Bim Max
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Fungicida
tebuconazol (triazol) (160 g/L) + triciclazol (benzotiazol) (200 g/L)

Informações

Número de Registro
13320
Marca Comercial
Bim Max
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
tebuconazol (triazol) (160 g/L) + triciclazol (benzotiazol) (200 g/L)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Fungicida
Modo de Ação
sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Magnaporthe grisea
Brusone

Conteúdo da Bula

                                    BIM MAX
                                                <logomarca do produto>

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 13320

COMPOSIÇÃO:
5-methyl-1,2,4-triazolo[3,4-b][1,3]benzothiazole
(TRICICLAZOL)............................................................................................... 200 g/L (20,0% m/v)
(RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol
(TEBUCONAZOL)........................................................................................... 160 g/L (16,0% m/v)
Outros Ingredientes ……………………………………….……………............. 748 g/L (74,8% m/v)
                GRUPO                                         I1                                   FUNGICIDA
                GRUPO                                         G1                                   FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida sistêmico

GRUPO QUÍMICO: TRICICLAZOL: Benzotiazol
               TEBUCONAZOL: Triazol

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, Conjunto 81-A, Sala
CTVA - Tamboré - CEP: 06460-000 - Barueri/SP
CNPJ: 47.180.625/0001-46 - Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado n° 650 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO TÉCNICO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

TRICICLAZOL TÉCNICO 950
Registro MAPA nº 0778599
Deccan Fine Chemical (Índia) Limited
Survey nº 80-83, Kesavaram Village, Venkatanagaram Post, Payakaraopet Mandal, Vishakapatnam
District 531127, Andra Pradesk - Índia
Jiangsu Changqing Agrochemical Co., Ltd.
No. 8, Sanjiang Road, Jiangdu Economy Development Zone, Yangzhou City, 225215, Jiangsu - China
Kumiai Chemical Industry Co. Ltd.
1800 Nakanogo, Fuji-shi, Shizuoka 421-3306 - Japão
NACL Industries Limited
Plot. nº 177, P.O. Allinagaram, Etcherla Mandal, Srikakulam, Andhra Pradesh - Índia

ORIUS TÉCNICO
Registro MAPA nº 02699
Adama Brasil S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa - 86031-610
Londrina/PR - CNPJ 02.290.510/0001-76 - Brasil - Registro na SEAB/PR nº 3263
Adama Brasil S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - 95860-000
Taquari/RS - CNPJ 02.290.510/0004-19 - Brasil - Registro na SEAPA/RS nº 1047/99
Adama Makhteshim Ltd
Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer Sheva - Israel
Shangyu Nutrichem Co., Ltd.
Nº. 9 Weijiu Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, 312369,
Zhejiang - China


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Rudong Zhongyi Chemical Co., Ltd.
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu - China
GSP Crop Science Private Limited.
404, Lalija Complex, 352/3 Rasala Road, Navrangpura. Ahmedabad, 380009 Gujarat - Índia

TEBUCONAZOL TÉCNICO CONSAGRO
Registro MAPA nº 01708
Yancheng Limin Chemical Factory
Jianjun Road (middle), Yancheng, Jiangsu - China
Jiangsu Jiannong Agrochemical Co., Ltd.
Zhongzhouang Town, Jianhu, Jiangsu - China

TEBUCONAZOLE TÉCNICO NORTOX BR
Registro MAPA nº 017507
Nortox S.A
Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197 - 86700-970
Arapongas/PR - CNPJ 75.263.400/0001-99 - Brasil - Registro na SEAB/PR nº 466

TEBUCONAZOLE TÉCNICO PROVENTIS
Registro MAPA nº 18417
Shangyu Nutrichem Co., Ltd.
Nº 9, Weijiu Rd, Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area - Zhejiang
312369 - China

TEBUCONAZOLE TÉCNICO UPL BRASIL
Registro MAPA nº 05109
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd.
28 Chengbei Road, Zhangjiagang 215600, Jiangsu - China

TEBUCONAZOLE TÉCNICO HH
Registro MAPA nº TC13120
Yancheng Huihuang Chemical Co., Ltd.
Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone Coastal Industrial Park, Jiangsu -
China.

