Bazuka 216 SL
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Acaricida/Inseticida
metomil (metilcarbamato de oxima) (216 g/L)

Informações

Número de Registro
3010
Marca Comercial
Bazuka 216 SL
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
metomil (metilcarbamato de oxima) (216 g/L)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 3 – Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Epinotia aporema
Broca-das-axilas; Broca-das-axilas-da-soja
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Soja
Spodoptera cosmioides
Lagarta-marrom
Soja
Spodoptera eridania
Lagarta-das-folhas; Lagarta-das-vagens
Soja
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia adultera
Lagarta-do-trigo
Trigo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar

Conteúdo da Bula

                                    Bazuka-216SL_BL_2024-12-18




                                                                  BAZUKA 216 SL
                              Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 3010

COMPOSIÇÃO:
S-methyl N-(methylcarbamoyloxy)thioacetimidate
(METOMIL)............................................................................................................................. 216,00 g/L (21,60% m/v)
Outros Ingredientes ...............................................................................................................784,00 g/L (78,40% m/v)

                  GRUPO                                                  1A                                                INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Metilcarbamato de oxima
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Albaugh Agro Brasil Ltda.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar – Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-
27 - Fone: (0XX11) 4750-3200 – Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Metomil Técnico Albaugh 01 – Registro MAPA nº TC02721 - Nanlong (Lianyungang) Chemicals Co., Ltd. - Chemical
Industrial Park, Duigougang 222523 - Guannan - Lianyungang - Jiangsu Province - china.
Methomyl Técnico RTM - Registro MAPA nº 33619
Adama Ltd. (Planta 2) - Nº 16 Hongtang Road, Jingzhou Development Zone, Jingzhou City, Hubei Province, China.
Haili Guixi Chemical Pesticide Co., Ltd. - Baili Industry Area, Guixi - Jiangxi- China.
Sunko INK Co., Ltd. - Nº 139 Renmei Road, Dali District 41282 Taichung - Taiwan (R.O.C).
Metomil Técnico - Registro MAPA nº 17218 - Shandong Huayang Pesticide Chemical Industry Group Co., Ltd. - Ciyao
Town, Ningyang County, 271411 Shandong - China.
Metomil Técnico Rotam - Registro MAPA nº 0210 - Jiangyin Rotam Chemical Ltd.- Qingyang Town, Jiangyin city,
Jiangsu, China.

FORMULADOR:
Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basileia, 590, Manejo - CEP: 27521-210 - Resende/RJ - CNPJ: 01.789.121/0004-
70 - Cadastro no estado (INEA/RJ) CTA nº IN001504.
Fulon Chemical Industrial Co., Ltd. - Nº 51-10, 9th Neighborhood, Caota, Baojhang Village, Guanyin Disc., Taoyuan
City 32851, Taiwan.
Jiangsu Rotam Chemistry Co, Ltd. - Nº 88 Rotam Road - Economic & Technical Development Zone - Kunshan - Jiangsu
Province, China.
Lanlix Cropscience Co. Ltd. - nº 79, Hsiang-Yang, Chang-Chih, Ping-Tung - Taiwan - P. R. China.

IMPORTADOR:
BRA Defensivos Agrícolas Ltda. - Rua São José,550, Bairro Centro, CEP 13400-330, Piracicaba/SP - CNPJ:
07.057.944/0001-44 – Cadastro no estado (CDA/SP) 879.
Perterra Insumos Agropecuários S.A. - Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006, Vila Olímpia - CEP 04548-
005 - São Paulo/SP - CNPJ: 33.824.613/0001-00 - Cadastro no estado (CDA/SP) 4206.

R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 1 de 16
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Solus Indústria Química Ltda. - Rod. BR 369, Km 236 - Distrito Industrial, Jandaia do Sul - Apucarana/PR - CEP:
86900-000 - CNPJ: 21.203.489/0001-79 - Cadastro no estado (ADAPAR/PR) 1007610.

                               No. do lote ou partida:
                                Data de fabricação:                            VIDE EMBALAGEM
                                Data de vencimento:

       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
               É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL, PROTEJA-SE.
                            É OBRIATÓRIA A DEVOLUÇÃODA EMBALAGEM VAZIA.
                                             Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212,
                                           de 15 de junho de 2010)
                                                      Inflamável 1B.

               CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 3 - PRODUTO MODERADAMENE TÓXICO

  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO
                                         MEIO AMBIENTE




INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

BAZUKA 216 SL é um inseticida de ação de contato e ingestão. Pertence ao grupo químico metilcarbamato de
oxima, indicado para o controle de pragas através de aplicação foliar nas culturas de algodão, batata, milho, soja,
tomate e trigo.

CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

                                 PRAGAS                                                                      Volume
                                                                DOSE                 Nº máximo
     CULTURAS                  Nome comum                                                                    de calda
                                                          produto comercial1        de aplicações
                              (Nome científico)                                                               (L/ha)2
                            Lagarta-das-maçãs
                                                        800-1490 mL/ha
                           (Heliothis virescens)                                                   TERRESTRE
                                                                                    05
                                   Bicudo                                                              300
                                                           795 mL/ha
                          (Anthonomus grandis)
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Monitorar constantemente a lavoura para determinação do nível de infestação.
     ALGODÃO          Lagarta-das-maçãs: Aplicar quando constatar a presença de 20% de ponteiros com ovos; ou
                      15 % ponteiros atacados; ou 10% adultos/armadilha (1 armadilha por ha).
                      Manter a lavoura monitorada e realizar de 2 a 3 aplicações, com intervalos de 10 dias,
                      dependendo da pressão e do nível populacional apresentado no monitoramento.
                      Bicudo: aplicar quando a infestação atingir 10% dos botões atacados até por volta de 80 dias
                      após a emergência da cultura; e de 15% após este período. Recomenda-se fazer 3 aplicações
                      com intervalos de 5 dias.



R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 2 de 16
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                                 PRAGAS                                                                      Volume
                                                                DOSE                 Nº máximo
     CULTURAS                  Nome comum                                                                    de calda
                                                          produto comercial1        de aplicações
                              (Nome científico)                                                               (L/ha)2
                               Pulgão-verde
                              (Myzus persicae)
                                                              95 mL/100L                                   TERRESTRE
                                                                                          03
                            Traça-da-batatinha                  de água                                       1000
                         (Phthorimaea operculella)
      BATATA
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Aplicar quando constatada a presença dos primeiros insetos na área. Manter a lavoura
                      monitorada e reaplicar em caso de reinfestação.
                      É recomendado não aplicar, no mesmo ciclo da cultura, quantidade superior a 2,98L/ha de
                      BAZUKA 216 SL.

                            Lagarta-do-cartucho                                                            TERRESTRE
                                                               595 mL/ha                  05
                          (Spodoptera frugiperda)                                                             300

       MILHO          ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Aplicar quando constatada a presença dos primeiros insetos na área. Manter a lavoura
                      monitorada e reaplicar em caso de reinfestação.
                      É recomendado não aplicar, no mesmo ciclo da cultura, quantidade superior a 2,98L/ha de
                      BAZUKA 216 SL.
                                 Lagarta-da-soja
                                                         300 – 495 mL/ha
                           (Anticarsia gemmatalis)
                                Lagarta-do-linho
                          (Pseudoplusia includens)
                                                          500 – 995 mL/ha                           TERRESTRE
                                  Lagarta-militar
                                                                                                     100 a 300
                          (Spodoptera frugiperda)
                                                                                     03
                                 Broca-das-axilas                                                     AÉREA
                                                         995 – 1990 mL/ha
                               (Epinotia aporema)                                                     10 a 40
                              Largarta-das-vagens
                                                            1600 mL/ha
                          (Spodoptera cosmioides)
        SOJA                  Largarta-das-folhas
                                                            1000 mL/ha
                             (Spodoptera eridania)
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Aplicar quando constatada a presença dos primeiros insetos na área.
                      Considerar os seguintes níveis de dano econômico para a aplicação, de acordo com a fenologia
                      da cultura da soja:
                      - Antes da floração: quando verificado 40 lagartas por metro linear ou 30% de desfolha.
                      - Após a floração: quando verificado 40 lagartas por metro linear ou 15% de desfolha.
                      - Vagens: aplicar quando 10% das vagens estiverem atacadas.
                      É recomendado não aplicar, no mesmo ciclo da cultura, quantidade superior a 5,97L/ha de
                      BAZUKA 216 SL.
                         Broca-pequena-dos-frutos
                        (Neoleucinodes elegantalis)
                                      Tripes                95 mL/100L                              TERRESTRE
      TOMATE                                                                         08
                            (Frankliniella schultzei)         de água                                  1000
                                   Pulgão-verde
                                (Myzus persicae)




