Beauveria JCO
JCO Indústria e Comércio de Fertilizantes Ltda.
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (72 g/kg)

Informações

Número de Registro
09615
Marca Comercial
Beauveria JCO
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (72 g/kg)
Titular de Registro
JCO Indústria e Comércio de Fertilizantes Ltda.
Classe
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Todas as culturas
Cosmopolites sordidus
Moleque da bananeira
Todas as culturas
Dalbulus maidis
cigarrinha-do-milho
Todas as culturas
Sphenophorus levis
Bicudo da cana-de-açúcar; Gorgulho-da-cana
Todas as culturas
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado

Conteúdo da Bula

                                    BEAUVERIA JCO
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob n.º 9615


COMPOSIÇÃO
Beauveria bassiana isolado IBCB 66 ......................................... 2,4 x 109 UFC/g (72 g/kg)
Outros Ingredientes ................................................................................ 92,8% (928 g/kg)

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO (*)

CLASSE: Inseticida e acaricida microbiológico

TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)

TITULAR DO REGISTRO:
JCO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FERTILIZANTES LTDA
Avenida Ahylon Macêdo – nº 8030 – Bairro Serra da Bandeira
Barreiras – BA - CEP: 47.812-200
Telefone:
(77) 3612-0881 (77)9.9969-5474
CNPJ: 74.178.815/0006-06
Cadastro Estadual de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Naturais (CEAPD)
– Nº 87710

FABRICANTE, FORMULADOR:
JCO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FERTILIZANTES LTDA
Avenida Ahylon Macêdo – nº 8030 – Bairro Serra da Bandeira
Barreiras – BA - CEP: 47.812-200
Telefone:
(77) 3612-0881 (77)9.9969-5474
CNPJ: 74.178.815/0006-06
Cadastro Estadual de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Naturais (CEAPD)
– Nº 87710
Registro de Comerciante de Agrotóxicos – ADAB nº 86114

                                       Nº do lote ou partida:

                                        Data de Fabricação:                   VIDE EMBALAGEM

                                       Data de Vencimento:

               O produto deve ser armazenado sob refrigeração a 27º. C, 5°.C e -18°.C por até 90 dias
                           ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO E A BULA E
                                      CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                           PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO


                 É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                         PROTEJA-SE

                    ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS


                        É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                            Indústria Brasileira
   Inseticida e Acaricida Microbiológico – contém conídios do fungo Beauveria bassiana isolado IBCB 66

  Produto indicado para o controle do bicudo da cana-de-acuçar (Sphenophorus levis), da mosca-branca
  (Bemisia tabaci raça B), do moleque da bananeira (Cosmopolites sordidus), do acaro rajado (Tetranychus
 urticae), da cigarrinha do milho (Dalbulus maidis) e da broca-do-café (Hypothenemus hampei) em todas as
                                          culturas nas quais ocorram.

       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Categoria V – Produto Improvável de Causar Dano Agudo

 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: Classe IV – Pouco Perigoso
                                 ao Meio Ambiente
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:

Beauveria JCO (Beauveria bassiana, isolado IBCB 66) é um agente microbiológico de controle utilizado no
controle do bicudo da cana-de-açucar (Sphenophorus levis), da mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), no
controle do moleque da bananeira (Cosmopolites sordidus), no controle do acaro rajado (Tetranychus urticae),
no controle da cigarrinha do milho (Dalbulus maidis) e da broca-do-café (Hypothenemus hampei)


CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

                                                                                  Número e época de
        CULTURA                Alvo controlado                  Dose             aplicação e intervalo
                                                                  s                    deaplicação
                            Sphenophorus   levis      Dose de aplicação: 3      Aplicando-se 70% da
                            (bicudo da cana-de-       kg/ha (equivalente a      calda no corte da
                            açucar)                   7,2x1012 conídios/ha).    soqueira (jato dirigido) e
                                                                                30% sobre as plantas,
                                                                                com        bico     leque.
                                                                                Umidade relativa acima
                                                                                de 46%. Únicaaplicação
                                                                                após 1 mês da colheita
                                                                                da       cultura,     após
                                                                                constatada a presença
                                                                                de adultos da praga na
                                                                                área.
                                                                               _____________________
                            Bemisia tabaci raça B     Dose de aplicação: 312,5 Aplicação       deve    ser
                            (mosca-branca)            g/ha   (equivalente     a realizada com umidade
 Em todas as culturas                                 0,75x1012 conídios/ha).   relativa acima de 70%.
 com ocorrência do alvo                                                         Reaplicar em intervalo
 biológico. (*)                                                                 de 14 dias, e não devem
                                                                                ser efetuadasmais que 4
                                                                                aplicações por safra da
                                                                                cultura.

