24-D Tecnomyl
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Herbicida
24-D-dimetilamina (ácido ariloxialcanóico) (806 g/L)
Informações
Número de Registro
6515
Marca Comercial
24-D Tecnomyl
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D-dimetilamina (ácido ariloxialcanóico) (806 g/L)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Herbicida
Modo de Ação
seletivo e sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Conyza sumatrensis
Arroz
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Glycine max
soja
Arroz
Gossypium hirsutum
algodão
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Arroz
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Arroz
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Arroz irrigado
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz irrigado
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz irrigado
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz irrigado
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz irrigado
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Arroz irrigado
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz irrigado
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz irrigado
Ricinus communis
carrapateira; mamona; palma-de-cristo
Aveia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Aveia
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Aveia
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Aveia
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Aveia
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Aveia
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Aveia
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Aveia
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Aveia
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Café
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Cana-de-açúcar
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Conyza sumatrensis
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Glycine max
soja
Milho
Gossypium hirsutum
algodão
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pastagens
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Croton glandulosus
gervão (3); gervão-branco (1); malva-vermelha
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Momordica charantia
erva-de-lavadeira; fruto-de-cobra; melão-de-são-caetano
Pastagens
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pastagens
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Pastagens
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Pastagens
Solanum palinacanthum
joá-bagudo; joá-bravo (3); juá (3)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Conyza sumatrensis
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Glycine max
soja
Soja
Gossypium hirsutum
algodão
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Soja
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Sorgo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Sorgo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Sorgo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Sorgo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Sorgo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Sorgo
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Sorgo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Sorgo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Sorgo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Trigo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Trigo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Trigo
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Trigo
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Conteúdo da Bula
2,4-D Tecnomyl® Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 6515 COMPOSIÇÃO Sal Dimetilamina de (2,4-dichlorophenoxy) acetic acid (2,4-D) ................................ 806 g/L (80,6% m/v) Equivalente ácido do 2,4-D ..................................................................................... 670 g/L (67,0% m/v) Outros ingredientes.........................................................................................422,2 g/L (42,22% m/v) GRUPO O HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida seletivo da ação sistêmica GRUPO QUÍMICO: Ácido ariloxialcanóico TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL) TITULAR DO REGISTRO (*): TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua Santos Dumont, 1307, sala 4-A, 1° andar, Centro Foz do Iguaçu - PR CEP: 85851-040 Tel.: (45) 3572-6482 C.N.P.J.: 05 280.269/0001-92 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: 2,4-D ACIDO TÉCNICO TECNOMYL – Registro MAPA nº 13214 SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO LTD Binhai Economic Development Area Weifang, Shandong, 262737, China ATUL LIMITED Atul 396 020 Gujarat, Índia. JIANGSU GOOD HARVEST-WEIEN AGROCHEMICALCO., LTD. Laogang, Qidong City, Jiangsu 226221, China ADAMA HUIFENG (JIANGSU) LTD. Weier Road, South Area of Ocean, Economic Development Zone, Dafeng 224145 Jiangsu, China. 2,4-D TÉCNICO AGRISOR – Registro MAPA nº 20418 CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD. Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, Nantong City, 226407, Jiangsu, China JIANGXI TIANYU CHEMICAL CO. LTD. Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County, Jiangxi, 331300 – China 2,4-D TÉCNICO MOL – Registro MAPA nº 4215 MEGHMANI ORGANICS LIMITED Plot Nº CH - 1&CH-2/A, G.I.D.C. Industrial Estate, Dahej, Dist. Bharuch, 392130 – Taluka Vatva, Gujajat, Índia TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com.br Mat riz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4- A, 1º Andar Cent ro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR. Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, ®6 tecnomyl_brasil Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR. 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B 20230811_BL_2,4-D_TECNOMYL_V 2,4-D TÉCNICO EA – Registro MAPA nº TC03124 JIANGSU LIONCHEM CO., LTD. Nº 16, Second Haibin Road, Chemical Industrial Park, Yangkou Coastal Economic Development Zone Rudong County, Jiangsu, China FORMULADOR: ATUL LIMITED Atul 396 020, Valsad, Gujarat, Índia. FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25- Distrito Industrial III Uberaba/MG CEP: 38001-970 C.N.P.J.: 04 136.367/0005-11 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 210 - IMA/MG PRENTISS QUÍMICA LTDA. Rodovia PR 423 – Km 24,5 s/nº, Jardim das Acácias, CEP: 83.603-000 Campo Largo/PR CNPJ: 00.729.422/0001-00 Cadastro Estadual nº 002669 ADAPAR/PR TECNOMYL S.A Parque Industrial Avay Villeta/ Paraguai TECNOMYL S.A Rua Nacional nº 3, Km 2796 Tierra Del Fuego/ Argentina ADAMA BRASIL S/A Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa Londrina/PR CEP: 86031-610 C.N.P.J: 02.290.510/0001-76 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 03263 ADAPAR/PR ADAMA BRASIL S/A Av. Júlio de Castilhos, 2085 Taquari/RS CEP: 95860-000 C.N.P.J: 02.290.510/0004-19 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 00001047/99 SEAPA/RS UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Avenida Maeda, n/nº - Distrito Industrial Ituverava/SP CEP: 14500-000 C.N.P.J: 02.974.733/0003-14 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 4151 CDA/SP OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIAS LTDA Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 Jaboticabal/SP CEP: 14871-360 C.N.P.J.: 65.011.967/0001-14 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 4244 CDA/SP OURO FINO QUÍMICA S.A. Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 Uberaba/MG CEP: 38044-750 C.N.P.J.: 09.100.671/0001-07 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 22335 IMA/MG TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA Av. Roberto Simonsem, 1459 – Recanto dos Pássaros Paulínia/SP CEP: 13148-030 C.N.P.J.: 03.855.423/0001-81 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 477 CDA/SP SIPCAM NICHINO BRASIL S.A Rua Igarapava, 599 Uberaba/MG CEP: 38044-755 C.N.P.J.: 23.361.306/0001-79 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 599 IMA/MG SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO LTD. Binhai Economic Development Area Weifang, Shandong, 262737 – China. TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com.br Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1º Andar Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR. Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, ®6 tecnomyl_brasil Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR. 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B 20230811_BL_2,4-D_TECNOMYL_V JIANGXI TIANYU CHEMICAL CO. LTD. Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County, Jiangxi Province, China CAC NANTONG CHEMICAL CO. LTD. Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, Nantong City, 226407, Jiangsu Province, China AGROW ALLIED VENTURES PVT.LTD. SP 3-7 (B), RIICO Industrial Area, Keshwana, Kotputli, Dist. Jaipur, 303108, Rajasthan, Índia CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD. Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui Province, China PILARQUIM (JIANGSU) CO., LTD. Nº 9, Konglian RD, Salinization New Material Industrial Park, Huaian, Jiangsu Province, China MEGHMANI ORGANICS LIMITED (Unit.-IV, Agro Div.) Plot nº 22/1, 22/2, (Phase IV), G.I.D.C. Industrial Estate Panoli, 394116, Ankleshwar, Bharuch, Índia ARCAD INDUSTRIALIZAÇÃO QUÍMICA LTDA. Rua Antônia de Moraes Souza, 737 – Condomínio CLIP, Betel, CEP: 13.148-171 - Paulínia/SP CNPJ: 40.726.678/0001-70 - Registrado no CDA/SP sob nº 4327 FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A. Rod. Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, CEP: 18120-970 - Mairinque/SP CNPJ:47.226.493/0001-46 - Registrado no CDA/SP sob nº 31 LION AGREVO (JIANGSU) CO., LTD. Nº 16 Haibin Second Road, Chemical Industrial Park of Yangkou Coastal Economic Development Zone, Rudong Country, Jiangsu, China HUBEI TRISUN CHEMICALS CO., LTD. Nº 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District, Yichang, Hubei, China MANIPULADOR: OURO FINO QUÍMICA S.A. Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 Uberaba/MG CEP: 38044-750 C.N.P.J.: 09.100.671/0001-07 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 22335 IMA/MG TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA Av. Roberto Simonsem, 1459 – Recanto dos Pássaros Paulínia/SP CEP: 13148-030 C.N.P.J.: 03.855.423/0001-81 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 477 CDA/SP N° do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com.br Mat riz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4- A, 1º Andar Cent ro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR. Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, ®6 tecnomyl_brasil Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR. 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B 20230811_BL_2,4-D_TECNOMYL_V ® tecnomvl SJ SJ SJSJ SJ SJ SJSJ SJ SJ ~ PRODUTO IMPORTADO//Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273°do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com.br Mat riz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4- A, 1º Andar Cent ro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR. Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, ®6 tecnomyl_brasil Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR. 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B 20230811_BL_2,4-D_TECNOMYL_V @g [? [? [? [? [? [? [? [? [? [? ~ ->- s E u MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: O 2,4-D Tecnomyl é um herbicida seletivo para aplicação no controle das plantas infestantes nas culturas de arroz (irrigado e de sequeiro), aveia, café, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja, sorgo e trigo. CULTURAS/ ALVOS BIOLÓGICOS / DOSES: Dose Número, Época e Intervalo de Cultura Alvo (L p.c./ha)* Aplicação (1): Caruru-roxo Pós-emergência das plantas infestantes: (Amaranthus hybridus) Caruru-rasteiro Aplicar entre o perfilhamento e o (Amaranthus deflexus) emborrachamento da cultura, estando as Mentrasto plantas daninhas no estádio de até 10 (Ageratum conyzoides) folhas. Rubim (Leonorus sibiricus) 0,5 a 1,5 Para uma melhor ação herbicida o solo deve Mastruço estar úmido no momento da aplicação. (Lepidium virginicum) Serralha APLICAÇÃO ÚNICA (Sonchus oleraceus) Mostarda Volume de calda: (Brassica rapa) Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) 0,6 a 1,5 Beldroega (Portulaca oleracea) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Corda-de-viola ARROZ SEQUEIRO (Ipomoea purpurea) Falsa-serraha (Emilia sonchifolia) 0,8 a 1,5 Pós-emergência das plantas infestantes: Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) Aplicar entre o perfilhamento e o Poaia-branca emborrachamento da cultura, estando as (Richardia brasiliensis) plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) APLICAÇÃO ÚNICA Angiquinho (Aeschinomene rudis) 1,5 Volume de calda: Picão-branco Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha (Galinsoga parviflora) Apaga-fogo 1,0 a 1,5 (Alternanthera tenella) t :st~i~ :~ :!! m ..s~~~! .!!! ºo--= .!!! a E ~ãi :::i-go.. .!::! ,._ i-~u~;B u -1vill.. ..... _,, -0,.!..0lOl -1:::iocaca a. z .!::! e .1ií -8 Q ~!l~.gi ~t,.gg_'._ W Cll G1 ~ ~ ~ <i~ (/) ~ .., O ..o E ~ _Q) t:l Glcaicaco :g ~ f , , M "q o (/) CII ... ::::, - E o CI) u • O:: 'SI" l:; t :, i+= 1500~&1 t:l, .g -st :::, ,._ • ê6 ·- @ e i ..o 2 ·O 3 gC11 CX) U) oe u ~ 2l O) . _ CII 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B ·.;::; -= "§ ll.. ...._ oi .D u o 0 ~ e õ Cll 1 1 @g [? [? [? [? [? [? [? [? [? [? ~ ->- s E u Dose Número, Época e Intervalo de Aplicação Cultura Alvo (L p.c./ha)* (1) : Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Guanxuma (Sida rhombifolia) Pós-emergência das plantas infestantes: Picão-preto (Bidens pilosa) 1,0 a 1,5 Aplicar no período de pleno perfilhamento Trapoeraba até antes do ínicio do início da diferenciação (Commelina benghalensis) primórdio floral. ARROZ SEQUEIRO Soja voluntária (Glycine max) APLICAÇÃO ÚNICA Algodão voluntário 1,25 a 1,5 Volume de calda (Gossypidum hirsutum) Buva, voadeira Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha (Conyza bonariensis) 1,5 Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) Angiquinho Pós-emergência das plantas infestantes: (Aeschynomene rudis) Corda-de-viola Aplicar quando as plantas infestantes (Ipomoea aristolochiaefolia) estiverem no estágio de 3 a 5 folhas. Angiquinho O produto deve ser aplicado com pouca ou (Aechynomene denticulata) 0,3 sem água de irrigação. Corda-de-viola APLICAÇÃO ÚNICA (Ipomoea grandifolia) Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha Caruru-de-mancha Pós-emergência das plantas infestantes: 0,5 a 1,5 ARROZ IRRIGADO (Amaranthus viridis) Aplicar entre o perfilhamento e o Beldroega emborrachamento da cultura, estando as (Portulaca oleracea) plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. 1,0 a 1,5 Falsa-serralha APLICAÇÃO ÚNICA (Emilia sonchifolia) Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha Carrapicho-de-carneiro Pós-emergência das plantas infestantes: (Acanthospermum hispidum) 0,8 a 1,5 Picão-preto Aplicar entre o perfilhamento e o (Bidens pilosa) emborrachamento da cultura, estando as t :st~i~ :~ :!! m ..s~~~! .!!! ºo--= .!!! a E ~ãi :::i-go.. .!::! ,._ i-~u~;B u -1vill.. ..... _,, -0,.!..0lOl -1:::iocaca a. z .!::! e .1ií -8 Q ~!l~.gi ~t,.gg_'._ W Cll G1 ~ ~ ~ <i~ (/) ~ .., O ..o E ~ _Q) t:l Glcaicaco :g ~ f , , M "q o (/) CII ... ::::, - E o CI) u • O:: 'SI" l:; t :, i+= 1500~&1 t:l, .g -st :::, ,._ • ê6 ·- @ e i ..o 2 ·O 3 gC11 CX) U) oe u ~ 2l O) . _ CII 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B ·.;::; -= "§ ll.. ...._ oi .D u o 0 ~ e õ Cll 1 1 @g [? [? [? [? [? [? [? [? [? [? ~ ->- s E u plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. No arroz irrigado o produto deve ser aplicado antes da entrada de água. Mamona (Ricinus communis) APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha Dose Número, Época e Intervalo de Aplicação Cultura Alvo (L p.c./ha)* (1) : Corda-de-viola Pós-emergência das plantas infestantes: (Ipomoea grandifolia) Aplicar em área total. Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) AVEIA: a aplicação deve ser feita no Nabo-bravo período após o início do perfilhamento e (Raphanus raphanistrum) antes do emborrachamento. 