Azure
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Acaricida/Inseticida
diafentiurom (feniltiouréia) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
30623
Marca Comercial
Azure
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
diafentiurom (feniltiouréia) (500 g/L)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Contato/Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abobrinha
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Abóbora
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Batata
Bemisia tabaci raça B
mosca-branca
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Berinjela
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Chuchu
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Citros
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Feijão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Maxixe
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Pepino
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Rosa
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Soja
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado

Conteúdo da Bula

                                    Azure_BL_2025-05-06


                                                                         AZURE
                            Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob no 30623

COMPOSIÇÃO:
1-tert-butyl-3-(2,6-di-isopropyl-4-phenoxyphenyl) thiourea
(DIAFENTIUROM) .........................................................................................................................500,0 g/L (50,0% m/v)
Outros Ingredientes .....................................................................................................................540,0 g/L (54,0% m/v)

                     GRUPO                                                  12A                                            INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Acaricida e Inseticida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Feniltiouréia
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DE REGISTRO (*):
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar - Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-27
- Fone: (0XX11) 4750-3200 - Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Diafentiurom Técnico Proventis II - Registro MAPA nº TC14721 - Jiangsu Changlong Agrochemical Co., Ltd. - No. 08
Tuanjiehe Road, Economic Development District of Taixing 225400 Jiangsu - China.
Diafentiuron Técnico CSG - Registro MAPA nº 33418 - Jiangsu Flag Chemical Industry Co., Ltd. - No. 309,
Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industry Park, Nanjing, 210047, China.
Diafentiuron Técnico GSP - Registro MAPA nº TC01222 - GSP Crop Science Limited. - Plot No. 1, G.I.D.C Estate,
Nandesari, Baroda, Gujarat – India, CEP: 391 340.

FORMULADORES:
Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basiléia, nº 590 - Manejo - Resende/RJ - 27521-210 - CNPJ: 01.789.121/0004-70
- Registro no INEA/RJ - CTA nº IN001504.

                                       No. do lote ou da partida:
                                             Data de fabricação:                         VIDE EMBALAGEM
                                            Data de vencimento:

    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                              PODER.
                   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                       É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                             Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212,
                                           de 15 de junho de 2010)




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 1 de 16
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       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO
                                         MEIO AMBIENTE




 INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
AZURE é um inseticida sistêmico de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas nas doses e culturas
abaixo relacionadas:

CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                                     PRAGAS
                                                                    DOSE             Nº MÁXIMO DE         VOLUME DE
    CULTURAS                      Nome comum
                                                            produto comercial          APLICAÇÕES        CALDA (L/ha)
                                (Nome científico)
                                  Pulgão-verde                                                             TERRESTRE
                                                               600 - 800 ml/ha             03
                                (Myzus persicae)                                                              1000
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
    ABÓBORA
                      Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar em caso
                      de infestação. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável
                      ao seu ataque. Intervalo de aplicação: 7 dias.
                                  Pulgão-verde                                                             TERRESTRE
                                                               600 - 800 ml/ha             03
                                (Myzus persicae)                                                              1000
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
   ABOBRINHA
                      Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar em caso
                      de infestação. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável
                      ao seu ataque. Intervalo de aplicação: 7 dias.
                             Pulgão-do-algodoeiro
                                                                  500 ml/ha
                                 (Aphis gossypii)
                                  Mosca-branca
                                                                  800 ml/ha                                TERRESTRE
                            (Bemisia tabaci raça B)
                                  Ácaro-branco                                                              150 - 200
                                                                  600 ml/ha                02
                         (Polyphagotarsonemus latus)                                                         AÉREA
                                  Ácaro-rajado                                                                 20
                                                                  800 ml/ha
                             (Tetranychus urticae)
                                   Curuquerê
                                                                  600 ml/ha
    ALGODÃO                   (Alabama argilácea)
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Para controle de Pulgão-do-algodoeiro: Para cultivares tolerante a virose, aplicar quando
                      constatar 20 pulgões/folha ou 50% das plantas com pulgão. Para cultivares suscetíveis, aplicar
                      quando constatar 3 pulgões/folha ou 5 a 10% das plantas com pulgões. Intervalo de aplicação:
                      10 a 15 dias.
                      Para controle de Mosca-branca: Controlar assim que for constatada a sua presença nas plantas.
                      Para controle de Ácaro-branco: Na época de maior ocorrência da praga que vai de 60 a 100 dias
                      da cultura, recomenda-se pulverizar quando houver 40% de plantas com sintomas de ataque, e
                      forem constatados ácaros nas folhas dos ponteiros.