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
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                                  PRAGAS                                                                       Volume
                                                                 DOSE                  Nº máximo
     CULTURAS                   Nome comum                                                                     de calda
                                                           produto comercial1         de aplicações
                               (Nome científico)                                                                (L/ha)2
                       ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                       Aplicar quando constatada a presença dos primeiros insetos na área. Manter a lavoura
                       monitorada e reaplicar em caso de reinfestação.
                       É recomendado não aplicar, no mesmo ciclo da cultura, quantidade superior a 7,96L/ha de
                       BAZUKA 216 SL.
                               Lagarta-do-trigo
                            (Pseudaletia adultera)                                              TERRESTRE
                                                       500 – 1290 mL/ha          03
                                Lagarta-militar                                                  100 a 200
                           (Spodoptera frugiperda)
        TRIGO          ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                       Aplicar quando constatada a presença dos primeiros insetos na área. Manter a lavoura
                       monitorada e reaplicar em caso de reinfestação.
                       É recomendado não aplicar, no mesmo ciclo da cultura, quantidade superior a 3,88L/ha de
                       BAZUKA 216 SL.
(1) 1 Litro do produto comercial corresponde a 216g do ingrediente ativo.
(2) Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado
poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.

MODO DE APLICAÇÃO:
O BAZUKA 216 SL poderá ser aplicado via terrestre (costal ou tratorizado) e via aéreo para a cultura da soja.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder
com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura da
planta.
Não aplicar o BAZUKA 216 SL pelo sistema de irrigação, nem com equipamento tipo nebulizador.

Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.

MODO DE PREPARO DA CALDA:
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no
manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de
agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o
sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda
recomendado para a cultura.

Precauções gerais com o equipamento aplicador:
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.

Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido
durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para
evitar a sobreposição durante a aplicação.




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Cuidados com a inversão térmica:
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente
durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma
inversão térmica.

GERENCIAMENTO DE DERIVA:
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e
ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível,
sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de
aplicar.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Equipamentos terrestres:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na
aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para
evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência
do produto.
Seleção de ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento gerador
de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação uniforme. A escolha
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade,
largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que
proporcione baixo risco de deriva.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador.

Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuições uniforme do produto, de acordo com o desempenho
dos elementos geradores de gotas.
Todas as pontas da barra deverão se manter à altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para
a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis.
Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade
de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.

Condições climáticas:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a
eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as
condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou
  com previsão de geadas.
- Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
- Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a
  regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar
  sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
- As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas,
  respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.



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A critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser alteradas desde
que respeitem a legislação vigente da região da aplicação.

Aeronaves agrícolas (SOJA):
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os
equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado.
Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na
aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para
evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência
do produto.
Seleção de ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação uniforme.
A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador.
Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho
dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à mesma altura em relação ao
topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da
exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis.
Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade
de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Altura do voo: de 3 a 5 metros do alvo a ser atingido, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência
da aplicação.
Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

Condições climáticas:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem
a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as
condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou
  com previsão de geadas.
- Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
- Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a
  regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar
  sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
- As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas,
  respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
- Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas
  agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na
  legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o
  Engenheiro Agrônomo responsável.

A critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser alteradas desde
que respeitem a legislação vigente da região da aplicação.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas
as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados
no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.

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Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA: (período de tempo entre a última aplicação e a colheita)

                                  CULTURAS                             INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
                                   Algodão                                           14
                                    Batata                                            9
                                    Milho                                            14
                                     Soja                                            14
                                   Tomate                                             3
                                     Trigo                                           14

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Uso exclusivamente agrícola.
- Utilizar o produto somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança de
  cada cultura.
- Evite a possibilidade de que o BAZUKA 216 SL entre em contato com produtos de reação alcalina (como calda
  bordaleza e calda sulfocálcica) ou com outro agrotóxico durante o processo de aplicação.
- Não aplique ou permita a deriva de BAZUKA 216 SL sobre corpos d’água e sobre áreas onde haja atividade de
  abelhas.
- Fitotoxicidade: O produto não causa fitotoxicidade nas culturas registradas, desde que sejam seguidas as
  recomendações de uso.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

              GRUPO                                       1A                                    INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico,
ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.



