Agrosban
Syncrom Assessoria e Comércio de Produtos Agropecuários Ltda.
Acaricida/Inseticida
clorpirifós (organofosforado) (480 g/L)
Informações
Número de Registro
24522
Marca Comercial
Agrosban
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
clorpirifós (organofosforado) (480 g/L)
Titular de Registro
Syncrom Assessoria e Comércio de Produtos Agropecuários Ltda.
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Eutinobothrus brasiliensis
Broca-da-raiz; Broca-do-algodoeiro
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Pectinophora gossypiella
Lagarta-rosada
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Batata
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Café
Hypothenemus hampei
Broca-do-café
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Planococcus minor
Cochonilha
Cevada
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Cevada
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Cevada
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Citros
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria cinerea
Cochonilha-de-carapaça; Picuinha
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Etiella zinckenella
Broca-da-vagem; Lagarta-das-vagens
Feijão
Michaelus jebus
Lagarta-da-vagem-do-feijão; Lagarta-das-vagens
Feijão
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Maçã
Bonagota cranaodes
Lagarta-enroladeira-da-folha
Milho
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Milho
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Milho
Mocis latipes
Curuquerê-dos-capinzais; Mocis
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Pastagens
Deois flavopicta
Cigarrinha-das-pastagens; Cigarrinha-dos-capinzais
Soja
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Epinotia aporema
Broca-das-axilas; Broca-das-axilas-da-soja
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Soja
Rachiplusia nu
Lagarta-falsa-medideira; Lagarta-mede-palmo
Sorgo
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Sorgo
Lyriomyza huidobrensis
Mosca minadora
Tomate
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Trigo
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Trigo
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Trigo
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Trigo
Pseudaletia adultera
Lagarta-do-trigo
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-da-espiga; Pulgão-verde-dos-cereais
Trigo
Rhopalosiphum padi
Pulgão-da-folha; Pulgão-da-raiz; pulgão-da-aveia
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Trigo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Conteúdo da Bula
® AGROSBAN Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob no 24522. COMPOSIÇÃO: O,O-diethyl O-3,5,6-trichloro-2-pyridylphosphorothioate (CLORPIRIFÓS). ................................................................... 480 g/L (48,00 % m/v) Solvente aromático 100. ........................................................ 525 g/L (52,50% m/v) Outros Ingredientes. ............................................................... 80 g/L (08,00% m/v) GRUPO 1B INSETICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Inseticida e Acaricida de contato e ingestão do GRUPO QUÍMICO: Organofosforados (Clorpirifós) TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC) TITULAR DO REGISTRO (*): Syncrom Assessoria e Comércio de Produtos Agropecuários Ltda. Rua Tabapuã, 888 - Conj. 61. São Paulo/SP CEP: 04533-003 CNPJ 06.876.953/0001-02 – Cadastro na SAA/CDA/ SP sob no 623. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: CLORPIRIFÓS TÉCNICO NGC – Registro MAPA nº 47219 Nanjing Red Sun Co., Ltd. Nº 8 Dongfeng Road, Yaxi Town, Gaochun County – Nanjing, China FORMULADORES: Nanjing Red Sun Co., Ltd. Nº 8 Dongfeng Road, Yaxi Town, Gaochun County – Nanjing, China Industria Química Lorena Ltda. Rua 01, Loteamento Industrial Nova Roseira – 12580-000 – Roseira/SP – Brasil CNPJ: 48.284.749/0001-34 - Registro no Estado nº 266 – CDA/SP Tagma Brasil Industria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Av. Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Pássaros, Paulínia/SP, 13148-030 – Brasil CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 – CDA/SP Ultrafine Technologies Industria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro Cruz Alta, Indaiatuba/SP, 13.348-790 – Brasil CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Registro no Estado nº 1248 – CDA/SP Fersol Indústria e Comércio Ltda. Rod. Pres. Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, Mairinque/SP, 18120-970 – Brasil CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registro no Estado nº 31 – CDA/SP Ouro Fino Química S/A. Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 - Uberaba/MG, 38044-750 – Brasil CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no Estado nº 8764 – IMA/MG Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 1 de 32 Pilarquim (Jiangsu) Co., Ltd. No. 9, Konglian RD, Salinization new material industrial park, Huaian, Jiangsu Province – China Lanxi Jinghang Biotechnology Co., Ltd. The B District of the Industrial Park in the nvbu Street, Lanxi City, Jinhua City, Zhejiang Province - China. Anhui Richen Plant Protection Engineering Co., Ltd. No. 30 Kaiyuan Avenue, Mohekou Industrial Park, Bengbu, Anhui – China. Nantong Jinling Agrochemical Co., Ltd. Second Huanghai Road, Chemical Industrial Park, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu – China. Shandong Avilive Chemical Co., Ltd. No.99 Zhengda Road, Linyi Economic And Technological Development Zone, Shandong – China. IMPORTADORES: Solus do Brasil Ltda. Rodovia BR 369, Km 06, s/n° CEP: 86900-000 - Jandaia do Sul / PR CNPJ: 21.203489/0001-79 – Registro no Estado nº 1007610 – ADAPAR/PR Solus do Brasil Ltda. Rodovia Gov. Leonel de Mouro Brizola, Bairro Boa Vista, 386, Sala 8 CEP: 99.500-000 – Carazinho / RS CNPJ: 21.203.489/0002-50 – Registro no Estado nº 10/20 - SEAPA/RS Solus do Brasil Ltda. Avenida dos Canários, 416 S, Sala 01, Lote 01, Bairro Comercial Jose Aparecido Ribeiro CEP: 78450-000 – Nova Mutum / MT CNPJ: 21.203.489/0003-30 – Registro no Estado nº 26218 - INDEA/MT Green Place Comercio E Distribuição Ltda. Rua Américo Brasiliense, 1923, Conj. 1103 - Chácara Santo Antônio CEP: 04715-005 - São Paulo / SP CNPJ: 26.401.815/0001-76 - Registro no Estado nº 1302 - CDA/SP Green Place Comercio E Distribuição Ltda. Estrada PR090, 5.900, km 374,9, Sala GPlace - Zona Rural CEP: 86200-000 - Ibiporã / PR CNPJ: 26.401.815/0002-57 - Registro no Estado nº 1007782 - ADAPAR/PR Green Place Comercio E Distribuição Ltda. Rodovia BR 163, Km 116, SN – Zona Rural – Rondonópolis / MT - CEP 78750-899 CNPJ: 26.401.815/0004-19 - Registro no Estado nº 31307 - INDEA / MT Green Place Comercio E Distribuição Ltda. Rodovia BR-050, Km 185 – Galpão 34 – Jardim Santa Clara – Uberaba / MG – CEP: 38038- 050 - CNPJ: 26.401.815/0007-61 - Registro no Estado nº 19.382 - IMA / MG Green Place Comercio E Distribuição Ltda. Anel Viário, S/N – Quadra Area, Lote 005B – Jardim Paraiso Acréscimo – Aparecida de Goiania / GO – CEP: 74984-321 - CNPJ: 26.401.815/0005-08 Registro no Estado nº 5278/2023 - AGRODEFESA / GO Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 2 de 32 Fiagril Ltda. Avenida da Produção, 2330-W, Quadra 999, Lote 26 - Bandeirantes CEP: 78455-000 - Lucas do Rio Verde / MT CNPJ: 02.734.023/0013-99 - Registro no Estado nº 25157 - INDEA/MT ALTA – América Latina Tecnologia Agrícola Ltda. Avenida Silva Jardim, 2600, conjuntos 1901 a 1910, 19º andar, Bairro Água Verde CEP: 80.240-020 – Curitiba / PR CNPJ: 10.409.614/0001-85 - Registro no Estado nº 003483 - ADAPAR/PR ALTA – América Latina Tecnologia Agrícola Ltda. Rodovia PR 090 - km 374, S/N, Lote 44-C-2, Parque Industrial Nenê Favoretto CEP: 86.200-000 – Ibiporã / PR CNPJ: 10.409.614/0002-66 - Registro no Estado nº 1000151 - ADAPAR/PR ALTA – América Latina Tecnologia Agrícola Ltda. Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, km 30,5, módulo 5H, Bairro dos Altos CEP: 06.421-400 – Barueri / SP CNPJ: 10.409.614/0003-47 - Registro no Estado nº 1164 - CDA/SP ALTA – América Latina Tecnologia Agrícola Ltda. Rua Projetada, 150, Armazém 1 Distrito Industrial CEP: 78.098-970 – Cuiabá / MT CNPJ: 10.409.614/0004-28 - Registro no Estado nº 24946 - INDEA/MT ALTA – América Latina Tecnologia Agrícola Ltda. Rodovia BR-050, S/N – KM 185 GALPAO 10, Jardim Santa Clara CEP: 38.038-050 – Uberaba / MG CNPJ: 10.409.614/0005-09 - Registro no Estado nº 11.975 - IMA/MG ALTA – América Latina Tecnologia Agrícola Ltda. Rod. BR 285, nº 7870, km 297, Bairro José Alexandre Zachia CEP: 99.042-890 – Passo Fundo / RS CNPJ: 10.409.614/0006-90 - Registro no Estado nº 93/17 - SEAPA/RS DKBR Trading S.A. Avenida Ayrton Senna da Silva, 600 - Condomínio Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 - Gleba Fazenda Palhano CEP: 86.050-460 – Londrina / PR CNPJ: 33.744.380/0001-28 - Registro no Estado nº 1007743 – ADAPAR/PR DKBR Trading S.A. Avenida Miguel Sutil, n.º 6.559, Anexo A, Sala 3, Alvorada CEP: 78048-000 – Cuiabá / MT CNPJ: 33.744.380/0002-09 - Registro no Estado nº 22058 – INDEA/MT DKBR Trading S.A. Rodovia SPA 008/457, s/nº, Sala 01 km 500 Metros – Zona Rural CEP: 19640-000 – Iepê / SP CNPJ: 33.744.380/0003-90 - Registro no Estado nº 4303 -CDA/SP Agro Import do Brasil Ltda. Av. Cristóvão Colombo, 2955 – Salas 703/704 – Bairro Floresta – CEP: 90.560-003 – Porto Alegre/RS – Fone: (51) 3343-0388 CNPJ: 05.625.220/0001-24 - Registro no Estado nº 1448/04 – DISA/DDA/SEAPA/RS Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 3 de 32 Agro Import do Brasil Ltda. Rodovia BR 386, Km 173,5, s/nº – sala 5A – Bairro Boa Vista – CEP: 99.500-000 - Carazinho/RS CNPJ: 05.625.220/0009-81 - Registro no Estado nº 42/18 – DISA/DDA/SEAPA/RS Agro Import do Brasil Ltda. Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº, Quadra 17, Setor 13, Anexo 01, Módulo G – Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz – CEP: 99.500-000 – Carazinho/RS CNPJ: 05.625.220/0013-68 – Registro no Estado nº 65/20 – DISA/DDA/SEAPA/RS Agro Import do Brasil Ltda. Rodovia PR 090, Km 374, s/nº - Lote 44-C-2 - Módulo I – Parque Industrial Nene Favoretto – CEP: 86.200-000 - Ibiporã/PR CNPJ: 05.625.220/0005-58 - Registro no Estado nº 1000021 - ADAPAR-PR Agro Import do Brasil Ltda. Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100 – Km 30,5 – Módulo 2N – Jardim Maria Cristina – CEP: 06.421-400 - Barueri/SP CNPJ: 05.625.220/0012-87 - Registro no Estado nº 4252 – CDA/SP Agro Import do Brasil Ltda. Rodovia BR 163, Km 116, s/nº, Armazém 2, Sala 06 - Parque Industrial Vetorasso – CEP: 78.746-055 - Rondonópolis/MT CNPJ: 05.625.220/0011-04 - Registro no Estado nº 23445/2022 – INDEA/MT Agro Fauna Comercio de Insumos Ltda. Rua Jair Martins Mil Homens, 500 - sala 515 - Vila São José – CEP: 15090-080 – São José do Rio Preto/SP CNPJ: 47.626.510/0001-32 - Registro no Estado nº 4305 – CDA/SP CCAB AGRO S.A. Alameda Santos, 2159, 6º andar - Edifício Santos Augusta – CEP: 01419-100 - Cerqueira César - São Paulo/SP CNPJ: 08.938.255/0001-01 - Registro no Estado nº 820 - CDA/SP CCAB AGRO S.A. Rodovia PR 090 - Lote 44 - C-2, Módulo A - Pq. Industrial Nene Favoretto - CEP: 86200-000 - IBIPORÃ/PR CNPJ: 08.938.255/0007-05 - Registro no Estado nº 003588 - ADAPAR-PR CCAB AGRO S.A. Rodovia BR 020, Km 207, Lote 04, Armazém 02, Zona Rural - CEP: 47850-000 - Luis Eduardo Magalhães / BA CNPJ: 08.938.255/0008-88 - Registro no Estado nº 65709 - ADAB/BA CCAB AGRO S.A. Rodovia BR 163, Km 116, Armazém 2, Sala 01, Parque Industrial Vetorasso - CEP: 78746- 055 - Rondonópolis/ MT CNPJ: 08.938.255/0009-69 - Registro no Estado nº 23776 - INDEA/MT CCAB AGRO S.A. Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, KM 305 P-36 - Jardim Maria Cristina - CEP: 06421-400 - São Paulo/SP CNPJ: 08.938.255/0011-83 - Registro no Estado nº 4210 - CDA/SP Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 4 de 32 CCAB AGRO S.A. Anel Viario, s/n, Quadra Área, Lote 005B, Galpão 02 Modulo R, Jardim Paraíso Acréscimo - CEP: 74984-321 - Aparecida de Goiânia/GO CNPJ: 08.938.255/0010-00 - Registro no Estado nº 4050/2022 - Agrodefesa/GO Agrícola Online Trading S.A. Rodovia Anhanguera, Km. 296, CEP 14140-000 - Cravinhos/SP CNPJ: 47.257.997/0001-23 - Registro no Estado nº 4396 – CDA/SP Agriconnection Importadora E Exportadora De Insumos Agrícolas Ltda. Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Itú/SP, CEP: 13.314-012 CNPJ: 39.496.730/0009-18 - Registro no Estado nº 4410 - CDA/SP Agriconnection Importadora E Exportadora De Insumos Agrícolas Ltda. Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Parque Industrial, Ibiporã/PR - CEP:86.200-000 CNPJ: 39.496.730/0008-37 - Registro no Estado nº 1008310 - ADAPAR/PR. Agriconnection Importadora E Exportadora De Insumos Agrícolas Ltda. Rodovia dos Imigrantes, SN, Zona Rural, Cuiabá-MT - CEP: 78099-899 CNPJ: 39.496.730/0002-41 - Registro no Estado nº 33874 – INDEA/MT Perterra Insumos Agropecuários S.A. Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conjunto 1005 e 1006, Vila Olímpia – São Paulo/SP – CEP: 04548-005 – CNPJ: 33.824.613/0001-00 – Registro no Estado nº 4206 - CDA/SP. Perterra Insumos Agropecuários S.A. Rod. PR 090, nº 5695, KM 5, Armz1, Parque Industrial Nene Favoretto – Ibiporã/PR – CEP: 86.200-000 – CNPJ: 33.824.613/0003-64 – Registro no Estado nº 1008263 - ADAPAR/PR. Perterra Insumos Agropecuários S.A. Rua Projetada, 150, Bairro Distrito Industrial – Cuiabá/MT – CEP: 15054-641 CNPJ: 33.824.613/0004-45 – Registro no Estado nº 33970 - INDEA/MT. Perterra Insumos Agropecuários S.A. Av. Constante Pavan, 4633; Paulínia/SP - CEP: 13140-000; CNPJ: 33.824.613/0002-83. – Registro no Estado nº 4401 - CDA/SP. Amaggi Exportação E Importação Ltda. Rodovia BR 163, 2461, Expansão Urbana, Sorriso / MT - CEP 78890-000. CNPJ: 77.294.254/0077-92 - Registro no Estado nº 22956/2024 – INDEA/MT Amaggi Exportação E Importação Ltda. Rodovia BR 364, Km 20, s/nº, Zona Rural, Cuiabá / MT - CEP 78098-970. CNPJ: 77.294.254/0050-72 - Registro no Estado nº 20435/2024 – INDEA/MT Somax Agro do Brasil Ltda. Rua Marechal Floriano Peixoto, nº 960 – complemento: salas 165, 166, 167, 168 – Ed. Torre Marechal – Centro, Foz do Iguaçu / PR - CEP 85.851-020 CNPJ: 45.923.627/0001-52 – Registro no Estado nº 1008194 - ADAPAR/PR Somax Agro do Brasil Ltda. Rodovia dos Imigrantes S/N – KM 5 Galpão 1A Sala 7 – Distrito Industrial – Cuiabá-MT, CEP: 78.098-325 CNPJ: 45.923.627/0004-03 - Registro no Estado nº 328037 - INDEA/MT Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 5 de 32 No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE- OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA- SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – Categoria 3 – Produto Moderadamente Tóxico CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – Classe I – Produto ALTAMENTE PERIGOSO ao meio ambiente Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 6 de 32 INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO: AGROSBAN trata-se de um inseticida e acaricida a ser utilizado em pulverização foliar nas culturas de: algodão, batata, café, cevada, citros, feijão, maçã, milho, pastagens, soja, sorgo, tomate (uso industrial) e trigo. Recomendamos Agrosban para o controle das Pragas nas seguintes situações: PRAGAS CONTROLADAS DOSES Nº de VOLUME DE CULTURAS NOME COMUM ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO P.C. (L/ha) aplicações CALDA (NOME CIENTÍFICO) Para plantas sem maçã aberta (110 dias da emergência) aplicar quando houver 1 lagarta/planta. Para plantas no início de Curuquerê abertura das maçãs, aplicar quando 0,5 (Alabama argillacea) encontrar 2 lagartas/plantas e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas. Intervalo de aplicação de 1 a 2 semanas. Aplicar quando houver 10 lagartas/ 100 40 – 300 L/ha Lagarta-das-maçãs plantas ou 10% de infestação de lagartas 1,5 – 2,0 (*) (Aplicação (Heliothis virescens) pequenas (menor que 1 cm). Fazer no Intervalo de aplicação de 1 a 2 semanas. terrestre) máximo 3 Aplicar quando houver 10% de flores com aplicações. 10 – 50 L/ha lagartas (50 a 70 dias da emergência), (Aplicação examinar 2 flores por planta em 10 aérea) plantas ou 5% de maçãs pequenas atacadas (após 70 dias emergência), Lagarta-rosada examinar 2 maçãs do ponteira/ plantas 1,5 – 2,0 (*) (Pectinophora gossypiella) em 10 plantas. Em amostragem com o uso de Algodão armadilhas, com feromônio sexual, quando constatar 15 machos/dia. Intervalo de aplicação de 1 a 2 semanas. Fazer no Broca-do-algodoeiro Aplicar 20 dias após a germinação. 0,8 – 1,5 (*) máximo 3 (Euthinobothrus brasiliensis) Intervalo de aplicação de 1 semana. 100 – 300 L/ha aplicações. (Aplicação Fazer no Aplicar quando houver 40% das plantas Ácaro-branco terrestre) 1,5 máximo 3 com sinais de ataque. Intervalo de (Polyphagotarsonemus latus) aplicações. aplicação de 7 a 14 dias. Aplicar quando houver 10% das plantas atacadas, não permitindo que Fazer no 220 L/ha Pulgão-do-algodoeiro desenvolvam colônia. Para variedades 0,3 – 0,5 (*) máximo 3 (Aplicação (Aphis gossypii) susceptíveis a viroses não é tolerado a aplicações. terrestre) presença de pulgões. Intervalo de aplicação de 1 a 2 semanas. 40 – 300 L/ha (Aplicação terrestre) Fazer no Lagarta-do-algodão 1,75 – 2,0 Quando forem constatadas 1 a 2 lagartas máximo 1 (Helicoverpa armigera) (*) L1-L2/m2. 10 – 50 L/ha aplicação. (Aplicação aérea) Assim que observar os primeiros sintomas de infestação. Para maior 800 - 1000 Fazer no eficiência, a aplicação deverá ser L/ha Larva-alfinete Batata 1,0 máximo 2 realizada sobre os tubérculos no sulco de (Aplicação (Diabrotica speciosa) aplicações. plantio e antes do fechamento do sulco. terrestre) Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 7 de 32 PRAGAS CONTROLADAS DOSES Nº de VOLUME DE CULTURAS NOME COMUM ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO P.C. (L/ha) aplicações CALDA (NOME CIENTÍFICO) Realizar monitoramento no plantio, observando se a praga já estava presente Fazer no 300 L/ha Lagarta-rosca na cultura anterior. Realizar a aplicação 1,5 máximo 3 (Aplicação (Agrotis ípsilon) quando aparecerem às primeiras aplicações. terrestre) plântulas cortadas junto ao solo. Intervalo de aplicação de 7 dias. Em locais onde o ataque da praga for no período seco do ano, a aplicação do 400 – 1300 produto deve ser iniciada quando na L/ha amostragem (100 folhas) for encontrado (Aplicação 40 folhas com lagartas viva. Já quando a terrestre) Bicho-mineiro-do-café ocorrência da praga se der no período (Leucoptera coffeella) 1,0 – 1,5 (*) chuvoso, a pulverização deverá ser realizada quando for observado 20% das 10 – 50 L/ha folhas minadas. A aplicação pode ser Fazer no (Aplicação iniciada quando da presença do adulto na Café máximo 2 aérea) lavoura. Se necessário, reaplicar o aplicações. produto num intervalo de 20-45 dias. Aplicar quando o grau de infestação for Broca-do-café maior ou igual a 5% nos grãos 1,0 - 1,5 (*) 400 – 1300 (Hypothenemus hampei) provenientes da primeira florada. L/ha Intervalo de aplicação 20 a 30 dias. (Aplicação Aplicação em pulverização foliar em alto terrestre) Cochonilha-da-roseta volume, quando se observar o início da (Planococcus minor) 1,0 – 1,5 (*) infestação. Intervalo de aplicação de 22 dias. Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) 0,4 – 0,7 (*) 100 – 300 Pulgão-da-folha Fazer no Quando aparecerem os primeiros focos L/ha Cevada (Metopolophium dirhodum) 0,4 máximo 2 de infestação. Intervalo de aplicação será (Aplicação aplicações. em função da reinfestação. aérea e Pulgão-da-espiga terrestre) (Sitobion avenae) 0,4 Realizar monitoramento com auxílio de 400 – 1000 armadilhas e iniciar a aplicação quando L/ha encontrar 1 mosca por armadilha. (Aplicação Mosca-das-frutas Reaplicar assim que os frutos começarem terrestre) (Ceratitis capitata) 200 ml/100 L a amadurecer, principalmente na fase de mudança de cor. Intervalo de aplicação 10 - 50 L/ha será em função da reinfestação. Intervalo (aplicação de 35 dias. aérea) 100 – 2000 L/ha Fazer no (Aplicação máximo 3 Aplicar no início da infestação. Reaplicar 100-150 terrestre) Cochonilha-pardinha aplicações. se necessário. Aplicar até o ponto de (Selenaspidus articulatus) ml/100 L de escorrimento. Intervalo de aplicação 15 calda 100 – 300 dias. Citros L/ha (aplicação aérea) 100 – 300 100-150 Aplicar no início da infestação, com a L/ha Cocholinha-parlatoria ml/100 L de calda dirigida ao tronco e ramos (Aplicação (Parlatoria cinerea) calda primários. Reaplicar se necessário. aérea e terrestre) Aplicar no início da infestação. Reaplicar 100 - 300 L/ha Cochonilha-ortezia 100-150 se necessário. Adicionar óleo mineral na (Aplicação (Orthezia praelonga) ml/100 L de calda na proporção de 0,25% (250 terrestre) calda Fazer no máximo 2 ml/100 L). 100-150 aplicações. 