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 2 de 16
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                                   PRAGAS
                                                                 DOSE              Nº MÁXIMO DE      VOLUME DE
    CULTURAS                   Nome comum
                                                           produto comercial         APLICAÇÕES      CALDA (L/ha)
                              (Nome científico)
                      Para controle de Ácaro-rajado: A época de maior ocorrência vai de 60 a 100 dias após a
                      emergência da cultura. A pulverização deve ser feita no início do ataque, quando houver 10%
                      de plantas com sintomas do ácaro.
                      Para controle de Curuquerê: Em culturas novas até 30 dias, controlar a praga em qualquer nível
    ALGODÃO
                      populacional desde que represente risco à cultura.
                      Após 30 dias pulverizar quando houver 1 a 2 lagartas por planta em média e nível de desfolha
                      de até 10% no terço superior das plantas.
                                Mosca-branca
                                                             800 - 1000 ml/ha
                           (Bemisia tabaci raça B)                                                      TERRESTRE
                                                                                          03
                                Pulgão-verde                                                               500
                                                              600 - 800 ml/ha
                               (Myzus persicae)
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Para controle de Mosca-branca: Iniciar as aplicações assim que for constatada sua presença nas
     BATATA           plantas, preferencialmente após o fechamento da cultura, normalmente a partir de 3 semanas
                      após a emergência.
                      Para controle de Pulgão-verde: Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros
                      insetos na área. Reaplicar em caso de infestação.
                      A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu
                      ataque. Intervalo de aplicação: 7 dias.
                                  Ácaro-rajado                                                          TERRESTRE
                                                                 800 ml/ha                03
                              (Tetranychus urticae)                                                         1000
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
    BERINJELA
                      Iniciar a aplicação quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados
                      ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle.
                      Reaplicar somente em caso de infestação. Intervalo de aplicação: 7 dias.
                                 Ácaro-vermelho                                                         TERRESTRE
                                                              600 - 800 ml/ha             02
                                (Olygonichus ilicis)                                                         400
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação, assim que forem
                      observados os sintomas de seu ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de
       CAFÉ           uma lupa de bolso, respeitando o nível de controle adotado para a praga. A maior dose deve ser
                      utilizada em condições de alta população da praga ou condições de clima favorável ao seu
                      desenvolvimento.
                      Intervalo de aplicação: 14 dias. Reaplicar em caso de infestação, quando os níveis de controle
                      forem atingidos.
                                  Pulgão-verde                                                          TERRESTRE
                                                              600 - 800 ml/ha             03
                                 (Myzus persicae)                                                           1000
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
     CHUCHU
                      Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar em caso
                      de reinfestação. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima
                      favorável ao seu ataque. Intervalo de aplicação: 7 dias.
                                  Mosca-branca
                             (Bemisia tabaci raça B)                                                    TERRESTRE
                                                                 800 ml/ha                03
                                  Ácaro-rajado                                                               200
      FEIJÃO                  (Tetranychus urticae)
                                  Ácaro-branco                                                          TERRESTRE
                                                              600 - 800 ml/ha             03
                         (Polyphagotarsonemus latus)                                                         200


