Asgard 500 SC
Crystal Agro Ltda
Acaricida/Fungicida
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
21921
Marca Comercial
Asgard 500 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)
Titular de Registro
Crystal Agro Ltda
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Acelga
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Acerola
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Agrião
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Alface
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Algodão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Botrytis cinerea
Mofo cinzento
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Almeirão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Ameixa
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Amora
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Azeitona
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Batata
Rhizoctonia solani
Crosta-preta; Damping-off; Tombamento
Batata
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Batata
Spongospora subterranea
Sarna pulverulenta
Batata
Streptomyces scabies
Sarna comum
Cana-de-açúcar
Thielaviopsis paradoxa
Podridão-abacaxi.
Canola
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo branco
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Chalota
Alternaria porri
Alternaria púrpura
Chalota
Botrytis cinerea
Mofo cinzento
Chalota
Peronospora destructor
Míldio
Chicória
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Duboisia
Alternaria solani
Pinta-preta
Duboisia
Sclerotinia sclerotiorum
Podridão-de-sclerotinia
Espinafre
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Estévia
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Framboesa
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Girassol
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-branca; Podridão-de-Sclerotinia
Marmelo
Monilinia fructicola
Podridão dos frutos ; Podridão parda
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Maçã
Rosellinia necatrix
Podridão-de-raízes
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Mirtilo
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Mostarda
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Nectarina
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Nêspera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pera
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pitanga
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Rúcula
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Seriguela
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Soja
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Tomate
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado

Conteúdo da Bula

                                    BL_ASGARD_310125




                                                               ASGARD 500 SC
                            Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 21921

COMPOSIÇÃO:
3-chloro-N-(3-chloro-5-trifluoromethyl-2-pyridyl)-α,α,α-trifluoro-2,6-dinitro-p-toluidine (FLUAZINAM) ..... 500,00 g/L (50,0% m/v)
Outros Ingredientes.....................................................................................................................................750,00 g/L (75,0 % m/v)

                       GRUPO                                                         C5                                                  FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida e Acaricida de contato
GRUPO QUÍMICO: Fenilpiridinilamina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*)
CRYSTAL AGRO LTDA. – Avenida Cristóvão Colombo, 2834, Conjunto 801, Porto Alegre, RS, CEP 90550-054 – Fone: (51)
3325-0578 Fax: (51) 3343-5295 – CNPJ: 10.277.403/0001-36
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1912/08 – SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)

IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:
CROPCHEM LTDA. - Endereço: Avenida Cristóvão Colombo, 2834, Conjuntos 803/804, Porto Alegre, RS, CEP 90560-002 –
Fone: (51) 3342-1300 Fax: (51) 3343-5295 – CNPJ: 03.625.679/0001-00.
CROPCHEM LTDA. - Endereço: Rodovia BR 386, SN KM 173, 5, Sala 40, Boa Vista Cep:99500-000, Carazinho/RS, CNPJ
03.625.679/0004-45.
CROPCHEM LTDA. - Endereço: Rua Projetada, 150, Distrito Industrial, Cuiabá/MT, CNPJ 03.625.679/0005-26.
CROPCHEM LTDA. - Endereço: Rua Ronat Walter Sodre, 2800, Lote 3. C. Gleba 86.200-000, Ibiporã/PR, CNPJ
03.625.679/0003-64.
DKBR TRADING S.A. – Avenida Ayrton Senna da Silva, 600 - Condomínio Torre Siena – 17 Andar - Sala 1704 - Gleba Fazenda
Palhano – CEP: 86.050-460 - Londrina/PR - CNPJ: 33.744.380/0001-28. Número de registro do estabelecimento/Estado:
1007743 – ADAPAR/PR.
DKBR TRADING S.A. – Avenida Miguel Sutil, nº 6.559, Anexo A. Sala 3, Alvorada, Cuiabá/MT, CEP 78.048-00, Brasil, inscrita
no CNPJ sob o nº 33.744.380/0002-09 Número de registro do estabelecimento no Estado:22058 INDEA.
DKBR TRADING S.A. Rodovia SPA 008/457, s/nº, Sala 01 km 500 Metros – Zona Rural - CEP: 19640-000 Iepê/SP - CNPJ:
33.744.380/0003-90. Número de registro do estabelecimento/Estado: 4303 - CDA/SP.
FIAGRIL LTDA – Avenida da Produção, Quadra 14, Lote 11, Sala 01, 2204-W – Parque das Emas, - CEP 78455-000 Lucas do
Rio Verde – MT CNPJ 02.734.023./0013-99, Número de registro do estabelecimento no Estado: 28047 INDEA/MT.

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FLUAZINAM TÉCNICO CRYSTAL – Registro MAPA nº TC05120
CROPNOSYS INDIA PVT. LTD. – Plot No. 5303, Phase IV, GIDC Estate, Vapi-396 195, Gujarat, Índia

FLUAZINAM TÉCNICO BAILLY - Registrado MAPA nº 41519
TAIZHOU BAILLY CHEMICAL CO., LIMITED - Zhonggang Road, Taixing Economic Developing Zone, Taixing City 225404 -
China.

