Caminhões Mercedes-Benz para o agronegócio são atrações em Cascavel
Extrapesados Actros e Axor para transporte de grãos, cana-de-açúcar e madeira, juntamente com o semipesado Atego para diversas operações no setor, estão expostos no estande da marca
Há evidência de declínio nos polinizadores selvagens em habitats globais e locais. Já o número de polinizadores manejados por seres humanos aumentou globalmente. Contudo, existem dúvidas sobre a capacidade desses polinizadores de atender à demanda de polinização agrícola. De acordo com estudo recentemente publicado, eles não serão suficientes.
Essa é a conclusão que se lê no estudo Honeybees are far too insufficient to supply optimum pollination services in agricultural systems worldwide, dos pesquisadores Shibonage K. Mashilingi, Hong Zhang, Lucas A. Garibaldi e Jiandong An.
Analisando dados entre 1989 e 2019, percebe-se demanda crescente por polinização de abelhas. Mas a capacidade de serviço das colônias de abelhas.
As oleaginosas representaram mais de 70% da demanda mundial de polinização por abelhas em 2019. Soja e colza representam 39% e 16%. Este foi o caso em países em que algumas culturas dominaram a demanda por polinização de abelhas, incluindo países americanos como Argentina, Brasil e EUA.
Em resumo, o estudo mostra que os polinizadores manejados são insuficientes demais para suprir adequadamente a demanda de polinização agrícola em todo o mundo.
Isso enfatiza a importância dos apelos contínuos para proteger os polinizadores e o manejo integrado de abelhas.
Outras informações podem ser obtidas aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Atualização em 20/05/22: Perceba-se que, embora sem relação com o estudo citado na matéria, diversas empresas e pesquisadores manifestam semelhante preocupação com a polinização. Exemplo disso é a manifestação abaixo.
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura