24-D CROP 806 SL
Solus do Brasil Ltda. - Apucarana/PR
Herbicida
24-D (ácido ariloxialcanóico) (806 g/L)
Informações
Número de Registro
21316
Marca Comercial
24-D CROP 806 SL
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D (ácido ariloxialcanóico) (806 g/L)
Titular de Registro
Solus do Brasil Ltda. - Apucarana/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
sistêmico e seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz irrigado
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Conteúdo da Bula
2,4 CROP 806 SL Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o n° 21316 COMPOSIÇÃO: Sal de dimetilamina de 2,4-D dichlorophenoxy acetic acid (2,4-D) ........................................806 g/L (80,6% m/v) Equivalente ácido de 2,4-D ........................................................................................................670 g/L (67% m/v) Outros ingredientes .................................................................................................................418 g/L (41,8%m/v) GRUPO O HERBICIDA PESO LÍQUIDO: Vide rótulo. CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica. GRUPO QUÍMICO Ácido ariloxialcanóico. TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL) TITULAR DO REGISTRO (*): SOLUS DO BRASIL LTDA. Rodovia BR 376, nº 1441 – Parque Industrial Zona Oeste II – Apucarana/PR – Brasil. CEP 86.800-762. CNPJ n° 21.203.489/0001-79 Telefone: (43) 3162-2700 Registro da empresa no Estado (ADAPAR- PR) n° 1007610 IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO: (*) FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: 2,4 D Técnico AL, registro MAPA n° 7314 Atul Limited. Atul 396020, Gujarat – Índia. FORMULADORES: AGROMOL BIOTECH CO., LTD. East side, middle section of Binhe Road, Shanxian County Chemical Industry Park, Xieji Town, Shaxian County, Heze City, Shandong Province, China. ATUL LIMITED. Atul 396020, Gujarat – Índia. CHD’S AGROCHEMICALS SAIC. Supercarretera km 32,5, Campo Tacuru – Hernandarias/Alto Paraná – Paraguai. IHARABRÁS SA INDÚSTRIAS QUÍMICAS. Av. Liberdade, nº 1701 – Sorocaba/SP – Brasil. JINAN AGROLIMUDA CO., LTD. East of Daling Road and South of Huiyuan Street Economic Development Zone, Shanghe County, Jinan City Shandong, China. SIPCAM NICHINO BRASIL SA. Rua Igarapava, nº 599, Distrito Industrial III – Uberaba/MG – Brasil. SHANDONG KEYUAN CHEMICAL CO., LTD. Yinhai Industrial Park, Laizhou City, Shandong Province, China. SHANDONG WAIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China. 262737 TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Av. Roberto Simonsen, nº 1459, Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP – Brasil. Cadastro da empresa no Estado (CDA) n° 477. CNPJ n° 03.855.423/0001-81 ZHEJIANG RAYFULL CHEMICALS CO., LTD. Room 601, 3A, Daziran City Light Blgd, Wenzhou City, Zhejiang, China. IMPORTADORES: CROPFIELD DISTRIBUIDORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA Rodovia BR 153, nº 924, sala 03, Bairro Presidente Castelo Branco – Erechim/RS – Brasil. CEP: 99.708-286 – CNPJ: 17.605.035/0001-57 CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03, lote 06, Parque Industrial – São Miguel do Iguaçu/PR – Brasil. CEP: 85.877-000 – CNPJ: 18.858.234/0001-30 No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Produto corrosivo ao cobre, alumínio e ferro. Agite antes de usar. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÕES DE USO: 2,4-D CROP 806 SL é um herbicida seletivo de ação sistêmica, do grupo químico ácido ariloxialcanóico, na formulação Concentrado Solúvel, que contém 806 g/L de 2,4-D, equivalente a 670 g/L de ácido de 2,4-D, indicado para o controle, de plantas infestantes nas culturas de arroz, arroz-irrigado, cana-de-açúcar e trigo (pós-emergência da cultura e plantas daninhas); café (jato dirigido nas entrelinhas), milho (plantio direto e em pós- emergência da cultura e das plantas daninhas), pastagem e soja (plantio direto). PLANTAS DANINHAS Dose de aplicação CULTURA Volume de Produto Ingrediente Nome comum Nome científico calda (L/ha) Comercial Ativo (L/ha) (gramas/ha) Picão-preto Bidens pilosa Amendoim-bravo, Leiteira Euphorbia heterophylla Arroz 150 - 300 1- 1,5 670 - 1.005 Guanxuma, Mata-pasto Sida rhombifolia Trapoeraba Commelina benghalensis Angiquinho, Corticeirinha