                            Cosmopolites sordidus     Dose de aplicação: 2,08     A aplicação deve ser
                            (moleque          da      kg/ha (equivalente a        realizada: 100 iscas do
                            bananeira)                5x1012 conídios/ha).        tipo “telha”/ha; 50 mL de
                                                                                  pasta fungica/isca; 1 x
                                                                                  109 esporos /mL de
                                                                                  pasta.      Realizar    3
                                                                                  aplicações.

                            Tetranychus urticae       Dose de aplicação: 416      A aplicação deve ser
                            (acaro rajado)            g/ha (equivalente a 1 x     realizada em baixas
                                                      1012 conídios/100 L de      infestações da praga,
                                                      calda).                     com umidade relativa
                                                                                  elevada,       em    seis
                                                                                  pulverizações a cada 3 a
                                                                                  4 dias, com o jato
                                                                                  dirigido para a face
                                                                                  inferior das folhas.

                            Dalbulus maidis           Dose de aplicação: 3,3      Realizar mais de uma
                            (cigarrinha do milho)     kg/ha (equivalente a 8 x    aplicação.
                                                      1012 conídios/ha).



                                                Para escolha da dose, o          Iniciar as aplicações
                                                número de plantas por            quando o resultado do
                                                hectare deve ser levado          monitoramento indicar
                            Hypothenemus hampei em consideração; se o            nível de infestação
                            ( broca-do-café)    nível de infestação estiver
                                                                                 entre 1 a 3,5% nos
                                                em 3,5%, utilizar a maior
                                                dose indicada.                   “focos” ou na área toda.
                                                                                 Realizar três
                                                                                 pulverizações com
                                                      Até 5000 plantas por ha intervalo de 25 a 30
                                                      (2,5 x 1012 a 4,5 x 1012 dias entre elas: a
                                                      conídios/ha)             primeira deve ser
                                                      De 1,04 a 1,8 kg/ha
                                                                                 direcionada à “saia” do
                                                      Entre 5000 a 10000 cafeeiro; as demais
                                                      plantas por ha             devem ser em planta
                                                      (4,5 x 1012 a 6,5 x 1012 inteira, com boa
                                                      conídios/ha)               cobertura dos frutos.
                                                      De 1,8 a 2,7 kg/ha         Aplicar no final da tarde
                                                                                 com umidade relativa
                                                      Entre 10000 a 15000 acima de 60% ou à
                                                      plantas por ha             noite; em dias nublados,
                                                      (6,5 x 1012 a 8,5 x 1012
                                                      conídios/ha)
                                                                                 com temperatura
                                                      De 2,7 a 3,54 kg/ha        amena e umidade
                                                                                 relativa acima de 70%,
                                                      Entre 15000 a 20000 pode ser aplicado em
                                                      plantas por ha (8,5 x 1012 qualquer horário. Em
                                                      a 1,0 x 1013 conídios)     caso de ocorrência de
                                                      De 3,54 a 4,16 kg/ha       chuva logo após a
                                                                                 pulverização, é
                                                                                 necessário reaplicar o
                                                                                 produto.




Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. (*)