FLUAZINAM TÉCNICO CRISTAL II – Registro MAPA nº TC11423
JIANGSU CORECHEM CO., LTD. – 18, Shilian Avenue, 223000 Huaian City, Jiangsu, China.

FORMULADOR:
• AGROMOL BIOTECH CO., LTD. – East side, middle section of Binhe Road, Shanxian County Chemical Industry Park, Xieji
  Town, Shanxian County, Reze City, Shandong Province, China.
• BARATH RASAYAN LIMITED - UNITED -I 2KM Stone, Madina-Mokhra, Road Village Mokhra, Dist Rohtak – Índia.
• CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD., – Xiangyu Chemical lndustry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui
  Province, China.
• CROPNOSYS INDIA Pvt Ltd - Plot NO 5303 Phase IV, GIDC, Vapi District Valsad -396195 Gujarat – Índia.
• HEMANI INDUSTRIES LIMITED - Plot No 3207/A & B, 3208/1 & 2, 3202/A-1, GIDC Industrial Estate, Ankleshwar-393 002,
  District Bharuch,Gujarat, Índia.
• JIANGSU CORECHEM CO. LTD. – 18, Shilian Avenue, Huaian City, Jiangsu, China.
• JIANGSU FLAG CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD. – No. 309, Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, Nanjing,
  China.
• JIANGYIN SULI CHEMICAL CO., LTD. - Nº 7 Runhua Road, Ligang Town Jiangyin City, Jiangsu Province 214444, P.R. China.
• JT GROSVENOR LTD. - Lees Mill Lane, Linthwaite Huddersfield, West Yorkshire, HD7 5QE, Reino Unido.
• LAOTING YOLOO BIO-TECHNOLOGY CO. LTD. – No. A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Hebei
  Province, China.
• NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD. – nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhenhai District,
  Ningbo, Zhejiang Province, 315040, China.
• RAMMAM AGRO INDUSTRIES PVT. LTD. – Plot No. 7830/2 Near Dhiraj Can GIDC, Ankleswar, District Bharuch State:Gujarat,
  lndia, Pin: 393002.
• SUZHOU GREENLANDS CHEMICAL CO. LTD. – East Renmin Road, Zhangjiagang, Jiangsu Province, China.
• WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO. LTD., – 1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang, China.
• WEIFANG CYNDA CHEMICAL CO. LTD. – No. 2 of East Partial Lingang Chemical Zone, Binhai Economic Development Area,
  Weifang, Shandong, P.R. China.
• ZHEJIANG RAYFULL CHEMICALS CO., LTD. – No. 6, Yangguang 5th Road, Duodao District, Jingmen City Hubei Province,
  P.R. China.

MANIPULADOR:
● NORTOX S.A. – Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197, Arapongas – PR – CEP 86706-430 - CNPJ: 75.263.400/0001-99 –
Registro no órgão estadual: 000466 – ADAPAR/PR.
                                                                                  BL_ASGARD_310125




                        No do lote ou partida:
                         Data de fabricação:      VIDE EMBALAGEM
                        Data de vencimento:

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
         É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                     É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – MUITO PERIGOSO AO MEIO
                                        AMBIENTE
                                                                                                       BL_ASGARD_310125




INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
ASGARD 500 SC trata-se de um fungicida - acaricida a ser utilizado em pulverização nas culturas de
batata, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate; no tratamento de solo em pulverização
no sulco de plantio na cultura da batata; e no tratamento dos toletes, por imersão ou em aplicação sobre
os toletes no sulco de plantio, na cultura de cana-de-açúcar.

CULTURAS/DOSES/PRAGAS CONTROLADAS:
                            Alvo Biológico                                     Volume de Calda (L/ha)         Número
    Cultura                  Nome comum                         Doses                                            de
                                                                                Terrestre      Aérea
                            Nome científico                                                                  Aplicações
                   Ácaro Rajado (Tetranichus urticae)       0,75 a 1,0 L/ha        300        30 a 50             3
    Algodão
                  Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum)       1,0 L/ha            300        30 a 50             3
                    Míldio (Peronospora destructor)         0,8 a 1,0 L/ha      400 a 800        -                4
    Alho e
                    Mofo-cinzento (Botrytis cinerea)        0,8 a 1,0 L/ha      400 a 800        -                4
    Chalota
                   Mancha púrpura (Alternaria porri)        0,8 a 1,0 L/ha      400 a 800        -                4
    Alface,
    Agrião,
   Almeirão,
   Chicória,
                              Mofo-branco
   Espinafre,                                                1,0 – 1,5 L/ha       1000           -                 3
                        (Sclerotinia sclerotiorum)
    Rúcula,
   Mostarda,
    Acelga,
    Estévia
    Acerola,
    Amora,
   Azeitona,
                      Mancha-de-Mycosphaerella              100 mL/100 L de
  Framboesa,                                                                      1000           -                 4
                      (Mycosphaerella fragariae)                 água
    Pitanga,
   Seriguela,
     Mirtilo
                             Podridão-parda                 100 mL/100 L de
    Ameixa e
                  Podridão-de-pós-colheita (Monilinia            água             1000           -                 3
    Marmelo
                                fructicola)
                    Pinta-Preta (Alternaria solani)              1 L/ha        500 a 1000        -                 4
                  Requeima (Phytophthora infestans)          0,4 a 0,6 L/ha    500 a 1000        -                 4
                   Rizoctoniose (Rhizoctonia solani)             3 L/ha        500 a 1000        -                 1
     Batata      Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum)       1 a 1,5 L/ha     500 a 1000        -                 2
                           Sarna pulverulenta
                                                                3 L/ha         500 a 1000        -                 2
                      (Spongospora subterrânea)
                 Sarna comum (Streptomyces scabies)             3 L/ha         500 a 1000        -                 4
                         Podridão-de-sclerotinia
     Canola                                                  1,0 a 1,5 L/ha     300 a 600        -                 3
                        (Sclerotinia sclerotiorum)
                    Míldio (Peronospora destructor)          0,8 a 1,0 L/ha     400 a 800        -                 4
     Cebola         Mofo-cinzento (Botrytis cinerea)         0,8 a 1,0 L/ha     400 a 800        -                 4
                   Mancha-púrpura (Alternaria porri)         0,8 a 1,0 L/ha     400 a 800        -                 4
    Cana-de-                Podridão-abacaxi
                                                            1,25 a 2,5 L/ha     75 a 150         -                 1
     açúcar             (Thielaviopsis paradoxa)
                     Pinta-preta (Alternaria solani)            1,0 L/ha        100 a 400        -                 4
    Duboisia
                 Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum)      1,0 – 1,5 L/ha     100 a 400        -                 3
                 Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum)       1 a 1,5 L/ha     1000 a 1500       -                 3
     Feijão            Antracnose (Colletotrichum
                                                             1,0 a 1,5 L/ha     300 a 400        -                 3
                            lindemuthianum)
                            Podridão-branca
    Girassol                                                  1 a 1,5 L/ha      300 a 600     30 a 50              3
                        (Sclerotinia sclerotiorum)
                        Ácaro-vermelho-europeu
                                                           100 mL/100 L água   1000 a 2000       -                 4
                           (Panonychus ulmi)
     Maçã             Sarna (Venturia inaequalis)          100 mL/100 L água   1000 a 2000       -                 4
                                                             100 mL/100 L
                     Roseliniose (Rosellinia necatrix)                          20 L/cova        -                 1
                                                                de água
                      Mancha-de- Phaeosphaeria
     Milho                                                  0,75 – 1,0 L/ha     100 a 200     30 a 50              2
                       (Phaeosphaeria maydis)
                      Mancha-de-Mycosphaerella
    Morango                                                100 mL/100 L água      1000           -                 4
                      (Mycosphaerella fragariae)
                                                             100 mL/100 L
                     Mofo-cinzento (Botrytis cinerea)                             1000           -                 3
   Nectarina e                                                  de água
    Nêspera      Podridão-parda Podridão-de-pós-colheita    100 mL/100 L de
                                                                                  1000           -                 3
                           (Monilinia fructicola)                água
                                                            100 mL/100 L de
      Pêra       Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis)                          1000           -                 3
                                                                 água
                                                                                                                  BL_ASGARD_310125




                           Alvo Biológico                                             Volume de Calda (L/ha)             Número
   Cultura                  Nome comum                           Doses                                                      de
                                                                                      Terrestre           Aérea
                          Nome científico                                                                               Aplicações
   Pêssego       Podridão-parda (Monilinia fructicola)    100 mL/100 L água             1000                -                3
                Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum)       0,75 a 1 L/ha            200 a 500          30 a 50             3
                  Ácaro rajado (Tetranychus urticae)        0,75 a 1,0 L/ha           200 a 500          30 a 50             3
     Soja
                   Ferrugem Asiática (Phakopsora
                                                             0,7 a 1,0 L/ha           200 a 500          30 a 50              3
                             pachyrhizi)
                    Pinta-preta (Alternaria solani)       100 mL/100 L água           500 a 1000             -                4
                 Requeima (Phytophthora infestans)        100 mL/100 L água           500 a 1000             -                4
    Tomate
                Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum)       0,8 a 1 L/ha             500 a 1000             -                4
                  Ácaro Rajado (Tetranichus urticae)        0,75 a 1,0 L/ha           500 a 1000             -                4


NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES:
                           Alvo Biológico
   Cultura                  Nome comum                                             Época de Aplicação
                           Nome científico
                                                          Realizar as aplicações no início da infestação do ácaro. Repetir, se
                  Ácaro Rajado (Tetranichus urticae)
                                                          necessário, com intervalo de 7 dias.
   Algodão
                 Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum)   Iniciar as aplicações no início da abertura das primeiras flores.