FORMULADOR:

CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, 3300 - Glebas - CEP: 07809-105 - Franco da
Rocha/SP
CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP

CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200, Rio de Baixo - 12321-150
Jacareí/SP - CNPJ 47.180.625/0020-09 - Brasil - Registro na CDA/SP nº 679

Corteva Agriscience Argentina S.R.L.
Hipolito Irigoyen 2900, Santa Fe, Puerto General San Martin, S2202DRA - Argentina

Corteva Agriscience de Colombia S.A.S.
Mamonal, Km 14, Bolivar Apartado, 2888, Cartagena - Colômbia

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda, s/nº, Distrito Industrial - 14500-000
Ituverava/SP - CNPJ 02.974.733/0003-14 - Brasil - Registro na CDA/SP nº 1049

Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1701, Cajuru do Sul - 18087-170
Sorocaba/SP - CNPJ 61.142.550/0001-30 - Brasil - Registro na CDA/SP nº 008

Sipcam Nichino do Brasil S.A.


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Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III - 38044-755
Uberaba/MG - CNPJ 23.361.306/0001-79 - Brasil - Registro no IMA/MG nº 2.972

Nortox S.A.
Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197 - 86700-970
Arapongas/PR - CNPJ 75.263.400/0001-99 - Brasil - Registro na ADAPAR/PR nº 466

Adama Brasil S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa - 86031-610
Londrina/PR - CNPJ 02.290.510/0001-76 - Brasil - Registro na ADAPAR/PR nº 3263

Adama Brasil S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - 95860-000
Taquari/RS - CNPJ 02.290.510/0004-19 - Brasil - Registro na SEAPA/RS nº 1047/99

Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14, lote 5 - 38044-750
Uberaba/MG - CNPJ 09.100.671/0001-07 - Brasil - Registro no IMA/MG nº 8.764

                Número do lote ou partida:
                Data de Fabricação:                          VIDE EMBALAGEM
                                                             0B




                Data de Vencimento:


                ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A
                RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

 É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                     Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273°
                         do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)

      CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO

           CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
              CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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INSTRUÇÕES DE USO:

BIM MAX é um fungicida sistêmico para o controle da mancha-parda do arroz causado pelo fungo
Bipolaris oryzae (Drechslera oryzae) e para o controle da brusone causada pelo fungo Magnaporthe
grisea (Pyricularia oryzae).

Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de Aplicação:
                                          Dose
  Cultura                Alvo                                    Época de Aplicação
                                          (L/ha)
                                                    BIM MAX é um fungicida preventivo. Deve
                                                    ser aplicado antes de ocorrer a infecção
                                                    causada pelos fungos da brusone e da
                                                    mancha-parda.
                                                    BIM MAX deve ser aplicado antes que as
               Mancha-parda (Bipolaris              panículas e colmos fiquem expostos à
                       oryzae)*                     infecção, para promover o controle da
                                                    brusone e da mancha-parda. A aplicação
                                                    tardia pode comprometer a eficácia do
                                                    produto. O Fungicida BIM MAX possui um
                                         1 - 1,25   residual de aproximadamente 15 dias quando
                                                    aplicado de forma preventiva, sendo
                                                    necessário uma segunda aplicação para o
                                                    controle da brusone a da mancha-parda nas
    Arroz                                           folhas, grãos e panícula do arroz.
                       Brusone                      - 1ª aplicação: no final do emborrachamento,
 sequeiro e
                                                    com zero (0%) por cento de panículas
  irrigado      (Magnaporthe grisea)*
                                                    emergidas.
                                                    - 2ª aplicação: aproximadamente 15 dias
                                                    após a primeira aplicação, ou quando 75%
                                                    das panículas já tiverem emergido.
              Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
              Intervalo de aplicação: Deve-se fazer duas aplicações com intervalo de
              aproximadamente 15 dias uma da outra, sendo que a primeira aplicação deve ser
              preventiva. Para isso, deve-se fazer um monitoramento contínuo e periódico da
              lavoura.

               Volume de Calda:
               - Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha
               - Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha

               * Adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda no volume de 0,5 L/ha.