0,4 a 0,7 Picão-branco (Galinsoga parviflora) SORGO: a aplicação deve ser feita em pós- emergência, com o sorgo até o estádio de 4 AVEIA Picão-preto folhas. SORGO (Bidens Pilosa) Importante: As aplicações mais tardias Serralha deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as (Sonchus oleraceus) plantas infestantes, evitando atingir o sorgo Guanxuma quando este estiver com mais de 4 folhas. (Sida rhombifolia) Leiteiro APLICAÇÃO ÚNICA 0,5 a 0,7 (Euphorbia heterophylla) Trapoeraba Volume de calda: (Commelina benghalensis) Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha Caruru-roxo (Amaranthus deflexus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Pós-emergência das plantas infestantes: Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) a) Aplicar logo após a arruação ou Mentrasto esparramação; (Ageratum conyzoides) Rubim b) Para controle de plantas daninhas de CAFÉ (Leonurus sibiricus) folhas largas em pós-emergência, aplicar (Jato dirigido na 1,0 a 1,5 em época quente após a arruação ou Mastruço entrelinha) esparramação, quando a planta infestante (Lepidium virginicum) atingir de 5 a 10 cm de altura. Picão-branco (Galinsoga parviflora) APLICAÇÃO ÚNICA Serralha (Sonchus oleraceus) Volume de calda: Nabo-bravo Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha (Raphanus raphanistrum) Mostarda (Brassica rapa) t :st~i~ :~ :!! m ..s~~~! .!!! ºo--= .!!! a E ~ãi :::i-go.. .!::! ,._ i-~u~;B u -1vill.. ..... _,, -0,.!..0lOl -1:::iocaca a. z .!::! e .1ií -8 Q ~!l~.gi ~t,.gg_'._ W Cll G1 ~ ~ ~ <i~ (/) ~ .., O ..o E ~ _Q) t:l Glcaicaco :g ~ f , , M "q o (/) CII ... ::::, - E o CI) u • O:: 'SI" l:; t :, i+= 1500~&1 t:l, .g -st :::, ,._ • ê6 ·- @ e i ..o 2 ·O 3 gC11 CX) U) oe u ~ 2l O) . _ CII 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B ·.;::; -= "§ ll.. ...._ oi .D u o 0 ~ e õ Cll 1 1 @g [? [? [? [? [? [? [? [? [? [? ~ ->- s E u Beldroega (Portulaca oleracea) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) 2,0 a 3,5 Leiteiro (Euphorbia heterophylla) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Dose Número, Época e Intervalo de Aplicação Cultura Alvo (L p.c./ha)* (1) : Pós-emergência das plantas infestantes: Poaia-branca 1,5 a 3,5 (Richardia brasiliensis) a) Aplicar logo após a arruação ou Malva-branca esparramação; (Sida cordifolia) b) Para controle de plantas daninhas de folhas largas em pós-emergência, aplicar CAFÉ em época quente após a arruação ou (Jato dirigido na esparramação, quando a planta infestante entrelinha) 1,0 a 3,0 atingir de 5 a 10 cm de altura. Guanxuma (Sida rhombifolia) APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha Observação: Usar sempre bicos de jatos em leque. Em geral, é recomendável utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura. Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Poaia-branca 1,5 (Richardia brasiliensis) Picão-branco Pós-emergência das plantas infestantes: (Galinsoga parviflora) Picão-preto Aplicar quando a planta estiver em pleno (Bidens pilosa) crescimento vegetativo, evitando-se Beldroega períodos de estresse hídrico, antes da (Portulaca oleracea) formação de colmos da cana-de-açúcar. CANA-DE-AÇÚCAR Amendoim-bravo Usar a maior dose para plantas infestantes (Euphorbia heterophylla) mais desenvolvidas. Caruru-de-mancha 1,0 a 1,5 APLICAÇÃO ÚNICA (Amaranthus viridis) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha Trapoeraba (Commelina benghalensis) Guanxuma (Sida rhombifolia) t :st~i~ :~ :!! m ..s~~~! .!!! ºo--= .!!! a E ~ãi :::i-go.. .!::! ,._ i-~u~;B u -1vill.. ..... _,, -0,.!..0lOl -1:::iocaca a. z .!::! e .1ií -8 Q ~!l~.gi ~t,.gg_'._ W Cll G1 ~ ~ ~ <i~ (/) ~ .., O ..o E ~ _Q) t:l Glcaicaco :g ~ f , , M "q o (/) CII ... ::::, - E o CI) u • O:: 'SI" l:; t :, i+= 1500~&1 t:l, .g -st :::, ,._ • ê6 ·- @ e i ..o 2 ·O 3 gC11 CX) U) oe u ~ 2l O) . _ CII 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B ·.;::; -= "§ ll.. ...._ oi .D u o 0 ~ e õ Cll 1 1 @g [? [? [? [? [? [? [? [? [? [? ~ ->- s E u Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar quando a cana atingir 30 cm de altura até a formação do colmo e a planta Apaga-fogo daninha estiver em pleno crescimento (Alternanthera tenella) vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha Dose Número, Época e Intervalo de Aplicação Cultura Alvo (L p.c./ha)* (1) : Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Nabo-bravo Pós-emergência das plantas infestantes: (Raphanus raphanistrum) Caruru-roxo Aplicar em época quente, quando a cana (Amaranthus hybridus) atingir 30 cm de altura. Caruru-rasteiro Repetir a aplicação após cada corte da cana (Amaranthus deflexus) em pós emergência de cultura e respeitando 1,0 a 1,5 as dosagens e plantas daninhas no estádio Mentrasto de até 10 folhas. (Ageratum conyzoides) Rubim APLICAÇÃO ÚNICA (Leonorus sibiricus) Mastruço Volume de calda: CANA-DE-AÇÚCAR (Lepidium virginicum) Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha Serralha (Sonchus oleraceus) Mostarda (Brassica rapa) Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar quando a cana atingir 30 cm de altura até a formação do colmo e a planta daninha estiver em pleno crescimento Angiquinho vegetativo, evitando-se períodos de estresse 1,5 (Aeschinomene rudis) hídrico. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha Beldroega Pré-emergência das plantas infestantes: (Portulaca oleracea) CANA-DE-AÇÚCAR Caruru-de-mancha Aplicar antes da germinação das plantas 3,5 (Amaranthus viridis) infestantes, quando o solo estiver úmido. Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) APLICAÇÃO ÚNICA t :st~i~ :~ :!! m ..s~~~! .!!! ºo--= .!!! a E ~ãi :::i-go.. .!::! ,._ i-~u~;B u -1vill.. ..... _,, -0,.!..0lOl -1:::iocaca a. z .!::! e .1ií -8 Q ~!l~.gi ~t,.gg_'._ W Cll G1 ~ ~ ~ <i~ (/) ~ .., O ..o E ~ _Q) t:l Glcaicaco :g ~ f , , M "q o (/) CII ... ::::, - E o CI) u • O:: 'SI" l:; t :, i+= 1500~&1 t:l, .g -st :::, ,._ • ê6 ·- @ e i ..o 2 ·O 3 gC11 CX) U) oe u ~ 2l O) . _ CII 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B ·.;::; -= "§ ll.. ...._ oi .D u o 0 ~ e õ Cll 1 1 @g [? [? [? [? [? [? [? [? [? [? ~ ->- s E u Picão-branco (Galinsoga parviflora) Volume de calda: Picão-preto Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha (Bidens Pilosa) Dose Número, Época e Intervalo de Aplicação Cultura Alvo (L p.c./ha)* (1) : Pós-emergência em jato dirigido: Para o controle de tiririca, aplicar o produto em pós emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, sobre plantas infestantes em estádio de pré florescimento. Se houver rebrota, fazer nova aplicação, nas mesmas condições mencionadas anteriormente. CANA-DE-AÇÚCAR Tiririca 1% v/v (Cyperus rotundus) OBSERVAÇÃO: Utilizar o adjuvante espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150 L/ha. Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 L/ha Pós-emergência das plantas infestantes: Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Aplicar em área total em pós-emergência das plantas infestantes e do milho para Mentrasto controle de plantas daninhas de folhas (Ageratum conyzoides) largas. A aplicação deve ser feita quando o Rubim milho atingir o estádio de 5 a 6 folhas; (Leonorus sibiricus) 0,5 a 1,5 Observação: Respeitar as dosagens Mastruço recomendadas, e o estádio das plantas (Lepidium virginicum) daninhas de até 10 folhas. Serralha (Sonchus oleraceus) APLICAÇÃO ÚNICA Mostarda MILHO Volume de calda: (Brassica rapa) Aplicação Terrestre: 150 a 300 L Beldroega Pós-emergência das plantas infestantes: (Portulaca oleracea) Carrapicho-de-carneiro Não aplicar quando o milho estiver com (Acanthospermum hispidum) mais de 4 folhas. Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Obs: Para maiores informações sobre a 0,8 a 1,5 Corda-de-viola seletividade do produto aos diferentes (Ipomoea purpurea) milhos híbridos disponíveis no mercado a Falsa-serralha empresa fornecedora do híbrido deverá ser (Emilia sonchifolia) contatada. Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) APLICAÇÃO ÚNICA t :st~i~ :~ :!! m ..s~~~! .!!! ºo--= .!!! a E ~ãi :::i-go.. .!::! ,._ i-~u~;B u -1vill.. ..... _,, -0,.!..0lOl -1:::iocaca a. z .!::! e .1ií -8 Q ~!l~.gi ~t,.gg_'._ W Cll G1 ~ ~ ~ <i~ (/) ~ .., O ..o E ~ _Q) t:l Glcaicaco :g ~ f , , M "q o (/) CII ... ::::, - E o CI) u • O:: 'SI" l:; t :, i+= 1500~&1 t:l, .g -st :::, ,._ • ê6 ·- @ e i ..o 2 ·O 3 gC11 CX) U) oe u ~ 2l O) . _ CII 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B ·.;::; -= "§ ll.. ...._ oi .D u o 0 ~ e õ Cll 1 1 @g [? [? [? [? [? [? [? [? [? [? ~ ->- s E u Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Volume de calda: Picão-branco Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha (Galinsoga parviflora) 1,0 a 1,5 Soja voluntária (Glycine max) Dose Número, Época e Intervalo de Aplicação Cultura Alvo (L p.c./ha)* (1) : Algodão voluntário 1,25 1,5 (Gossypium hirsutum) Angiquinho (Aeschinomene rudis) Buva, voadeira Pós-emergência das plantas infestantes: 1,5 (Conyza bonariensis) Buva, voadeira Não aplicar quando o milho estiver com (Conyza sumatrensis) mais de 4 folhas. Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Obs: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes Guanxuma MILHO milhos híbridos disponíveis no mercado a (Sida rhombifolia) empresa fornecedora do híbrido deverá ser Amendoim-bravo contatada. (Euphorbia heterophylla) Picão-preto APLICAÇÃO ÚNICA 1,5 (Bidens pilosa) Trapoeraba Volume de calda: (Commelina benghalensis) Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Caruru rasteiro (Amaranthus deflexus) Apaga-fogo APLICAÇÃO EM ÁREA DE PLANTIO (Alternanthera tenella) DIRETO: Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) A aplicação deve ser feita de 15 a 1 dia antes da semeadura (plantio direto), visando o controle em Leiteiro pós-emergência das plantas infestantes de folhas MILHO (Euphorbia heterophylla) 1,5 largas existentes na área, com altura de, no (PLANTIO DIRETO) máximo, 10 cm. Picão-preto APLICAÇÃO ÚNICA (Bidens pilosa) Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha Buva, voadeira Pós-emergência das plantas infestantes: (Conyza bonariensis) Gervão-branco Aplicar em área total quando as plantas PASTAGEM (Croton glandulosus) daninhas estiverem em pleno 1,0 a 2,0 (BRAQUIÁRIA) Juá desenvolvimento vegetativo e antes do (Solanum palinacanthum) florescimento. Leiteiro (Euphorbia heterophylla) APLICAÇÃO ÚNICA t :st~i~ :~ :!! m ..s~~~! .!!! ºo--= .!!! a E ~ãi :::i-go.. .!::! ,._ i-~u~;B u -1vill.. ..... _,, -0,.!..0lOl -1:::iocaca a. z .!::! e .1ií -8 Q ~!l~.gi ~t,.gg_'._ W Cll G1 ~ ~ ~ <i~ (/) ~ .., O ..o E ~ _Q) t:l Glcaicaco :g ~ f , , M "q o (/) CII ... ::::, - E o CI) u • O:: 'SI" l:; t :, i+= 1500~&1 t:l, .g -st :::, ,._ • ê6 ·- @ e i ..o 2 ·O 3 gC11 CX) U) oe u ~ 2l O) . _ CII 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B ·.;::; -= "§ ll.. ...._ oi .D u o 0 ~ e õ Cll 1 1 @g [? [? [? [? [? [? [? [? [? [? ~ ->- s E u Picão-preto (Bidens pilosa) Volume de calda: Maria-pretinha Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha (Solanum Americanum) Guanxuma (Sida rhombifolia) 1,5 a 2,0 Melão-de-São-Caetano (Momordica charantia) Dose Número, Época e Intervalo de Aplicação Cultura Alvo (L p.c./ha)* (1) : Guanxuma-branca Pós-emergência das plantas infestantes: (Sida glaziovii) Aplicar em área total quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do 2,0 florescimento. Maria-mole (Senecio brasiliensis) APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha Caruru-rasteiro Pós-emergência das plantas infestantes: PASTAGEM (Amaranthus deflexus) (BRAQUIÁRIA) Malva-branca Aplicar individualmente nas plantas (Sida cordifolia) daninhas que se deseja eliminar, molhando Beldroega bem a folhagem. (Portulaca oleracea) Fedegoso-branco REPETIR, CASO HAJA REBROTA. (Senna obtusifolia) 1,0 a 3,0 APLICAR EM ÁREA TOTAL, SE NECESSÁRIO. Losna-branca Volume de calda: (Parthenium hysterophorus) Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha Aplicação aérea: 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha Beldroega (Portulaca oleracea) Plantio Direto: Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) A aplicação deve ser feita de 10 a 15 dias Caruru-de-mancha antes do plantio, visando o controle em pós- (Amaranthus viridis) emergência das plantas infestantes de folha Caruru-rasteiro largas existentes na área, com altura SOJA 1,0 a 1,5 variando no estádio de até 10 folhas. (PLANTIO DIRETO) (Amaranthus deflexus) Carrapicho-de-carneiro APLICAÇÃO ÚNICA (Acanthospermum hispidum) Mentrasto Volume de calda: (Agerathum conyzoides) Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha Rubim (Leonorus sibiricus) t :st~i~ :~ :!! m ..s~~~! .!!! ºo--= .!!! a E ~ãi :::i-go.. .!::! ,._ i-~u~;B u -1vill.. ..... _,, -0,.!..0lOl -1:::iocaca a. z .!::! e .1ií -8 Q ~!l~.gi ~t,.gg_'._ W Cll G1 ~ ~ ~ <i~ (/) ~ .., O ..o E ~ _Q) t:l Glcaicaco :g ~ f , , M "q o (/) CII ... ::::, - E o CI) u • O:: 'SI" l:; t :, i+= 1500~&1 t:l, .g -st :::, ,._ • ê6 ·- @ e i ..o 2 ·O 3 gC11 CX) U) oe u ~ 2l O) . _ CII 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B ·.;::; -= "§ ll.. ...._ oi .D u o 0 ~ e õ Cll 1 1 @g [? [? [? [? [? [? [? [? [? [? ~ ->- s E u Mastruço (Lepidium virginicum) Mostarda (Brassica rapa) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Plantio Direto: Corda-de-viola Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura (Ipomoea purpurea) 1,0 a 1,5 APLICAÇÃO ÚNICA Picão-preto (Bidens pilosa) Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Dose Número, Época e Intervalo de Aplicação Cultura Alvo (L p.c./ha)* (1) : Trapoeraba (Commelina benghalensis) Guanxuma (Sida rhombifolia) Soja voluntária 1,0 a 1,5 (Glycine max) Nabo-bravo Plantio Direto: (Raphanus raphanistrum) Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura Picão-branco SOJA (Galinsoga parviflora) APLICAÇÃO ÚNICA (PLANTIO DIRETO) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Volume de calda: 1,25 a 1,5 Algodão voluntário Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha (Gossypium hirsutum) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Buva, voadeira 1,5 (Conyza bonariensis) Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) Corda-de-viola Pós-emergência das plantas infestantes: (Ipomoea grandifolia) Aplicar em área total. Corda-de-viola 0,4 a 0,7 A aplicação deve ser feita no período após o (Ipomoea purpurea) Serralha início do perfilhamento e antes do (Sonchus oleraceus) emborrachamento. Guanxuma TRIGO APLICAÇÃO ÚNICA (Sida rhombifolia) 0,5 a 0,7 Trapoeraba Volume de calda: (Commelina benghalensis) Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha Beldroega Pós-emergência das plantas infestantes: (Portulaca oleracea) 0,5 a 0,75 Caruru-roxo Aplicar entre o perfilhamento e o (Amaranthus hybridus) emborrachamento da cultura, estando as t :st~i~ :~ :!! m ..s~~~! .!!! ºo--= .!!! a E ~ãi :::i-go.. .!::! ,._ i-~u~;B u -1vill.. ..... _,, -0,.!..0lOl -1:::iocaca a. z .!::! e .1ií -8 Q ~!l~.gi ~t,.gg_'._ W Cll G1 ~ ~ ~ <i~ (/) ~ .., O ..o E ~ _Q) t:l Glcaicaco :g ~ f , , M "q o (/) CII ... ::::, - E o CI) u • O:: 'SI" l:; t :, i+= 1500~&1 t:l, .g -st :::, ,._ • ê6 ·- @ e i ..o 2 ·O 3 gC11 CX) U) oe u ~ 2l O) . _ CII 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B ·.;::; -= "§ ll.. ...._ oi .D u o 0 ~ e õ Cll 1 1 @g [? [? [? [? [? [? [? [? [? [? ~ ->- s E u Caruru-de-mancha plantas daninhas no estádio de até 10 (Amaranthus viridis) folhas. Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Para uma melhor ação herbicida o solo deve Carrapicho-de-carneiro estar úmido no momento da aplicação. (Acanthospermum hispidum) APLICAÇÃO ÚNICA Mentrasto (Agerathum conyzoides) Volume de calda: Rubim Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha (Leonorus sibiricus) Mastruço (Lepidium virginicum) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Mostarda (Brassica rapa) Dose Número, Época e Intervalo de Aplicação Cultura Alvo (L p.c./ha)* (1) : Picão-preto (Bidens pilosa) Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) Pós-emergência das plantas infestantes: Picão-branco (Galinsoga parviflora) 1,0 a 1,5 Aplicar no período de pleno perfilhamento Amendoim-bravo até antes do início da diferenciação floral. (Euphorbia heterophylla) TRIGO Soja voluntária APLICAÇÃO ÚNICA (Glycine max) Algodão voluntário Volume de calda: 1,25 a 1,5 Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha (Gossypium hirsutum) Buva, voadeira (Conyza bonariensis) 1,5 Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) *p.c. – Produto Comercial (1) Utilizar as doses maiores para as plantas daninhas que estiverem em estádios mais avançados. 