                    Míldio (Peronospora destructor)
                                                          Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições
   Alho e
                    Mofo-cinzento (Botrytis cinerea)      climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a
   Chalota
                                                          cada 7 dias.
                   Mancha púrpura (Alternaria porri)
    Alface,
                                                          Iniciar a aplicação de forma preventiva, entre sete e quatorze dias
    Agrião,
                                                          após o transplantio da cultura. O início da aplicação e a utilização da
   Almeirão,
                                                          maior dose dependerá do histórico de ocorrência do mofo-branco na
   Chicória,
                             Mofo-branco                  área (germinação de apotécio) e das condições climáticas favoráveis
   Espinafre,
                       (Sclerotinia sclerotiorum)         à sua ocorrência (alta umidade, temperaturas amenas em torno 20°C,
    Rúcula,
                                                          dias nublados, sombreamento da cultura e presença de orvalho).
   Mostarda,
                                                          Repetir a aplicação a cada sete dias respeitando o número máximo
    Acelga,
                                                          de três aplicações por ciclo da cultura.
    Estévia
    Acerola,
    Amora,
   Azeitona,                                              Iniciar a aplicação no início dos primeiros sintomas e repetir a cada
                     Mancha-de-Mycosphaerella
  Framboesa,                                              sete dias. Realizar no máximo quatro aplicações durante o ciclo da
                     (Mycosphaerella fragariae)
    Pitanga,                                              cultura.
   Seriguela,
     Mirtilo
   Ameixa e     Podridão-parda Podridão-de-pós-colheita
                                                          Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias.
   Marmelo                (Monilinia fructicola)
                     Pinta-Preta (Alternaria solani)      Iniciar a aplicação previamente, quando as condições climáticas
                                                          forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7
                  Requeima (Phytophthora infestans)       dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da
                                                          cultura
                  Rizoctoniose (Rhizoctonia solani)
                                                          Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar
    Batata               Sarna pulverulenta
                                                          dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha
                     (Spongospora subterrânea)
                                                          redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa.
                 Sarna comum (Streptomyces scabies)
                                                          Realizar a 1° aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e
                Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum)    repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. Utilizar o produto
                                                          em no máximo 4 aplicações durante ciclo da cultura.
                        Podridão-de-sclerotinia           Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2
    Canola
                       (Sclerotinia sclerotiorum)         aplicações com intervalo de 10 dias.
                    Míldio (Peronospora destructor)       Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas
    Cebola         Mofo-cinzento (Botrytis cinerea)       forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7
                   Mancha-púrpura (Alternaria porri)      dias.
                                                          Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior
                                                          dose em períodos desfavoráveis à emergência da cana-de-açúcar.
   Cana-de-               Podridão-abacaxi                Ou
    açúcar             (Thielaviopsis paradoxa)           Utilizar a dose de 0,25% v/v (125 g de i.a./100 L de calda) para
                                                          tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os
                                                          toletes em calda contendo ASGARD a 0,25%, antes do plantio.


                                                          Iniciar as aplicações foliares preventivamente ou a partir do
   Duboisia          Pinta-preta (Alternaria solani)      aparecimento       dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a
                                                          cada 7 dias, se necessário, conforme monitoramento.
                                                                                                              BL_ASGARD_310125