MODO DE APLICAÇÃO:

BIM MAX deve ser diluido em água, de boa qualidade, na dose recomendada e pode ser aplicado
por via aérea ou por pulverizações terrestres tratorizadas.
Aplicação aérea:
Devem ser utilizadas aeronaves agrícolas (aviões ou helicópteros) adaptados com barras e bicos
de jato cone vazio, tipo teejet, com pontas D6 a D12 e disco (core) nunca maior que 45. O volume
da calda deverá ser de 30 a 50 litros por hectare, trabalhando com pressão de 30 a 50 libras por
polegada quadrada, e largura de faixa de 15 a 18 metros.
A altura de vôo deve ser de 2 a 3 metros acima da cultura. A densidade de gotas deve ser no
mínimo de 80 gotas por centímetro quadrado, quando medida sobre superfície plana, no topo das
plantas, devendo proporcionar adequada cobertura da área foliar tratada.
O diâmetro médio de gotas deve estar situado entre 100 a 150 micra.
Deverão ser observadas criteriosamente as condições climáticas limitantes na aplicação:
temperatura inferior à 27ºC; umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento entre 2 e
10 km/hora.


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Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola
Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela
Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a
aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante
ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir
as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o
produto BIM MAX por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.

Aplicação tratorizada:
Utilizar tratores adaptados de barras com bicos cônicos, leques ou similares, trabalhando com um
volume de calda de 150 a 300 litros por hectare.
A distância entre bicos deve ser de 50 cm e a pressão de 45 a 80 libras por polegada quadrada.
A altura da barra deve ser ajustada de forma a permitir uma boa cobertura de toda a parte aérea
da planta.
Observar as condições climáticas durante a aplicação: velocidade do vento inferior a 10 km/h e
evitar a aplicação nas horas mais quentes do dia.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Arroz .……...........................................................................................................................… 35 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Evitar sobreposição de aplicação, o que poderá aumentar as doses acima daquelas recomendadas.
A aplicação irregular pode resultar em mau controle da doença e/ou danos à cultura.
Não é recomendado a mistura de BIM MAX com fertilizantes nitrogenados ou micronutrientes que
contenham Boro.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o
produto BIM MAX por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA E INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO
INTEGRADO DE PRAGAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:


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•   Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos I1 e G1 para o
    controle do mesmo alvo, sempre que possível;
•   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
    agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
    quando disponíveis, etc;
•   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
•   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
    regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
    fungicidas;
•   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
    patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
    (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR:
    www.fracbr.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
            GRUPO                               I1                           FUNGICIDA
            GRUPO                               G1                           FUNGICIDA
O produto herbicida BIM MAX é composto por Triciclazol, que apresenta mecanismo de redutase
na biossíntese de melanina, pertencente ao Grupo I1 e por Tebuconazol que apresenta mecanismo
de ação biossíntese de esterol em membranas, pertencente ao Grupo G1, segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do
programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor
equilíbrio do sistema.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
  com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
  útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
  de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
  habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
  primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
  ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
  à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.




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PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente;
  botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro mecânico classe P2; viseira; touca
  árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
  estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
  as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras
  pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente;
  botas de borracha; respirador mecânico classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
  avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
  o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
  Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a
  aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as botas e as luvas ainda
  vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
  família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco, luvas
  de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
  ordem: touca árabe, viseira, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso), botas,
  calça (desamarre e a deixe deslizar até o chão), luvas e respirador.
- A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.




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 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência, levando a
 embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
 pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
 a água de lavagem entre no outro olho.
 Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa
 contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
 exemplo.


                              INTOXICAÇÕES POR BIM MAX
                                INFORMAÇÕES MÉDICAS

                        Triciclazol: Benzotiazol
  Grupos Químicos
                        Tebuconazol: Triazol
 Classe Toxicológica    CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
  Vias de exposição     Oral, dérmica, ocular e inalatória.
                        Triciclazol:
                        Administração de Triciclazol por via oral em ratos demonstrou que o
                        produto é metabolizado em diversos compostos e eliminado
                        principalmente pela urina. O maior metabólito detectado foi
                        thioglucoronide, representando 31,4% da excreção. Também foram
                        identificados um metabólito fenólico e um alcoólico. Apenas 4,6% foi
                        eliminado pela urina como o produto primário Triciclazol.
   Toxicocinética
                        Tebuconazol:
                        Após administração oral de tebuconazole a ratos, 65-80% da dose foi
                        eliminada pelas vias biliar e fecal, ao passo que a eliminação urinária
                        contabilizou em torno de 16-35%.
                        Biotransformação: Ocorrem reações de oxidação, resultando em
                        metabólitos de hidroxilas, carboxilas, trióis e cetoácidos, bem como
                        conjugados (por exemplo, o triazol).
                        Triciclazol:
                        Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos.
                        Nos fungos, inibe a biossíntese de melanina.