2,4-D TECNOMYL deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando estas se estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e sem stresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos no inicio do desenvolvimento vegetativo, entre 2 a 4 folhas. Doses maiores são requeridas para plantas em estádio de 4 a 6 folhas ou altas infestações. MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: - É PROIBIDA APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR. - É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO MANUAL OU COSTAL PARA AS CULTURAS DE ARROZ, ARROZ-IRRIGADO, MILHO, SOJA E TRIGO. - RESTRIÇÃO DE REALIZAÇÃO CUMULATIVA DAS ATIVIDADES DE MISTURA, ABASTECIMENTO E APLICAÇÃO TRATORIZADA DE 2,4-D PELO MESMO INDIVÍDUO. t :st~i~ :~ :!! m ..s~~~! .!!! ºo--= .!!! a E ~ãi :::i-go.. .!::! ,._ i-~u~;B u -1vill.. ..... _,, -0,.!..0lOl -1:::iocaca a. z .!::! e .1ií -8 Q ~!l~.gi ~t,.gg_'._ W Cll G1 ~ ~ ~ <i~ (/) ~ .., O ..o E ~ _Q) t:l Glcaicaco :g ~ f , , M "q o (/) CII ... ::::, - E o CI) u • O:: 'SI" l:; t :, i+= 1500~&1 t:l, .g -st :::, ,._ • ê6 ·- @ e i ..o 2 ·O 3 gC11 CX) U) oe u ~ 2l O) . _ CII 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B ·.;::; -= "§ ll.. ...._ oi .D u o 0 ~ e õ Cll 1 1 @g [? [? [? [? [? [? [? [? [? [? ~ ->- s E u RISCOS DA DERIVA Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de abacate, mandioca, pimentão, pimenta, frutíferas, hortaliças, batata, café, cítricos, crucíferas, feijão, flores ornamentais, girassol, leguminosas, maçã, pepino, tabaco, tomate, uva, além de algodão e soja e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes. Aplicação Terrestre: Aplicação Terrestre – Trator com barra: - Bicos tipo jato leque com indução de ar. - Pressão: 30-70 psi (lbf/pol2) - Tamanho da gota: acima de 350 µm - Volume de Calda: • Café: 100 a 300 L/ha • Cana-de-açúcar (tiririca): 150 L/ha • Demais culturas:150 a 300 L/ha Para a cultura da Cana-de-açúcar e do Café: É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de pelo menos 50% na aplicação tratorizada. Observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas. As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, a aplicação deve ser feita nas seguintes condições: - sob temperatura inferior a 30ºC; - umidade relativa do ar acima de 55%; - velocidade do vento entre 3 e 10 km/h; - na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação. GERENCIAMENTO DE DERIVA INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO: Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Recomendações para evitar deriva: - Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. - O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. t :st~i~ :~ :!! m ..s~~~! .!!! ºo--= .!!! a E ~ãi :::i-go.. .!::! ,._ i-~u~;B u -1vill.. ..... _,, -0,.!..0lOl -1:::iocaca a. z .!::! e .1ií -8 Q ~!l~.gi ~t,.gg_'._ W Cll G1 ~ ~ ~ <i~ (/) ~ .., O ..o E ~ _Q) t:l Glcaicaco :g ~ f , , M "q o (/) CII ... ::::, - E o CI) u • O:: 'SI" l:; t :, i+= 1500~&1 t:l, .g -st :::, ,._ • ê6 ·- @ e i ..o 2 ·O 3 gC11 CX) U) oe u ~ 2l O) . _ CII 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B ·.;::; -= "§ ll.. ...._ oi .D u o 0 ~ e õ Cll 1 1 @g [? [? [? [? [? [? [? [? [? [? ~ ->- s E u - Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto. - A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo. - Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. - Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Importância do diâmetro da gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica. Controlando o diâmetro de gotas-Técnicas gerais: Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores (acima de 350 µm). Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. Tipo de bico: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes para redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) maior apresentam melhor efeito de controle sobre a deriva. Dentro deste critério, para melhor cobertura do alvo use pontas que forneçam gotas de categoria muito grossa a ultra grossa, conforme norma ASABE S572.1. Para minimizar o efeito de deriva, recomenda-se utilizar pontas com indução de ar. Em caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consultem a recomendação do fabricante da ponta (Bico). Altura da barra: A altura da barra e o espaçamento entre as pontas de pulverização deve permitir uma sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendação do fabricante, não ultrapassando 50 cm tanto para o espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para a altura da barra. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Ventos: muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h. Recomenda-se deixar uma faixa de bordadura quando há culturas sensíveis presentes na direção do vento. Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55%. Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas. Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. t :st~i~ :~ :!! u m ..s~~~! .!!! ºo--= ~<i~ .!!! .!::! ,._ i-~u~;B ~êii ::J-go.. -0,2..mm a J::Jocaca a,.,;t::J,._Q z .!::! e .1ií -8 Q JV)O.. ..... ..,, ~!l~.gi ~t,.gg_'._ W Cll G1 O)._ ~ ~ .., o ..o E~ Glcaicaco :g ~ o f , , M"'º (/) ca ... ::::, - E o o • O:: ~ 1= :, .,.::: 1500~&1 E"'" 2l -= t:l, .g -º' • ê6 ·- @ e i ..o 2 ·O 3 gca CX) U) e o u ~ ca t'.j ~ 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B ·.;::; "§ .D ...._ oi o.. u O ~ e õ Cll 1 1 @g [? [? [? [? [? [? [? [? [? [? ~ ->- s E u Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. APLICAÇÃO AÉREA Nas aplicações aéreas a atividade de mistura e abastecimento e a atividade de aplicação não pode ser realizada pelo mesmo indivíduo. Exclusivamente para aplicação aérea na cultura de Pastagem: Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente. Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea: Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta. - Bicos: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva. - Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio. NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta das asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas. - Volume de aplicação: 50 L/ha - Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, é recomendável para a segurança do voo, uniformemente, geração das gotas e distribuição das gotas sobre o alvo desejado que a aeronave mantenha um nível de voo de 2 a 4 metros acima do topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de voo recomenda, deverá ser mantida. O controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo. - Largura da faixa de deposição: Para aviões de maior porte, a faixa de deposição será sempre limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, e pela densidade e diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado. Prevenção de deriva: - Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima; - Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas; Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal. t :st~i~ :~ :!! m ..s~~~! .!!! ºo--= .!!! a E ~ãi :::i-go.. .!::! ,._ i-~u~;B u -1vill.. ..... _,, -0,.!..0lOl -1:::iocaca a. z .!::! e .1ií -8 Q ~!l~.gi ~t,.gg_'._ W Cll G1 ~ ~ ~ <i~ (/) ~ .., O ..o E ~ _Q) t:l Glcaicaco :g ~ f , , M "q o (/) CII ... ::::, - E o CI) u • O:: 'SI" l:; t :, i+= 1500~&1 t:l, .g -st :::, ,._ • ê6 ·- @ e i ..o 2 ·O 3 gC11 CX) U) oe u ~ 2l O) . _ CII 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B ·.;::; -= "§ ll.. ...._ oi .D u o 0 ~ e õ Cll 1 1 @g [? [? [? [? [? [? [? [? [? [? ~ ->- s E u - Aeronaves remotamente pilotadas (drones) Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional. Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo. Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de 2,4-D TECNOMYL através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL). Resumo dos ajustes para os drones de pulverização: Volume de calda Classe de gotas Altura de voo Faixa de aplicação No mínimo 15 Média a Grossa 4 metros acima do alvo Ajuste de acordo com cada L/ha da pulverização modelo de drone O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO. AVISO AO USUÁRIO: O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado. LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil. 1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. 2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. 3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. 4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal. INTERVALO DE SEGURANÇA: Culturas Intervalo de Segurança Arroz, Aveia, Sorgo e Trigo (1) Café 30 dias Cana-de-açúcar (3) Milho (2) Pastagem U.N.A. t :st~i~ :~ :!! m ..s~~~! .!!! ºo--= .!!! a E ~ãi :::i-go.. .!::! ,._ i-~u~;B u -1vill.. ..... _,, -0,.!..0lOl -1:::iocaca a. z .!::! e .1ií -8 Q ~!l~.gi ~t,.gg_'._ W Cll G1 ~ ~ ~ <i~ (/) ~ .., O ..o E ~ _Q) t:l Glcaicaco :g ~ f , , M "q o (/) CII ... ::::, - E o CI) u • O:: 'SI" l:; t :, i+= 1500~&1 t:l, .g -st :::, ,._ • ê6 ·- @ e i ..o 2 ·O 3 gC11 CX) U) oe u ~ 2l O) . _ CII 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B ·.;::; -= "§ ll.. ...._ oi .D u o 0 ~ e õ Cll 1 1 @g [? [? [? [? [? [? [? [? [? [? ~ ->- s E u Soja (4) (1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. (2) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm. (3) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte. (4) Uso permitido somente em pré-plantio. U.N.A. – Uso não alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado nos intervalos de reentrada específicos para as seguintes culturas e durações de atividades de reentrada, conforme tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades: Intervalo de reentrada* Cultura Modalidade de uso 2h de atividade 8h de atividade Arroz Pós-emergência 24 horas 14 dias Aveia Pós-emergência 24 horas 4 dias Café Pós-emergência 24 horas (2) 24 horas (2) Cana-de-açúcar Pós-emergência 21 dias 39 dias (1) Milho Pós-emergência 24 horas 14 dias Pastagem Pós-emergência 13 dias (3) 31 dias (3) 1 Soja Pós-emergência 24 horas 14 dias Sorgo Pós-emergência 24 horas 4 dias Trigo Pós-emergência 1 dias 14 dias (1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D. (2) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada. (3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar. IMPORTANTE: *A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. *Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s – macacão hidrorrepelente, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas) recomendados para o uso durante a aplicação do produto. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D: - É exigida a manutenção de bordadura mínima de 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação. - É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva para as culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada. - Para a cultura da cana-de-açúcar é proibido a aplicação com equipamento estacionário. - Para a cultura da cana-de-açúcar é proibido a aplicação com trator autopropelido. - Para a cultura da cana-de-açúcar é obrigatório a manutenção de bordadura de no mínimo 10 metros livres t :st~i~ :~ :!! m ..s~~~! .!!! ºo--= .!!! a-1:::iOcaCII ~ãi .!::! ,._ i-~u~;B u -1vill.. ..... _,, -0,.!..0lOl a. z .!::! e .1ií -8 Q ~!l~.gi ~t,.gg__'._ W Cll G1 ~ ~ ~ <i~ (/) ~ .., O ..o E ~ _Q) CII t:l Glcaicaco :g ~ f , , M "q o (/) CII ... ::::, - E o CI) u • O:: 'SI" :::i ,._ o l:; t :, i+= 1500~&1 E -st 2l -= t:l, .g :::i-go.. • ê6 ·- @ e i..o 2 ·O 3 gC11 CX) U) oe u ~ O) . _ 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B ·.;::; "§ .D ll.. ...._ oi u 0 ~ e õ Cll 1 1 @g [? [? [? [? [? [? [? [? [? [? ~ ->- s E u de aplicação com equipamentos terrestres (estacionário/semiestacionária e tratorizado). - Para a cultura do café é proibido a aplicação com equipamento estacionário/semiestacionária e é obrigatório a manutenção de bordadura de no mínimo 10 metros livres de aplicação. - Para a cultura da pastagem é proibida a aplicação com equipamento estacionário/semiestacionária e é obrigatório a manutenção de bordadura de no mínimo 5 metros livres de aplicação com equipamentos terrestres (costal e tratorizados). LIMITAÇÃO DE USO: Fitotoxidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas dentro das doses e usos recomendados. - Respeitar uma área de bordadura (área não aplicada) mínima de 10 metros entre o local de aplicação e áreas vizinhas com culturas sensíveis ao 2,4-D. - Não aplicar com ventos a favor de culturas sensíveis ao 2,4-D. - 2,4-D TECNOMYL só deverá ser aplicado quando não houver perigo das espécies úteis a ele sensíveis, tais como dicotiledôneas em geral, serem atingidas. - São sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas como algodão, tomate, batata, feijão, soja, café, eucalipto, hortaliças, flores, uva, oliva e outras espécies úteis sensíveis a herbicidas mimetizadores de auxina, além da cultura de arroz quando a aplicação não é feita na época recomendada. - Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis suscetíveis ao herbicida. - Pequenas quantidades da pulverização do 2,4-D TECNOMYL podem causar sérios danos em espécies suscetíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir diretamente, ou por deriva, estas espécies. - Não é recomendado aplicar em cereais (trigo e arroz) antes do perfilhamento ou após o emborrachamento e em milho plantado em solo arenoso ou quando a aplicação não é feita no período recomendado. - A eficiência do 2,4-D TECNOMYL pode ser reduzida se ocorrerem chuvas até o período de 6 horas após a aplicação. - Por se tratar de um herbicida sistêmico, não aplicar sobre plantas daninhas cobertas com poeira ou qualquer barreira que impeça a penetração do herbicida nas plantas daninhas alvo. - Não utilizar águas turvas ou com presença de argilas (barrentas), pois a eficiência do produto poderá ser prejudicada. - O pulverizador usado para a aplicação do 2,4-D TECNOMYL deve ser rigorosamente limpo realizando a tríplice lavagem (tanque, barra, filtros em geral e pontas de pulverização) antes da aplicação de outros produtos. - Não armazenar a calda de pulverização em quaisquer recipientes, ou mesmo, para aplicação no dia subsequente. - Para aplicação Tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento e aplicação. - Em todos as culturas os indivíduos responsáveis pela mistura, abastecimento e aplicação devem executar as atividades vestindo macacão com mangas compridas, touca árabe, óculos ou viseira facial, luvas, botas, avental impermeável e máscara apropriada. Para aplicação aeroagrícola com ARP (Drone) fica restrita à área alvo da intervenção, observando as seguintes regras: - Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado; - As ARP's que estejam abastecidas com produtos para aplicação ficam proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos, ressalvados os casos de produtos para controle de vetores, observadas as normas legais pertinentes; - Nas proximidades do local da operação deverá ser fixada placa de sinalização visível para pessoas não envolvidas na atividade contendo a expressão: "CUIDADO! OPERAÇÃO COM DRONE"; t :st~i~ :~ :!! u m ..s~~~! .!!! ºo--= ~<i~ .!!! .!::! ,._ i-~u~;B ~êii ::J-go.. -0,2..mm a J::Jocaca a,.,;t::J,._Q z .!::! e .1ií -8 Q JV)O.. ..... ..,, ~!l~.gi ~t,.gg_'._ W Cll G1 O)._ ~ ~ .., o ..o E~ Glcaicaco :g ~ o f , , M"'º (/) ca ... ::::, - E o o • O:: ~ 1= :, .,.::: 1500~&1 E"'" 2l -= t:l, .g -º' • ê6 ·- @ e i ..o 2 ·O 3 gca CX) U) e o u ~ ca t'.j ~ 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B ·.;::; "§ .D ...._ oi o.. u O ~ e õ Cll 1 1 - No local da operação deverá ser mantido fácil acesso ao extintor de incêndio (de categoria adequada para equipamentos eletrônicos), sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo material de primeiros socorros, observando ainda as orientações específicas contidas na bula ou no rótulo do produto; - No local da operação, deverão constar, de forma legível, o endereço e os números de telefones de hospitais e centros de informações toxicológicas; - A equipe de campo deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) necessários, fornecidos pelo empregador; - A equipe de campo deverá utilizar coletes ou faixas de sinalização durante as atividades; - As condições meteorológicas e ambientais deverão ser devidamente avaliadas durante as operações, de modo a se garantir a eficácia e a segurança da aplicação INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA – ANVISA/MS. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda da eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: - Rotação de herbicidas com mecanismo de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. - Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. - Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. - Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO O HERBICIDA O produto herbicida 2,4-D Tecnomyl é composto por 2,4-D que apresenta mecanismo de ação dos mimetizadores das auxinas, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS: O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente. MINISTÉRIO DA SAÚDE- AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamento ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B • É proibida a aplicação com equipamentos manuais ou costais. • Evite o máximo possível, o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. • Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com tratamento hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador. • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B - Nocivo se ingerido. - Pode ser nocivo em contato com a pele. PERIGO - Fatal se inalado. - Provoca irritação a pele. - Provoca lesões oculares graves. PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis. INTOXICAÇÕES POR 2,4-D TECNOMYL INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo Químico Ácido ariloxialcanóico Classe Toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico Vias de Exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória. 