Aeschynomene denticulata Pinheirinho, Maricazinho Arroz- Angiquinho, Maricazinho, Aeschynomene rudis irrigado Paquinha, Pinheirinho 150 - 300 Corda-de-viola, Ipomoea aristolochiaefolia 0,3 201 Campainha, Corriola Picão-preto, Picão, Pico- Bidens pilosa 1- 1,5 670 - 1.005 pico, Fura-capa Poaia-branca, Poaia, Richardia brasiliensis 1,5 - 3,5 1.005 - 2.345 Poaia-do-campo Guanxuma, Sida rhombifolia Café 150 - 300 Mata-pasto, Relógio 1 - 1,5 670 - 1.005 Trapoeraba, Mata-brasil, Commelina benghalensis Marianinha Caruru-de-mancha, Amaranthus viridis 0,5 - 1,5 335 - 1.005 Caruru-verde, Bredo Picão-preto Bidens pilosa Guanxuma, Mata-pasto Sida rhombifolia Amendoim-bravo, Leiteira Euphorbia heterophylla Cana- Corda-de-viola, Corriola Ipomoea purpurea de- 1 - 1,5 670 - 1.005 Trapoeraba Commelinabenghalensi açúcar Caruru-de-mancha Amaranthus viridis Beldroega Portulaca oleracea Falsa-serralha Emllia sonchifolia Poaia-branca, Poaia Richardia brasiliensis 150 - 300 1,5 1.005 Picão-branco, Fazendeiro Galinsoga parviflora Picão-preto Bidens pilosa Picão-branco, Fazendeiro Galinsoga parviflora 3,5 2.345 Caruru-de-mancha Amaranthus viridis Beldroega Portulaca oleracea Falsa-serralha Emilia sonchifolia Picão-preto Bidens pilosa Amendoim-bravo,Leiteira Euphorbia heterophylla Milho Guanxuma, Mata-pasto Sida rhombifolia Trapoeraba Commelina benghalensis 150 - 300 0,5 -1,5 335-1.005 Corda-de-viola Ipomoea grandifolia Apaga-fogo Alternanthera tenella Picão-preto Bidens pilosa 150 - 300 0,5 - 1,5 335 - 1.005 Milho Amendoim-bravo,Leiteira Euphorbia heterophylla 0,5 - 1,5 335 - 1.005 (plantio Trapoeraba Commelina benghalensis 1 - 1,5 670 - 1.005 direto) Corda-de-viola, Corriola Ipomoea grandifolia 150 - 300 0,5 - 1,5 335 - 1.005 Apaga-fogo Alternanthera tenella 0,5 - 1,5 335 - 1.005 Pastagem Guanxuma, Mata-pasto Sida rhombifolia 200 - 400 1-2 670 - 1.340 Guanxuma, Mata-pasto Sida rhombifolia Soja Trapoeraba Commelina benghalensis 150 - 300 1 - 1,5 670 - 1.005 (plantio Amendoim-bravo,Leiteira Euphorbia heterophylla direto) Corda-de-viola, Corriola Ipomoea purpurea Picão-preto Bidens pilosa 0,5 - 1,5 335 - 1,5 Amendoim-bravo,Leiteira Euphorbia heterophylla Picão-branco, Fazendeiro, Galinsoga parviflora Trigo 200 Botão-de- ouro 1 – 1,5 670 – 1.005 Picão-preto Bidens pilosa Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Raphanus raphanistrum Rabanete-de-cavalo As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas infestantes na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes e do tipo de equipamento utilizado. INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES: Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura. Arroz Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Arroz-irrigado Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar o produto com as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação. Café Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar o produto através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas infestantes atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Cana-de-açúcar Doses de 1 a 1,5 L/ha Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico. Dose de 3.5 L/ha. Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas daninhas e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio. Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós- emergência da cultura. Milho Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas infestantes, de forma a evitar que atinja as plantas de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas. Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D. Plantio direto: Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura. Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas. Pastagem Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar o produto em área total, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de até 50 cm. Soja (plantio direto) Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle das plantas daninhas de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm. Trigo Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. MODO DE APLICAÇÃO: 2,4-D CROP 806 SL deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, em pulverização foliar. Equipamentos de aplicação: 2,4-D CROP 806 SL deve ser aplicado através de pulverizadores tratorizados com barra. Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico. Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal. Tipo de equipamento: Tratorizado convencional com barra. Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm2 (30 a 60 lb/pol2). Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2. Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Instruções para preparo da calda de pulverização: Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar 2,4-D CROP 806 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação. Lavagem do equipamento de pulverização: Realizar a lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Após substituí-la por solução de carvão ativado na concentração de 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias. Lavar em seguida com água e detergente. Descartar a água da lavagem em pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D. Tecnologia de redução de deriva Gerenciamento da Deriva: Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Controlando o diâmetro de gotas Técnicas Gerais: Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores. Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Inversão Térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. INTERVALOS DE SEGURANÇA Arroz: não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias. Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte. Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm. Pastagem: Uso não alimentar. Soja: Uso permitido somente em pré-plantio. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS INTERVALO DE REENTRADA * CULTURA Modalidade de Emprego 2 h de atividades 8 h de atividades Arroz Pré/Pós-emergência 24 horas 14 dias Café Pré/Pós-emergência 24 horas (1) 24 horas (1) Cana-de-açúcar Pré/Pós-emergência 13 dias 31 dias (2) Milho - 23 dias (3) Pastagens Pré/Pós-emergência (3) 18 dias 5 dias Soja - 18 dias Trigo Pré/Pós-emergência 2 dias 20 dias ● A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. (1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada. (2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D. (3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar. LIMITAÇÕES DE USO: - Uso exclusivamente agrícola. - Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Somente utilizar as doses recomendadas. - Não aplicar o produto quando houver a possibilidade de atingir diretamente, ou através de deriva, espécies de plantas úteis suscetíveis ao 2,4-D, tais como culturas de dicotiledôneas, hortaliças, bananeira, algodão, amendoim, batata, tomate, feijão, soja, café, citros, fumo, eucalipto, mamona, frutíferas, flores, plantas ou arbustos ornamentais. - Respeitar uma área de bordadura (área não aplicada) mínima de 20 metros entre o local de aplicação e áreas vizinhas com culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como uva, oliva, tomate, algodão e batata. - Não aplicar com ventos a favor de culturas sensíveis ao 2,4-D, como uva, oliva, tomate, algodão e batata. - Pequenas quantidades da pulverização do produto podem causar sérios danos em espécies suscetíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir diretamente, ou por deriva, estas espécies. - O produto pode apresentar fitotoxicidade para cereais, quando a aplicação é feita antes do perfilhamento ou após a elongação, e para milho quando a aplicação é feita fora do período recomendado. - Na cultura do milho, o produto poderá apresentar fitotoxicidade, quando a aplicação for realizada fora do período recomendado, ou em cultivos em solo arenoso. Não aplicar após o estádio de 4 a 6 folhas. Verificar junto as empresas produtoras de sementes a existência de cultivares sensíveis ao 2,4-D. - Na cultura do café, a aplicação do produto não deverá atingir as folhas da cultura. - Não aplicar o produto quando houver a possibilidade de atingir diretamente, ou através de deriva e/ou enxurrada espécies de plantas úteis susceptíveis. - O produto em contato com sementes poderá inibir a germinação destas. - Não misturar o produto com óleo, espalhantes adesivos e adjuvantes. - Não utilizar o equipamento de pulverização do produto para pulverização de outros produtos em plantas susceptíveis. - Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal. - Não aplicar o produto em plantas daninhas