                        Tebuconazol:
   Toxicodinâmica       O 3-aminotriazol reduz os níveis de catalase nos tecidos oculares
                        quando administrado via intravenosa ou oral.
                        O amitrole inibe a atividade da peroxidase no fígado e tireóide, e o
                        modo de ação na produção de tumores tireoideanos parece estar
                        relacionado a efeito goitrogênico do amitrole com resultante elevação
                        do TSH (Hormônio tireoestimulante).
     Sintomas e         Triciclazol:
   Sinais Clínicos      Intoxicação aguda: Há poucos relatos de intoxicação em humanos.


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                     Se ingerido espera-se causar cafaléia, náuseas, vômitos, vertigem e
                     convulsões.
                     Efeitos crônicos: Não há dados disponíveis em humanos. Em estudos
                     em animais e in vitro o Triciclazol não mostrou efeitos mutagênicos,
                     carcinogênicos, endócrinos, na reprodução ou teratogênicos.

                     Tebuconazol:
                     Em humanos há irritação dermal leve e não há evidência de toxicidade
                     sistêmica. Pode ocorrer irritação ocular após exposição ao triazol.
                     Baseado nos estudos de toxicidade animal do ingrediente ativo,
                     tebuconazol, pode haver efeitos tóxicos nos seguintes órgãos: baço,
                     fígado, adrenais e cristalino dos olhos.
                     O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de
                     quadro clínico compatível.
    Diagnóstico
                     Observação: em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
                     intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
                     Antídoto: não há antídoto específico.
                     Tratamento: as medidas gerais devem estar orientadas à remoção da
                     fonte de exposição ao produto, descontaminação do paciente,
    Tratamento
                     proteção das vias respiratórias, para evitar aspiração de conteúdo
                     gástrico, tratamento sintomático e de suporte. Deve ser evitado o
                     contato do produto com os olhos, pele e roupas contaminadas.
                     Exposição Oral:
                     Em caso de ingestão de grandes quantidades do produto:
                     • Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode
                          diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a
                          ingestão. Em geral não atua com metais ou ácidos.
                     1. Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240
                          ml de água / 30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos /
                          adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g / kg em
                          crianças com menos de 1 ano. É mais efetivo quando administrado
                          dentro de uma hora após a ingestão do agrotóxico;
                     2. O carvão ativado não deve ser admistrado a pacientes que
                          ingeriram ácidos ou bases fortes. O benefício do carvão ativado
                          também não é comprovado em pacientes que ingeriram
                          substâncias irritantes, onde ele pode obscurecer os achados
                          endocópicos, nos casos em que o procedimento é necessário.
                     • Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário,
                          dependendo da quantidade ingerida, tempo de ingestão e
                          circunstância específica.
    Tratamento
                     1. Considere após ingestão de uma quantidade de veneno
                          potencialmente perigosa à vida, caso possa ser realizada logo
                          após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para nível
                          de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração em
                          posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por
                          intubação endotraqueal. Controlar as convulsões antes.
                  2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias
                     ou nível diminuido de consciência em pacientes não-intubados; após
                     ingestão de compostos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial
                     de aspiração); pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
                     gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
                     • Não provocar vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra
                          espontaneamente não devendo ser evitado, deitar o paciente de
                          lado para evitar que aspire resíduos. ATENÇÃO: nunca dê algo por
                          via oral para uma pessoa inconsciente.
                     • Fluidos intravenosos e monitorização de eletrólitos.
                     • Irritação: Observe os pacientes que ingeriram a substância quanto
                          a possibilidade de desenvolvimento de irritação ou queimadura



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                              gastrintestinal ou esofágica. Se estiverem presentes sinais ou
                              sintomas de irritação ou queimadura esofágica, considere a
                              endoscopia para determinar a extensão do dano.
                          Exposição Inalatória:
                          Descontaminação: Remova o paciente para um local arejado. Cheque
                          quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade
                          respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite
                          ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se
                          necessário. Trate broncoespasmos com beta-2-agonistas via inalatória
                          e corticosteróides via oral ou parenteral.