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B Toxicocinética 2,4-D é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal com pico plasmático entre 10 minutos a 24 horas dependendo da dose e da formulação. A taxa de absorção é relacionada à dose com absorção mais rápida a baixas doses. Absorção de ésteres de 2,4-D é mais lenta que a das formas ácidas ou sais, entretanto, as taxas de excreção são similares. A taxa de absorção inalatória também é rápida. A absorção dérmica foi de 10% após administração intravenosa, a absorção foi de 100%. É amplamente distribuído e não bioacumula. Estudos em humanos mostraram que a taxa de depuração plasmática de 2,4-D administrada oralmente segue a cinética de primeira ordem com excreção urinária de (10,2 - 28,4) horas. A farmacocinética seguindo absorção dérmica é diferente do que na exposição oral, Níveis plasmáticos alcançam um platô e declinam mais rapidamente seguindo a rota oral. A depuração plasmática de 2,4-D segue uma cinética bifásica começando 8 horas após a administração da dose com meia-vida para vários tecidos de (0,6 — 2,3) horas da primeira fase e (25,7 - 29) horas da segunda fase. Após absorvido, o 2,4-D sofre hidrolização enzimática formando conjugados ácidos de 2,4-D, entre (0-27%) da dose administrada. 0 2,4-D não é metabolizado a intermediários reativos. A excreção do 2,4-D é predominantemente pela via urinária, sendo secretada ativamente pelos túbulos proximais. A taxa de excreção urinária é inversamente proporcional à dose. Após administração oral de 5mg de 2,4-D em humanos, 77% da dose foi excretado em 96 horas e (87% - 100%) eliminado na urina em 6 dias. A excreção urinária incrementa mais lentamente seguindo exposição dérmica que a oral. Outra importante rota de excreção em trabalhadores expostos é a perspiração. Após exposição de 2 horas, 2,4-D foi detectado na perspiração por 2 semanas e na urina por 5 dias. A taxa de absorção dérmica em rato é altamente variável dependendo da forma química, veículo e espécie animal. Em ratos, picos tisulares são alcançados entre 10 minutos a 8 horas dependendo da dose administrada. 2,4-D tem sido detectado no fígado, rim e pulmões de várias espécies de animais. Níveis no cérebro são baixos, entretanto, alcançam níveis de toxicidade. 2,4-D passa a barreira placentária em ratos, camundongos e suínos e é encontrado no útero, placenta, feto e líquido intrauterino. O metabolismo depende da dose administrada e da espécie animal. Baixas dose em ratos mostraram vida média de 0,5-0,8 horas. Estudos realizados em animais de laboratório em animais de laboratório mostraram que o 2,4-D é excretado principalmente através da urina (84 a 94% do administrado de 2,4-D) e a eliminação fecal como via secundária de excreção (2 a 11%). Apenas uma pequena fração de 2,4-D administrado foi encontrada nos tecidos e carcaça (0,4 a 3,0%) após 48 horas. Também foi excretado no leite das ratas durante o período de lactação. Toxicodinâmica 2,4-D é primariamente irritante, mas foi relatado um caso de alterações degenerativas das células cerebrais e toxicidade do sistema nervoso central. Com muitas poucas exceções, a toxicidade relativa das sais e formas éster de 2,4-D são bastante similares ás da forma ácida. 2,4-D usa sistemas de transporte ativo para entrar nos tecidos e cruzar a barreira hematoencefálica. Apesar de penetrar pouco no sistema nervoso, o 2,4-D atinge níveis tóxicos. A altas doses, o sistema de transporte responsável pelo efluxo de 2,4-D do cérebro é inibido. Além disso, dano vascular tem sido reportado em ratos exposto a altas doses de 2,4-D, o qual pode facilitar o influxo devido ao comprometimento da barreira hematoencefálica. Saturação da união à proteína plasmática também pode contribuir. Sintomas e Sinais População de risco: indivíduos portadores de doença hepática, renal. Clínicos cardiovascular, dermatológica, convulsões e neuropatias. Exposição Aguda: após intoxicação por 2,4-D em humanos pode ocorrer: Sinais e sintomas 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B Dérmica Irritação, exantema; não é sensibilizante. Ocular Extremamente irritante (ácido e sais) Inalatória Leve irritação Oral náusea, vômito, diarréia e enterocolite hemorrágica e sintomas sistêmicos Sistêmica a) Sintomas gerais: Fatiga, astenia, anorexia, sudorese profusa, sensação de queimação na língua, faringe, tórax e abdômen, febre. b) Sintomas neurológicos: - a baixas doses: vertigem, dor de cabeça, mal-estar, alteração da marcha, dismetria, anestesia e parestesias; - a doses elevadas: alteração na regulação da temperatura corporal (hipotermia em ambientes frios e febre em ambientes quentes), contrações musculares, espasmos, fasciculações, fraqueza profunda, hiporeflexia, polineurite, paralises flácida, convulsões com ou sem opistótono, hipotonia ou hipertonia, relaxamento de esfínteres, nistagmus, midriase, hipotensão e choque, letargia, coma; reações idiossincráticas: neuropatias periféricas com ou sem dor intensa, c) Outros: taquicardia, bradicardia, anormalidades no eletrocardiograma, assistolia, outras disritmias, hipotensão," miocardite tóxica; bradipnéia, insuficiência respiratória, hiperventilação, edema pulmonar e pneumonia.; albuminúria e porfiria; insuficiência renal devida rabdomiólise, impotência sexual (por semanas a meses); hipocalemia, hipercalemia e hidrofosfatemia e alterações ácido-base (acidose metabólica); trombocitopenia, leucopenia; espasmos musculares, rigidez muscular, elevação da CPK e rabdomiólise; hipoglicemia, d) Após a ingestão suicida de grandes quantidades, o óbito pode decorrer de fibrilação ventricular, falência renal, acidose metabólica, desequilíbrio eletrolítico e falência múltipla de órgãos. Efeitos crônicos: exposição crônica pode levar a alterações do sistema nervoso central no controle da função motora, dermatite de contato, hepatotoxicidade e cirrose, astenia, tonturas, alterações gastrointestinais e cardiovasculares, hipersialorréia, incremento da sensibilidade auditiva e gosto doce na boca. Baseados em estudos que mostraram efeitos na tireoide e nas gónadas seguindo exposição ao 2,4-D, existe atualmente urna preocupação em relação ao potencial de desregulação endócrina sendo necessários novos estudos. É suspeito de causar efeitos reprodutivos e. sobre o desenvolvimento, Não foi genotóxico nem mutagênico, entretanto, devido à preocupação com a carcinogenicidade do produto com bases em estudos epidemiológicos antigos realizados em humanos, novos estudos prospectivos de coorte foram realizados sobre associação entre 2,4-D e sarcoma de tecido mole e linfoma não-Hodgkin, com resultados conflitantes. Os estudos epidemiológicos mais antigos descreviam a associação com esses tumores; os mais recentes, conforme' revisão da IARC/WHO, apontam que a carcinogenicidade seja devida à presença de contaminantes do produto, especialmente a dioxina. IARC/WHO classifica atualmente o 2.4-D como possível carcinogênico (grupo 2B). 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. Observação: O 2,4-D pode ser detectado na urina, entretanto não é de valor diagnóstico. Os níveis séricos não correlacionam com o quadro clínico. Tratamento Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento Geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e do “status mental”, a efetividade da respiração e circulação, manutenção de vias aéreas patentes e adequada oxigenação, remoção da fonte de exposição ao produto com descontaminação do paciente, administração de antídotos, medidas para aumentar a eliminação do tóxico do organismo, medidas sintomáticas e de manutenção. Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avaliar estado de consciência do paciente. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida. Medidas de Descontaminação: Exposição Oral: Tratamento de suporte vital, monitorização cardíaca e respiratória. Controlar convulsões anteriormente a qualquer método de descontaminação gastrointestinal. A lavagem gástrica deve ser indicada se a dose ingerida for acima de 40 mg/kg de ingrediente ativo (adulto), seguido de carvão ativado. • Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário. Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal com cuff). Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de consciência em pacientes não intubados; paciente com risco de hemorragia (alterações prévias de coagulação) ou perfuração gastrointestinal; e ingestão de quantidade não significativa do produto. Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistémica, se administrado logo após a ingestão (1 h) Doses: Dose: suspensão (240 ml de água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g (ou 0,5 a 1,0 g/kg) em crianças de (1-12 anos) e 10 a 25 g/kg (ou 0,5 a 1g/kg) em crianças com < 1 ano; Contra-indicações: Pacientes neurologicamente comprometidos e com as vias aéreas desprotegidas, perfuração do trato gastrointestinal e quando o carvão ativado pode aumentar o risco de aspiração. Na presença de vômito, pode ser administrado através de um tubo orogástrico ou tubo nasogástrico. Nos casos moderados a severos, a administração repetida de carvão ativado a cada 2-4 horas pode ser benéfica na tentativa de diminuir a absorção e a circulação entero-hepática, mas o uso de formulações contendo sorbitol (um catártico) deve ser evitada após a primeira dose. - Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses desse composto, podem 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição. Exposição ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução salina 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não negligênciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos da pele e cabelo. Muitos agrotóxicos são corrosivos e irritantes e causam processo inflamatório local que pode se intensificar com a exposição ao sol. Podem ocorrer queimaduras químicas. Tratamento dos sintomas de acordo com as manifestações clínicas. Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado e fornecer adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes derivados de petróleo e outras substâncias, como surfactantes, agravando a irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite e pneumonia química. Administrar oxigênio, corticóides, broncodilatadores, antagonistas H1, antibioticoterapia conforme indicação clínica. Antídoto: Não há antídoto específico conhecido para a substância. Medidas para eliminação do tóxico do organismo: Fluídos intravenosos: Administrar fluídos intravenosos (salina/dextrose) para acelerar a excreção de 2,4-D e limitar a sua concentração no rim. O fluxo urinário de 4-6 mL/minuto é desejável. Atenção: Monitorar proteína urinária, uréia, creatina e eletrólitos séricos, bem como a entrada e saída de fluídos cuidadosamente para assegurar que a função renal permanece intacta e a sobrecarga de fluídos não ocorra. Diurese: Diurese forçada e alcalinização da urina com bicarbonato de sódio (44- 88 mEq por litro) na solução intravenosa acelera a excreção de 2,4-D dramaticamente e deve ser considerada o mais cedo possível. O pH urinário deve ser mantido entre 7,6 e 8,8. É importante monitorar eletrólitos séricos cuidadosamente, especialmente potássio e cálcio. Monitorar a integridade da função renal e o balanço de fluído administrado, pois a concentração urinária de 2,4-D elevada pode ser tóxica aos rins. Falência renal pode ocorrer durante a diurese alcalina em pacientes com severa intoxicação. Hemodiálise: Realizar hemodiálise se houver insuficiência renal ou quadros graves (acidemia, coma, evolução desfavorável), apesar deste procedimento apresentar pouco benefício. Medidas sintomáticos e de manutenção: realizer exame físico completo e neurológico. Monitorar oxigenação (oxímetria ou gasometria), gases arteriais, eletrólitos, mioglobiminúria, função renal e função hepática. Corrigir distúrbios hidroeletrolíticos e acidose. Realizar radiografias de tórax e abdomen, ECG, endoscopias digestivas conforme necessidade. 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg; crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em > 5 anos, Atenção: Esteja preparado para ventilação pulmonar mecânica e intubação se depressão respiratória e laringoespasmo ocorrerem, e para mediar reações hipotensivas e arritmias cardíacas. Avaliar também hipoglicemia, distúrbios eletrolíticos e hipóxia. • Arritmias cardíacas: instituir monitoramento cardíaco, ECG e administrar oxigênio. Avaliar hipoxia, acidose e distúrbios eletrolíticos. Lidocaína e amiodarona são geralmente os agentes de primeira linha no tratamento das arritmias, Amiodarona deve ser dado com precaução se substâncias que prolongam o intervalo QT e/ou causam taquicardia ventricular do tipo torsades de pointes estão envolvidas na intoxicação. Ritmo instável requer imediata cardioversão. Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Contra-indicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Efeitos Sinérgicos Nenhum efeito sinérgico é conhecido. Atenção Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-intoxicação: 0800 722 60 01. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica – RENACIAT/ANVISA/MS. As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA) Telefone de Emergência da Empresa: 0800 014 11 49 Endereço Eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com.br Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Labotarório: Efeitos Agudos: DL50 oral para ratos: >300 - 2000 mg/Kg. DL50 dérmica para ratos: > 4000 mg/Kg. CL50 inalatória em ratos (4h): >0,141 mg/L. Corrosão/Irritação Cutânea: A substância-teste quando aplicada na pele dos coelhos produziu eritema grau 1, na leitura em 1 hora em 1/3 dos animais, e nas leituras em 1 e 24 horas na pele em 1/3 dos animais, e eritema 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B grau1 a 2 nas leituras em 1, 24, 48, 72 horas e 7 dias em 1/3 dos animais; e edema grau 1, na leitura em 1 hora em 2/3 dos animais, e edema grau 1 a 2, nas leituras em 1, 24, 48, 72 horas e 7 dias em 1/3 dos animais. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 24 horas após o tratamento para 1/3 dos animais, na leitura em 48 horas após o tratamento para 1/3 dos animais, e na leitura em 14 dias após o tratamento para 1/3 dos animais. A alteração cutânea adicional observada foi: descamação de pele na leitura em 72 horas e 7 dias em 1/3 dos animais. Corrosão/Irritação Ocular: A substância-teste quando aplicada em coelhos produziu as seguintes alterações: opacidade corneana, hiperemia pericorneana, congestão da íris, e hiperemia, edema e secreção conjuntivais em 3/3 dos olhos testados. O período de observações foi finalizado após a leitura de 14 dias para 3/3 dos animais, devido à severidade das reações oculares observadas. O corante de fluoresceína sódica detectou alterações na superfície da córnea relacionadas ao tratamento em 3/3 dos olhos testados. 2/3 dos animais vocalizou logo após a aplicação da substância-teste. Achados oculares adicionais observados incluíram: presença de pus na câmara anterior do globo ocular, neovascularização da córnea e alopecia. Sensibilização cutânea: O produto não é sensibilizante. Mutagenicidade: O produto não é mutagênico. Efeitos Crônicos: O 2,4-D tem causado efeitos adversos sobre a reprodução em experimentos com animais (incremento na mortalidade nas fêmeas tratadas e diminuição do peso dos filhotes). Em ratos, o 2,4-D produziu anormalidades esqueléticas; em coelhos, induziu abortos e anormalidades esqueléticas. Incremento na duração da gravidez tem sido observada. Efeitos endócrinos apareceram em estudo reprodutivo de 2 gerações. Baseados no padrão de respostas observadas em estudo de genotoxicidade in vitro e in vivo, encontrou-se que o 2,4-D não foi genotóxico nem mutagênico, embora alguns efeitos citogenéticos foram observados. 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). (X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. – telefone de emergência: 0800 117 20 20 - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e respirador com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: - Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. - Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados nas precauções no manuseio do produto. Tríplice lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Adicione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê- la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término de seu prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGENS SECUNDÁRIAS - NÃO CONTAMINADA ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que incluiu o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às atividades agrícolas. Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de 2019. Paraná: Restrição de uso para o alvo Sida cordifolia não devendo ser recomendado e/ou receitado para a cultura do café. Paraná: Restrição de uso para o alvo Sonchus oleraceus não devendo ser recomendado e/ou receitado para as culturas da aveia e sorgo. Paraná: Restrição de uso para o alvo Alternanthera tenella não devendo ser recomendado e/ou receitado para as culturas do arroz e cana-de-açúcar. Paraná: Restrição de uso para o alvo Ricinus communis não devendo ser recomendado e/ou receitado para a cultura do arroz irrigado. 05032025_BL_2,4-D_TECNOMYL_B