sob condições de estresse hídrico, frio ou injúrias mecânicas. - Não aplicar em plantas daninhas com altura superior a 10 cm e número de folhas maior que 10, exceto em pastagens. -Não realizar cumulativamente as atividades de mistura, abastecimento e aplicação tratorizada de 2,4-D pelo mesmo indivíduo. Medidas de mitigação de risco para os residentes e transeuntes de áreas próximas das culturas com aplicação do agrotóxico 2,4-D: a) É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação. b) É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de- açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal. c) É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de- açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada. d) Ficam proibidas de taxas de aplicação costal superiores a 1,7 kg/ha de produtos formulados à base de 2,4- D na cultura de café no caso de impossibilidade de utilização de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 55%. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: VIDE MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS: - O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento da população de plantas infestantes resistentes a estes herbicidas. - Utilizar a rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos. - Utilizar o herbicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula. - Incluir outros métodos de controle de plantas daninhas (ex. controle cultural, biológico, etc.), rotação de culturas, dentro do programa de Manejo Integrado de Plantas Daninhas quando disponíveis e apropriados. - Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação dos produtos. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão de algodão hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro, viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila; - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Produto extremamente irritante para os olhos. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Utilize equipamentos de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. -Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - É proibida a aplicação com equipamentos manuais ou costais. - Evite ao máximo possível o contato com a área de aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que estiver sendo aplicado o produto; - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato e não permitir que outras pessoas também entrem em contato com a névoa dos produtos; - Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas de nitrila e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila; - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o Intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; - Não reutilizar a embalagem vazia; - No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe; óculos; avental; botas; macacão; luvas e máscara. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. - É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa; - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Nocivo se ingerido. ATENÇÃO Nocivo se inalado. Pode ser nocivo em contato com a pele. Provoca irritação ocular grave. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou a receita agronômica do produto. Ingestão: Se engolir o produto NÃO PROVOQUE VÔMITO. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INFORMAÇÕES MÉDICAS 2,4-D CROP 806 SL Grupo químico Ácido ariloxialcanóico Classe Toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO Vias de exposição Inalatória, dérmica e oral. 2,4-D é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal com pico plasmático entre 10 minutos a 24 horas dependendo da dose e da formulação. A taxa de absorção é relacionada à dose com absorção mais rápida a baixas doses. Absorção de ésteres de 2,4-D é mais lenta que a das formas ácidas ou sais, entretanto, as taxas de excreção são similares. A taxa de absorção inalatória também é rápida. A absorção dérmica foi de 10% e após administração- intravenosa, a absorção foi de 100%. É amplamente distribuído e não bioacumula. Estudos em humanos mostraram que a taxa de depuração plasmática de 2,4-D administrada oralmente segue a cinética de primeira ordem com excreção urinária de (10,2 - 28,4) horas. A farmacocinética seguindo absorção dérmica é diferente do que na exposição