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UPL lança Nuvita para culturas de milho e soja

Produto com tecnologia NPP melhora uso do nitrogênio e potencializa nutrição vegetal

01.07.2025 | 14:53 (UTC -3)

Revista Cultivar, a partir de informações de Rafael Iglesias

A UPL Ltd. anunciou o lançamento de Nuvita, biossolução voltada para as culturas de milho e soja. A tecnologia integra a plataforma NPP (Natural Plant Protection), dedicada a insumos biológicos e naturais, e promete ganhos expressivos de produtividade a partir de uma maior eficiência nutricional das plantas.

Desenvolvido com base científica robusta, Nuvita combina nutrientes e extratos vegetais criteriosamente selecionados. A fórmula favorece a formação de aquaporinas – proteínas responsáveis pela abertura de canais nas membranas celulares –, que aumentam a absorção e o transporte de água e nutrientes, especialmente o nitrogênio.

Segundo Rogério Castro, CEO da UPL Brasil, o lançamento busca atender a necessidade do agricultor de extrair o máximo rendimento com o mesmo investimento em adubação.

“Cada saca a mais faz diferença na rentabilidade. Nuvita entrega maior eficiência no uso dos nutrientes, o que se traduz em produtividade superior”, destacou.

O produto é aplicado via foliar e apresenta alta estabilidade e compatibilidade. A resposta agronômica observada inclui plantas mais desenvolvidas e maior conversão dos fertilizantes aplicados em produção efetiva. De acordo com Luciane Balzan, gerente de marketing Bio & Nutrição da UPL, testes mostraram aumento médio de 50% na eficiência de uso do nitrogênio em milho.

Os resultados vêm de estudos realizados em mais de 18 regiões agrícolas do Brasil. As avaliações mediram o índice de eficiência de uso do nitrogênio, considerando o volume de grãos produzidos por quilo de nutriente aplicado e a reserva no solo. A melhoria na assimilação e conversão favoreceu lavouras mais produtivas, inclusive em situações de estresse hídrico.

“Nuvita representa inteligência aplicada à nutrição vegetal. A planta aproveita melhor os recursos disponíveis, resultando em cultivos mais fortes e produtivos”, concluiu Luciane.

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