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                                                                                                               Página 3 de 16
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                                   PRAGAS
                                                                   DOSE             Nº MÁXIMO DE         VOLUME DE
    CULTURAS                    Nome comum
                                                            produto comercial        APLICAÇÕES          CALDA (L/ha)
                               (Nome científico)
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Para controle de Mosca-branca: Iniciar as aplicações assim que for constatada sua presença nas
                      plantas, preferencialmente após o fechamento da cultura, normalmente a partir de 3 semanas
                      após a emergência. Fazer 2 a 3 aplicações, caso seja necessário. Intervalo de aplicação: 7 dias.
                      Para controle de Ácara-rajado: Iniciar as aplicações quando forem notados os sintomas de seu
                      ataque ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas
                      que atinjam o nível de controle. Reaplicar somente em caso de infestação.
       FEIJÃO
                      A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu
                      ataque. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias.
                      Para controle de Ácaro-branco: Iniciar as aplicações quando forem notados os sintomas de seu
                      ataque ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas
                      que atinjam o nível de controle. Reaplicar somente em caso de infestação.
                      A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu
                      ataque. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias.
                                  Pulgão-verde                                                             TERRESTRE
                                                               600 - 800 ml/ha             03
                                (Myzus persicae)                                                              1000
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
     MAXIXE
                      Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar em caso
                      de infestação. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável
                      ao seu ataque. Intervalo de aplicação: 7 dias.
                                  Pulgão-verde                                                             TERRESTRE
                                                               600 - 800 ml/ha             03
                                (Myzus persicae)                                                              1000
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
      PEPINO
                      Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar em caso
                      de infestação. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável
                      ao seu ataque. Intervalo de aplicação: 7 dias.
                                  Ácaro-rajado                                                             TERRESTRE
                                                               600 - 800 ml/ha             02
                             (Tetranychus urticae)                                                         600 - 1000
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
       ROSA
                      Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ácaros vivos com auxílio de lupa de
                      bolso, na face inferior das folhas. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da
                      praga e clima favorável ao seu ataque. Intervalo de aplicação: 7 dias.
                                 Ácaro-rajado                                                                  TERRESTRE
                                                                 600 - 800 ml/ha
                             (Tetranychus urticae)                                                              150 - 200
                                                                                        02
                                 Mosca-branca                                                           AÉREA
                                                                800 ml/ha                                 20
                            (Bemisia tabaci raça B)
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Para controle de Ácaro-rajado: Iniciar a aplicação quando forem notados os sintomas de seu
       SOJA           ataque ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas
                      que atinjam o nível de controle. Reaplicar somente em caso de infestação. A maior dose deve
                      ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu ataque. Intervalo de
                      aplicação: 14 dias.
                      Para controle de Mosca-branca: Iniciar as aplicações assim que forem constatados os primeiros
                      adultos na área, preferencialmente após o fechamento da cultura, normalmente a partir do
                      estágio V8. Intervalo de aplicação: 7 dias.

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                                                                                                               Página 4 de 16
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                                     PRAGAS
                                                                    DOSE             Nº MÁXIMO DE       VOLUME DE
    CULTURAS                     Nome comum
                                                             produto comercial         APLICAÇÕES      CALDA (L/ha)
                                (Nome científico)
                                 Mosca-branca
                            (Bemisia tabaci raça B)                                                      TERRESTRE
                                                                  800 ml/ha                 04
                                  Ácaro-rajado                                                              1000
                             (Tetranychus urticae)
     TOMATE
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Iniciar as aplicações assim que for constatada sua presença nas plantas. Ácaro-rajado: Iniciar as
                      aplicações quando a infestação atingir no máximo 10% de plantas com sintomas. Intervalo de
                      aplicação: 7 dias. Reaplicar quando o nível de controle for atingido.

MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
AZURE deve ser dissolvido em água e aplicado na forma de pulverização foliar.

Aplicação terrestre:
Algodão: utilizar pulverizador costal ou tratorizado, com volume de calda de 150 a 200 L/ha.
Abóbora / Abobrinha: utilizar pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado. Aplicar com volume de calda
equivalente a 1000 L/ha.
Batata: utilizar pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado. Aplicar com volume de calda equivalente a
500 L/ha.
Berinjela / Chuchu: utilizar pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado. Aplicar com volume de calda
equivalente a 1000 L/ha.
Café: pulverização foliar. Utilizar pulverizador atomizador costal ou tratorizado, com volume de calda de 400 L/ha.
Feijão: utilizar pulverizador costal manual ou tratorizado. Aplicar com volume de calda equivalente a 200 L/ha.
Maxixe / Pepino / Rosa: utilizar pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado. Aplicar com volume de calda
equivalente a 1000 L/ha.
Soja: utilizar pulverizador costal manual ou tratorizado. Aplicar com volume de calda de 150 a 200 L/ha.
Tomate: utilizar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, com volume de calda de até 1000 L/ha.