oral. Níveis plasmáticos alcançam um platô e declinam mais rapidamente seguindo a rota oral. A depuração plasmática de 2,4-D segue uma Toxicocinética cinética bifásica começando 8 horas após a administração da dose com meia-vida para vários tecidos de (0,6 - 2,3) horas da primeira fase e (25,7 - 29) horas da segunda fase. Após absorvido, o 2,4-D sofre hidrolização enzimática formando conjugados ácidos de 2,4-D, entre (0-27%) da dose administrada. O 2,4-D não é metabolizado a intermediários reativos. A excreção do 2,4-D é predominantemente pela via urinária, sendo secretada ativamente pelos túbulos proximais. A taxa de excreção urinária é inversamente proporcional à dose. Após administração oral de 5mg de 2,4-D em humanos, 77% da dose foi excretado em 96 horas e (87-100%), eliminado na urina em 6 dias. A excreção urinária incrementa mais lentamente seguindo exposição dérmica que a oral. Outra importante rota de excreção em trabalhadores expostos é a perspiração. Após exposição de 2 horas, 2,4-D foi detectado na perspiração por 2 semanas e na urina por 5 dias. 2,4-D é primariamente irritante, mas foi relatado um caso de alterações degenerativas das células cerebrais e toxicidade do sistema nervoso central. Com muitas poucas exceções, a toxicidade relativa dos sais e formas éster de 2,4-D são bastante similares ás da forma ácida. 2,4-D usa sistemas de transporte ativo Mecanismos de para entrar nos tecidos e cruzar a barreira hematoencefálica. Apesar de penetrar toxicidade pouco no sistema nervoso, o 2,4-D atinge níveis tóxicos. A altas doses, o sistema de transporte responsável pelo efluxo de 2,4-D do cérebro é inibido. Além disso, dano vascular tem sido reportado em ratos exposto a altas doses de 2,4-D, o qual pode facilitar o influxo devido ao comprometimento da barreira hematoencefálica. Saturação da união à proteína plasmática também pode contribuir. A exposição ocular pode causar irritação severa com injúria da córnea. Exposição Aguda: Pode ocorrer irritação nos olhos, nariz e boca após contato direto. Ingestão: Podem ocorrer miose, coma, febre, hipotensão, vômito, taquicardia, Sintomas e Sinais bradicardia, anormalidades no eletrocardiograma, rigidez muscular, insuficiência Clínicos respiratória, edema pulmonar e rabdomiólise. Patofisiologia: Esses agentes são primariamente irritantes, mas foi relatado um caso de alterações degenerativas das células cerebrais e toxicidade do sistema nervoso central. Cardiovascular: Na overdose, relatou-se taquicardia, bradicardia, anormalidades no eletrocardiograma, assistolia, outras disritmias e hipotensão. Respiratório: Ingestão de grande quantidade pode causar bradipnéia, insuficiência respiratória, hiperventilação ou edema pulmonar. Neurológico: Exposição a baixas doses: podem ocorrer dependendo do composto envolvido, vertigem, dor de cabeça, mal-estar e parestesias. Exposições a doses elevadas: podem ocorrer, dependendo do composto envolvido, contrações musculares, espasmos, fraqueza profunda, polineurite e perda da consciência. Reações idiossincráticas: neuropatias periféricas. Gastrointestinal: Foram relatados náusea, vômito, iarreia e necrose da mucosa gastrointestinal. Hepático: Foram relatadas elevações nas enzimas lactato desidrogenase, ASAT e ALAT. Genitourinário: Podem ocorrer albuminúria e porfiria; falência renal devida à rabdomiólise também é possível. Hidro-eletrolítico: A ingestão de 2,4-D pode levar a hipocalcemia, hipercalemia e hipofosfatemia. Hematológico: A trombocitopenia é o efeito hematológico primário. A leucopenia também já foi relatada. Dermatológico: O contato direto pode causar irritação na pele. Musculoesquelético: Podem ocorrer espasmos musculares, rigidez muscular, elevação da creatina quinase e rabdomiólise. Endócrino: Foi relatada hipoglicemia em casos de intoxicação aguda por 2,4- D. Estudos com animais mostraram decréscimo nos níveis T3 e T4, mas esse efeito não foi relatado em humanos. População de risco: indivíduos portadores de doença hepática, renal, cardiovascular, dermatológica, convulsões e neuropatias. Exposição Aguda Após intoxicação por 2.4-D em humanos pode ocorrer: Sinais e Sintomas Dérmica Irritação, exantema; não é sensibilizante. Ocular Extremamente irritante (ácido e sais). Inalatória Leve irritação. Oral Náusea, vômito, diarreia