Na fase reprodutiva inicial é construído o potencial produtivo da soja

Acompanhar esse momento e saber lidar com os desafios é essencial para maior rentabilidade do cultivo

15.12.2025 | 14:11 (UTC -3)
Publieditorial

A fase reprodutiva inicial da soja (R1 a R3) é um momento crítico para a definição dos primeiros componentes de rendimento, pois marca a transição da estrutura vegetativa para a formação das estruturas reprodutivas

Com o surgimento das primeiras flores (estágio R1), a planta direciona grande parte da sua energia e recursos metabólicos para a reprodução, o que exige uma intensa demanda por nutrientes, visto que o metabolismo se acelera drasticamente para sustentar o florescimento e a subsequente formação inicial das vagens.

Nessa etapa, nutrientes específicos assumem um papel de protagonismo, como Cálcio (Ca) e Boro (B), essenciais para a viabilidade do pólen, o alongamento do tubo polínico e o pegamento floral eficaz; além do Molibdênio (Mo), essencial para a fixação biológica de nitrogênio (FBN) e para o metabolismo geral da planta, garantindo o suporte energético necessário.

Após essa primeira etapa, ocorre a transição para o R2 (floração) e para o R3 (início da formação da vagem), que é quando a planta define uma parte importante do potencial produtivo. O sucesso em transformar flores em vagens viáveis é o fator chave e as perdas, nesta etapa, podem comprometer significativamente o rendimento final.

A atenção com essa fase é essencial pois ela marca um dos períodos de maior sensibilidade a estresses no ciclo da soja. Esses estresses podem ser bióticos (pragas e doenças que, se não controladas, podem desviar a energia da planta e danificar os órgãos reprodutivos, reduzindo drasticamente o número de grãos por planta) e abióticos (seca, calor excessivo e, paradoxalmente, excesso de chuva) e podem afetar diretamente o pegamento e o desenvolvimento das primeiras vagens.

Qualquer fator limitante pode desencadear o abortamento de flores e vagens recém-formadas, um mecanismo de defesa da planta para conservar recursos, interferindo diretamente no rendimento final da safra.

É uma fase muito delicada, e é nesse momento que o produtor conta com as soluções da Satis para atravessar o período sem grandes perdas. Nosso portfólio conta com seis produtos que protegem a lavoura e fornecem os nutrientes essenciais para que a planta siga se desenvolvendo de forma saudável.

Uma fase de alta demanda nutricional e metabólica exige os aliados certos.

Na Fase Reprodutiva Inicial (R1 a R3), o uso estratégico das soluções Satis contribui para que a planta tenha as condições ideais para converter o máximo de flores em vagens, contribuindo para um alto potencial de produtividade na colheita.

Entre os produtos estão o Humicbor, um fertilizante que contribui para a formação de flores e vagens perfeitas por atuar diretamente na formação do tubo polínico e na germinação de grãos de pólen. Isso porque fornece boro solúvel, enriquecido com substâncias húmicas e extrato de algas.

Além dele também há o Vitaphol LG, produto com cobre, molibdênio e enxofre presentes na sua composição e que favorece a fixação biológica de nitrogênio em leguminosas, o que auxilia na resistência das plantas e prepara a lavoura para formação de vagens e enchimento de grãos.

O Vitalkep atua no equilíbrio fisiológico da planta, mesmo sob condições adversas, como altas temperaturas, déficit hídrico e pressão de doenças. Ele favorece o equilíbrio hormonal e nutricional, contribuindo para a continuidade dos processos reprodutivos, resultando em maior pegamento de flores, formação uniforme de vagens e enchimento mais eficiente de grãos.

Outro produto da solução Satis é o Fulland, que promove o equilíbrio nutricional e fisiológico das plantas, especialmente em momentos de maior exigência metabólica. Associado a fungicidas, sua ação favorece a mobilidade dos ativos dentro da planta, especialmente a translocação para regiões menos alcançadas pelas pulverizações, como o baixeiro. Isso resulta em uma lavoura com maior sanidade, da folha à raiz.

Por fim, ainda há o Sturdy e o Mathury, que fornecem o aporte fósforo (P), bioativadores e potássio (K), que atuam diretamente na absorção de nutrientes, atividade fisiológica e melhor estruturação da soja. Isso resulta em melhor formação de vagens, enchimento de grãos e maior rentabilidade.

Em conjunto, todas essas soluções contribuem significativamente para o desenvolvimento da soja, atuando como um escudo a fim de contribuir para maior aporte nutricional, sanidade e produtividade.

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