10 – 50 L/ha Psilídeo Aplicar no início da infestação. Reaplicar (Aplicação (Diaphorina citri) ml/100 L de se necessário. calda aérea) Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 8 de 32 PRAGAS CONTROLADAS DOSES Nº de VOLUME DE CULTURAS NOME COMUM ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO P.C. (L/ha) aplicações CALDA (NOME CIENTÍFICO) Tripes Aplicar quando aparecerem às primeiras (Thrips tabaci) 0,8 pragas. Intervalo de aplicação de 29 dias. Na ocorrência da praga, aplicar o produto Broca-das-vagens 1,25 semanalmente. Reaplicar o produto se (Etiella zinckenella) 100 – 400 necessário. L/ha Quando aparecerem as primeiras pragas, (Aplicação Lagarta-da-vagem 1,25 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação terrestre) (Michaelus jebus) Fazer no será em função da reinfestação. Mosca-branca máximo 2 Quando aparecerem as primeiras pragas. Feijão 1,0 aplicações. (Bemisia tabaci) Intervalo de aplicação 29 dias. 40 – 400 Aplicar o produto preventivamente em L/ha intervalos semanais durante todo o (Aplicação Cigarrinha-verde período vegetativo da cultura ou quando terrestre) (Empoasca Kraemeri) 0,8 o nível de controle atingir 2 ninfas/folha em 100 folhas examinadas. Intervalo de 10 – 50 L/ha aplicação 29 dias. (Aplicação aérea) 100 – 1000 L/ha Aplicar no início da infestação ou quando (Aplicação Fazer no atingir o nível de controle de 20 100-150 terrestre) Lagarta-enroladeira máximo 3 machos/armadilha/semana. Utilizar Maçã (Bonagota cranaodes) mL/100L de armadilhas para fazer o monitoramento aplicações 100 – 300 calda da praga, na proporção de 1 a 2 por 5 ha. por safra. L/ha Intervalo de aplicação 10 dias. (Aplicação aérea) 40 – 400 Aplicar o produto após a germinação até L/ha 60-70 dias de idade da cultura, ou logo Lagarta-do-cartucho (Aplicação no início da raspagem das folhas pelas (Spodoptera frugiperda) terrestre) 0,4 – 0,6 (*) lagartas. Período crítico de 45 a 60 dias (nível de controle = 10%). Intervalo das 10 – 50 L/ha aplicações de 10 dias. (Aplicação aérea) Aplicar no período após a germinação até Lagarta-elasmo Fazer no uma altura aproximada de 35 cm, com Milho (Elasmopalpus lignosellus) 1,0 máximo 2 jato dirigido a base das plantas. Intervalo aplicações. de aplicação 1 a 2 semanas. Aplicar no período após a germinação até 100 – 400 Lagarta-rosca 30 dias de idade da cultura, com jato L/ha (Agrotis ipsilon) 1,0 dirigido a base das plantas. Intervalo de (Aplicação aplicação 1 a 2 semanas. terrestre) Aplicar no período após a germinação até Lagarta-dos-capinzais 60-70 dias de idade da cultura, 1 a 2 (Mocis latipes) 0,6 aplicações. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. 40 – 300 L/ha Cigarrinha-das-pastagens (Aplicação Fazer no Quando aparecerem as primeiras pragas, (Deois flavopicta) terrestre) Pastagens 1,0 máximo 2 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação aplicações. será em função da reinfestação. 10 – 50 L/ha (Aplicação aérea) Aplicar na maturação das vagens a formação fisiológica. Lavoura de produção e grãos: Controlar quando encontrar 4 100 – 400 Soja Percevejo-verde Fazer no percevejos (maiores que 0,5 cm) por L/ha (Nezara viridula) 1,25 máximo 2 batida de pano. Lavoura de produção de (Aplicação aplicações. sementes: Controlar quando encontrar 2 terrestre) percevejos por batida de pano. Intervalo e aplicação 20 dias. Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 9 de 32 PRAGAS CONTROLADAS DOSES Nº de VOLUME DE CULTURAS NOME COMUM ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO P.C. (L/ha) aplicações CALDA (NOME CIENTÍFICO) Quando forem encontradas 20% de Broca-das-axilas plantas com ponteiros danificados. (Epinotia aporema) 1,0 – 1,5 (*) Intervalo de aplicação 1 a 2 semanas. 40 – 400 L/ha Aplicar quando forem encontradas 20 (Aplicação lagartas/metro linear, ou 30% de terrestre) Lagarta-da-soja 0,25- 1,0 (*) desfolha no período antes da floração ou (Anticarsia gemmatalis) 15% de desfolha após a floração. 10 - 50 L/ha Intervalo de aplicação de 14 a 20 dias. (Aplicação aérea) Aplicar quando forem encontradas em torno de 40 lagartas grandes (maiores que 1,5 cm) por batida de pano ou 30% 150 – 250 Lagarta-falsa-medideira de desfolha no período anterior à floração L/ha (Rachiplusia nu) 0,7 – 1,0 (*) e quando forem encontradas em torno de (Aplicação 40 lagartas grandes ou 15% de desfolha terrestre) após a floração. Intervalo de aplicação de 20 dias. Monitorar a lavoura desde o plantio, observando também se a praga já estava 300 – 600 Lagarta-rosca presente na cultura anterior. Pulverizar L/ha (Agrotis ípsilon) 1,5 junto ao colo da planta, logo após o (Aplicação aparecimento dos primeiros sintomas de terrestre) ataque. Intervalo de aplicação de 20 dias. Soja 40 - 300 L/ha (Aplicação Quando forem encontradas 20 lagartas/ terrestre) Lagarta-falsa-medideira 0,75- 1,0 (*) metro linear de preferência nos primeiros (Pseudoplusia includens) estágios larvais. O intervalo de aplicação 10 – 50 de 14 dias. (Aplicação Fazer no aérea) máximo 2 Lavoura de produção de grãos: Controlar aplicações. quando encontrar 4 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Lavoura Percevejo-marrom 1,5 de produção de sementes: Controlar (Euschistus heros) quando encontrar 2 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Intervalo 200 L/ha de aplicação 20 dias. (Aplicação Lavoura de produção de grãos: Controlar terrestre) quando encontrar 4 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Lavoura Percevejo-verde-pequeno 1,5 de produção de sementes: Controlar (Piezodorus guildinii) quando encontrar 2 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Intervalo de aplicação 20 dias. Aplicar o produto quando aparecerem as 40-300 L/ha primeiras lagartas L1-L2, ou for (Aplicação constatado mais de 25% de desfoliação terrestre) Lagarta-Helicoverpa em presença de lagartas, em qualquer (Helicoverpa armigera) 1,0 fase da cultura. Não recomendado o 10-50 L/ha uso para lagartas grandes (maiores (Aplicação que 2 cm). Intervalo de aplicação 7 dias. aérea) Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 10 de 32 PRAGAS CONTROLADAS DOSES Nº de VOLUME DE CULTURAS NOME COMUM ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO P.C. (L/ha) aplicações CALDA (NOME CIENTÍFICO) Aplicar no período após a germinação até Lagarta-do-cartucho Fazer no 60-70 dias de idade da cultura. 1 a 2 100 - 300 L/ha (Spodoptera frugiperda) 0,5 - 0,75 (*) aplicações. Intervalo de aplicação será em máximo 2 (Aplicação Sorgo função da reinfestação. aérea e aplicações Mosca-do-sorgo . Aplicar quando 80% do sorgal estiver terrestre) (Contarinia sorghicola) 0,62 florido. Se necessário, repetir após 4 dias. Monitorar a lavoura desde o plantio, observando também se a praga já estava 300-600 L/ha Lagarta-rosca presente na cultura anterior. Pulverizar (150mL/100L) (Aplicação (Agrotis ípsilon) junto ao colo da planta, logo após o terrestre) aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. Intervalo de aplicação de 9 dias Broca-pequena-do-fruto Aplicar quando os frutos estiverem 1.000 L/ha (100mL/100L) pequenos. Intervalo de aplicação de 9 (Aplicação (Neoleucinodes elegantalis) dias. terrestre) Tomate Larva-minadora 1,0 - 1,5 Fazer no (Uso industrial) (Lyriomyza huidobrensis) máximo 4 aplicações Mosca-branca Iniciar as aplicações, quando forem (Bemisia tabaci raça B) 800-1000 observados os primeiros sintomas de L/ha infestação da praga. (Aplicação Pulgão-verde Fazer no máximo 4 aplicações com terrestre) (Myzus persicae) (100mL/100L) intervalo de 7 dias. Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) Quando o nível de pulgões for de até Pulgão-verde-dos-cereais 0,2 – 0,3 (*) 10/perfilho. Intervalo de Aplicação será (Rhopalosiphum graminum) em função da reinfestação. Aplicar o produto quando 10% das plantas Pulgão-da-folha estiverem atacadas, com a presença de (Rhopalosiphum padi) 0,3 colônia em formação. Reaplicar o produto se necessário. Quando 10% das plantas apresentarem 100 – 400 Pulgão-da-folha 0,3 colônias em formação. Intervalo de L/ha (Metopolophium dirhodum) aplicação será em função da reinfestação. (Aplicação Quando forem encontrados mais de 10 terrestre) Pulgão-da-espiga 0,4 – 0,5 (*) pulgões/espiga. Intervalo de aplicação (Sitobion avenae) será em função da reinfestação. Assim que se observarem os primeiros Lagarta-rosca Fazer no 1,5 sintomas de infestação. Intervalo de Trigo (Agrotis ípsilon) máximo 2 aplicação 1 a 2 semanas. Lagarta-elasmo aplicações Aplicar na fase inicial da cultura. Intervalo (Elasmopalpus lignosellus) 1,25 de aplicação 1 a 2 semanas. Quando aparecerem os primeiros focos de 40 – 400 Lagarta-militar 0,75 infestação. Intervalo de aplicação será em L/ha (Spodoptera frugiperda) função da reinfestação. (Aplicação terrestre) Quando aparecerem os primeiros focos de Lagarta-do-trigo 10 – 50 L/ha 0,7 – 1,0 (*) infestação. Intervalo de aplicação será em (Pseudaletia sequax) (Aplicação função da reinfestação. aérea) 150 – 250 Quando aparecerem os primeiros focos de Lagarta-do-trigo L/ha. 1,0 infestação. Intervalo de aplicação de 30 (Pseudaletia adultera) (Aplicação dias. terrestre) (*) As doses variam de acordo com o nível de infestação – maior dose para infestações mais intensas. Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 11 de 32 MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: (Pulverização das partes aéreas das culturas conforme quadro acima) O produto deve ser diluído em água e aplicado através de pulverizador tratorizado com barras, autopropelido ou aplicador aéreo. Aplicação Terrestre: Algodão: Recomenda-se utilizar pulverizador tratorizado com barra de pulverização equipado com bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm². Pressão: 150 a 300 lb/pol². Volume de calda: 40 a 300 L/ha. Batata: Recomenda-se utilizar pulverizador tratorizado com barra de pulverização equipado com bicos do tipo cone cheio, ou cone vazio série X26 ou similar, espaçados em 25 cm um do outro e densidade mínima de 40 gotas/cm². Pressão: 45 a 300 lb/pol². Volume de calda: 300 a 1000 L/ha. Café: Recomenda-se aplicar através de equipamentos pulverizadores ou atomizadores tratorizados, adequados ao porte da cultura, visando obter boa cobertura de pulverização das plantas. Utilizar bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm². Procurar obter gotas com tamanho de 100 a 400 micra. Pressão: 150 a 300 lb/pol². Volume de calda: 400 L/ha a 1300 L/ha. Cevada: Recomenda-se utilizar equipamentos pulverizadores tratorizados, adequados ao porte da cultura, visando obter boa cobertura de pulverização das plantas. Utilizar bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm². Pressão: 150 a 300 lb/pol². Volume de calda: 100 a 300 L/ha. Citros: Recomenda-se utilizar um turbo atomizador, utilizando bicos do tipo leque D6-D8 sob pressão de 200 a 300 lb/pol², ou bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares sob pressão de 150 a 300 Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 12 de 32 lb/pol². Densidade mínima de 40 gotas/cm². Volume de calda: 100 a 2000 L/ha. Feijão: Recomenda-se utilizar pulverizador tratorizado com barra de pulverização equipado com bicos do tipo cone vazio JA2, D2 25 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm². Pressão: 150 a 300 lb/pol². Volume de calda: 40 a 400 L/ha. Maçã: Recomenda-se aplicar através de equipamentos pulverizadores ou atomizadores tratorizados, adequados ao porte da cultura, visando obter boa cobertura de pulverização das plantas. Utilizar bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm². Procurar obter gotas com tamanho de 100 a 400 micra. Pressão: 150 a 300 lb/pol². Volume de calda: 100 a 1000 L/ha. Milho: Recomenda-se utilizar bicos do tipo leque séries 80.02 a 80.04 e 110.02 a 110.04 ou similares espaçados de 50 cm um do outro. Pode-se utilizar também bicos do tipo cone vazio D2 25 ou similares. Pressão: 40 a 60 lb/pol². Volume de calda: 40 a 400 L/ha. Obs.: Para a lagarta do cartucho em milho, recomenda-se o uso de bico tipo leque série 80.03 ou 80.04 dirigido sobre a linha de plantio ou no cartucho da planta, procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400 micra e densidade mínima de 40 gotas/cm². Pastagens: Recomenda-se utilizar pulverizador tratorizado com barra de pulverização equipado com bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm². Pressão: 150 a 300 lb/pol². Volume de calda: 40 a 300 L/ha. Soja: Recomenda-se utilizar bicos do tipo cone vazio séries X4 e X6, D2 25 ou similares, espaçados de 25 cm um do outro. Para aplicação no colo da planta pode-se utilizar bicos do tipo cone vazio série X26 ou similar, espaçados de 25 cm um do outro. Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 13 de 32 Pressão: 50 a 100 lb/pol². Volume de calda: 40 a 600 L/ha. Sorgo: Recomenda-se utilizar pulverizador tratorizado com barra de pulverização equipado com bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm². Pressão: 150 a 300 lb/pol². Volume de calda: 100 a 300 L/ha. Obs. Para a lagarta do cartucho em sorgo, recomenda-se o uso de bico leque serie 80.03 ou 80.04 sobre a linha de cultura, procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400 micras e densidade mínima de 40 gotas/cm². Tomate (uso industrial): Recomenda-se utilizar bicos do tipo cone vazio série X26 ou similar, espaçados de 25 cm um do outro. Pressão: 50 a 100 lb/pol². Volume de calda: 300 a 1000 L/ha. Trigo: Recomenda-se utilizar bicos do tipo cone vazio séries X4 e X6, D2 25 ou similares, espaçados de 25 cm um do outro. Pressão: 50 a 100 lb/pol². Volume de calda: 40 a 400 L/ha. Aplicação aérea: Recomenda-se utilizar aplicação aérea nas culturas do algodão, café, cevada, citros, feijão, maçã, milho, pastagens, soja, sorgo e trigo. Utilizar aeronave agrícola equipada com GPS e barra ou “micronair”, dotadas de bicos de jatos cônicos vazios que produzam gotas de 200 a 400 micra, densidade de 40 gotas/cm2 e altura de voo de 2 a 4 metros sobre a cultura. Volume de calda: Para as culturas do algodão, café, feijão, milho, pastagens, soja e trigo utilizar de 10 a 50 L/ha. Para as culturas de cevada, maçã e sorgo utilizar 100 a 300 L/ha, e para a cultura do citros utilizar 10 a 300 L/ha. - Para aplicação aérea não utilizar balizamento com bandeirinhas. Outros equipamentos sugeridos para aplicação: Equipamentos de irrigação tipo pivot central. Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 14 de 32 O Engenheiro Agrônomo poderá alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinadas na bula. Condições Climáticas: Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como: 1. Temperatura ambiente máxima de 30ºC. 2. Umidade relativa do ar mínima de 50%. 3. Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h. Preparo da Calda: Para se obter calda homogênea, deve-se observar os seguintes procedimentos: 1. Agitar bem a embalagem do produto antes de vertê-lo no tanque; 2. Encher o reservatório do pulverizador com água limpa, até a metade; 3. Acrescentar o produto nos volumes indicados conforme o alvo; 4. Completar o volume do reservatório com água limpa. A aplicação deve ser conduzida sempre de modo a se obter cobertura uniforme do alvo, nas horas em que a temperatura é mais amena (primeiras horas da manhã ou fim do dia). INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita): CULTURA DIAS Algodão 21 Batata 21 Batata (1) Café 21 Cevada 14 Citros 21 Feijão 25 Maçã 14 Milho 21 Pastagem 13 Soja 21 Sorgo 21 Tomate 21 Trigo 21 (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego – aplicação no solo. Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 15 de 32 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxicidade: Agrosban não é fitotóxico às culturas indicadas, dentro das doses e uso recomendados na bula. Compatibilidade: O produto é incompatível com substâncias alcalinas, tais como: calda bordalesa e calda sulfocálcica. Não aplicar com outros agrotóxicos. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS Vide “Modo de Aplicação”. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA: GRUPO 1B INSETICIDA A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode torna-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 16 de 32 O inseticida AGROSBAN pertence ao grupo 1B (inibidores das acetilcolinesterase – Organofosforados) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo podem aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do AGROSBAN como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter à evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como: • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo. • Usar AGROSBAN ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias. • Aplicações sucessivas de AGROSBAN podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga- alvo. • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do AGROSBAN, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Organofosforados não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula. • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do AGROSBAN ou outros produtos do Grupo 1B quando for necessário. • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais susceptíveis das pragas a serem controladas. • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc, sempre que disponível e apropriado. • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas. • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br). Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 17 de 32 INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 18 de 32 PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: • Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. • Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 19 de 32 tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha e luvas de nitrila. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: Touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. Fatal se ingerido PERIGO Nocivo se inalado Provoca irritação ocular grave Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 20 de 32 PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque o vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, retire imediatamente a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeável. INTOXICAÇÕES POR AGROSBAN INFORMAÇÕES MÉDICAS Clorpirifós. ....................................................... Organofosforados Grupo químico Solvente aromático 100… ................................................... Hidrocarboneto aromático médio derivado do petróleo (contém naftaleno) Classe Categoria 3 – Produto Moderadamente Tóxico toxicológica Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. As principais vias de exposição são a respiratória e a cutânea. Clorpirifós: Após exposição por via oral, Clorpirifós é rapidamente e quase que completamente absorvido pelo trato gastrointestinal (84- 93%). A absorção cutânea se eleva com o aumento da temperatura ou com lesões na pele, sendo influenciada muitas vezes pelo solvente utilizado na formulação. Possui baixo potencial de bioacumulação, sendo metabolizado no fígado, por enzimas da família Cytocromo P450, com formação de produtos menos tóxicos e mais polares. A eliminação ocorre principalmente através da urina (80%) e das fezes, sendo que 80 a 90% da dose absorvida é eliminada em 48 horas. Uma pequena Toxicocinética proporção é eliminada inalterada na urina, junto com suas formas ativas (oxons). A meia-vida de Clorpirifós em voluntários humanos foi de 15,5 horas (via oral) e de 30 horas (via dérmica). Solvente aromático 100: Estudos conduzidos em ratos mostraram que os hidrocarbonetos aromáticos são bem absorvidos através da via inalatória, atravessam facilmente a membrana alveolar e, rapidamente (em minutos), atingem o sistema nervoso central (SNC). A eliminação destes solventes, tanto em animais como no homem, ocorre principalmente pelo trato respiratório. Em caso de ingestão, a eliminação ocorre principalmente através das fezes. Clorpirifós: O mecanismo de ação é por inibição da enzima Mecanismos de Acetilcolinesterase, o que impede a inativação do neurotransmissor Toxicidade acetilcolina (ACh), permitindo assim, sua ação mais intensa e prolongada nas sinapses nervosas (superestimulação colinérgica). Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 21 de 32 Isso afeta a transmissão dos estímulos nervosos causando efeitos muscarínicos (SN parassimpático), nicotínicos (SN simpático e motor) e no sistema nervoso central (SNC). A duração dos efeitos é determinada pelas propriedades do produto (solubilidade em lipídeo, estabilidade da união à acetilcolinesterase e se o envelhecimento da enzima já ocorreu). A inibição da ACh é feita no início por uma ligação iônica temporária, mas a enzima é gradativamente fosforilada por uma ligação covalente, em 24 a 48 horas (“envelhecimento da enzima”) e quando isso ocorre, a enzima não mais se regenera. Recentes estudos sugerem que a exposição a Clorpirifós produz uma diminuição progressiva na capacidade neuronal associada à alteração da síntese e/ou função dos microtúbulos afetando as proteínas associadas aos microtúbulos (microtubuleassociated proteins - MAP), fundamentais para a divisão celular e manutenção da estrutura celular. Solvente aromático 100: O principal modo de ação tóxica é a depressão do SNC. A toxicidade é menor que para outros hidrocarbonetos aromáticos como o benzeno e o xyleno. Clorpirifós: Toxicidade Aguda: Os efeitos podem ocorrer minutos a horas após a exposição, com sintomas que duram entre 24-48h. As manifestações agudas são classificadas como: Muscarínicas (síndrome parassimpaticomimética): vômito, diarreia, cólicas abdominais, broncoespasmo, miose puntiforme e paralítica, bradicardia, hipersecreção (sialorréia, lacrimejamento, broncorréia e sudorese), cefaleia, incontinência urinária, visão turva. Diaforese severa pode provocar desidratação e hipovolemia graves, resultando em choque. Nicotínicas: midríase, mialgia, hipertensão, arterial, fasciculações musculares, tremores e fraqueza, que são, em geral, indicativos de gravidade. Pode haver paralisia de musculatura respiratória levando à morte. Taquicardia e hipertensão arterial podem manifestar-se, e serem alteradas pelo efeito muscaríonico. Efeitos no SNC: ansiedade, agitação, cefaleia, confusão mental, tonturas, ataxia, depressão de centros cardiorespiratórios, convulsões e coma. Toxicidade crônica: Sintomas e Sinais Síndrome intermediária: Aparece 1-4 dias após a exposição e a Clínicos resolução da crise colinérgica aguda. É caracterizada por paresia dos músculos respiratórios, que acomete principalmente a face, pescoço e porções proximais dos membros, pares cranianos e hiporreflexia. A crise cede após 4-21 dias de assistência ventilatória, mas pode durar meses. Neuropatia retardada (casos raros): Aparece em 14-28 dias após exposições agudas e intensas e é desencadeada por dano aos axônios de nervos periféricos e centrais. Ocorrem paresias ou paralisias simétricas de extremidades, sobretudo inferiores (duas semanas a anos). Outros efeitos sobre o SNC: Pode ocorrer um déficit residual de natureza neuropsiquiátrica, com depressão, ansiedade, irritabilidade, comprometimento da memória, concentração e iniciativa. Óbito: Deve-se à insuficiência respiratória (secundária a broncoconstrição, hipersecreção pulmonar, paralisia da musculatura e depressão do centro respiratório), depressão do SNC, crises convulsivas e arritmias. Mortalidade tardia é associada à insuficiência respiratória secundária à infecção (pneumonia/sepse), Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 22 de 32 complicações da ventilação mecânica prolongada e tratamento intensivo ou por arritmia ventricular tardia. Solvente aromático 100: via respiratória - Altas concentrações de vapor/aerosol irritam os olhos e as vias respiratórias. Podem causar transtornos no SNC (cefaleia, vertigem, efeitos anestésicos, sonolência, confusão, perda de consciência) e em menor proporção, arritmias cardíacas. Altas doses podem levar a óbito. Exposição oral - Quando ingeridos, não causam toxicidade sistêmica importante devido à pobre absorção, a exceção de pneumonia aspirativa que pode progredir imprimir alguns casos, até o óbito. Devido à presença de naftaleno, quando ingerido em grandes concentrações pode causar hemólise (poderá produzir lesões renais) e cataratas. Dérmico - O contato frequente ou prolongado pode causar leve irritação e dermatite. Pode agravar uma lesão pré-existente. Toxicidade crônica - o naftaleno foi classificado pelo IARC como possível carcinogênico em humanos (grupo 2B). Diagnóstico Clorpirifós: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível, associados ou não à queda na atividade da enzima colinesterase no sangue (Duvidoso = 30%, deve ser repetido; Intoxicação leve = 50-60%; moderada = 60-90%; grave 100%). Dosagem do ácido metilhipúrico na urina (biomarcador do xileno) Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. A dosagem basal e periódica da colinesterase sanguínea em manipuladores do produto é obrigatória. A atividade de colinesterase é derivada da ação de duas enzimas: a) Colinesterase Eritrocitária ou autil-colinesterase - AchE ou “Colinesterase Verdadeira” (na membrana dos eritrócitos; correlaciona mais com a clínica); b) Colinesterase Plasmática ou butiril-colinesterase - BuChE ou “Pseudocolinesterase (mais sensível). ”As colinesterases podem demorar de 3 a 4 meses para se normalizar. Solvente aromático 100: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. Tratamento: as medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada oxigenação do intoxicado, devem ser realizadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e à descontaminação. Desde que o produto atua rapidamente, interromper a exposição, tão logo os sintomas apareçam, pode prevenir a intoxicação grave. 1. Remover roupas e acessórios; descontaminar a pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com abundante água fria e Tratamento sabão. 2. Após exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, no mínimo 15 minutos, evitando contato com pele e mucosas. 3. Em caso de ingestão, proceder à lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. - Lavagem gástrica: não está indicada na presença de solvente orgânicos por risco de aspiração. - Carvão ativado: 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1- Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 23 de 32 12 anos, e 1g/kg em < 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g carvão ativado: 240 mL água. 4. Não induzir vômito pelo risco de aspiração. 5. Endoscopia: considere em casos de irritação gastrointestinal ou esofágica para avaliar a extensão do dano e guiar a lavagem gástrica. 6. Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV (Diazepam (adultos: 5-10 mg; crianças: 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10 a 15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol se há recorrência das convulsões. 7. Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas permeáveis, usar intubação oro-traqueal, quando necessário, aspirar secreções e oxigenar. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Quando necessário instituir respiração assistida. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, etc. Antídotos: • Sulfato de Atropina: só deverá ser administrada na vigência de sintomatologia e por pessoal qualificado. Age apenas nos sintomas muscarínicos, agudos ou crônicos. A atropina não reativa à enzima colinesterase nem acelera a metabolização do produto, mas é um bom agente em intoxicações por organofosforados e carbamatos. Dose em Adultos: 2-5 mg cada 10-15 minutos; Crianças: 0,05 mg/ kg a cada 10-15 minutos via IV ou IM (se a IV não é possível), ou via tubo endotraqueal. Utiliza-se nebulização com atropina para tratar angústia respiratória (diminui as secreções bronquiais e melhora a oxigenação). A atropinização poderá ser requerida por horas ou dias. A atropina não deve ser suspensa abruptamente, pelo risco de recirculação do produto e retorno da sintomatologia, devendo ser espaçada até a retirada total. • Oximas-Pralidoxima (2-PAM): é o antídoto específico para organofosforados, mas deve ser usado somente associado à atropina. A pralidoxima não substitui a atropina. Trata intoxicações moderadas/graves sendo mais efetivo se administrado nas primeiras 48 horas. Administrar até 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Os organofosforados inibem a Achase por fosforilação. A pralidoxima reativa a Achase por remover o grupo fosforil deslocando o organofosforado, o que justifica coleta de amostra de sangue heparinizado prévia à sua administração, para estabelecimento da efetividade do tratamento age nos sítios afetados (muscarínicos, nicotínicos e no SNC). Dose em adultos: bolo de 1-2 g de 2-PAM/100 ml de solução salina 0,9%, em 15 a 30 minutos. Seguir com infusão de 0,5-1 g/h em solução ao 2,5%. Dose em crianças: iniciar com 20-50 mg/kg (Max: 2g/dose) em solução salina 0,9% ao 5% e seguir com infusão de 10-20 mg/kg/h. A dose inicial pode ser repetida em 1 hora e logo a cada 3-8 horas se persistirem as fasciculações/fraqueza (recomendável infusão contínua). É indicada hospitalização do paciente por pelo menos 24 horas para observar por recorrências de sintomas durante a atropinização. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: • EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto, usar equipamento de reanimação manual (Ambú). • Usar equipamentos de proteção, para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto. Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 24 de 32 Contraindicações O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração. As seguintes drogas são contraindicadas: outros agentes colinérgicos, succinilcolina, morfina, teofilina, fenotiazinas e reserpina. Aminas adrenérgicas só devem ser usadas em indicações específicas, devido à possibilidade de hipotensão e fibrilação cardíaca. A diálise e a hemoperfusão são contraindicadas. Sinergismo Com outros organofosforados ou carbamatos. Derivado do Ácido dodecil benzeno sulfônico. Óleo de mamona etoxilado. ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: 011 2362-0325 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: O clorpirifós pode ser absorvido pelas vias oral, ocular, inalatória e dérmica. Após exposição oral para mamíferos foi observada uma rápida absorção, metabolização e excreção com baixo potencial de bioacumulação. Em ratos, a administração de dose única por gavagem resultou numa eliminação de 90% através da urina e 10% através das fezes. Estudos revelaram que o principal produto da biotransformação hepática do clorpirifós é o 3,5,6- tricloro-2-piridinol (produto de baixa toxicidade para mamíferos) que representa 96% dos metabólitos urinários de ratos. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: EFEITOS AGUDOS: DL50 via oral em ratos: 50 - 300 mg/kg peso corporal (fêmeas). DL50 via dérmica em ratos: > 4000 mg/kg peso corporal (machos e fêmeas). CL50 inalatória em ratos (4 horas): 5,2 mg/L de ar (machos e fêmeas). Irritação dérmica em coelhos: O produto foi considerado “Não irritante” sob as condições de teste. Irritação ocular em coelhos: O produto foi considerado “Irritante”, o produto produziu alterações na superfície da córnea: opacidade, hiperemia e quemose reversíveis em até 7 dias. Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante. Mutagenicidade: AGROSBAN não induziu mutações do tipo deslocamento do quadro de leitura ou substituição de pares de bases no DNA no genoma das cepas TA97a, TA98; TA100; TA102; TA1535 de Salmonella Typhimurium nas concentrações testadas em ambos Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 25 de 32 os experimentos, tanto na presença quanto na ausência de ativação metabólica. Portanto, a substância-teste AGROSBAN não apresentou efeito mutagênico. AGROSBAN não apresentou efeito mutagênico em medula óssea de camundongos após duas administrações orais com intervalo de 24 horas nas doses de 80, 40 e 20 mg/kg pc. EFEITOS CRÔNICOS: Clorpirifós: Ratos de laboratório, tratados diariamente com Clorpirifós, em níveis de até 3 mg/kg/dia via oral durante dois anos, mostraram uma moderada depressão na atividade da colinesterase, primariamente a plasmática e secundariamente a eritrocitária. Nesse estudo os animais não apresentaram efeitos dignos de nota quanto ao seu comportamento, aparência, crescimento, mortalidade, hematologia, análises urinárias, de química sanguínea, histopatológicas de tecidos e órgãos ou incidência de neoplasias. Mistura de Hidrocarbonetos aromáticos pesados: Em ratos, doses elevadas do produto produziram lesões no estômago, fígado, tireóide e bexiga urinária. Esses efeitos devem ser considerados para indivíduos submetidos à exposição ocupacional. Um relatório preliminar do National Toxicology Program (NTP-USA) estabeleceu que exposições prolongadas ao naftaleno, presente no produto, induziu tumores de nariz em ratos, e tumores de pulmão em camundongos fêmeas. Estudos in vitro com naftaleno foram positivos para formação de micronúcleo, aberrações e recombinações cromossômicas. SINTOMAS DE ALARME: A ocorrência de irritação da pele e mucosas, falta de coordenação motora, salivação e sudorese excessiva, associada à confirmação de exposição ao produto, sugerem intoxicação. Fraqueza, dor de cabeça, opressão no peito, visão turva, pupilas não reativas, náuseas, vômitos, diarreias e cólica abdominal. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: X Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 26 de 32 - Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Algas e Microcrustáceos). - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação susceptíveis a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 27 de 32 • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Syncrom Assessoria e Comércio de Produtos Agropecuários Ltda. - telefone de Emergência: 011 2362-0325. • Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, estancar o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga a instrução abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado acima. Corpos d'agua: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade de produto envolvido. • Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 28 de 32 - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 29 de 32 facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificados e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 30 de 32 ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com o piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 31 de 32 de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil Telefone 55 11 2362 0335 Página 32 de 32