e enterocolite hemorrágica sintomas sistêmicos. Sistêmica Fatiga, astenia, anorexia, sudorese profusa, sensação e queimação na língua, faringe, tórax e abdômen, febre e: a)Sintomas neurológicos - a baixas doses: vertigem, dor de cabeça, mal-estar, alteração da marcha, dismetria, anestesia e parestesias; a doses elevadas: alteração de regulação da temperatura corporal (hipotermia e ambientes frios e febre em ambientes quentes, contrações musculares, espasmos, fasciculações, fraqueza profunda, hiporeflexia, polineurite, paralisia flácida, convulsões com ou sem opistótono, hipotonia e hipertonia, relaxamento de esfínteres, nistagmu midriase, hipotensão e choque, letargia, coma; reações idiossincráticas: neuropatias periféricas com ou sem dor intensa. b)taquicardia, bradicardia, anormalidades, eletrocardiograma, assistolia, outras disritmias, hipotensão, miocardite tóxica; bradipnéia, insuficiência respiratória, hiperventilação, edema pulmonar, pneumonia; albuminúria e porfiria; insuficiência renal devida a rabdomiólise, impotência sexual (por semanas ou meses); hipocalcemia, hipercalemia e hipofosfatemia, alterações ácido-base (acidose metabólica, trombocitopenia, leucopenia; espasmos musculares, rigidez muscular, elevação da CPK e rabdomiólis hipoglicemia. c) Óbito: Pode decorrer de parada cardiorespiratória devido a arritmias ou pneumonia. Efeitos crônicos: exposição crônica pode levar a alterações do sistema nervoso central no controle da função motora, dermatite de contato, hepatotoxicidade e cirrose, astenia, tonturas, alterações gastrointestinais e cardiovasculares, hipersialorreia, incremento da sensibilidade auditiva e gosto doce na boca. Baseados em estudos que mostraram efeitos na tireoide e nas gônadas seguindo exposição ao 2,4-D, existe atualmente uma preocupação em relação ao potencial de desregulação endócrina sendo necessários novos estudos. É suspeito de causar efeitos reprodutivos e sobre o desenvolvimento. Não foi genotóxico nem mutagênico, entretanto, devido à preocupação com a carcinogenicidade do produto com bases em estudos epidemiológicos antigos realizados em humanos, novos estudos prospectivos de coorte foram realizados sobre associação entre 2,4-D e sarcoma de tecido mole e linfoma não-Hodgkin, com resultados conflitantes. Os estudos epidemiológicos mais antigos descreviam a associação com esses tumores; os mais recentes, conforme revisão da IARC/WHO, apontam que a carcinogenicidade seja devida à presença de contaminantes do produto, especialmente a dioxina. IARC/WHO classifica atualmente o 2,4-D como possível carcinogênico (grupo 2B). Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: medidas de descontaminação, tratamento sintomático e de suporte. Deve ser evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas contaminadas. Exposição Oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto: • Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário. 1.Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. 2.Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de consciência em pacientes não-intubados; corrosivos e hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal. Tratamento • Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h). 1. Dose: suspensão (240 ml de água/30 g de carvão). Dose: 25 a100 g em adultos, 25 a 50 g em crianças de (1-12) a e 1 g/kg em < 1 a. • Não provocar vômito. • Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg; crianças - 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em > 5 anos. • Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, EGG, etc. Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. • Alcalinização da urina: pode ajudar a estimular a eliminação do produto e deve ser considerado em intoxicações graves. • Arritmias cardíacas: instituir monitoramento cardíaco, ECG e administrar oxigênio. Avaliar hipoxia, acidose e distúrbios eletrolíticos. Lidocaína e amiodarona são geralmente os agentes de primeira linha no tratamento das arritmias. Amiodarona deve ser dado com precaução se substâncias que prolongam, intervalo QT e/ou causam taquicardia ventricular do tipo torsades de pointes estão envolvidas na intoxicação. Ritmo instável requer imediata cardioversão. • Manter observação por no mínimo 24 horas após desaparecimento dos sintomas. Contra-indicações O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração. Em ovelhas tem se demonstrado sinergismo tóxico entre o Picloram e o 2,4- D. Efeitos Sinérgicos Ligue para Disque-intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS. Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) ATENÇÃO Telefone de Emergência da empresa: Solus do Brasil: 0800-014-1149 Correio Eletrônico da empresa: contato@solusdobrasil.com.br Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Em mamíferos ocorre danos dose-dependentes na membrana celular, desacoplamento da fosforilação oxidativa e ruptura da acetilcoenzima como mecanismos de ação tóxica. Em estudos realizados em ratos e camundongos o 2,4-D foi rapidamente absorvido após ingestão oral (pelo menos 86% foi absorvido no trato gastrointestinal) e distribuído para outros tecidos sendo fortemente ligado a proteínas plasmáticas. É rapidamente eliminado, de forma não modificada, pela urina (principal via de eliminação) por processo ativo no rim (85 a 94% de 2,4-D administrado), sendo à excreção facilitada e acelerada quando a urina está alcalina. A eliminação fecal é uma via secundária de excreção (2 a 11%). Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - produto formulado): DL50 oral aguda (ratas fêmeas): 500 mg/kg peso corpóreo. CL50 inalatória em 4h (ratos) > 2,132 mg/L DL50 dérmica (ratos) > 2.000 mg/kg de peso corpóreo. Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. Irritação ocular: Uma hora após administração ocular de 2,4-D, todos os 3 coelhos testados apresentaram hiperemia conjuntival e quemose. Após 24 horas, exame oftalmológico realizado revelou opacidade da córnea, hiperemia conjuntival e quemose em todos os coelhos testados. Exame com o corante fluoresceína e filtro azul cobalto revelou 90% de danos no epitélio da córnea em coelhos. 48 horas e 72 horas após início do teste, exame ocular revelou opacidade da córnea, hiperemia conjuntival e quemose nos 3 coelhos testados, sintomas que persistiram até o 14° dia do teste. Após 21 dias, todos os coelhos se recuperaram completamente das injúrias oculares. Sensibilização dérmica em cobaias: não sensibilizante. Efeitos crônicos: Em testes de 113 dias realizados em animais com ingestão de 1.000 ppm de 2,4-D foram observados diminuição do crescimento, aumento de mortalidade e ligeiro aumento no peso do fígado. Já com a ingestão de 300 ppm (aproximadamente 15 mg/kg/dia) na dieta dos animais não foram apresentadas mudanças clínicas, laboratoriais e histológicas. Não é considerado carcinógeno humano. A exposição crônica pode ocasionar distúrbios no sistema nervoso central. Em estudos realizados com animais não foram observados efeitos teratogênicos. O 2,4-D não apresentou resposta mutagênica para ensaios realizados com Salmonella. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1- PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: • Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). • Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). • Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). • Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir, principalmente, águas subterrâneas. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. - Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa Solus do Brasil Ltda. - Telefone de Emergência 0800-014-1149. - Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos e corpos d’água. Siga as instruções abaixo: • Piso Pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: PARA EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL: LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá utilizar os mesmos EPI – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos. - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas medicamentos, rações, animais e pessoas. PARA EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL: ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA. O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. PARA EMBALAGEM FLEXÍVEL: ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – Modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. PARA EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADAS): ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. Atente-se para as legislações estaduais e municipais.