Tecnologia de aplicação:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do
terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido,
providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente
calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a
velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.

Utilizar os seguintes parâmetros:
− Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados).
− Diâmetro de gotas: 200 a 400 μ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico).
− Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.

Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
− Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização
    de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso).
− Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva.


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− Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada
  e as condições climáticas vigentes.
− Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.

Condições Meteorológicas:
− Temperatura do ar: abaixo de 30°C.
− Umidade relativa do ar: acima de 55%.
− Velocidade do vento: máxima de 15 km/h.
− Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.

Aplicação aérea:
Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:
Para as culturas do Algodão e Soja, AZURE pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra
contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação
deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da
planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e
diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão
empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.

Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
− Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização
    entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
− Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
− Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada
    e as condições climáticas vigentes;
− Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.

Cuidados no preparo da calda:
1. Encher ¼ do tanque do pulverizador com água.
2. Iniciar a agitação (mecânica ou manual).
3. Adicionar no tanque o produto previamente medido em recipiente graduado.
4. Completar o volume de água no tanque mantendo a agitação constante.

Condições meteorológicas:
− Temperatura do ar: abaixo de 30°C.
− Umidade relativa do ar: acima de 55%.
− Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 15 km/h.
− Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
− Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
                                   CULTURAS                    INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
                                    Abóbora                                   7
                                   Abobrinha                                  7
                                    Algodão                                  21
                                     Batata                                   3
                                    Berinjela                                 3
                                      Café                                    7


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                                   CULTURAS                    INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
                                    Chuchu                                    7
                                     Feijão                                  14
                                    Maxixe                                    7
                                    Pepino                                    7
                                      Rosa                                  UNA
                                      Soja                                   21
                                    Tomate                                    7
                                                 UNA = Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
− Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
− Uso exclusivamente agrícola.
− Utilizar o produto somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança de
   cada cultura.
− Fitotoxicidade: O produto não causa fitotoxicidade nas culturas registradas, desde que sejam seguidas as
   recomendações de uso.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico,
ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
Para manter a eficácia e longevidade do AZURE como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é
necessário seguir as seguintes estratégias, que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
− Rotacionar produtos com mecanismo de ação distintos do Grupo 12A (Inibidores de ATP sintetase mitocondrial:
  Diafentiurom). Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
− Usar AZURE ou outro produto dos mesmos grupos químicos somente dentro de um “intervalo de aplicação”
  (janelas) de cerca de 30 dias;
− Aplicações sucessivas de AZURE podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações”
  não exceda o período de uma geração da praga-alvo;

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− Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do
  AZURE, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico do grupo 12A (Inibidores
  de ATP sintetase mitocondrial: Diafentiurom) não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total
  de aplicações recomendadas na bula;
− Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização de AZURE ou outros produtos do grupo 12A (Inibidores de
  ATP sintetase mitocondrial: Diafentiurom) quando for necessário;
− Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas,
  início de desenvolvimento e infestação.
− Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
  controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
− Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
− Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
  manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
− Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR
  (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.gov.br/agricultura/pt-br).

O inseticida AZURE pertence ao grupo 12A (Inibidores de ATP sintetase mitocondrial: Diafentiurom) e o uso repetido
deste inseticida ou de outro produto dos mesmos grupos pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações
resistentes em algumas culturas.

                GRUPO                                       12A                                  INSETICIDA

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de pragas (Ex.: Controle Cultural, biológico etc.) dentro do programa de Manejo
Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
   especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
   criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
   procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
   de crianças e animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
   botas, respirador, óculos, touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
   limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.



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PRECAUÇÕES DURANTE A PREPAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
   borracha, avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção
   lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou
preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
   entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
   aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
   condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras pessoas também
   entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
   passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; respirador
   com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
   do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
   antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
   para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
   entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe
   do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
   as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos
   trabalhadores levarem EPI para casa.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão impermeável
   com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.