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Soja e pepino: Reaplicar em intervalo de 14 dias, e não devem ser efetuadas mais que 4 aplicações por
safra da cultura.
Banana: A aplicação deve ser realizada: 100 iscas do tipo “telha”/ha; 50 mL de pasta fungica/isca; 1 x 109
esporos /mL de pasta. Realizar 3 aplicações.
Morango: A aplicação deve ser realizada em baixas infestações da praga, com umidade relativa elevada,
em seis pulverizações a cada 3 a 4 dias, com o jato dirigido para a face inferior das folhas.
Milho: Realizar mais de uma aplicação.
Café: Realizar três pulverizações com intervalo de 25 a 30 dias entre elas. Continuar o monitoramento, mesmo
depois da terceira aplicação; se os resultados indicarem que o nível máximo de infestação foi atingido, aplicar
novamente. Para a escolha da dose, o número de plantas por hectar deve ser levado em consideraçao; se o
nível de infestação estiver em 3,5%, utilizar a maior dose indicada na faixa.
Para o monitoramento, recomenda-se:
- dividir a lavoura em talhões homogêneos, considerando as cultivares, a idade das plantas, a localização dos
talhões( topo, baixada, proximo à mata, ao terreiro de secagem), a modalidade de plantio ( convencional,
adensado, sombreado), dentre outros aspectos relevantes em cada cultivo;
- iniciá-lo a partir da ocorrência dos primeiros frutos em estágio “chumbinho” ou, no máximo, entre os estágios
“chumbinho” e “chumbão” (os da primeira florada, mesmo que seja paecelada). Os frutos “chumbinho” não são
adequados à postura de ovos pela broca, mas o monitoramento preventivo nesta fase tem como objetivo
identificar o início da infestação, quando a fêmea fundadora sai do fruto onde passou a entressafra e fica mais
exposta e vulnerável à ação do fungo, já que os frutos “chumbinho” da nova safra ainda não estão em estágio
ideal para a oviposição.
- realizá-lo mensalmente até a colheita, mas caso seja observado um aumento no nível de infestação, realizá-
lo com periodicidade quinzenal;
- manter um registro ano a ano dos resultados para identificar talhões que, historicamente , apresentem uma
infestação mais acentuada.


MODO/ EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Moleque-da-bananeira: Diluir o produto em água formando uma pasta homogênea. Aplicar a pasta sobre
toda a superfície seccionada de iscas-atrativas (tipo telha ou queijo). Distribuir na base das plantas 100
iscas/ha, mantendo-as com a superfície tratada voltada para o solo. Substituir as iscas em intervalos de 15
dias, observando o limite máximo de 3 aplicações.
Hortaliças, ornamentais: Diluir o produto em água, filtrar e aplicar sobre as culturas com pulverizador. Para
o controle da mosca-branca (B. tabaci biótipo B) as aplicações deverão ser feitas visando à face inferior das
folhas onde se encontram as pragas.
Broca-do-café: a primeira pulverização deve ser direcionada à “saia” do cafeeiro; as demais devem ser em
planta inteira, com boa cobertura dos frutos
Preparo da calda:
Pré-mistura: após abrir a embalagem acrescentar o produto na proporção de 1:3, ou seja, 1 kg de produto
para 3 litros de água e mistura a calda até alcançar a homogeneização do produto, em seguida deixar a
mistura em repouso por 30 minutos. Realizar a coagem da mistura.

Aplicação terrestre via barra de pulverização:
Preencher o tanque de pulverização até a metade, ligar o agitador por 10 minutos para em seguida
acrescentar a pré-mistura já coada, completar com água até a capacidade do tanque em contínua agitação.
A aplicação deverá ser iniciada logo após a mistura no tanque, o pulverizador deverá ser posicionado rente
a lavoura, ligar a barra e deixar esguichar o produto diluído para então iniciar a pulverização. Realizar a
aplicação no horário mais fresco do dia.

Aplicação via pivô:
Preencher o recipiente de irrigação até a metade, acrescentar o produto aos poucos agitando
continuamente até a completa homogeneização, completar com água até a capacidade do tanque em
contínua agitação. Após completado o recipiente em sua capacidade iniciar a aplicação via pivô.

Aplicação manual (via bomba costal):
Realizar a pré-mistura da seguinte forma, em um recipiente acrescentar o produto na proporção de 1:3, ou
seja, 0,4 -1,2 kg de produto para 1,2-3,6 litros de água e mistura a calda até alcançar a homogeneização
do produto, em seguida deixar a mistura por 30 minutos em repouso. Realizar a coagem da mistura. No
tanque de pulverizador costal, preencher com água até a metade seguida acrescentar a pré-mistura já
coada, completar com água até a capacidade do tanque.
A aplicação deverá ser iniciada logo após a mistura no tanque. Realizar a aplicação no horário mais fresco
do dia.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Sem restrições.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS:
Sem restrições.