                           Alvo Biológico
    Cultura                 Nome comum                                            Época de Aplicação
                           Nome científico
                                                          Iniciar as aplicações 30-40 dias após a germinação e repetir a cada
                Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum)
                                                          7-10 dias conforme monitoramento.
                                                          Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais uma ou duas
                                                          aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a
                Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum)
                                                          velocidade do pivô a 100%. Realizar no máximo 3 aplicações do
    Feijão                                                produto durante o ciclo da cultura.
                                                          Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições
                               Antracnose
                                                          climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a
                   (Colletotrichum lindemuthianum)
                                                          cada 14 dias.
                                                          Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais duas
                     Podridão-branca (Sclerotinia
   Girassol                                               aplicações com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações
                            sclerotiorum)
                                                          do produto durante o ciclo da cultura.
                Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus        Iniciar no estágio C (pontas verdes), e repetir a cada 7 dias. Realizar
                               ulmi)                      no máximo 4 aplicações do produto durante a safra.
                                                          Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a
     Maçã            Sarna (Venturia inaequalis)          aplicação quando a infestação atingir estes níveis. Realizar no
                                                          máximo 4 aplicações do produto durante a safra.
                                                          Realizar a aplicação na cova de plantio, utilizando-se 20 litros de
                   Roseliniose (Rosellinia necatrix)
                                                          calda por cova.
                                                          Realizar a aplicação de forma preventiva, no estádio fenológico de V6
                                                          a V8 (6 a 8 folhas) e/ou na fase de pré-pendão e reaplicar, se
                     Mancha-de- Phaeosphaeria             necessário, com intervalo máximo de 14 dias. Utilizar a maior dose
     Milho
                      (Phaeosphaeria maydis)              para cultivares mais suscetíveis e regiões ou épocas de plantio com
                                                          histórico de epidemias frequentes, associadas a condições climáticas
                                                          favoráveis à ocorrência da doença.
                     Mancha-de-Mycosphaerella             Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. Realizar
   Morango
                     (Mycosphaerella fragariae)           no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
                                                          Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições
                   Mofo-cinzento (Botrytis cinerea)       climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a
  Nectarina e                                             cada 7 dias.
   Nêspera                 Podridão-parda                 Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias.
                      Podridão-de-pós-colheita
                         (Monilinia fructicola)
     Pêra       Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis)   Iniciar aplicação no estádio C (pontas verdes) e repetir cada 7 dias.
                                                          Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Realizar no
   Pêssego       Podridão-parda (Monilinia fructicola)
                                                          máximo 3 aplicações do produto durante a safra.
                                                          Iniciar as aplicações no estádio R1. Realizar mais uma ou duas
                                                          aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de
                Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum)    infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0
                                                          L/ha em intervalo de 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 3
     Soja                                                 aplicações durante o ciclo da cultura.
                                                          Realizar 2 aplicações com intervalo de 10 dias no início da infestação
                  Ácaro rajado (Tetranychus urticae)
                                                          do ácaro (2-3 ácaros/folíolo).
                  Ferrugem Asiática (Phakopsora           Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento
                            pachyrhizi)                   (estádio R1).
                 Requeima (Phytophthora infestans)        Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas
                                                          forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7
                    Pinta-preta (Alternaria solani)       dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da
                                                          cultura.
                                                          Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a
    Tomate
                Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum)    cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o
                                                          ciclo da cultura.
                                                          Realizar as aplicações no início da infestação do ácaro. Repetir, se
                  Ácaro Rajado (Tetranichus urticae)      necessário, com intervalo de 10 dias. Utilizar as maiores doses em
                                                          casos de alta infestação.

MODO DE APLICAÇÃO:

O Fungicida e acaricida ASGARD 500 SC® pode ser aplicado por via terrestre, através de
pulverizadores manuais ou tratorizados, ou através de outros sistemas de aplicação, conforme
indicação para cada cultura.
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação
quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento
foliar). Maior atenção deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
                                                                                          BL_ASGARD_310125




Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.

Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no
item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado,
regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao
aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua
capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque
do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.

Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento
aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de
água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar
com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

, O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua
presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há
indicação de um bom movimento vertical do ar.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

Aplicação Terrestre
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com
o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para
a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação
e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
                                                                                         BL_ASGARD_310125




Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe
de gotas.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
-       Temperatura ambiente abaixo de 30 ºC.
-       Umidade relativa do ar acima de 50%.
-       Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
-       As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as
mais recomendadas.

Fungigação (via pivô central) – Feijão:
Calibrar o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da
água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de
segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial
aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá
ser de 100%.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do
Engenheiro Agrônomo.

Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e
sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura
do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou
modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma
largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa
cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 30 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
                                                                                             BL_ASGARD_310125




As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do
Engenheiro Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de
proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde
Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na
região da aplicação.


OBSERVAÇÕES ESPECÍFICAS POR CULTURA:
ALGODÃO
- Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total,
cobrindo toda a planta.
- Pulverizador tratorizado:
Para Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Usar bicos de pulverização de jato cônico ou
leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.
Para Ácaro Rajado (Tetranichus urticae): usar bicos de pulverização de jato leque e volume
de calda de 150 a 200 litros por hectare.
- Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de
calda de 30 a 50 litros por hectare.
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e
umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura do ar < 28 ºC
Umidade relativa > 60%
Velocidade do vento: 3 - 10 km/h

ALHO/CHALOTA
- Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar
as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias. Usar volume de calda
de 400 a 800 litros por hectare.

AMEIXA/MARMELO/NECTARINA/NÊSPERA
*Para Podridão-parda, Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola): utilizar pulverizador tratorizado
ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total,
cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.

BATATA:
- Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda
a planta, com intervalo de sete dias.
- Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de
calda de 500 a 1000 litros por hectare.
- Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos
apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa
cobertura dos tubérculos e de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá
ser realizado desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do
                                                                                                BL_ASGARD_310125




enterro. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou
costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.

CANA-DE-AÇUCAR:
 - Utilizar pulverizador tratorizado. Realizar a aplicação sobre os toletes, no interior do sulco de plantio,
cobrindo as partes cortadas do tolete. Usar volume de calda de 75 a 150 litros por hectare.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 ml
de ASGARD 500 SC para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.