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− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
  árabe, óculos, botas, macacão, luvas e respirador.
− A manutenção e limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                                    - Pode ser nocivo se ingerido
                                                   ATENÇÃO          - Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                                    - Nocivo se inalado


PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço de emergência, levando a embalagem, o rótulo, a bula,
o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caos utilize lente de contato deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                               INTOXICAÇÕES POR AZURE
                                               -INFORMAÇÕES MÉDICAS-
    Grupo químico          Feniltiouréia
  Classe toxicológica      Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
  Vias de exposição        Oral, inalatória, ocular e dérmica
                           Estudos sobre o metabolismo do Diafentiurom realizados em ratos com a administração
                           de doses de 0,5 e 50 mg/kg, mostraram que o produto foi absorvido no trato
                           gastrointestinal em cerca de 25% das doses administradas oralmente. Dentro de 24
                           horas, cerca de 80% e 25% das doses administradas respectivamente foram excretadas
                           principalmente pelas fezes. A máxima concentração no sangue foi verificada após 8 horas
                           para a dose máxima. A meia-vida calculada para a depleção dos resíduos foi 2 a 3 dias
                           para gordura e sangue; 4 a 5 dias para baço, pulmão, fígado, rins e timo; 8 dias para
     Toxicocinética
                           músculo e 12 a 17 dias para o cérebro e coração. Os metabólitos urinários e biliares foram
                           mais polares que os fecais. Todos os metabólitos urinários somaram uma fração menor
                           que 2%. Os metabólitos foram os mesmos, independentemente do sexo dos animais, mas
                           apresentaram diferenças em relação à dose. O produto original encontrado no extrato
                           das fezes representou cerca de 1 a 4% da dose administrada. O principal metabólito é a
                           Carbodiimida, a qual reage com água e ácidos graxos para formar uréia e derivados dos
                           ácidos graxos.
                           Sua atividade nas mitocôndrias como inibidor no processo de síntese de ATP é devida em
                           parte à ação de seu metabólito Carbodiimida. Nos insetos atua causando paralise,
    Toxicodinâmica         limitando os movimentos. Como não conseguem mover os órgãos ao aparato bucal,
                           deixam de alimentar-se e de causar dano. Em ratas prenhas tem-se visto ação oxidativa
                           nos eritrócitos com presença de metahemoglobinemia a doses elevadas.

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                           Há pouca informação de intoxicação em humanos. Os sintomas de intoxicação
                           observados nos estudos de toxicidade aguda, realizados em animais com este produto
   Sintomas e sinais       são: tremores, diarreia, sialorréia, pelos eriçados, letargia, prostração, ataxia, alteração
        clínicos           na mucosa e na pele, dispnéia.
                           Tem potencial de irritação ocular, respiratório e dérmica.
                           As doses tóxicas maternas houve produção de Metahemoglobinemia.
                           O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
                           compatível. Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
      Diagnóstico
                           trate o paciente imediatamente. Dosagem de metahemoglobina deve ser feito em todos
                           os pacientes com cianose.
                           Antídoto: Não há antídoto específico. Em caso de Metahemoglobinemia: administre 1 a
                           2 mg/kg de uma solução de Azul de Metileno a 1% lentamente via intravenosa em
                           pacientes sintomáticos. Doses adicionais podem ser necessárias.
                           Tratamento: as medidas gerais são orientadas à remoção da fonte de exposição,
                           descontaminação do paciente, proteção das vias respiratórias, prevenção de aspiração
                           de conteúdo gástrico, tratamento sintomático e de suporte. Evitar o contato com os
                           olhos, pele e roupas contaminadas.
                           Exposição Oral:
                           Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário, dependendo da quantidade
                           ingerida, tempo de ingestão e circunstância.
                           1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto potencialmente
                           perigosa à vida (até 1 hora). Atentar para nível de consciência e proteger as vias aéreas
                           em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação
                           endotraqueal.
                           2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível
                           diminuído de consciência em pacientes não-intubados; após ingestão de produtos
                           corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); risco de
                           hemorragia/perfuração gastrointestinal e ingestão de quantidade não significativa.
      Tratamento           Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
                           sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 hora).
                           1. Dose: suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água / 30 g de carvão). Dose
                           usual: 25 a 100 g em adultos / adolescentes, 25 a 50 g em crianças de (1 a 12 anos) e 1
                           g/kg em crianças < 1 ano;
                           2. Não atua com metais ou ácidos e bases fortes, nem com substâncias irritantes, quando
                           pode dificultar a endoscopia.
                           Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado; deitar o
                           paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
                           Fluidos intravenosos e monitoração laboratorial.
                           Irritação: considere endoscopia em casos de irritação gastrointestinal ou esofágica para
                           avaliar a extensão do dano e guiar a lavagem gástrica.
                           Exposição inalatória - Descontaminação: remova o paciente para um local arejado. Se
                           ocorrer tosse ou dispnéia, avalie quanto a irritações, bronquite ou pneumonia.
                           Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com
                           β2-agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou parenteral.
                           Exposição Ocular – Descontaminação: lave os olhos expostos com quantidades copiosas
                           de água ou salina ao 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se a
                           irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente
                           para o especialista.