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Para manter a eficácia e longevidade do BAZUKA 216 SL como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas,
é necessário seguir as seguintes estratégias de MIP que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência.
Adotar as práticas de manejo de resistência de pragas a inseticidas, tais como:
- Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos dos Grupo(s) 1A para o controle da mesma praga alvo,
  quando apropriado.
- Usar BAZUKA 216 SL ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
  (janelas) de cerca de 30 dias.
- Aplicações sucessivas de BAZUKA 216 SL podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
  aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Seguir as recomendações da bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do
  BAZUKA 216 SL o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos agonistas de
  receptores nicotínicos da acetilcolina - Neonicotinóides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do
  número total de aplicações recomendadas na bula.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do BAZUKA 216 SL ou outros produtos dos Grupos 1A
  quando for necessário.
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às frases mais susceptíveis das pragas a serem
  controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como: rotação de culturas,
  controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
  manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de inseticidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser consultados e, ou, informados
  para o Comitê Brasileiro de Ação à Resistência a Inseticidas (IRAC-BR: www.irac- br.org) ou para o Ministério da
  Agricultura e Pecuária (MAPA: www.gov.br/agricultura/pt-br).

O inseticida BAZUKA 216 SL é composto por metomil, que apresenta mecanismo de ação inibidores de
acetilcolinesterase – metilcarbamatos pertence ao Grupo 1A e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto
do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações de insetos resistentes em algumas
culturas.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
É recomendável utilizar outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico etc.) dentro do
programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
  especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.


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- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
  criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
  de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão
  com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha, avental impermeável, respirador
  com filtro mecânico classe P2, viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de
  nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
  limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
  borracha, avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2, viseira facial ou óculos de segurança
  com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
- Ao abrir a embalagem faça-o de modo a evitar respingos.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou
preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
  entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
  aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
  condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras pessoas também
  entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
  borracha, respirador com filtro mecânico classe P2, viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral,
  touca árabe e luvas de nitrila.
 Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
 do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
  período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
  do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
  uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
  entre a última aplicação e a colheita).

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- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
  as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos
  trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. -Não reutilizar
  a embalagem vazia.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
  tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila, viseira facial ou óculos de segurança,
  respirador e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
  árabe, viseira facial ou óculos de segurança, botas de borracha, macacão, luvas e respirador.
- A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                    PERIGO



 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço de emergência, levando a embalagem, o rótulo, a
 bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
 ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
 lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato deve-se retirá-la.
 Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e
 lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que
 ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                         - INTOXICAÇÕES POR BAZUKA 216 SL-
                                               INFORMAÇÕES MÉDICAS

      Grupo químico            Metilcarbamato de oxima
    Classe toxicológica        Categoria 3 – Produto Moderadamente Tóxico
    Vias de exposição          Oral, ocular, dérmica e Inalatória.
                                O metomil foi prontamente absorvido pelo trato astrointestinal e rapidamente
                               eliminado em 24 horas após a administração 63-80%. A excreção urinária
                               representou 29-53% da dose administrada. O ar expirado representou
       Toxicocinética          aproximadamente 33-39% da dose administrada. Nenhuma bioacumulação
                               específica foi observada, com exceção de alguma radioatividade nos glóbulos
                               vermelhos. Em ratos, o principal metabólito da urina é o derivado do ácido
                               mercaptúrico. O acetonitrila é o principal resíduo no sangue e no fígado.