CANOLA
- Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar
as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de dez dias. Usar volume de calda
de 300 a 600 litros por hectare.

CEBOLA
- Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar
as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias. Usar volume de calda de
400 a 800 litros por hectare.

FEIJÃO:
- Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação – Pivô central.
Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar duas ou três aplicações do produto
iniciando no florescimento, com intervalos de sete a dez dias.
- Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de
calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
- Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada
calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção
da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de
segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial
aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá
ser de 100 %.
*Para Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum): utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual
com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta,
com intervalo de quatorze dias. Usar volume de calda de 300 a 400 litros por hectare.

GIRASSOL:
- Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda
a planta. Realizar três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de dez dias.
- Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600
litros por hectare.
- Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e
disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de
aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.

MAÇÃ:
- Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico.
Sarna: Aplicar a cada sete dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação
atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Roseliniose: Realizar a aplicação na cova de plantio. Usar 20 litros de calda por cova de plantio.

MORANGO, NECTARINA, NÊSPERA, PÊRA E PÊSSEGO:
- Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar
as aplicações com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.

SOJA
- Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Realizar as aplicações em área total, cobrindo
toda a planta, com intervalos de dez a quatorze dias.
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- Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 200 a 500
litros por hectare.
- Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e
disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de
aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.

TOMATE
- Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar
as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de sete dias. Usar volume de calda
de 500 a 1000 litros por hectare.

* O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento
durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro
Agrônomo.

* Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a
circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do
equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar
o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.

INTERVALOS DE SEGURANÇA:
                Cultura               Intervalo de Segurança                   Cultura          Intervalo de Segurança
               Algodão                         30 dias                          Feijão                   28 dias
            Alho e Chalota                     14 dias                         Girassol                  21 dias
                Alface,                        14 dias                                                   14 dias
      Agrião, Almeirão, Chicória,
                                                                                Maçã
          Espinafre, Rúcula,
      Mostarda, Acelga, Estévia
      Acerola, Amora, Azeitona,                 3 dias                                                  3 dias
        Framboesa, Pitanga,                                                      Milho
           Siriguela, Mirtilo
          Ameixa e Marmelo                     7 dias                          Morango                 3 dias
                Batata                         14 dias                    Nectarina e Nêspera          7 dias
                Canola                         21 dias                            Pêra                 7 dias
                Cebola                         14 dias                         Pêssego                 7 dias
           Cana-de-açúcar                        (1)                              Soja                 28 dias
               Duboisia                         UNA                             Tomate                 3 dias
(1)   Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
      UNA = Uso Não Alimentar


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivamente agrícola.
• Utilizar apenas as doses recomendadas.
• Desde que sejam mantidas as recomendações de uso não ocorre fitotoxicidade nas culturas para
   as quais o produto é recomendado.
• Todo equipamento usado para aplicar o produto deve ser descontaminado antes de outro uso.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de
exposição aos agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o
uso de EPI’s específicos descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após
a aplicação, no descarte de embalagens e no atendimento aos primeiros socorros.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Equipamentos terrestres: Pulverizador tratorizado.
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Bicos: para aplicação com barras de pulverização, utilizar bicos de jato cônico (bico cônico) ou de jato
piano (bico leque) simples ou duplo. Todos os bicos de uma barra deverão se manter à mesma altura
em relação ao topo da planta.
Pressão: 50-100 psi (equipamentos tratorizados).
Diâmetro e densidade de gotas: 110 a 500 μ com um mínimo de 40 gotas/cm2.
Faixa de deposição: Utilizar distância entre os bicos na barra de aplicação de forma que permita maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e
disco "Core" inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de
aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O produto fungicida ASGARD 500 SC é um fungicida acaricida sistêmico do grupo químico
fenilpiridinilamina, composto por fluazinam, que apresenta mecanismo desacoplador de fosforilação
oxidativa pertencente ao Grupo C5 segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas). O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o
controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de
doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e
consequente prejuízo.

Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do GRUPO C5 para o controle do
    mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
    tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
    disponíveis etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
    regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
    fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

             GRUPO                                C5                            FUNGICIDA

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação
de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e
outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
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PRECAUÇÕES GERAIS:
−  Produto para uso exclusivamente agrícola.
−  O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
−  Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
−  Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
−  Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
   recomendados.
−  Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
   válvulas com a boca.
−  Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
   útil fora da especificação. Siga as recomendações recomendadas pelo fabricante.
−  Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
   de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional
   habilitado.
−  Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
   primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
−  Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e de animais.
−  Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
   ordem: EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do
   punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de
   borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com
   proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
−  Seguir as recomendações do fabricante do equipamento de Proteção Indivdual (EPI) com relação
   à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
−  Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
   avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro combinado classe P2 ou P3 cobrindo
   nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
−  Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados.
−  Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
−  Recomendaçoes adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
   aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
−  Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
−  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entre a última aplicação e a colheita)
−  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que
   estiver sendo aplicado o produto.
−  Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
   pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
−   Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro-repelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
   botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro combinado classe P2 ou P3
   cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇOES APÓS APLICAÇÃO DO PRODUTO:
−  Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
   avisos até o final do período de reentrada.
−  Evite ao máximo possível contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
   o produto ates do térmico do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
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−       Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
        logo após a aplicação.
−       Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
        de tempo entre a última aplicação e a colheita)
−       Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
        para evitar contaminação.
−       Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
        trancado, longe do alcance de crianças e animais.
−       Lave as roupas e Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
        família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis.
−       Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
−       Não reutilizar a embalagem vazia.
−       No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
        algodão hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
        pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro
        de carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe
        e luvas de nitrila.
−       Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
        ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
−       A manutenção e limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
        protegida.