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                           Exposição Dérmica - Descontaminação: remova as roupas contaminadas e lave a área
                           exposta com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a
                           irritação ou dor persistirem.
      Tratamento           CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                           EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar equipamento
                           de reanimação manual (Ambú). Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato
                           cutâneo, ocular e inalatório com o produto.
                           A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
   Contraindicações
                           química.
       Efeitos das         Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
  interações químicas      potencializadores relacionados ao produto.
                           Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                           tratamento, ligue para o Disque‐Intoxicação: 0800‐722‐6001.
                           Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                           (RENACIAT/ANVISA/MS).
                           As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
       ATENÇÃO             Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                           Notificação (SINAN/MS).
                           Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                           TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
                           Disque‐Intoxicação (24h): 0800‐014‐1149 – TOXICLIN.
                           Telefone da empresa: (0XX11) 4750‐3200 (horário comercial).

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide os itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg pc.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg pc.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em protocolo de irritação cutânea in vivo, nenhum dos três animais
testados apresentaram sinais clínicos de toxicidade, em um animal produziu eritema reversível dentro de 7 dias.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: No estudo de irritação ocular em coelhos, os animais tratados não revelaram
qualquer lesão nas conjuntivas, íris e córnea ao longo do período de estudo.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante à pele.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Estudo crônico realizado com animais de laboratório sendo o produto administrado por via oral mostrou que o órgão
alvo para toxicidade deste produto é o pulmão. A altas doses, acúmulo das células nos alvéolos pulmonares bem
como aumento no peso dos rins, fígado e baço foram observados. Houve também produção de lesões proliferativas
pulmonares como hiperplasia focal, adenoma e carcinoma (camundongos), e, de linfosarcomas no baço, linfonodos
e timo (ratos). Nenhuma evidência de mutagenicidade foi obtida. Em cães causou edema de pâncreas reversível a
altas doses. Tratamento com 1.5 mg/kg/dia foi associado com toxicidade leve materna (sonolência, fraqueza). A
altas doses, os níveis elevados de metahemoglobina causaram toxicidade materna, o que levou a um incremento na
frequência de malformações. Não houve evidências de teratogenicidade a baixas doses.




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    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
☐    Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
☒    MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
☐    Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III)
☐    Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
− Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
− Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para peixes.
− Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
  de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
  metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
− Evite a contaminação ambiental – Preserve a natureza.
− Não utilize equipamento com vazamentos.
− Não aplique o produto com fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
  prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
    materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
    recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
    Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefone: (11) 4750-
    3200 (horário comercial). Para maiores informações contate a empresa SUATRANS (24h): 0800-707-7022.
− Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
    protetor e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
    d´água. Siga as instruções a seguir:

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− Piso pavimentado: Absorva o produto derramado com serragem ou areia, recolha o material recolha o material
  com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
  deve mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua
  devolução e destinação final.
− Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
  coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
− Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
  ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
  dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
  produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
  vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
    durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
− Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
− Faça esta operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato d´água;
− Direcione o jato d´água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
   tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato d´água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.




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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
  tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
  cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
   usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
   compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade,
   será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
   após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
   animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com o piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
  cheias.
− Use luvas no manuseio dessa embalagem.
− Esta embalagem deve ser armazenada com tampa, em caixa coletiva quando existente, separadamente das
  embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
   usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
   compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
   será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
   após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
   animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.




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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
  cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
   ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
   animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
   Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO
E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS
DE PRODUTOS:
− A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação
   do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
  indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
  equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
    determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
    outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
− De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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