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                               O metomil é membro da classe de produtos químicos N-metil carbamato (NMC) que
                               tem como mecanismo de toxicidade a inibição da
      Toxicodinâmica           acetilcolinesterase (AChE) por carbamilação do grupo serina hidroxila localizado no
                               local ativo da enzima. O efeito dessa inibição é rápido e também possui rápida
                               recuperação, portanto, os efeitos agudos são predominantes.
                               O metomil é altamente tóxico pelas vias de exposição oral (DL50 30 mg/kg), ocular e
                               por inalação (CL50 0,215 mg/L), mas apresenta baixa toxicidade pela via dérmica com
     Sintomas e sinais         DL50 > 2000 mg/kg, porém, nessa dose foram observadas evidências de inibição de
          clínicos             colinesterase. Não é irritante para os olhos ou para a pele e não causa sensibilização
                               à pele. Resultados negativos foram obtidos em todos os estudos in vivo e in vitro para
                               mutagenicidade.
                               O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro clínico
                               compatível, associados ou não à queda na atividade original da colinesterase que
                               indica exposição importante. Queda de 50% é geralmente associada com exposição
                               intensa. A pseudocolinesterase é um indicador sensível, mas não específico. A
                               identificação das sustâncias e de seus metabólitos em sangue e urina pode evidenciar
        Diagnóstico            exposição, mas não é facilmente realizável. Outros controles incluem: eletrólitos,
                               glicemia, creatinina, amilase pancreática, enzimas hepáticas, gasometria, ECG
                               (prolongamento de QT), RX tórax (edema pulmonar e aspiração). Convém considerar
                               a possibilidade de associação do carbamato a outros tóxicos, o que pode alterar ou
                               potencializar o perfil clínico esperado. Em se apresentando sinais e sintomas
                               indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o
                               início do tratamento a confirmação laboratorial.
                               As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada
        Tratamento             oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao
                               tratamento medicamentoso e a descontaminação.
                               As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada
                               oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao
                               tratamento medicamentoso e a descontaminação.
                               1.Descontaminação: Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo
                               pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Utilizar
                               luvas e avental durante a descontaminação. 2.Exposição ocular: Irrigar
                               abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando
                               contato com a pele e mucosas.
                               3.Exposição oral: a) Medidas de suporte devem ser adotadas devido à depressão do
                               SNC, insuficiência cardiorrespiratória e acidose metabólica mais frequentemente em
                               casos de ingestão maciça. b) Devido ao potencial de aspiração, NÃO deve ser induzido
                               o vômito. c) Aspiração gástrica: a ingestão de grandes volumes de metanol pode
                               atrasar o esvaziamento gástrico, desta forma, pode haver recuperação significativa
                               do composto mesmo horas após a ingestão. Inserir tubo nasogástrico e aspirar o
        Tratamento
                               conteúdo gástrico nesses casos. Porém, deve-se ficar atento, pois a ingestão do
                               produto pode acarretar irritação do esôfago e gastrintestinal, desta forma os
                               possíveis benefícios da remoção do material ingerido devem ser pesados anti o
                               potencial de complicações como sangramento ou perfuração. Atentar para nível de
                               consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar Carvão ativado
                               na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em criança de 1-12 anos, e 1g/kg em
                               menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para
                               240 mL de água. As contraindicações da aspiração gástrica incluem perda de reflexos
                               protetores das vias aéreas, deterioração da consciência em pacientes não intubados,
                               pacientes em risco de perfuração ou hemorragia gastrointestinal, ingestão de
                               pequenas quantidades do produto. d) Emergência, suporte e tratamento
                               sintomático: Manter vias aéreas permeáveis, aspirar secreções e oxigenar. Atenção
                               especial para fraquezade musculatura respiratória e parada respiratória repentina,