                                                                               Pode ser nocivo se ingerido
                                                                               Pode ser nocivo se inalado
                                                   ATENCAO
                                                                               Pode ser nocivo em contato com a pele


PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite a água de
lavagem entre um olho e outro. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa contaminada e acessórios contaminados e lave a pele com muita água
corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                           INFORMAÇÕES MÉDICAS
                                    - INTOXICAÇÕES POR ASGARD 500 SC –

    Grupo químico                Fenilpiridinilamina
    Classe toxicológica          CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
    Vias de exposição            Oral, dérmica, ocular e inalatória.
    Toxicocinética               Após administração oral em ratos, o Fluazinan foi pouco absorvido pelo trato gastrointestinal
                                 (33-40%) sendo escretato principalmente através das fezes (>89%), e em menor proporção
                                 através da urina (<4%). O total do Fluazinam recuperado na bile é (25-34)% da dose
                                 administrada, o que indica importante circulação enterohepática. Numerosos metabólitos
                                 estiveram presentes na bile. Fluazinam foi quase completamente metabolizado por
                                 hidroxilação seguido por conjugação. As concentrações residuais nos tecidos, apesar de
                                 baixas, foram principalmente observadas no fígado, tecido adiposo e rins.
    Mecanismos de toxicidade     O mecanismo de toxicidade em humanos não é conhecido. Age nos fungos afetando a
                                 produção de energia; é debilmente lipofílico com forte atividade desacopladora mitocondrial in
                                 vitro.
    Sintomas e sinais clínicos   Exposição aguda:
                                 Em humanos foram descritos:
                                 Dérmicos: Irritação dérmica, dermatite de contato (prurido, exantema papular doloroso,
                                 vesículas, bolhas) e sensibilização dérmica (especialmente após repetida exposição em
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              trabalhadores).
              Respiratórios: Asma
              Oculares: Muito irritante
              Exposição crônica:
              O órqão-alvo em estudos em animais foi o fígado. Há evidência sugestiva de
              carcinogenicidade em animais, entretanto, não há estudos epidemiológicos em humanos.
              Precauções devem ser tomadas tendo em vista os efeitos fetotóxicos observados em animais.
Diagnóstico   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível.
              • Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o
              paciente imediatamente.
Tratamento    Antídoto: não há antídoto específico.
              Tratamento: as medidas gerais devem estar orientadas à remoção da fonte de exposição ao
              produto, descontaminação do paciente, proteção das vias respiratórias, para evitar aspiração
              de conteúdo gástrico, tratamento sintomático e de suporte. Deve ser evitado o contato do
              produto com os olhos, pele e roupas contaminadas. O tratamento é o de substâncias tóxicas
              em geral.
              Exposição Oral:
              Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto:
              •Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica
              deles, se administrado logo após a ingestão. Em geral não atua com metais ácidos.
              1. Dose: Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água / 30 g de
              carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos / adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12
              anos) e 1 g / kg em crianças com menos de 1 ano. É mais efetivo quando administrado
              dentro de uma hora após a ingestão do agrotóxico;
              2. O carvão ativado não deve ser administrado a pacientes que ingeriram ácidos ou bases
              fortes. O benefício do carvão ativado também não é comprovado em pacientes que ingeriram
              substâncias irritantes, onde ele pode obscurecer os achados endoscópicos,
              nos casos em que o procedimento é necessário.
              •Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário, dependendo da quantidade
              ingerida, tempo de ingestão e circunstância específica.
              1. Considere após ingestão de uma quantidade de agrotóxico potencialmente perigosa à vida,
              caso possa ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
              Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração em posição de
              Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
              Controlar as convulsões antes.
              2. Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de
              consciência em pacientes não-intubados; após ingestão de compostos corrosivos;
              hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); pacientes com risco de hemorragia ou
              perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
              Não provocar vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra espontaneamente não
              devendo ser evitado, deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
              ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente.
              • Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis, se
              necessário através de intubação oro-traqueal, aspirar secreções e administrar oxigênio.
              Atenção especial para fraqueza de musculatura respiratória, parada respiratória repentina,
              hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida e PEEP se necessário. Manter temperatura
              corporal. Tratar
              pneumonite e coma. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, uréia,
              creatinina,
              ECG, radiografia de tórax, etc.
              • Hipotensão: infundir (10-20) ml/kg de líquido isotônico. Se a hipotensão persistir: Dopamina
              (5- 20 μg/kg/min) ou Norepinefrina (adulto: começar infusão de 0,5-1 μg/min; crianças:
              começar com
              0,1 μg/kg/min). Tratar acidose metabólica severa com Bicarbonato de sódio e incrementar a
              ventilação minuto em pacientes intubados.
              • Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg; crianças = 0,2-
              0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1
              mg/kg).
              Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em >5 anos.
              • Hemodiálise: pode ser requerido em caso de intoxicação grave, insuficiência renal e acidose
              grave.
              • Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
              Irritação: Observe os pacientes que ingeriram a substância quanto a possibilidade de
              desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrintestinal ou esofágica. Se estiverem
              presentes sinais ou sintomas de irritação ou queimadura esofágica, considere a endoscopia
              para determinar a extensão do dano.
              Exposição Inalatória - Se ocorrer tosse ou dispnéia avalie quanto a irritação, bronquite ou
              pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário.
              Exposição Ocular- Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina ao
              0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço,
              lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para o especialista.
              Exposição Dérmica - Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante
              água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem.
              CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
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                         • EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar equipamento de
                         reanimação manual (Ambú).
                         • Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o
                         produto.
 Contra indicações       A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
                         química.
 Efeitos sinérgicos      Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores
                         relacionados ao produto.
                         As intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação
                         Compulsória. Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e
                         tratamento através dos Telefones de Emergência PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
         ATENÇÃO
                         Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
                         ANVISA/MS
                         Telefone de Emergência da empresa: (51) 3325-0578