LIMITAÇÕES DE USO:
Sem restrições.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana –
ANVISA/MS)

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
Não existem informações sobre o desenvolvimento de resistência de fitopatógenos.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa publica ou
privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

DESCRIÇAO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE


(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS; (Vide
recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

Tempo de armazenamento: O tempo de armazenamento desse produto em temperatura de 23°C ± 2 é de
no Maximo 60 dias, contado da data de fabricação. Para as temperaturas de 8°C e de – 15°C o tempo de
armazenamento desse produto é de no máximo 90 dias, contado da data de fabricação.
                       DADOS RELATIVOS À PROTEÇAO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
INDIVIDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSAO NÃO
DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO, CONSIDERANDO QUE HÁ RELATOS DE
CASOS CLINICOS DE INFECÇÃO FUNGICA POR Beauveria bassiana DE PESSOAS NESTA
CONDIÇÃO.
PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO NÃO
DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.


PRECAUÇÕES GERAIS:
-    Produto para uso exclusivamente agrícola.
-    Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
-    Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
-    Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
     macacão, botas, viseira facial e luvas.
-    Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
-    Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
-    Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
-    Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
-  Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
   socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
-  Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
-  Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão impermeável com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
   borracha; viseira facial e luvas de nitrila.
-  Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
-  Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
-  Não aplique o produto contra o vento, se utilizar distribuidor costal. Se utilizar trator (ou avião), aplique o
   produto contra o vento.
-  Aplique o produto somente nas doses.
-  Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão impermeável com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
   borracha; viseira facial e luvas de nitrila.
-
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
-  Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
   longe do alcance de crianças e animais.
-  Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação.
-  Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
   óculos, botas, macacão e máscara.
-  Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
-  Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas
   utilizar luvas e avental impermeável.
-  Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
    CUIDADO: “PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS”


-    Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
-    Não reutilizar a embalagem vazia.
-    No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI : macacão de algodão
     impermeável com mangas compridas e botas de borracha.
PRIMEIROS SOCORROS: PROCURE LOGO UM SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA LEVANDO A
EMBALAGEM, RÓTULO, BULA E/OU RECEITUÁRIO AGRONÔMICO DO PRODUTO.

Ingestão: SE ENGOLIR O PRODUTO, NÃO PROVOQUE VÔMITO. CASO O VÔMITO OCORRA
NATURALMENTE, DEITE A PESSOA DE LADO. NÃO DÊ NADA PARA BEBER OU COMER.

Olhos: CUIDADO: PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS. EM CASO DE
CONTATO, LAVE COM MUITA ÁGUA CORRENTE DURANTE PELO MENOS 15 MINUTOS. EVITE QUE
A ÁGUA DE LAVAGEM ENTRE NO OUTRO OLHO.

Pele: EM CASO DE CONTATO, TIRE A ROUPA CONTAMINADA E LAVE A PELE COM MUITA ÁGUA
CORRENTE E SABÃO NEUTRO.

Inalação: SE O PRODUTO FOR INALADO (“RESPIRADO”), LEVE A PESSOA PARA UM LOCAL
AREJADO.

A PESSOA QUE AJUDAR DEVERIA USAR LUVAS E MASCARA, POR EXEMPLO.



RISCOS ASSOCIADOS À EXPOSIÇÃO POR À EXPOSIÇÃO POR Beauveria bassiana


                                          INFORMAÇÕES MÉDICAS
 Nome técnico               BEAUVERIA JCO

 Nome científico            Beauveria bassiana, isolado IBCB 66

 Classe toxicológica        Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo

 Vias de exposição          Oral, inalatória, ocular e dérmica.

 Toxicocinética

 Mecanismos de toxicidade   A infecção de Beauveria bassiana ocorre normalmente via tegumento do inseto, onde o
                            fungo germina em 12 a 18 horas, dependendo da presença de nutrientes, representados
                            por glucose, quitina, nitrogênio, etc. A infecção oral pode ocorrer para alguns insetos, sendo
                            também possível a penetração via sistema respiratório pelo espiráculo. A penetração
                            tegumentar ocorre devido a uma ação mecânica e química (enzimática), o que leva cerca
                            de 12 horas. Decorridas 72 horas da inoculação o inseto apresenta-se totalmente
                              colonizado, sendo o tecido gorduroso bastante atacado, seguido pelo tecido intestinal,
                              tubos de Malpighi, etc., advindo a morte em função da falta de nutrientes e do acúmulo de
                              substâncias tóxicas. Os insetos atacados tornam-se duros e cobertos por uma camada de
                              micélio branco que posteriormente se transforma em conidióforos, que dão origem a
                              massas pulverulentas de conídios esverdeados. No final da conidiogênese, o cadáver pode
                              mostrar tons de verde que variam de claro a escuro, acinzentados ou ainda esbranquiçados
                              com pontos verdes.