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                               hipotensão e arritmias cardíacas. Adotar medidas de assistência ventilatória, se
                               necessário. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, eletrólitos,
                               amilase sérica, glicemia. Tratar pneumonite, convulsões, hipotensão, arritmias e
                               coma se ocorrerem. Manter observação por no mínimo 24 horas após o
                               desaparecimento dos sintomas.
                               ANTÍDOTO:
                               Carbamatos: o antagonista específico em caso de intoxicação por carbamatos é o
                               Sulfato de Atropina. Apenas administre Sulfato de Atropina se sintomas colinérgicos
                               estiverem presentes.
                               O objetivo da terapia com atropina é antagonizar os efeitos de concentrações
                               excessivas de acetilcolina nos órgãos alvo com receptores muscarínicos. Atropina não
                               reativa a enzima colinesterase nem acelera a excreção do carbamato. A atropina,
                               agente antimuscarínico, é usada para reverter os sintomas muscarínicos, não os
                               nicotínicos, daí a necessidade de cuidado especial para possibilidade de parada
                               respiratória. Administrar 2,0 - 4,0 mg em dose de ataque (adultos), e 0,05 mg/Kg em
                               crianças, EV, ou IM, ou via intratraqueal. Repetir se necessário a cada 5 a 10 minutos.
                               As preparações de Atropina disponíveis no mercado, normalmente têm a
                               concentração de 0,25 ou 0,50 mg/mL. O parâmetro para a manutenção ou suspensão
                               do tratamento é clínico, e se baseia na reversão da ausculta pulmonar indicativa de
                               broncorréia e na constatação do desaparecimento da fase hipersecretora, ou
                               sintomas de intoxicação atropínica (hiperemia de pele, boca seca, pupilas dilatadas e
                               taquicardia). Alcançados sinais de atropinização, ajustar a dose de manutenção
                               destes efeitos por 24 horas ou mais. A presença de taquicardia e hipertensão não
                               contraindica a atropinização. Manter em observação por 72 horas, com
                               monitorização cardio-respiratória e oximetria de pulso. A ação letal dos carbamatos
                               pode ser comumente atribuída à insuficiência respiratória, pelos mecanismos de:
                               broncoconstrição, secreção pulmonar excessiva, falência da musculatura respiratória
                               e consequente depressão do centro respiratório por hipóxia. Devido a esta
        Tratamento             complicação, manter a monitoração e tratamento sintomático. A diálise e a
                               hemoperfusão não são indicadas devido à ineficácia de remover o carbamato do
                               organismo. Pralidoxime, a diferença da intoxicação por organofosforados, não está
                               indicado nos casos
                               de intoxicação por carbamatos.
                               A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração.
                               Contraindicações: teofilina, aminofilina, morfina, reserpina e fenotiazínicos, pois
     Contraindicações          podem aumentar a depressão central, colaborar para inibição da colinesterase ou
                               provocar arritmias cardíacas. Aminas adrenérgicas só devem ser usadas em
                               indicações específicas, devido à possibilidade de hipotensão e fibrilação cardíaca.
   Efeitos das interações      METOMIL: possui efeitos sinérgicos com outros organofosforados ou carbamatos,
          químicas             exceto Dimetoato, que é antagonista.
                               Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                               tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                               Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                               (RENACIAT/ANVISA/MS).
                               As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
         ATENÇÃO               Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                               Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                               (Notivisa).
                               TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
                               Disque-Intoxicação (24h): 0800-014-1149 – TOXICLIN.
                               Telefone da empresa: (0XX11) 4750-3200 (horário comercial).




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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide os itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
- DL50 oral em ratos: 55 mg/kg
- DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg
- CL50 inalatória em ratos: 1,15 mg/L
- Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: não foi observado eritema ou edema em nenhum dos animais tratados.
- Corrosão/Irritação ocular em coelhos: foi observado efeitos leves de opacidade da córnea, irite, vermelhidão da
  conjuntiva e quemose nos três animais tratados. Todos os efeitos foram reversíveis em até 7 dias.
- Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante à pele.
- Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Nos estudos de longo prazo em animais, foram observados efeitos no peso corpóreo e alterações hematológicas
(contagem de hemácias reduzida, hemoglobina e hematócrito), sobrevida reduzida, alterações histopatológicas do
fígado e do baço em doses mais altas. Não houve evidência de atividade carcinogênica induzida por metomil em
animais. Não houve efeitos na reprodução e fertilidade, mas os pesos médios combinados dos filhotes foram
reduzidos. Foram realizados estudos de toxicidade no desenvolvimento em animais. Não houve evidência de indução
por metomil na atividade teratogênica em animais.

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

Este produto é:
☐ - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
☒ - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
☐ - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
☐ - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto
no período de maior visitação das abelhas.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual, municipal e as concernentes às atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
   ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

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- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos; devendo ser isolado de alimentos, bebidas e outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. – Telefone (0XX11) 4750-
3200 (horário comercial). Para maiores informações contate a empresa SUATRANS (24h): 0800-707-7022.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e
máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque
em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso,
consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, etc, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
   EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo de calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
  durante 30 segundos.
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos.
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador.
- Faça esta operação três vezes.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
- Adicione o mecanismo para liberar o jato de água.

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- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
  tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta de equipamento da lavagem sob pressão, direcionando o
  jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
  tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva, com o piso impermeável, ou no local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
  usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
  compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
  será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o seu término do prazo de validade.

- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de 1 ano após
  a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamento, rações, animais
  e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com o piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
  cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
  na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamento, rações, animais
  e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pala
  Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO
  E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.


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- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE, DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
  RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
  solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
  telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
  equipados com câmeras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica, que inclui o
  acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
  transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

 RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS:

De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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