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide item Toxicocinética no quadro acima. Não é conhecido o mecanismo de ação em humanos. Nos
insetos atua inibindo a síntese de quitina, que o ser humano não possui.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos Agudos:
• DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg
• DL50 dérmica em ratos > 4.000 mg/kg
• CL50 Inalatória em ratos: > 0,387 mg/L (4 horas). Nenhuma morte relacionada ao composto foi
   observada neste estudo.
• Irritação Dérmica: A substância-teste aplicada na pele dos coelhos produziu eritema e edema. Todos
   os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura de 72 horas.
• Irritação Ocular: A substância teste aplicada no olho dos coelhos produziu vermelhidão. Todos os
   sinais de irritação retornaram ao normal em 24 horas.
• Sensibilização cutânea: não sensibilizante.
• Mutagenicidade: Não possui potencial mutagênico.

Efeitos crônicos:
O órgão-alvo primário é o fígado (incremento do peso, lesões micro e macroscópicas após
administração oral, dérmica ou inalatória em camundongos, ratos e cães. Não há indicação de efeitos
neurológicos pelo próprio Fluazinam, mas por uma impureza-5 que foi responsável pela vacuolização
da matéria branca no cérebro e na medula espinal cervical. Não há evidências de genotoxicidade,
entretanto, o Fluazinam causou incremento na incidência de tumores hepatocelulares (adenomas,
carcinomas e combinação de adenomas/carcinomas) em estudos crônicos em camundongos, não
dose-resposta. Em ratos machos houve incremento na incidência de tumores tireóideos foliculares. Na
presença de mínima toxicidade materna, incremento na incidência de fenda palatina/facial e outras
deformidades nos fetos (ratos). Estudos em coelhos não demonstraram toxicidade do Fluazinam em
até duas gerações.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

- Este produto é:
  □ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
  ■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
  □ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
  □ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e peixes)
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
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- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a empresa Crystal Agro Ltda. -Telefone da empresa: (51)
3342-1300
Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e iden�ficado devidamente. O produto derramado não deverá ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO,
ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

    LAVAGEM DA EMBALAGEM:
    Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar u�lizando os mesmos EPI’s –
    Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

    Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
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    Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
    seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
    - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
    posição vertical durante 30 segundos;
    - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
    - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
    - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
    - Faça esta operação três vezes;
    - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    Lavagem sob Pressão:
    Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
    procedimentos:
    - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
    - Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
    - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
    - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
    - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

    Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
    procedimentos:
    - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
    sobre a boca do tanque de pulverização, em posição ver�cal, durante 30 segundos;
    - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
    direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
    - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
    - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
    Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
    armazenada com a tampa, em caixa cole�va, quando existente, separadamente das embalagens
    não lavadas.
    O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
    local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
    guardadas as embalagens cheias.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
    tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
    fiscal, emitida no ato da compra.
    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
    prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
    prazo de validade.
    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
    mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

    TRANSPORTE
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
    rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL

De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

Uso restrito para o alvo Spongospora subterrânea na cultura da batata, no estado do PARANÁ.

TELEFONE DE EMERGÊNCIA: (51) 3342-1300
                                

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