                              A infecção oral pode acontecer para alguns insetos, como no caso de Solenopsis spp.,
                              sendo também possível a penetração via sistema respiratório pelo espiráculo.

                              A penetração tegumentar ocorre devido a uma atuação mecânica e química (enzimática),
                              que leva cerca de 12 horas. Decorridas 72 horas da inoculação, o inseto apresenta-se
                              totalmente colonizado, advindo a morte por falta de nutrientes e acúmulo de toxinas,
                              conforme explicado anteriormente.

 Sintomas e sinais clínicos   Até o presente momento não foram observados problemas em função da aplicação deste
                              patógeno nas unidades de proteção ou em campo. Foram observadas reações alérgicas
                              em pessoas que trabalham em laboratórios, como febre e problemas pulmonares. Um
                              pesquisador apresentou sensibilidade alguns meses após realizar pesquisas com esse
                              fungo sem proteção (luvas ou máscara). Apesar destes problemas, testes de segurança
                              com exposição oral e intraocular não resultaram em efeitos adversos e não houve evidência
                              de multiplicação em tecidos de mamíferos.

 Diagnóstico                  O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de possível
                              quadro clínico compatível.

 Tratamento                   O tratamento é de suporte e a maioria das exposições casuais requer apenas
                              descontaminação.
                              Não administre ou introduza leite, nata ou outras substâncias contendo gordura animal ou
                              vegetal, pois estas favorecem a absorção de substâncias lipofílicas.
                              Exposição Oral
                              Não há antídoto específico para envenenamento por Beauveria bassiana. O tratamento é
                              sintomático e de suporte e inclui o monitoramento para o desenvolvimento de possíveis
                              reações de hipersensibilidade.
                              Exposição Inalatória
                              A) Remova o intoxicado para um local arejado.
                              B) Monitore para alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
                              avalie para irritação do trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e
                              auxilie na ventilação, conforme necessário.
                              Exposição Ocular
                              A) Irrigue com água corrente ou salina a 0,9% por pelo menos 10 minutos.
                              B) Um anestésico tópico pode ser necessário para alívio da dor ou no caso de
                              blefaroespasmos.
                              C) Assegure que não haja partículas remanescentes na conjuntiva.
                              D) Se os sintomas não forem solucionados após a descontaminação ou se for detectada
                              uma anormalidade significante durante o exame, encaminhe para um oftalmologista.
 Contra-indicações            A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco potencial de aspiração.




                              Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                              informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.

 ATENÇÃO                                Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica

                                                             RENACIAT – ANVISA/MS

                              Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)

                              Telefone de Emergência da empresa: (77) 3612-0881 (77)9.9969-5474



EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Nenhum efeito tóxico, infectivo ou patogênico foi observado em estudos toxicológicos agudos em animais.
Os animais não apresentaram alterações clinicas de toxicidade, infectividade e patogenicidade por vias
pulmonar e oral. Não foi verificada irritação ou sensibilização dérmica nos estudos realizados.
Exposição crônica:
- Não são conhecidos efeitos cumulativos de toxicidade do fungo em humanos. Não foram realizados testes
de exposição crônica em animais de acordo com a legislação vigente.



       INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I)
( ) - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II)
( ) - Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III)
(x) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV)

- Evite a contaminação ambiental. Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saude das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrótoxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros povoação e de manaciais de captação de água para abastecimento público e de
250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetivel a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

  EM CASO DE ACIDENTES:
  - Isole e sinalize a área contaminada.
  - Utilize o equipamento de proteção individual.
  - Contate as autoridades locais competentes e a empresa: JCO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
  FERTILIZANTES LTDA. - Telefone de Emergência: (77) 3612-0881 ou (77)9.9969-5474.
   - Procure impedir que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos d’água.
   - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
   Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
   identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
   registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final
   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
   e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
   indicado acima.
   Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
   ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
   dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade
   do produto envolvido.
  - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
- favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(embalagens padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deve ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.


TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:



A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Caso este produto venha a se tornar impróprio para a comercialização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone (77) 3612-0881 ou (77)9.9969-5474, para a sua devolução e destinação final.


TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDER AL
OU MUNICIPAL:

De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
                                

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