS RELATIVOS À
PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO EM DESUSO
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
Qualquer agente de controle de pragas pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o organismo alvo desenvolver
algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas – IRAC – BR Recomendam-
se as seguintes estratégias de manejo de resistência de inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos
produtos:
• Qualquer produto para controle de praga da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações
   consecutivas da mesma praga.
• Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o Manejo
   Integrado de Pragas (MIP).
• Incluir outros métodos de controle (ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de MIP, quando
  disponível e apropriado.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
  consultados e, ou, informados à: Comitê de Ação à Resistência de Inseticidas (IRAC-BR: www.irac-br.org),
  Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS / MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle
microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e controle químico, sempre alternando
produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.

                           DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

                         ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.


“PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS.”
“MICROORGANISMOS PODEM TER O POTENCIAL DE PROVOCAR REAÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO.”
“INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSÃO NÃO
DEVEM MANUSEAR, NEM APLICAR ESTE PRODUTO.”
“PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO NÃO DEVEM
MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.”
“PESSOAS QUE TENHAM SIDO SUBMETIDAS À CIRURGIAS OCULARES COMO TRABECULECTOMIA,
IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU PROCEDIMENTOS IMILARES NÃO DEVEM
MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO”

USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão
  de algodão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
  pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara, viseira facial e luvas
  de nitrila.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
- Utilize equipamentos de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
  borracha, avental impermeável, máscara, viseira facial e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
- Evite o contato com a área tratada.
- Verifique a direção do vento e aplique de forma a não entrar na névoa do produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
- Utilize equipamentos de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
   borracha, avental impermeável, máscara, viseira facial e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em sua embalagem original em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: viseira,
  avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Troque e lave suas roupas de proteção separado das roupas da família. Ao lavar as roupas, use luvas e avental
  impermeável.
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com
  tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.


  PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula
  e/ou receituário agronômico do produto.
  Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
  lado. Não dê nada para beber ou comer.
  Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
  de lavagem entre no outro olho.
  Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
  Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
  A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
  Antídoto: Não há antídoto específico.


                                          RISCOS POR BIOVÉRO
                                         INFORMAÇÕES MÉDICAS
 INGREDIENTE ATIVO
                                  Beauveria bassiana, isolado IBCB 66.
 MICROBIOLÓGICO
                                  CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
 Classe Toxicológica
                                  AGUDO
                                  Oral, inalatória, dérmica e ocular. Beauveria bassiana é um fungo facilmente
 Vias de Exposição
                                  encontrado na natureza, em especial no solo.
                                  Não é esperado nenhum efeito toxicogênico causado pela exposição ao
                                  Beauveria bassiana. Este fungo é utilizado na agricultura em todo o mundo
                                  há mais de cem anos com raros relatos de casos clínicos confirmados.
 Mecanismos de Toxicidade         Entretanto, como qualquer outro microrganismo, Beauveria bassiana possui
                                  potencial de ação como patógeno oportunista. Estudos laboratoriais de
                                  Toxicidade/Patogenicidade com isolado IBCB 66 não demonstraram
                                  toxicidade ou capacidade patogênica.
                                  No teste de Irritação/Corrosão Ocular este produto causou irritação leve da
 Sintomas e Sinais Clínicos       conjuntiva, reversível em até 72 horas.
                                  Não sensibilizante dérmico.
                                  O diagnóstico pode ser feito com o isolamento e identificação macroscópica
 Diagnóstico
                                  ou por técnicas de biologia celular.
                                  Tratamento para o caso de irritação ocular deve ser sintomática e de suporte.
                                  O tratamento para o caso de infecção fúngica deve ser feito com
 Tratamento
                                  antimicóticos sistêmicos conforme definido em protocolos clínicos específicos
                                  para infecção fúngica.
    Contraindicações                  A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração.
                                      Ligue para Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
                                      obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede
                                      Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
    ATENÇÃO                           ANVISA/MS.
                                      Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)

                                      Telefone de Emergência da empresa: (14) 3732-6353

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:
Os mecanismos de ação, absorção e excreção não são conhecidos em seres humanos.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

-    DL50 dermal: em ratos, é superior a 4000 mg/kg.
-    Sensibilização cutânea: estudo em porquinhos-da-índia classificou o produto como não sensibilizante
     dérmico.
-    Irritação dérmica: a exposição de coelhos a este produto sobre a pele não causou nenhuma reação dérmica.
-    Irritação ocular: em coelhos albinos, este produto não causou opacidade de córnea mas produziu irritação
     leve das conjuntivas revertida em até 72h. Não foram observadas alterações na córnea ou na íris.
-    Toxicidade/Patogenicidade Oral Aguda: o produto foi considerado como não tóxico, não patogênico e não
     infectante. Não foi detectada a presença do fungo em órgãos, tecidos e fluidos corporais, até o limite de detecção
     do metodo (< 1,0 x 101 UFC), nos animais necropsiados em 24h e 3, 7 e 14 dias após a administração da
     substância teste. A taxa de eliminação estimada para dose de 108 UFC foi de até 24 h após a administração.
-    Toxicidade/Patogenicidade Pulmonar Aguda: o produto foi considerado como não tóxico, não patogênico
     e não infectante. Não foi detectada a presença do fungo em órgãos, tecidos e fluidos corporais, até o limite de
     detecção do método (< 1,0 x 101 UFC), nos animais necropsiados em 1h e 3, 7 e 14 dias após a administração
     da substância teste. A taxa de eliminação estimada para a dose de 108 UFC foi de até 1h após a administração.
-    Toxicidade/Patogenicidade Intraperitoneal Aguda: o produto foi considerado como não tóxico, não
     patogênico e não infectante. 1 hora após a administração da substância teste o fungo foi detectado no sangue
     de 3 machos e 3 fêmeas em até 4,0 x 101 UFC. Nos animais necropciados em 3, 7 e 14 dias não foi detectado
     a presença do fungo, até o limite de detecção do método (< 1,0 x 101 UFC).

EFEITOS CRÔNICOS:
Estudos não realizados de acordo com critérios da legislação vigente.

    INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
                             DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1.   PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
-          Este produto é:
-               Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
-               Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
-               Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
-     X         Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

-    Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-    Não utilize equipamento com vazamento.
-    Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-    Aplique somente as doses recomendadas.
-    Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a
    contaminação da água.
-   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
    ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2.   INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
-   Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-   O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
    materiais.
-   A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-   O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-   Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-   Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-   Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
    recolhimento de produtos vazados.
-   Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
    Normas Técnicas - ABNT
-   Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.        INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa J. A. FERTILIZANTES - Telefone de Emergência:
   (14) 3732-6353.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
   protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
   - Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
     devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através
     do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
   - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
     coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
     indicado acima.
   - Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
     ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
     dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
     produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, etc., ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
-
4.     PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU
EM DESUSO:

EMBALAGEM FLEXÍVEL.
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem. Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas,
em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso
o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar
o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da
embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia pelo usuário onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto pode ser feita por
incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases
efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
Para a desativação dos conídios dos fungos, pode ser utilizado uma esterilização por calor úmido com autoclave a
120 ºC, pressão de 1 atm, por 1 hora, sendo que o inerte, pode ser depositado em aterros sanitários para lixo
urbano.

5.        TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
                                

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