                          Exposição Ocular:
                          Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas
                          de água ou salina a 0,9% à temperatura ambiente por pelo menos 15
                          minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
                          persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
                          específico.
                          Exposição Dérmica:
                          Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área
                          exposta com água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para
                          tratamento específico se a irritação ou dor persistir.
                          CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                          • EVITAR: aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha
                               ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de
      Tratamento
                               reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento.
                          • Usar PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e
                               inalatório com o produto durante o processo.
                          A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração
   Contraindicações
                          e de pneumonite química.
      Efeitos das
                          Não relatados em humanos.
 interações químicas
                          Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre
                          diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
                          6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                          Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
       ATENÇÃO            As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
                          Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no
                          Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                          Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                          Telefone de Emergência da empresa: 0800 772 2492

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens de Toxicocinética e Toxicodinâmica no quadro acima.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: 1000 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: foi observado eritema leve em um de três animais
testados. A irritação foi revertida em 24 horas. Não foi observado eritema nos outros dois animais
e edema nos três animais testados.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não foram observados efeitos na córnea e íris. Animais
apresentaram leve vermelhidão da conjuntiva 1 hora após exposição e que foi revertida em até
48 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto é sensibilizante à pele.
Sensibilização respiratória: O produto não é sensibilizante respiratório.


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Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos Crônicos
Triciclazol: Estudos de toxicidade crônica, teratogênica e reprodutiva feitos em animais de
Iaboratório, com níveis de dosagem e tempo de exposição que excedem em muito os níveis a que
seres humanos são expostos, demonstraram que Triciclazol não causou nenhum efeito
teratogênico ou na performance reprodutiva, nem efeito mutagênico sobre células bacterianas ou
de mamíferos, não sendo considerado carcinogênico em estudos crônicos de 2 anos. Não foram
encontrados efeitos estatisticamente distintos dos grupos controle que pudessem indicar reação
adversa resultante do produto teste.

Tebuconazol: Animais de laboratório: em ratos tratados por via oral nas doses 0, 5, 20 e 80 mg/kg
durante 90 dias apresentaram decréscimo de peso, aumento na incidência de vacuolização nas
células da zona fasciculada das adrenais em ambos os sexos na dose mais alta e nas fêmeas
submetidas a dose de 20 mg/kg. Os animais submetidos a 80 mg/kg apresentaram aumento na
incidência de hemosiderose. Os efeitos adversos foram mais intensos nas fêmeas, provavelmente
devido ao maior consumo alimentar. Baseado no decréscimo de peso, de ganho de peso e
alterações histológicas foram estabelecidos: NOEL machos = 20 mg/kg e NOEL fêmeas = 5 mg/kg.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
   MEIO AMBIENTE
- Este produto é:
     Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
     MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
     Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
     Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
    (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
    público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
    agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
-   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
    atividades aeroagrícolas.
-   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-   Não utilize equipamento com vazamentos.
-   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-   Aplique somente as doses recomendadas.
-   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
    Evite a contaminação da água.
-   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
    da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
   PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
   rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas
   ou para o recolhimento de produtos vazados.




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- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
   Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos Ltda. -
   telefone da empresa: 0800 772 2492.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
   borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
   drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
   Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
   de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
   não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo,
   para sua devolução e destinação final.
   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
   material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
   registrante conforme indicado.
   Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
   contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
   medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
   hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico,
   ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
   posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.




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Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
   sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
   pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
   segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
  armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
  embalagens não lavadas.
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
  são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
  com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
  na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
  prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
  do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
  mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
  são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
  existente, separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
  com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
  na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
  prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
  do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
  mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas.



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EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
  são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
  transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
  que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
  com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
  na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
  prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
  do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
  mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
  transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
  que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
  guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
  adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
  realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
  competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
  VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
  EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
  contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.



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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
  registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
  operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
  ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
   bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
   animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
   FEDERAL OU MUNICIPAL:
- O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e
   federal antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o
   alvo e/ou a cultura são permitidos localmente.




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